sexta-feira, maio 24, 2019

PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA INSULTA ELEITORADO NACIONALISTA

Em cinco anos como presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, insultou mais de uma vez quem não pensa como ele. Chegou a cumprimentar o primeiro-ministro húngaro Viktor Órbán dizendo «hello, dictator», porque o despudor de quem está de costas quentes é mesmo isto, permite-lhe esquecer que Orban foi eleito democraticamente pelo seu Povo, várias vezes, enquanto Juncker ocupa o lugar que ocupa porque aí foi colocado pelos seus pares. Mais recentemente voltou a ser notícia por este estilo «irreverente» e insultuoso, referindo-se aos Nacionalistas como «Estes populistas, estes estúpidos nacionalistas que estão apaixonados pelos seus países.» Com isto insultou milhões de europeus, porventura a maioria da população europeia, que, votando ou não nos partidos de Direita, é todavia patriota e ama portanto o seu país, pelo que se esta maioria soubesse que os seus respectivos países estavam em causa, não deixariam de votar no Nacionalismo. 
Enfim, mais não faz do que dar voz, despudorada e imprudente, àquilo que os seus comparsas ideológicos pensam mas não se atrevem a dizer, por receio da opinião popular - Juncker representa, nesta opinião, a classe político-cultural reinante no mundo ocidental, que despreza o povo e odeia as Nações porque a sua «religião» globalizadora jura que as fronteiras e as identidades não deveriam existir e que toda a gente deve ser mergulhada num caldeirão étnico para que o mundo fique castanho. 
A única força política que se opõe a este veneno moral é o Nacionalismo - este é o motivo pelo qual só o Nacionalismo é odiado pelas elites que controlam a Europa. 

25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O maior atraso de vida de sempre do "nacionalismo" português:

https://pbs.twimg.com/media/D7gC6zaXoAEPXnM.jpg

os limites da falta de noção foram completamente ultrapassados por esse senhor.

26 de maio de 2019 às 22:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É um facto que a Europa sempre que abraçou o nacionalismo, a última foi o nazismo, resultou em miséria e morte de muita gente, não só dos ditos indesejados mas também da população autóctone. E a única altura em que os Europeus viveram em paz e harmonia, sem guerras, é agora nas democracias liberais e inclusivas.

Pois, o nacionalismo merece todo o desprezo. É um erro pensar que a democracia apenas resume-se a eleger alguém pela maioria da população. Isso é apenas um processo. Uma democracia viva é um regime onde temos 3 poderes (legislativo, executivo e judicial) a trabalharem autonomamente e a balançarem os poderes, é ter os media sem perseguição, e sobretudo é dar liberdade de expressão e religião a cada individuo protegendo os direitos das minorias. Pois sem isso, acabamos por ser paises "democratas" como a Rússia, onde 99% vota num lider supremo e sem a possibilidade de retira-lo do poder.

A democracia pois tem-se de proteger contra o cancro que é o nacionalismo (e o comunismo) - não há nenhum período da história em que o nacionalismo deu paz e prosperidade ao povo. Só miséria e guerra.

27 de maio de 2019 às 12:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Antes de mais nada, o «argumento» da guerra e da intolerância constitui monstruosamente descarada aldrabice na boca da maioria dos que o usam, pois que nunca ou raramente o aplicam ao Comunismo, que em todo o mundo fez e faz vítimas mas não tem contra si nenhuma campanha merdiática como tem o Nacionalismo... vamos agora ao que mais interessa:


««É um facto que a Europa sempre que abraçou o nacionalismo, a última foi o nazismo, resultou em miséria e morte»»

Não é facto coisa nenhuma. Para já, nessa altura não é verdade que «a Europa» tenha abraçado o Nacionalismo, enquanto foi por outro lado o cerne de forças nacionalistas que deitou abaixo o Nazismo, nomeadamente no Reino Unido, em França e, já agora, na própria Rússia, pois que a população soviética teve de ser galvanizada com o apelo da defesa da «Mãe Rússia», NÃO com o ideal do proletariado...
Por outro lado, o que de facto está à vista, em termos concretos, é que o Nacionalismo pode ser democrático - não há obviamente nenhuma incompatibilidade lógica entre uma coisa e outra - e quanto mais os Nacionalistas alcançam hoje poder pela via democrática, mais agradam às suas populações, como se viu ontem nos excelentes resultados eleitorais europeus dos Nacionalistas em Itália, na Hungria e na Polónia. A comparação com a Rússia, onde as votações não são claras, é descabida, a menos que alguém possa provar que na Hungria, na Polónia ou na Itália houve no processo eleitoral de ontem uma só irregularidade que fosse... aliás, já quando Orbán venceu novamente as eleições legislativas aqui há tempos, os porta-vozes do politicamente correcto mais não puderam fazer do que recorrer à indigente insinuação de que o povo votara no Fidezs porque «tivera medo», como se houvesse câmaras de video-vigilância nas cabines de voto... sucede simplesmente que quanto mais democrática é a sociedade, mais força ganha aí o Nacionalismo e isto só pode incomodar, irritar e assustar a elite política mundialista, cujos representantes «argumentativos» tentam, como advogados desonestos, contornar as evidências e evocar a alegada separação de poderes que deve existir!!!!!...
Que fique claro: isto dito por quem pertença à mesmíssima elite que controla os tribunais só pode meter nojo aos cães - a mesma elite que sabota a Democracia nos EUA ao impedir pela via administrativa aquilo que Trump ganhou o direito de fazer pela Democracia. Democracia é, sempre foi, sempre será, o regime em que se faz a vontade da maioria do povo. Isto não é «apenas um processo» - isto é a própria essência do ideal democrático. A separação de poderes é que é um processo, um processo para servir o ideal de dar à maioria do povo o poder maior. Tentar inverter as prioridades é atirar areia aos olhos.
A Democracia que é «protegida» por uma elite contra o Nacionalismo é por isso uma falsidade pegada e só demonstra que essa mesma elite constitui uma autêntica sida civilizacional, uma doença gravíssima cujas metástases se apoderaram dos centros de decisão e que tem como efeito a destruição das defesas do Organismo Nação. Contra esta peste, só o Nacionalismo político é solução.

27 de maio de 2019 às 21:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Trump é descendente de invasores europeus,portanto deveria era estar na Europa. Se apoia Trump,é qualquer coisa,menos nacionalista

Raimundo Amazonildo

27 de maio de 2019 às 21:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"foi por outro lado o cerne de forças nacionalistas que deitou abaixo o Nazismo, nomeadamente no Reino Unido, em França"

Percebo que queiras distorcer o termo "nacionalista", mas essas forças que deitaram abaixo o nazismo eram multiculturalistas, com as carradas de colónias que tinham, e que levaram às democracias liberais e inclusivas de hoje que tu tanto detestas.

"a mesma elite que sabota a Democracia nos EUA ao impedir pela via administrativa aquilo que Trump ganhou o direito de fazer pela Democracia."

Nas democracias liberais há três poderes - o facto de achares que o Trump pode fazer o que lhe apetece sem controle mostra o que percebes da democracia. Aliás, o Trump não teve um mandato popular (perdeu por 3 milhões de votos contra a Hillary) para executar ainda por cima medidas radicais.

A Democracia que é «protegida» por uma elite contra o Nacionalismo

O que eu acho piada é como é que o nacionalismo para chegar ao poder tem de se moderar, calar os anti-semitas e os racistas primários como tu porque são logo vistos como nazis, e há que mudar o discurso para a islamofobia porque é aceitável. Enfim, e quando lá chegam ao poder, a ideologia apanha a realidade, e depois é o fim. Aonde está o BNP? E a FN francesa? E o NPD da Alemanhã? Os partidos vão mudando de cores e tornando-se mais moderados. É assim que as democracias liberais vão reduzindo o nacionalismo em partidos medíocres da direita.






27 de maio de 2019 às 22:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Percebo que queiras distorcer o termo "nacionalista", mas essas forças que deitaram abaixo o nazismo eram multiculturalistas,»

Percebo que queiras ecoar o que te ensinaram sobre a guerra ao Nazismo, mas ficas já a saber que é mentira - a guerra ao Nazismo não foi em prol do multiculturalismo nem teve a real ponta de um corno a ver com isso. Se ter colónias de outras raças é ser multiculturalista, ok, então a Itália fascista também era multiculturalista porque chegou a ter uma colónia africana; aliás, por essa ordem de ideias, então a Alemanha Nazi era multiculturalista porque tinha soldados de origem não europeia nas suas fileiras - de facto, a mais multiculturalista força de combate da II Guerra Mundial eram precisamente as SS, que tinham gentes das mais variadas origens; e, na Wehrmacht, até negros havia.
Na verdade a oposição à Alemanha Nazi nada teve a ver com multiculturalismo, só com confrontações imperiais e territoriais. As forças da resistência checa e holandesa eram tão nacionalistas como são hoje os partidos nacionalistas. O inglês Winston Churchill, grande líder do Reino Unido contra a Alemanha NS, é hoje vilipendiado por anti-racistas porque era racista. Quando as forças dos Aliados entraram finalmente em Paris, as chefias militares ocidentais tiveram o cuidado de não deixar marchar negros no exército francês durante o desfile e tanto assim foi que, para fazerem número com peles brancas, tiveram de ir buscar soldados espanhóis e, depois, até mesmo sírios (que à distância passam bem por europeus, e muitos até ao perto).

A imigração em massa é um produto posterior de um veneno já inoculado nas veias da elite anteriormente, mas que não se manifestou antes de ser conveniente, às forças do capitalismo, a importação em massa de trabalhadores, o que prejudicou a qualidade de vida das classes baixas europeias, como já o Partido Comunista francês denunciava no início da década de oitenta.



«o facto de achares que o Trump pode fazer o que lhe apetece»

Não é «o que lhe apetece» é a promessa que fez e que lhe deu a vitória eleitoral. Que isso para ti não interesse diz tudo o que mais interessa sobre o teu «entendimento» de Democracia: governar «para o povo» mas SEM o povo, tutelando a vontade popular com os critérios ideológicos dos teus patrões, que isto de um gajo qualquer ser preferido pelo povo e pôr-se a lixar-vos o projecto que vocês querem impingir aos Povos é coisa que não pode ser, portantos méne não se chama democracia, chama-se, ai, chama-se... populismo... é isso...


«o Trump não teve um mandato popular (perdeu por 3 milhões de votos contra a Hillary)»

Teve sim, teve um mandato popular para fazer o que quer fazer porque prometeu fazê-lo e o povo votou nele (a esmagadora maioria dos brancos votou nele, no que pode ter sido a última hipótese de sobrevivência da América branca) O único obstáculo é a elite a controlar os tribunais CONTRA a vontade popular.

28 de maio de 2019 às 00:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O que eu acho piada é como é que o nacionalismo para chegar ao poder tem de se moderar,»

Pois eu acho mais piada ao teu autismo a respeito do assunto, que ainda usas uma converseta que já não se aplica: os anti-semitas não são calados para o partido parecer mais moderado, são calados porque são obstáculo a um Nacionalismo coerente e a uma boa relação com Israel; os «racistas primários» não são calados para o partido parecer moderado mas sim porque os teus donos aplicam multas a quem for acusado de racismo, o que só atesta a vossa imensa e imunda cobardia política, uma cobardia política que entretanto não aplicaram ainda na Estónia, onde um partido que diz categoricamente «se és negro, volta para trás» está entre os mais votados e alcançou ontem um lugar no parlamento europeu; o caso da islamofobia é um contraponto à vossa abjecta dimitude e pró-islamice, que vos mantém num silêncio moralmente corrupto diante dos atropelos aos «vossos» ideais feministas e pró-LGBT já em solo europeu.
Enfim, quando os Nacionalistas chegam ao poder... que surpresa!, revelam-se cada vez mais nos seus objectivos, metem-vos cada vez mais cagaço e agradam cada vez mais ao povo, por isso é que a Lega Norte foi ontem o partido mais votado em Itália - mas de longe - e o partido da Lei e da Justiça foi o mais votado na Polónia e o Fidezs foi o mais votado na Hungria, mas mais votado com uma margem do camandro, mais de cinquenta por cento, enquanto o segundo da lista nem aos vinte por cento chegou.
Onde pára agora o BNP? Dissolvido por questiúnculas internas. E a FN francesa?, esta é a pergunta cómica da semana, não deves ter reparado que ganhou em França. E o NPD? Com fama de nazi nunca chegou longe, NÃO por causa do «racismo», mas porque as pessoas querem Democracia, por isso votaram mais na AfD do que da outra vez. Os partidos mudam o que for preciso mudar e continuam a avançar, mantendo em lugar de destaque o combate à imigração, que é exactamente o que mais vos horroriza. Querias tu que estes partidos se tornassem «medíocres partidos de Direita», assim já os teus colegas e donos não andavam aí em histérico pânico nos mé(r)dia com medo da «Extrema-Direita», como ainda ontem, 27 de Maio, se constatou...

28 de maio de 2019 às 00:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Trump é descendente de invasores europeus,portanto deveria era estar na Europa»

Está enganado... antes dos «Índios», de origem mongolóide, já tinham chegado caucasóides à América do Norte... ;)

28 de maio de 2019 às 00:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

América Branca?! Então o "nacionalista" Caturo realmente defende invasores..que interessa te.

Raimundo Amazonildo

28 de maio de 2019 às 00:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Está enganado... antes dos «Índios», de origem mongolóide, já tinham chegado caucasóides à América do Norte... ;)




A tua tara por anglo-saxões e pelo Trump ultrapassa todos os limites. Incrível.

O interessante é que pra eles,gente como tu( já vi teu Facebook) nem europeu é.

Raimundo Amazonildo



28 de maio de 2019 às 00:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bom trollanço.

28 de maio de 2019 às 13:19:00 WEST  
Blogger Titan said...

Um dia a ainda gostava de compreender o que é que este cisco ganha em ser contra o seu próprio povo e raça.

28 de maio de 2019 às 13:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O inglês Winston Churchill, grande líder do Reino Unido contra a Alemanha NS, é hoje vilipendiado por anti-racistas porque era racista.

Sim, sem dúvida que era racista, e também misoginista e homofóbico, tais atitudes eram comuns. Mas confundes o racismo com o nacionalismo (não esperava isso de ti :). Os paises aliados evoluiram incrementalmente para as democracias liberais que conhecemos hoje - isso não iria acontecer com a alemanha nazi, que era um pais com um regime puramente nacionalista.

Não é «o que lhe apetece» é a promessa que fez e que lhe deu a vitória eleitoral.

Ele pode prometer o que quiser, mas tem de estar enquadrado nas leis do pais. Aliás, o que ele prometeu foi que o Mexico iria pagar pelo muro, algo que não conseguiu fazer, e não foi por causa dos tribunais.

Teve sim, teve um mandato popular para fazer o que quer fazer porque prometeu fazê-lo e o povo votou nele (a esmagadora maioria dos brancos votou nele, no que pode ter sido a última hipótese de sobrevivência da América branca)

Se vais fazer essa exclusão racial de cidadãos, ó democrata, o Trump perdeu o voto maioritário das mulheres.

o caso da islamofobia é um contraponto à vossa abjecta dimitude e pró-islamice, que vos mantém num silêncio moralmente corrupto diante dos atropelos aos «vossos» ideais feministas e pró-LGBT já em solo europeu.

Acho piada que os nacionalistas foram sempre tradicionalmente anti-feministas e anti-LGBT, mas depois acusam os muslos de o serem. O resultado? É o que eu disse: acabam por se moderar. Quando os islamistas chegarem ao poder, terão o mesmo tratamento que damos aos nacionalistas.

28 de maio de 2019 às 17:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Sim, sem dúvida que era racista, e»

Pois, ainda bem que admites. Logo, a guerra contra o Hitler não era uma guerra do multiculturalismo contra o racismo. Ponto assente.


«Mas confundes o racismo com o nacionalismo»

Não, não confundo. Racismo e Nacionalismo são duas expressões diferentes do mesmo princípio, o da valorização da Estirpe acima de tudo, ou seja, a prioridade dada ao sangue, à ligação de raiz não escolhida mas sim ontológica. Sim, é aquilo que mais vos desagrada, é aquilo que tu e os teus donos consideram «o mal», como já chegaste a dizer («a divisão é o mal», uma «coisa» assim). É o que vocês não conseguem dobrar ou contornar para impingir o ideal anti-fronteiras e então optam ou por negar («não há raças!!!!!») ou por dizer simplesmente que não interessa porque não interessa e quem disser que interessa vai preso ou fica com a vida profissional e privada destruída (porque os teus donos controlam as instituições que o permitem fazer, daí a desgraça profissional em que caiu um prémio Nobel da ciência só por dizer que havia diferenças raciais). Aliás, esse é o motivo pelo qual diabolizam o Nacionalismo, mesmo que os partidos nacionalistas se demarquem do racismo, mas isso não vos tranquiliza, porque será :P, «se calhar» é porque sabem que ali continua presente o princípio da Estirpe, que é o que pretendem destruir. Só ficam mais calminhos com o chamado «Nacionalismo cívico», Patriotismo sem raça, mas mesmo assim continuam inquietos, porque sabem que não o princípio mas pelo menos a mentalidade de nós x eles continua a reger o ideal e isso incomoda-vos.
Não esperava que não percebesses isto - aliás, esperava que o dissesses, porque já sei que gostas de criar confusões nas conversas. :)



«Os paises aliados evoluiram incrementalmente para as democracias liberais que conhecemos hoje - isso não iria acontecer com a alemanha nazi,»

Dizes tu. É um «se» como outro qualquer. A verdade é que tudo vem de algum lado e a Inglaterra de Cromwell não é a de hoje. De qualquer modo, isso é outro assunto. Não foi em nome do multiculturalismo que se combateu a Alemanha, nem a oeste nem a leste. Tanto de um lado como de outro, o que dirigiu a guerra foi o patriotismo e o embate de impérios.


«Ele pode prometer o que quiser, mas tem de estar enquadrado nas leis do pais.»

«Leis» feitas pela elite contra a vontade popular devem ser alteradas - elites que desprezam a vontade popular devem ser destruídas.


«Aliás, o que ele prometeu foi que o Mexico iria pagar pelo muro, algo que não conseguiu fazer,»

Não conseguiu ou ainda não conseguiu... ou se calhar já vai conseguir, segundo alguns: https://www.foxnews.com/opinion/mexico-will-pay-for-a-wall-trump-is-right

Ele não prometeu apenas que o México ia pagar, prometeu também que ia travar a imigração oriunda do mundo islâmico «até saber what's going on». O povo sabia disso, a elite sabia disso e era precisamente por isso que tanto o odiava, por mais razão nenhuma senão por essa.

28 de maio de 2019 às 21:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Se vais fazer essa exclusão racial de cidadãos, ó democrata, o Trump perdeu o voto maioritário das mulheres.»

Errado. A maioria das mulheres de raça branca votou nele.


«Acho piada que os nacionalistas foram sempre tradicionalmente anti-feministas e anti-LGBT, mas depois acusam os muslos de o serem.»

Mais piada tem essa ridícula fuga para a frente - os nacionalistas são monstros por serem anti-feministas e anti-LGBT, mas os muçulmanos coisa e tal é a cultura deles e portantos enfim, hã?, muçulmanos o quê?, não percebi, olha, há mais em que pensar e «ficamos» assim. Como controlam a comunicação sucial podem fazer isto, porque nenhum dos vossos «jornalistas», ou lacaios da imprensa, vos vais confrontar com isso.


«Quando os islamistas chegarem ao poder, terão o mesmo tratamento que damos»

Ahaaahah, e para cúmulo continuam na senda da infantilidade mais idiota. Se os muçulmanos chegarem ao poder, vão é ter o mesmo tratamento que tiveram as Esquerdas no Irão aquando da Revolução Islâmica de 1979 - prisão e execução e acabou. Quase aposto, entretanto, que mesmo quando estiverem de ventas confrontadas com o pelotão de execução vão exibir uma estúpida expressão de incredulidade e eventualmente até vão culpar o «racismo!!!!» branco por ter levado os muçulmanos àquele extremismo... quando caírem, não farão falta (nem agora fazem, antes pelo contrário).

28 de maio de 2019 às 22:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Um dia a ainda gostava de compreender o que é que este cisco ganha em ser contra o seu próprio povo e raça.»

Já comentei isso toneladas de vezes - não é «ganhar» seja o que for, é «consciência». É «religião». É devoção a um ideal. É a mais asquerosa doença espiritual do Ocidente desde a cristianização.

28 de maio de 2019 às 22:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«A tua tara por anglo-saxões e pelo Trump ultrapassa todos os limites. Incrível.

O interessante é que pra eles,gente como tu( já vi teu Facebook) nem europeu é.

Raimundo Amazonildo»



E eu ralado. Isto aqui é Portugal, não é um terceiro-mundo como a tua terra, onde complexados paneleiros como tu oscilam entre a subserviência e o ódio de escravo ao «gringo». Pelas tuas fixações eróticas que me abstenho de publicar, bem se topa que querias ser o eunuco preferido de algum anglo-saxão, mas os gringo loiro num dá bola prá você, não é mêêismo? Aqui não dependemos da opinião de Americanos ou de norte-europeus ou de quaisquer outros estrangeiros para nos declararmos brancos... aliás, há séculos que gentes anglo-saxónicas se habituaram a dizer que o pessoal do sul europeu não é branco - chegaram a dizê-lo até dos alvíssimos Irlandeses... enfim, que fiquem com as suas opiniões nas suas terras, entre as quais se incluem a América do Norte, ou pelo menos a maior parte desta. Tu e outros ficam por aí, num país que também foi feito por brancos - mas se o branco europeu te causa tanto ódio, és livre de ir para África, ninguém te pede para ficar. :)

28 de maio de 2019 às 22:40:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Acho piada que os nacionalistas foram sempre tradicionalmente anti-feministas e anti-LGBT, mas depois acusam os muslos de o serem. O resultado? É o que eu disse: acabam por se moderar. Quando os islamistas chegarem ao poder, terão o mesmo tratamento que damos aos nacionalistas."

HAHAHAHHAHAHA Tanta parvoíce junta!

28 de maio de 2019 às 23:01:00 WEST  
Blogger Titan said...

É isso mesmo, cara! Cê tá cheio de razão! É só mais um pouquinho dessa esplendorosa argumentação que a galera aqui deixa de apoiar o cafajeste do Trump. Vamo nessa!

28 de maio de 2019 às 23:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Logo, a guerra contra o Hitler não era uma guerra do multiculturalismo contra o racismo.

Estás a misturar e a confundir as coisas. Os paises aliados não tinham (tal como agora) uma constituição racista. A constituição americana, escrita no sec XVIII é anti-racista e contra a escravatura: diz que todos os indivíduos têm direito a liberdade e de alcançar a felicidade, independemente de onde vieram. E no entanto, como se sabe, a sociedade americana era muito racista. O mesmo no Reino Unido: não havia "discriminação" na Lei (todos eram súbitos da Rainha), mas a sociedade estava dividida em classes, sendo os colonizados nos estratos mais baixos (embora nem sempre).

A Alemanha nazi, pelo contrário, era nacionalista de raiz. Havia leis que proibiam a miscigenação, algo que eles chamavam de "higiene racial".

Não houve portanto mudança de regime nos paises aliados, apenas as sociedades evoluíram para estarem de acordo com a constituição (escrita ou não) baseada na preservação dos direitos humanos. O regime nazi teve de ser destruído para termos a Alemanha de hoje.

A maioria das mulheres de raça branca votou nele.

47% das mulheres brancas votaram no Trump e 45% na Hillary. E depois? A esmagadora maioria das mulheres (de todas as raças) não votou nele. A esmagadora maioria dos brancos com instrução superior não votou nele. E por aí fora. E se formos a considerar todos os cidadãos americanos - que é o que conta - a Hillary teve 3 milhões de votos a mais. Ele não teve um mandato dos americanos para ser extremista.

Acho positivo que os partidos de extrema-direita façam parte do poder, são menos perigosos assim. E como não conseguem atrair pessoas competentes (pois não tendem a gostar de vocês), rapidamente serão rejeitados. E a realidade é sempre um antídoto para o extremismo.

As democracias liberais têm 3 poderes: judicial, executivo e legislativo e os media livre, e quaisquer excessos serão rapidamente corrigidos, como vemos nos EUA. O problema é quando se começa a querer destruir esse equílibrio, como dizia este grande "democrata"... "à mesmíssima elite que controla os tribunais só pode meter nojo aos cães..."

Simplesmente, não podemos deixar acabar com a democracia como aconteceu na Rússia.

29 de maio de 2019 às 17:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

« Estás a misturar e a confundir as coisas. Os paises aliados não tinham (tal como agora) uma constituição racista. A constituição americana, escrita no sec XVIII é anti-racista»

Não, não é anti-racista coisa nenhuma e tu é que estás a confundir as coisas. Aliás, há até quem acuse a constituição norte-americana de ser racista - e os seus autores eram inequivocamente racistas, sem apelo nem agravo, como ninguém pode negar. Aliás, bem depois da Constituição, um juiz norte-americano disse que o negro «had for more than a century before been regarded as beings of an inferior order, and altogether unfit to associate with the white race, either in social or political relations; and so far inferior, that they had no rights which the white man was bound to respect; and that the negro might justly and lawfully be reduced to slavery for his benefit.»
Aliás, ainda em 1921 foi promulgada a Emergency Quota Act limitou e em 1924 o Immigration Act of 1924, que limitava a imigração não europeia. Mais: entre 1921 e 1965 - bem depois da II Guerra, portanto - esteve em vigor a National Origins Formula, sistema de quotas de imigração para que o carácter nacional não fosse alterado. Só em 1952 é que a discriminação RACIAL nesta fórmula foi alterada, mas manteve-se a discriminação por origem nacional, o que, no contexto, vai quase dar ao mesmo.
No Reino Unido, estava fora de questão o negro ser considerado igual ao branco; ainda nos anos sessenta os jogadores da selecção inglesa acharam estranho ver um negro a mandar em brancos (Eusébio na selecção de Portugal).
Confirma-se portanto que a guerra contra o Nazismo não foi nunca uma guerra «anti-racista» ou «multiculturalista», ao contrário do que insistes em dizer. O que aconteceu depois foi outra história - mas antes disso, durante o conflito, os teus donos e colegas não mandavam corno.

29 de maio de 2019 às 19:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não houve portanto mudança de regime nos paises aliados, apenas as sociedades evoluíram para estarem de acordo com a constituição (escrita ou não) baseada na preservação»

Não, não foi uma «evolução», foi um desvio ideológico em que a elite cultural reinante, que já dava sinais da sua existência umas décadas antes mas ainda não mandava nada, se foi apoderando dos centros de decisão e a pouco e pouco impondo o seu anti-racismo, tendo nisso o apoio do grande capital que queria mão-de-obra barata e estagnação dos salários, o que faz de ti e correspondentes donos uma espécie de neo-esclavagistas sonsos.

29 de maio de 2019 às 19:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«47% das mulheres brancas votaram no Trump e 45% na Hillary. E depois?»

E depois estás enganado (aliás, até li 53% das mulheres brancas). A partir daí, tudo o que dizes não interessa corno, porque não podes dizer que «as mulheres» estavam maioritariamente contra o «racista». Se votassem apenas os brancos, as mulheres davam vitória ao «racista», mesmo «contra» uma mulher. ue chatice, estas brancas que não se unem às suas «irmãs» de sexo porque percebem que a divisão racial é a mais importante politicamente, já viste...

29 de maio de 2019 às 19:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E se formos a considerar todos os cidadãos americanos - que é o que conta - a Hillary teve 3 milhões»

Pois, mas esaa também já perdeste. Nos EUA os votos são contados doutra maneira e o presidente ganhou com o seu discurso, logo tem o mandato para fazer o que prometeu. Não há qualquer limitação palerma ao «extremismo» consoante o número de votos - de resto, isso de «extremismo» não significa a ponta de um corno, porque defender uma população da sua perda identitária só é «extremista» para os extremistas que querem chegar ao extremo do nojo de impedir as pessoas de salvaguardar a sua própria estirpe em sua própria casa, que é a sua própria terra.

29 de maio de 2019 às 20:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Acho positivo que os partidos de extrema-direita façam parte do poder,»

Achas positivo achas, por acaso na década passada andavas aqui a dizer que o Nacionalismo não tinha hipótese nem ia a lado nenhum, agora já «achas positivo»... quem diria, afinal foi o cisco que evoluiu, está a ficar domesticado, ou a acomodar-se para doer menos, qualquer dia até aceita ministros «nazis»...


«E como não conseguem atrair pessoas competentes»

Bem, o pessoal das elites intelectuaia está em peso contra o Nacionalismo, pudera, é maioritariamente domesticado e encarneirado na vossa «religião» anti-racista... mas o caraças é que afinal os Nacionalistas no governo são suficientemente competentes para ganharem esmagadoramente as eleições europeias, como sucedeu na Polónia e na Hungria... Ai ai, a Sra. Realidade sempre é muito racista, valha-nos Deus...


«As democracias liberais têm 3 poderes: judicial, executivo e legislativo e os media livre, e quaisquer excessos serão rapidamente corrigidos, como vemos nos EUA. O problema é quando se começa a querer destruir esse equílibrio,»

Não, o problema é quando a elite se apodera de um desses poderes e não permite aí a renovação democrática, nem nesses poderes nem a nível nacional. Esse é que é o problema. Não há outro, há só esse. Quem acha que o problema é outro é porque não é democrata porque acha que a opinião popular é secundária. É assim que mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo, sobretudo quando o mentiroso também é coxo - e nada se apanha tão flagrantemente como um cisco armado em democrata, que é um lacaio da elite a querer dar um passo maior do que a perna, porque não é democrata quem quer, é democrata quem pode. Por isso é que quando estes ciscos gritam é sinal de que o tiro está a ser certeiro - é sinal para continuar, até que a Democracia vença e se livre de uma elite moralmente corrupta.

Não deixaremos que essa elite nos imponha o seu abjecto ideal multiculturalista contra a vontade do Povo.



29 de maio de 2019 às 20:09:00 WEST  

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