NOVO TEMPLO PAGÃO EM ITÁLIA
Novo templo de Minerva Médica, cuja edificação foi concluída na segunda metade deste mês em Pordenone, Itália, pelo grupo pagão Pietas.
Minerva Médica é descrita por este colectivo como a inteligência divina que orienta um médico na sua actuação profissional.
Pode ler-se mais sobre o tema aqui: http://www.ereticamente.net/2018/08/eretto-un-tempio-di-minerva-medica-a-pordenone.html
posted by Caturo at quinta-feira, agosto 30, 2018
24 Comments:
quer dizer que athena tem sub deusas pra cada profissão nuss o paganismo é mesmo complexo tipo hindus com mil deuses e meca que tinha um pra cada dia
https://twitter.com/MarkACollett/status/1035053382581579777
Vá estou desejosa que fales da manifestação "patriótica" na Alemanha...
Uma notícia com o seu interesse, Caturo:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-6111925/Moment-reveller-heading-home-Notting-Hill-Carnival-battered.html
https://twitter.com/MarkACollett/status/1035471631379058689
https://twitter.com/MarkACollett/status/1035513567808827393
RUSSIA a maior Nação Caucasiana do planeta que a nova-ordem-mundial não consegue fazer vergar. Cada vez mais é vista como a grande esperança da libertação de toda a Europa atualmente ocupada.
https://www.youtube.com/watch?v=NJhzWi_OXsY
https://www.youtube.com/watch?v=-P3MhlkEYB8
«Vá estou desejosa que fales da manifestação "patriótica" na Alemanha...»
É lixado quando o povinho começa a revoltar-se, não é? Pois é... depois culpa-se os «nazis» e pronto, a culpa não é da elite que andou ANOS a IMPINGIR ALÓGENOS ao povo, não, que ideia...
Bem Caturo... eu até tenho muitos canais estrangeiros nomeadamente internacionais onde fiz zapping e aquilo que vi foi povo da ala direita. Assim povinho povinho não vi (povo na minha óptica é a gíria que se dá ao conjunto de cidadãos de um país).... Mas é bom que as pessoas se revoltem contra a criminalidade, independentemente da nacionalidade dos criminosos. De qualquer maneira li algures na imprensa tradicional que a vitima nem alemã genuína era... descendente cubano...
Já agora uma pergunta pessoal: O que é para ti o povo?
Se era descendente de cubanos, menos mal para os Alemães... mas isso não apaga os INCONTÁVEIS crimes cometidos por imigrantes contra alemães em solo alemão.
Em resposta à tua pergunta, pois para mim o povo é a massa popular formada pelo homem comum, sobretudo o das classes baixas e média-baixa: a peixeira, a porteira, o taxista, o homem da esquina, o dono do pequeno café, o comum funcionário público, a contínua da escola, o desempregado, o polícia de rua, a empregada das limpezas, enfim.
"Adoro" quando me dizes que um crime (neste caso um homicídio) é menor se a vitima for descendente...
É melhor a vítima ser teu irmão ou um tipo que nem português é?... «Não percebo»...
Caturo que rio de argumento é esse?!
Não é óbvio? Eu disse que era pior para os Alemães, e demais europeus, se a vítima fosse alemã - ou europeia - em vez de cubana. Não era disso que falavas?
Devo estar a ter um ataque de borreguice porque continuo a não entender o argumento.
Helena Vilarinho disse...
"Adoro" quando me dizes que um crime (neste caso um homicídio) é menor se a vitima for descendente...
Caturo disse...
É melhor a vítima ser teu irmão ou um tipo que nem português é?... «Não percebo»...
Aqui não há melhor nem pior. Independentemente da nacionalidade. Nem percebi o que o meu irmão vem para a conversa. Porque tu embora sejas Português (presumo) e eu sou Portuguesa (presumes) não somos irmãos...
Estou a raciocinar mal o teu argumento?
Creio bem que sim, que estás...
Tu e eu não somos irmãos, não somos da mesma família, mas somos da mesma Nação. Ou seja, somos da mesma «família (um pouco) maior».
Família > Nação/Etnia > Raça
O teu irmão está para ti em comparação comigo (Família)
do mesmo modo que eu estou para ti em comparação com um russo (Nação)
do mesmo modo que um russo está para ti em comparação com um ruandês (Raça).
Por esta ordem de ideias, se o teu irmão morrer, isso é para ti pior do que se for eu a morrer, do mesmo modo que se for eu a morrer, isso é para ti pior do que se for um russo a morrer, do mesmo modo que se um russo morrer, isso é para ti pior do que se for um ruandês a morrer.
Este raciocínio raramente é compreendido no seio das elites porque a maciça e quase omnipresente propaganda universalista tende a diluir tudo o que sejam laços de sangue, de estirpe, por os considerar «primitivos» ou «injustos», e porquê?, em grande medida é porque há dois mil anos andou um carpinteiro a dizer que vinha para trazer a guerra dentro da família, e também que «se não odiardes os teus pais e a ti mesmo, não és digno de me seguir». Isto entrou pouco na mente das pessoas, pouco comparativamente, mas foi ao longo dos milénios sendo inoculado nas veias dos europeus de maior instrução e reflexão, porque o grande bloco de «reflexão profunda» foi durante séculos orientado pela doutrina e sobretudo pelo sentir cristão.
Contra isso, só o Nacionalismo se ergue, e este Nacionalismo mais não é do que a arcaica pulsão tribal vertida em forma civilizada e moderna.
Caturo disse...
«Tu e eu não somos irmãos, não somos da mesma família, mas somos da mesma Nação. Ou seja, somos da mesma «família (um pouco) maior».
Acho realmente assombroso que haja tantas pessoas não consigam -ou talvez mais acertado, não queiram- entender essa realidade. Tal como acho assombroso que as pessoas julguem que um africano ou um chinês são a mesma coisa que um branco... para mim, é algo absolutamente estupidificante!
"Tal como acho assombroso que as pessoas julguem que um africano ou um chinês são a mesma coisa que um branco"
Absolutamente estupidificante é misturares raças com pessoas oriundas de continentes. Branco?! Desculpa a (in)directa que te vou lançar... tenho encontrado nacionalistas que em termos de fisionomia e traços faciais deixam-me muito na duvida se são brancos ou mistura...
Continuem a perder-se nas cores básicas das pessoas e depois queixam-se que a sociedade em geral não vos liga nenhuma nem vos dá tempo de antena nos assuntos realmente sérios que querem discutir e que Portugal precisava que se discutisse com seriedade...
A sociedade em geral, a do povo, concorda connosco, e tanto concorda que quanto mais falamos em discurso directo ao povo, mais o povo vota em nós...
De resto... negarás que a população do continente europeu é branca só porque nas faces de alguns meridionais há indícios de sangue não caucasóide? Estás a ver como sem querer dás razão a quem se opõe à mistura racial? Quanto mais lermos coisas dessas, mais percebemos que a mistura racial relativa é arma para atacar ideologicamente todo o europeu que tenha o hórrido atrevimento de querer que a sua terra - sim, o seu continente - continue a pertencer à sua raça...
Não há assunto mais importante do que a identidade, isto é, a existência. Independentemente disso, é curioso que a imigração mais desesperada vem dos países onde há mais gente não branca, se calhar porque os países mais brancos vivem incomparavelmente melhor...
"A sociedade em geral, a do povo, concorda connosco, e tanto concorda que quanto mais falamos em discurso directo ao povo, mais o povo vota em nós..." Andas a iludir-te Caturo... o PNR está com quantos deputados na AR?
"Estás a ver como sem querer dás razão a quem se opõe à mistura racial? " Não vires as minhas palavras contra mim... sff.
O que eu disse é que há europeus com descendências de outros povos (desculpa, não gosto da palavra raça, nem nos cães). Não perde a identidade europeia por isso. È isto que nos diferencia, eu considero que a identidade europeia faz-se pelos valores culturais e de socialização e tu achas que a identidade europeia baseia-se na "raça". Aquilo que nos unirá "irmão" será a questão da emigração descontrolada. Vá, eu sei que és contra qualquer emigração (entre europeus permites?) e eu aceito-a com regras muito especificas. Que não tem necessariamente a ver com a cor das pessoas...
Para ti, a identidade é uma questão meramente cultural. Para mim, é de raiz - é racial e étnica. Sem raça «europeia», ou raça caucasóide da Europa, não há europeus, do mesmo modo que um garrafa de vinagre cheia de azeite não será uma garrafa de vinagre, independentemente do que diga o rótulo. Por isso, embora seja contra a imigração em geral, acho que as migrações dentro da Europa são aceitáveis até certo ponto, e limitadamente.
Quanto ao que eu disse acima sobre o povo votar em nós... não percebeste que eu falava ao nível europeu? Não te parece que partidos como o FPO, a AfD, a FN, a Lega Nord, os SD, são já partidos fortes, baseando todo o seu poder apenas e exclusivamente no apoio popular, já que tiveram sempre e ainda têm todos os poderes instituídos contra si? Pensas que vêm donde as suas votações, dos extra-terrestres?
1º parágrafo.
Compreendo o que dizes. Eu também não quero uma Europa não europeia. Quero-a identitariamente com valores culturais europeus. Para mim não passa necessariamente pela raça. Mas compreendo o teu ponto de vista.
2º parágrafo
Não tinha percebido que falavas da Europa. Como vivemos em Portugal...
"Pensas que vêm donde as suas votações, dos extra-terrestres?" -> Ás vezes fico com essa dúvida, tu também?
Eu não... acho que só pode ter essa dúvida quem ande totalmente alheado, ou alheada, do seu próprio povo e confunda opinião publicada com opinião pública...
Caturo... Eu faço parte do povo...
E não, não ando alheada...
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