quarta-feira, novembro 30, 2016
Portugal está entre os três países europeus que mais se opõem a receber imigrantes, logo a seguir à Hungria e República Checa. Ao mesmo tempo, e no sentido oposto, os Portugueses defendem uma maior flexibilidade aos critérios de entrada de refugiados. Aqui a pergunta colocada às pessoas inquiridas em 20 países era: “Em que medida o Governo deve ser mais generoso a avaliar os pedidos de refugiados?”
Estes são alguns dos resultados realçados no trabalho que vai ser apresentado nesta quarta-feira no encontro “Europa, Migrações e Identidades” no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL). O estudo resulta de um inquérito feito pela primeira vez em 2002 e 2003 pela mesma equipa do programa de investigação Atitudes Sociais dos Portugueses que em 2014 e 2015 voltou a debruçar-se sobre as atitudes e percepções dos europeus relativamente aos refugiados. Cerca de 40.000 pessoas foram inquiridas no conjunto de 20 países analisados. Em Portugal, o inquérito baseou-se numa amostra representativa e aleatória de 1270 pessoas.
Os resultados mostram que os Portugueses são favoráveis a que o Governo português avalie com generosidade os pedidos dos refugiados para entrarem no país e que esteja aberto a receber os refugiados. “Os refugiados não são uma ameaça”, diz Alice Ramos, socióloga doutorada e investigadora do programa Atitudes Sociais dos Portugueses do ICS-UL. Nesta frente, Portugal está acima da média europeia e, como quase todos os outros, evoluiu no sentido de uma maior abertura.
O nosso país está, por outro lado, entre os que mais se destacam, juntamente com a Polónia, a República Checa, a Hungria e Espanha, ao manifestar uma maior resistência a abrir as fronteiras a muçulmanos do que a cidadãos de países pobres não europeus ou de grupos étnicos diferentes.
Ao longo dos 12 anos cobertos pelo estudo, “a tendência, na maioria dos países, vai no sentido da aceitação dos refugiados”. Porém, países como a Holanda, a Bélgica, a Hungria e a República Checa, “que já manifestavam em 2002 e 2003 maior rejeição do que abertura, mantêm essa posição (…)”, lê-se na análise dos dados da autoria de Alice Ramos, Ana Louceiro e João Graça.
Primeira conclusão com o foco no nosso país: os Portugueses distinguem refugiados e imigrantes de uma forma que não fazem, por exemplo, os cidadãos da Alemanha, Hungria ou República Checa.
“Os refugiados estão protegidos pela onda de simpatia, de empatia, pelas imagens que todos vemos na televisão. Os refugiados não são percepcionados como uma ameaça, ao contrário dos restantes imigrantes. Há de facto um sentimento de piedade que os protege destas atitudes de oposição. E Portugal, provavelmente, é o país que menos associa os refugiados às restantes categorias de imigrantes”, explica ainda Alice Ramos.
Segunda conclusão: as pessoas opõem-se à imigração porque associam os imigrantes a uma ameaça. “Acham que lhes vão tirar o trabalho, que vão sobrecarregar o sistema de segurança social, que vão contribuir para o crime. São percepções que as pessoas criam. E não é só em Portugal”, diz Alice Ramos. “A partir do momento em que começam a ver que não há tantas razões para sentir essa ameaça, começam a mudar essa percepção.”
E isso acontece apesar de Portugal ser um país de emigração. “Curiosamente isso não tem impacto. Uma coisa é o que a pessoa, os pais, ou as gerações anteriores foram fazer noutro país. Outra coisa é quando se trata de competição por recursos. Recursos económicos; recursos culturais. São duas realidades diferentes”, acrescenta.
Além disso, continua a investigadora, “os sentimentos racistas continuam a existir” e passam muito por justificar esse sentimento de ameaça, seguindo o seguinte raciocínio: “Se na verdade eles não me tiram o emprego e não contribuem mais do que outros para o crime, por que uso esta percepção de ameaça como justificação? Porque na realidade eu tenho uma crença racista e acho que as pessoas que são negras ou que são de outro grupo étnico valem menos do que os brancos. Aprendemos na escola que isto não se diz. Então o que eu vou dizer é que me oponho a eles porque eles me tiram o trabalho.”
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Agradecimentos a quem aqui trouxe este valioso artigo: https://www.publico.pt/2016/11/30/sociedade/noticia/portugal-entre-os-paises-que-mais-se-opoem-a-acolher-imigrantes-1753095
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A arrogância e impunidade da elite reinante está aqui bem representada - parte do princípio que a realidade está a seu favor, passando por cima das evidências que essa mesma elite esconde. Diz por exemplo que os imigrantes não tiram emprego quando a matemática simples é evidente - se há meio milhão de desempregados em Portugal e há meio milhão de imigrantes (se não forem muitíssimos mais, bem entendido...), então salta à vista que não há espaço para todos...
Quanto à treta revoltante de que não contribuem mais para o crime «do que os outros», o povo real vê o contrário disso todos os dias nas ruas, nos comboios, nos autocarros, nas escolas. Claro que a mesma elite que quer negar esta evidência trata de não deixar que haja estatísticas raciais-criminais, porque elaborar tais estatísticas seria «racismo»... portanto é como se dissessem «vocês não podem dizer que os alógenos cometem mais crime porque a gente nem sequer deixa que esses números sejam apurados». Isto é mesmo estar a pedi-las, é mesmo para revoltar e meter nojo, um dia pode ser que tão descarada filhadaputice lhes custe caro e com juros.
Muito interessante e significativo é a constatação de que o «facto» de que Portugal é um país «de emigração» não serve para fazer dos Portugueses mais receptivos à imigração... dito por outras palavras, a propaganda anti-racista e imigracionista omnipresente há décadas em todos os mé(r)dia dominantes durante vinte e seis horas e meia por dia, baseada na estúpida chantagem moral de que se deixámos irmãos sair de nossa casa então temos obrigação de deixar que em nossa casa entrem estranhos
não pegou.
Constata-se por isso o que ando a dizer há colhões: a Democracia é uma aliada potencial do Nacionalismo porque a tendência mais forte no seio do povo é a prioridade dos Nacionais e a distanciação relativamente ao imigrante.
Esta notícia é pois um atestado de imbecilidade e incompetência passado aos líderes nacionalistas tugas de merda que durante décadas andaram a marrar e guinchar contra a Democracia, porque mais do que serem por um Portugal europeu, eram, como ainda são, a favor da imposição de um novo regime fascista em Portugal. Quem ao pé deles fale contra a imigração pode suscitar uma concordância morna; quem todavia falar contra a Democracia ou contra os Judeus, já é por eles visto como um camarada. Por causa de merda desta é que Portugal não tem o movimento nacionalista que podia ter.
SOBRE A RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
Na antiga Roma, ancestral parcialmente étnica e civilizacional de Portugal, realizava-se no Primeiro de Dezembro o culto a Pietas, que é, no sentido original do termo, não a compaixão dos cristãos, mas sim o dever pagão para com os Deuses e para com a Estirpe. Um templo de Neptuno foi nesta data restaurado por Augusto. Salácia, Deusa consorte de Neptuno, raiz do topónimo Alcácer do Sal, era também homenageada neste dia. Igualmente homenageada eram Vénus e Cupido, e Vénus é, nos Lusíadas, a Divindade mais favorável aos Portugueses, visto que os considera latinos, isto é, Seus descendentes. Iniciava-se entretanto o mês consagrado a Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria.
Por aprazível coincidência, digo eu, este dia é celebrado em Portugal como Restauração da Independência Nacional. Percebe, quem tiver pelo menos um mínimo de tino patriota, a real dimensão da traição que é a abolição deste feriado - a dimensão simbólica, que é, mesmo que muitas vezes se não saiba, o espelho ideológico da realidade. A propósito disto, é oportuno lembrar que o PCP falou diversas vezes contra a supressão dos feriados, considerada por este partido como um roubo aos trabalhadores, um roubo de tempo de descanso, que é transformado em tempo de trabalho a favor do patronato. Dezassete mil milhões de euros foi quanto os trabalhadores portugueses perderam, diz o «Avante»: http://www.avante.pt/pt/2191/trabalhadores/138060/
Falou bem, nestas ocasiões, a cambada da foice-e-martelo, e agora que está no governo já andou a agitar as águas, juntamente com o BE, pelo retorno dos feriados, mas parece que por burocracias legais a coisa não pôde ser de imediato discutida, e os direitinhas cêdêésses e pêéssedês todos contentes porque coisa e tal o que é preciso é concertação social em vez de tanto «parlamentarismo» (ou seja, entregar a decisão da questão aos tubarões do costume, que não foram eleitos pelo povo), como aqui se pode ler: http://www.tvi24.iol.pt/politica/parlamento/ainda-nao-e-desta-que-a-reposicao-dos-feriados-e-discutida
De notar que a Esquerda parlamentar quis repor os feriados já em 2016, enquanto a «Direita» PSD/CDS o que queria fazer em 2016 era «começar a discutir a questão», com a manha saloia que caracteriza os lacaios do patronato: http://observador.pt/2015/11/16/psd-e-cds-apresentam-projeto-para-repor-quatro-feriados/
Felizmente que nisto a comunagem fez alguma coisa em condições, ao menos serviu para isso...
Falou bem, nestas ocasiões, a cambada da foice-e-martelo, e agora que está no governo já andou a agitar as águas, juntamente com o BE, pelo retorno dos feriados, mas parece que por burocracias legais a coisa não pôde ser de imediato discutida, e os direitinhas cêdêésses e pêéssedês todos contentes porque coisa e tal o que é preciso é concertação social em vez de tanto «parlamentarismo» (ou seja, entregar a decisão da questão aos tubarões do costume, que não foram eleitos pelo povo), como aqui se pode ler: http://www.tvi24.iol.pt/politica/parlamento/ainda-nao-e-desta-que-a-reposicao-dos-feriados-e-discutida
De notar que a Esquerda parlamentar quis repor os feriados já em 2016, enquanto a «Direita» PSD/CDS o que queria fazer em 2016 era «começar a discutir a questão», com a manha saloia que caracteriza os lacaios do patronato: http://observador.pt/2015/11/16/psd-e-cds-apresentam-projeto-para-repor-quatro-feriados/
Felizmente que nisto a comunagem fez alguma coisa em condições, ao menos serviu para isso...
Restauração é, por motivo óbvio, a palavra do dia. Quem diz Restauração, que nomeia esta data, diz também Renovação. Não é por acaso que o único partido nacionalista português tem na sua designação o termo «Renovador».
Ora o símbolo desta formação política é precisamente a Chama – a Chama que já em Roma simbolizava a vida sagrada da Família e da Nação. Não é de olvidar que vários outros partidos nacionalistas de países latinos têm a Chama como emblema, o que constitui valiosa coincidência, como se fosse alguma espécie de memória étnica inconsciente por Vesta ser latina. No caso português, a coincidência parece dizer mais pelo facto de o Dia da Restauração se celebrar no início do mês consagrado a esta Divindade.
Em Roma, o fogo do templo de Vesta tinha de ser periodicamente reacendido e dele se reacendiam todos os fogos dos lares romanos, talvez para renovar a Estirpe no seu vigor. Renovada, no caso português, em 1640, por meio da Recuperação da sua soberania, feita por uma revolução. Revolução por reacção contra um estado de coisas de todo injusto ou prejudicial à salvaguarda e/ou à dignidade da Estirpe.
Revolução, reacção, como a Reconquista foi - a Reconquista que, de certo modo, está em grande parte na origem de Portugal como Estado.
Já antes disso, Viriato, ancestral da Portugalidade, alcançara a sua glória trágica mas acima de tudo imorredoira ao reagir contra a ocupação romana, resistindo às legiões do Lácio e declarando, segundo fontes clássicas, que «a Pátria está na Liberdade.»
Por coincidência ou não, até no Hino Nacional há versos a evocar um retorno como dever pátrio - «A Portuguesa» manda levantar hoje de novo o esplendor de Portugal, manda também, diz a letra de Henrique Lopes de Mendonça, que «o eco de uma afronta» seja «o sinal de Ressurgir», para que, apesar de tudo, a Terra inteira saiba, pelo Brado Uníssono da Nação, que «Portugal não pereceu».
O determinante é por conseguinte a acção, ou reacção, revoltosa, de quem não se conforma com o rumo que os acontecimentos tomaram por intervenção de uma força aparentemente muito superior, e, presumivelmente, imbatível. Perante um poder avassalador, que os lacaios desse poder queiram dar como «facto consumado e inevitável», pode sempre levantar-se resistência, quanto mais não seja como imperativo ético. Há deveres cujo cumprimento está além do valor do sucesso. Porque a mais elevada virtude de quem luta é a que faz lutar independentemente dos resultados, como bem ensina o indiano Bagavad-Gita, espécie de «manual espiritual» do guerreiro ário. Há combates que devem ser levados a cabo mesmo que não se lhe vislumbre hipótese de vitória - isto não só para quem acredite que há valores superiores ao da vida humana, mas, também, para quem perceba que ninguém sabe, de facto, as reviravoltas que o Destino tem guardadas para o futuro. Os Povos que sobrevivem são os que passam por cima dos fatalismos trágicos, das evidências alegadamente «racionais» que indicam que determinado oponente é invencível, por cima também das fraquezas do próprio povo, e de todas as condicionantes nefastas.
O determinante é por conseguinte a acção, ou reacção, revoltosa, de quem não se conforma com o rumo que os acontecimentos tomaram por intervenção de uma força aparentemente muito superior, e, presumivelmente, imbatível. Perante um poder avassalador, que os lacaios desse poder queiram dar como «facto consumado e inevitável», pode sempre levantar-se resistência, quanto mais não seja como imperativo ético. Há deveres cujo cumprimento está além do valor do sucesso. Porque a mais elevada virtude de quem luta é a que faz lutar independentemente dos resultados, como bem ensina o indiano Bagavad-Gita, espécie de «manual espiritual» do guerreiro ário. Há combates que devem ser levados a cabo mesmo que não se lhe vislumbre hipótese de vitória - isto não só para quem acredite que há valores superiores ao da vida humana, mas, também, para quem perceba que ninguém sabe, de facto, as reviravoltas que o Destino tem guardadas para o futuro. Os Povos que sobrevivem são os que passam por cima dos fatalismos trágicos, das evidências alegadamente «racionais» que indicam que determinado oponente é invencível, por cima também das fraquezas do próprio povo, e de todas as condicionantes nefastas.
No fundo é simples: ou se quer sobreviver ou não. Os Judeus, mesmo militarmente derrotados, não se deixaram eliminar por Babilónios, Assírios, Romanos, e hoje exercem a sua influência no Ocidente, além de possuírem o mais desenvolvido e poderoso país do médio oriente; os Parses, mesmo tendo de fugir da sua terra natal, que era o Irão, foram para a Índia e aí prosperaram. Antes disso, os seus antepassados Irânicos do século terceiro, saudosos do Império Aqueménida, foram capazes de erguer novo império, o Sassânida. Os Gregos, por sua vez, continuam a falar a sua língua, vinda de há mais de três mil anos, mesmo depois do longo e opressivo domínio turco.
É sempre uma questão de vontade, colectiva. Uma vontade axial e vertical, que não tenha medo de ser desumana, inumana, eventualmente porque, mercê precisamente da sua invariabilidade e carácter condutor trans-temporal, pode ser um reflexo de uma ordem de existência superior à do devir e/ou ao que é humano. Uma vontade que, por mais grandiosamente que se la pinte, ou, contrariamente, por mais que se tente denegri-la, está sempre ao alcance do simples popular que, em dichote famoso, assevera que «antes quebrar que torcer», contra e apesar de tudo, mesmo quando acompanhada pelo terror ou pelo desespero, como o marinheiro que Fernando Pessoa faz enfrentar o Adamastor. Uma vontade fatalista, seja, conquanto cumpra o seu desígnio original, e que, por cima de dores e pavores, ordena fazer das tripas coração ou o que mais for preciso para salvaguardar, ou, em casos mais drásticos, reconquistar, um direito fundamental que se encontre em perigo ou que esteja a ser desrespeitado.
Este direito é o da liberdade que toda a identidade exige. Toda a unidade de existência humana - indivíduo, família, nação, etnia, raça - tem à partida o direito ao respeito, só por existir. Uma das condições essenciais para que esse respeito se verifique é a posse da liberdade. Porque não ser livre é estar sujeito, estar submetido, estar sob o poder de outrem. Como bem dizia Viriato, e há que repetir, a Pátria está na liberdade (declaração que lhe foi atribuída pelo autor clássico Diodoro Sículo). Ao nível individual, cada pessoa tem um corpo e uma mente. A cada corpo corresponde pois uma só mente. A Justiça, como se sabe, mandar dar a cada um aquilo que é seu. Por conseguinte, só pode haver Justiça quando um corpo obedece à mente que lhe corresponde e não a outra qualquer. Se uma mente comanda dois corpos em vez dum, então uma das duas mentes está a ser subjugada.
O que se aplica ao indivíduo aplica-se igualmente às famílias, às Nações e às Raças. No que respeita à Nação em particular, que é neste contexto que se insere a comemoração de hoje, afigura-se cristalinamente evidente não dever nenhum Povo estar sob o poder de outro. É esse o motivo que faz com que todos os impérios constituam, ao fim ao cabo, uma injustiça em forma de poder político. E hoje Portugal está, ainda, no seu devido lugar: é um país livre sem império. Toda a Nação submetida é um Estado soberano abortado ou, na melhor das hipóteses, adiado.
Revoltam-se as entranhas ao imaginar-se que, se não fosse o sucesso da Reposição de 1640, hoje teriam os Portugueses de falar Castelhano como língua oficial, aprendido na escola por sobre a língua nacional. O mesmo devem sentir os Bascos, os Catalães, os Galegos, ainda obrigados a dar primazia, na sua própria terra, à língua de Castela. Ora tudo isto se passa entre irmãos - Galaico-Portugueses, Castelhanos, Catalães, são todos mui manos entre si, constituindo a família hispânica do grande clã europeu. E, se entre parentes próximos é assim, o que não será entre Povos sem nenhuma afinidade étnica ou racial entre si, inteiramente alienígenas, independentemente dos contactos que tenham tido no passado. É neste sentido que, pior do que falar-se Castelhano por imposição, seria a eventualidade de que em Portugal o Português viesse a ser sobrepujado pelo crioulo cabo-verdiano, ou por algum novo crioulo nascido em virtude da maciça presença de angolanos em solo português. Se o Castelhano se impôs pela via da força militar, ou dos compromissos dinásticos (ainda bem que a monarquia ficou para trás, em Portugal...), o Crioulo ou similares linguajares impor-se-ão pelo número que os ventres das mulheres negras conseguirem produzir em território luso. É por isso que urge combater e defenestrar os novos Miguéis de Vasconcelos, aqueles que colaboram com a iminvasão. E, ao mesmo tempo, preparar-se uma longa guerra política, forjando prontidão para marchar nem que seja contra os canhões, pois que também os portugueses do século XV o fizeram, suportando e vencendo uma conflito que durou vinte e oito anos, marcado pelos grandes êxitos militares lusos do Montijo, de Ameixial, de Castelo Rodrigo e de Montes Claros, batalhas homenageadas pelo monumento da Praça dos Restauradores.
A celebração da Restauração da Independência Nacional é uma homenagem à vontade orgulhosa de uma Nação e um monumento à memória do combate por tudo aquilo que, aparentemente moribundo ou mesmo desaparecido, foi contudo recuperado – porque nem tudo o que se perdeu está perdido para sempre. A continuidade seja de que instituição for - de uma soberania, de uma religião - não é condição sine qua non para que exista em diferentes épocas. Quer isto dizer que, em havendo vontade, tudo o que foi interrompido pode ser com sucesso restaurado, assim haja vigor de alma, um vigor reacendido pela voz dos egrégios avós, ouvida entre as brumas da memória e pulsando nas veias dos de boa cepa. Fala-se de um princípio que pode conhecer diferentes versões consoante as épocas em que seja defendido, com variação de limites históricos e territoriais.
O mundo não é hoje como era há quinhentos ou seiscentos anos, mas o princípio de que se fala permanece precisamente o mesmo.
No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de quarenta nobres conjurados, obedecendo a um plano preciso, engendrado na sequência de várias revoltas menores que eclodiam por todo o País, e na esteira do sentido independentista que crescia entre os Portugueses, venceu os guardas castelhanos do Terreiro do Paço e defenestrou Miguel de Vasconcellos, secretário da Duquesa de Mântua, vice-rainha de Portugal. A defenestração foi o sinal que o Povo, reunido no Terreiro do Paço, aguardava, para saber se a Revolução tinha sido bem sucedida ou não.
Castela não aceitou esta rebelião, pelo que os Portugueses tiveram de enfrentar cerca de vinte anos de guerra, a qual se marcou por episódios militares decisivos, tais como a Batalha do Montijo (1644), a Batalha das Linhas de Elvas (1659), a Batalha do Ameixial (1663), a Batalha de Castelo Rodrigo (1664) e a Batalha de Montes Claros (1665).
Também em 1640 tinha estalado uma revolta na Catalunha, a qual consumiu boa parte dos esforços do aparelho militar castelhano. É pois plausível dizer-se que a independência de Portugal teria sido ainda mais árdua de conquistar se a Espanha não tivesse no seu seio outra nação a querer alcançar a soberania, isto é, a libertação relativamente ao poder de Castela.
É sempre uma questão de vontade, colectiva. Uma vontade axial e vertical, que não tenha medo de ser desumana, inumana, eventualmente porque, mercê precisamente da sua invariabilidade e carácter condutor trans-temporal, pode ser um reflexo de uma ordem de existência superior à do devir e/ou ao que é humano. Uma vontade que, por mais grandiosamente que se la pinte, ou, contrariamente, por mais que se tente denegri-la, está sempre ao alcance do simples popular que, em dichote famoso, assevera que «antes quebrar que torcer», contra e apesar de tudo, mesmo quando acompanhada pelo terror ou pelo desespero, como o marinheiro que Fernando Pessoa faz enfrentar o Adamastor. Uma vontade fatalista, seja, conquanto cumpra o seu desígnio original, e que, por cima de dores e pavores, ordena fazer das tripas coração ou o que mais for preciso para salvaguardar, ou, em casos mais drásticos, reconquistar, um direito fundamental que se encontre em perigo ou que esteja a ser desrespeitado.
Este direito é o da liberdade que toda a identidade exige. Toda a unidade de existência humana - indivíduo, família, nação, etnia, raça - tem à partida o direito ao respeito, só por existir. Uma das condições essenciais para que esse respeito se verifique é a posse da liberdade. Porque não ser livre é estar sujeito, estar submetido, estar sob o poder de outrem. Como bem dizia Viriato, e há que repetir, a Pátria está na liberdade (declaração que lhe foi atribuída pelo autor clássico Diodoro Sículo). Ao nível individual, cada pessoa tem um corpo e uma mente. A cada corpo corresponde pois uma só mente. A Justiça, como se sabe, mandar dar a cada um aquilo que é seu. Por conseguinte, só pode haver Justiça quando um corpo obedece à mente que lhe corresponde e não a outra qualquer. Se uma mente comanda dois corpos em vez dum, então uma das duas mentes está a ser subjugada.
O que se aplica ao indivíduo aplica-se igualmente às famílias, às Nações e às Raças. No que respeita à Nação em particular, que é neste contexto que se insere a comemoração de hoje, afigura-se cristalinamente evidente não dever nenhum Povo estar sob o poder de outro. É esse o motivo que faz com que todos os impérios constituam, ao fim ao cabo, uma injustiça em forma de poder político. E hoje Portugal está, ainda, no seu devido lugar: é um país livre sem império. Toda a Nação submetida é um Estado soberano abortado ou, na melhor das hipóteses, adiado.
Revoltam-se as entranhas ao imaginar-se que, se não fosse o sucesso da Reposição de 1640, hoje teriam os Portugueses de falar Castelhano como língua oficial, aprendido na escola por sobre a língua nacional. O mesmo devem sentir os Bascos, os Catalães, os Galegos, ainda obrigados a dar primazia, na sua própria terra, à língua de Castela. Ora tudo isto se passa entre irmãos - Galaico-Portugueses, Castelhanos, Catalães, são todos mui manos entre si, constituindo a família hispânica do grande clã europeu. E, se entre parentes próximos é assim, o que não será entre Povos sem nenhuma afinidade étnica ou racial entre si, inteiramente alienígenas, independentemente dos contactos que tenham tido no passado. É neste sentido que, pior do que falar-se Castelhano por imposição, seria a eventualidade de que em Portugal o Português viesse a ser sobrepujado pelo crioulo cabo-verdiano, ou por algum novo crioulo nascido em virtude da maciça presença de angolanos em solo português. Se o Castelhano se impôs pela via da força militar, ou dos compromissos dinásticos (ainda bem que a monarquia ficou para trás, em Portugal...), o Crioulo ou similares linguajares impor-se-ão pelo número que os ventres das mulheres negras conseguirem produzir em território luso. É por isso que urge combater e defenestrar os novos Miguéis de Vasconcelos, aqueles que colaboram com a iminvasão. E, ao mesmo tempo, preparar-se uma longa guerra política, forjando prontidão para marchar nem que seja contra os canhões, pois que também os portugueses do século XV o fizeram, suportando e vencendo uma conflito que durou vinte e oito anos, marcado pelos grandes êxitos militares lusos do Montijo, de Ameixial, de Castelo Rodrigo e de Montes Claros, batalhas homenageadas pelo monumento da Praça dos Restauradores.
A celebração da Restauração da Independência Nacional é uma homenagem à vontade orgulhosa de uma Nação e um monumento à memória do combate por tudo aquilo que, aparentemente moribundo ou mesmo desaparecido, foi contudo recuperado – porque nem tudo o que se perdeu está perdido para sempre. A continuidade seja de que instituição for - de uma soberania, de uma religião - não é condição sine qua non para que exista em diferentes épocas. Quer isto dizer que, em havendo vontade, tudo o que foi interrompido pode ser com sucesso restaurado, assim haja vigor de alma, um vigor reacendido pela voz dos egrégios avós, ouvida entre as brumas da memória e pulsando nas veias dos de boa cepa. Fala-se de um princípio que pode conhecer diferentes versões consoante as épocas em que seja defendido, com variação de limites históricos e territoriais.
O mundo não é hoje como era há quinhentos ou seiscentos anos, mas o princípio de que se fala permanece precisamente o mesmo.
No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de quarenta nobres conjurados, obedecendo a um plano preciso, engendrado na sequência de várias revoltas menores que eclodiam por todo o País, e na esteira do sentido independentista que crescia entre os Portugueses, venceu os guardas castelhanos do Terreiro do Paço e defenestrou Miguel de Vasconcellos, secretário da Duquesa de Mântua, vice-rainha de Portugal. A defenestração foi o sinal que o Povo, reunido no Terreiro do Paço, aguardava, para saber se a Revolução tinha sido bem sucedida ou não.
Castela não aceitou esta rebelião, pelo que os Portugueses tiveram de enfrentar cerca de vinte anos de guerra, a qual se marcou por episódios militares decisivos, tais como a Batalha do Montijo (1644), a Batalha das Linhas de Elvas (1659), a Batalha do Ameixial (1663), a Batalha de Castelo Rodrigo (1664) e a Batalha de Montes Claros (1665).
Também em 1640 tinha estalado uma revolta na Catalunha, a qual consumiu boa parte dos esforços do aparelho militar castelhano. É pois plausível dizer-se que a independência de Portugal teria sido ainda mais árdua de conquistar se a Espanha não tivesse no seu seio outra nação a querer alcançar a soberania, isto é, a libertação relativamente ao poder de Castela.
Urge por isso unir os Nacionalistas de toda a Europa, numa só frente contra os inimigos de todas as Nações - combater pelas Identidades e, a médio e longo prazo, pela Restauração da Verdadeira Europa, a única Europa digna de tal nome: a Europa das Estirpes Europeias, integralmente europeia, do Sangue à Religião étnica.
CAMINHADA NACIONALISTA PARA O PODER NO OCIDENTE
Trump tornou possível o impossível.” A frase foi proferida pela líder do maior partido de Extrema-Direita francês, Marine Le Pen, poucos dias após a vitória imprevisível do candidato republicano nas eleições presidenciais dos EUA, e passou seguramente pela cabeça de muita gente ligada a movimentos nacionalistas, populistas, xenófobos e assumidamente inimigos do chamado sistema instalado, espalhados por essa Europa fora. A linha de raciocínio é simples: se Trump conseguiu ser eleito apelando ao proteccionismo, criticando a imigração e prometendo acabar com o establishment numa das maiores democracias mundiais, porque não poderá a velha Europa aspirar a algo semelhante?
Não é que o presidente eleito tenha inventado a fórmula inacabada para uma teoria anti-sistema e anti-globalização, bem pelo contrário. Os movimentos nacionalistas na Europa não foram aniquilados, obviamente, com o fim do Terceiro Reich, com o desabar do Muro de Berlim ou com a criação da União Europeia, pelo que, mesmo adormecidos, tiveram sempre uma representação significativa um pouco por todo o continente. Mas a mistura explosiva resultante da gigantesca vaga de imigração para o continente, da crise financeira, do desemprego ou do bloqueio do projecto europeu mostrou a faceta mais ineficiente dos representantes dos partidos tradicionais mais moderados. E a Extrema-Direita viu ali uma oportunidade de ressurgimento.
A forma de manifestação dos movimentos extremistas desta natureza é previsivelmente distinta de Estado para Estado. Ainda assim, é possível encontrar semelhanças entre as diferentes realidades, quer em termos de antecedentes históricos, quer em termos do que poderá acontecer nesses países num futuro bem próximo.
O Reino Unido foi um dos países mais relevantes, no quadro da realidade do continente europeu, a dar um murro na mesa e a ver crescer, de forma brutal, a importância de partidos anti-imigração e anti-europeístas. O caso mais óbvio é o do UKIP, que logrou o terceiro lugar nas eleições legislativas de 2015, com 12,6% do total de votos. As particularidades do sistema eleitoral britânico não permitiram uma maior representação do partido do excêntrico Nigel Farage no parlamento, mas a expressividade do mesmo junto dos britânicos foi um dos grandes motores para a credibilização interna da campanha que culminou na decisão pelo Brexit, em Junho deste ano, após referendo.
Enquanto os britânicos discutem a melhor forma de saída da UE, outros países do núcleo duro daquela organização preparam-se para um ano de emoções fortes, já que estão prestes a ir votos, assombrados pelo crescimento dos partidos de Extrema-Direita. O primeiro a ser posto à prova é a Áustria. Norbert Hofer, do Partido da Liberdade – que obteve 20,5% dos votos nas legislativas de 2013 –, perfila-se para ser eleito como próximo presidente do país no domingo.
Geert Wilders, o “Trump Holandês”, também quer melhorar os 10,01% que o seu partido conseguiu nas eleições parlamentares de 2012 já nas legislativas de Março do próximo ano. E nem a formalização da acusação judicial por incitamento ao ódio o impede de sonhar com a possibilidade de poder intrometer-se numa eventual solução governativa.
O caso mais mediático de impacto da Extrema-Direita na Europa está em França. Os bons resultados da Frente Nacional nas legislativas de 2012 foram confirmados nas eleições regionais do ano passado e a imprensa francesa aponta mesmo Le Pen como a candidata a abater na segunda volta das eleições presidenciais, marcada para maio do próximo ano. A Direita nacionalista tem tido tal representatividade junto dos franceses que o candidato do partido conservador, François Fillon, assentou o seu programa em temas próximos dos da Frente Nacional, como tradição, a política anti-imigração e a crítica à excessiva islamização do país.
No fim do próximo verão será a vez de a Alemanha ir a votos. As eleições para o Bundestag de 2013 foram o primeiro teste do mais recente movimento nacionalista alemão, a Alternativa para a Alemanha – criado nesse mesmo ano –, que logrou transformar uma percentagem pouco expressiva de votos numa vitória inédita nos estados de Baden-Württemberg, Renânia-Palatinado e Saxónia-Anhalt nas eleições regionais deste ano. Merkel já anunciou a intenção de se candidatar a um quarto mandato e mantém o favoritismo. Mas até lá muita coisa pode mudar, nomeadamente na vizinha França, pelo que a chanceler ainda tem muito trabalho pela frente.
Confirmando-se a eleição de Hofer na Áustria – mesmo que com poucos poderes executivos –, completa-se um trio de países na Europa central onde a Direita mais populista conseguiu encontrar o seu espaço. O Lei e Justiça venceu as eleições polacas em 2015 e tem chocado de frente com a UE, e na Hungria foi o Fidesz do “pequeno ditador” – palavras de Juncker – Viktor Orbán que reclamou os louros nas legislativas de 2014. Na mesma eleição, o Jobbik, outro partido extremista, conseguiu mais de 20% do total de votos.
A norte, o cenário é bastante consensual, e não pelos melhores motivos. Na Dinamarca, Suécia, Finlândia e Noruega, os partidos nacionalistas e anti-imigração obtiveram entre 12% e 21% nas mais recentes eleições parlamentares realizadas e prometem crescer ainda mais.
Na Turquia e na Rússia, Erdogan e Putin governam com mão de ferro, mas nem isso impede que os partidos mais à Direita tenham conseguido resultados interessantes nas respectivas eleições.
Já o sul da Europa é demasiado incaracterístico. Em Portugal, o PNR tem pouca expressão; em Espanha, os nacionalismos regionais não dão espaço à Extrema-Direita; e em Itália operam pequenos partidos neo-fascistas de expressão também regional. Relativamente à Grécia, o caso muda de figura. O Aurora Dourada foi o terceiro partido mais votado em Setembro de 2015 e os Gregos Independentes juntaram-se mesmo ao governo.
A porta que Trump escancarou está bem aberta para os partidos da Extrema-Direita europeus. O sucesso ou fracasso dos seus representantes, no próximo ano de eleições, pode ser o empurrão de que uns precisam ou o muro que outros terão de escalar.
Tudo começa na Áustria.
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Fonte: http://sol.sapo.pt/artigo/536242 (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
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Até a «anti-racista» Suécia tem afinal um dos partidos nacionalistas mais fortes da Europa, o SD - Democratas Suecos - e isto aconteceu em meia dúzia de anos...
É como digo há anos - quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas, seja em que país for. Confirma-se portanto que a Democracia é uma aliada natural do Nacionalismo - apesar de durante décadas a elite reinante no Ocidente, militantemente universalista e anti-racista, ter tentado impingir ao «povinho» a salganhada a que chama «multiculturalismo», a verdade é que o povo não embarcou nessa. Saliento, como salientei no texto a azul, o facto de que num dos países mais influentes da Europa, a França, o combate presidencial se situa agora no campo pleno da ideologia nacionalista: uma candidata genuinamente nacionalista enfrenta um representante do sistema que precisa de usar o ideário nacionalista para lhe fazer frente, porque sabe que é nisso que o povo vota.
Se o Nacionalismo vier a falhar na Europa e nos EUA e o Ocidente acabar por ficar submergido pela maré islamo-africana, isso não será culpa da Democracia mas sim da referida elite reinante que andou décadas a encher as terras do poente com alógenos; e será também culpa da imbecilidade dogmática e da estúpida incompetência dos autistas de merda que militam no Nacionalismo e durante décadas desprezaram a Democracia, que foi sempre, como continua a ser, a maior arma do Nacionalismo.
ISLAMISTA INFILTRADO NOS SERVIÇOS SECRETOS ALEMÃES PLANEAVA ATENTADO EM COLÓNIA
Enquanto a Alemanha luta para combater o terrorismo no Médio Oriente, uma grande ameaça foi encontrada pelas autoridades nacionais dentro do seu serviço de inteligência, um suposto extremista islâmico que pretendia realizar atentados no estado de Renânia do Norte-Vestfália, no oeste do país. O suposto terrorista, um agente de 51 anos do Escritório Federal para a Protecção da Constituição (Bundesamt für Verfassungsschutz), estaria a planear um ataque à bomba contra a sede do órgão, em Colónia.
"O Escritório Federal para a Protecção da Constituição conseguiu expor um possível islamita entre os seus funcionários", afirmou a agência, informando que o suspeito foi detido após ser apanhado a compartilhar informações confidenciais em chats da internet, utilizando diferentes apelidos. De acordo com os média alemães, o agente, que começou a trabalhar no serviço de inteligência alemão em Abril deste ano, tinha como objectivo colectar informações sensíveis para projectar o ataque em Colónia. Tinha como função observar a situação do extremismo islâmico na Alemanha.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201611307012616-alemanha-inteligencia-terrorismo/
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E se for só este muita sorte tem a Alemanha... e o resto da Europa... mas geralmente não costuma haver fumo sem fogo...
Assim se vê qual o real significado da tão aclamada «integração» de muçulmanos na sociedade europeia. Parece que o fulano era um converso, conforme aqui se lê: http://www.telegraph.co.uk/news/2016/11/29/german-intelligence-officer-arrested-islamist-plot-raising-fears/ Alógeno ou não - não revelam o nome dele, muito menos a fuça - é sintomático que um convertido à chamada «religião da paz» tenha concluído que seria boa ideia realizar um atentado contra os autóctones... Já bem dizia John Locke que todos os credos deveriam ser tolerados mas que aqueles cuja doutrina fosse obviamente perigosa para o Estado deveriam ser pelo menos fortemente vigiados quando não suprimidos...
TRUMP TERÁ CONSEGUIDO QUE TRABALHADORES NORTE-AMERICANOS DA CARRIER NÃO PERDESSEM O EMPREGO...
Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unido da América, juntamente com o seu vice-presidente Mike Pence, impediram que a fábrica da Carrier, que fabrica aparelhos de ar condicionado, saísse para o México.
“Temos o prazer de ter chegado a um acordo com o Presidente eleito Trump e o vice-presidente-eleito [Mike] Pence para conservar perto de mil empregos” em Indianápolis, no estado do Indiana, onde Pence era governador, anunciou a empresa na terça-feira, através do Twitter. Os termos do acordo não são conhecidos.
A Carrier tinha anunciado a intenção de deslocalizar 1.400 postos de trabalho para o México até 2018. Há dez dias, Trump afirmou que tinha evitado a deslocalização para o México de uma fábrica de produção da Ford no Kentucky.
O próximo Presidente dos Estados Unidos, que tomará posse em Janeiro, deverá ir esta semana a uma fábrica da Carrier no Indiana para anunciar publicamente o acordo com a empresa, segundo fontes da sua equipa citadas pelo jornal The New York Times.
A questão da deslocalização de postos de trabalho para outros países foi um dos temas da campanha de Donald Trump nas eleições de 8 de Novembro. “Tantas centenas e centenas de empresas estão a fazer isto. Temos de fazer com que deixem de nos roubar os nossos empregos. Temos de fazer com que as nossas empresas parem de deixar os Estados Unidos”, afirmou Trump durante a campanha.
Donald Trump ameaçou as empresas que instalassem fábricas noutros países com um imposto de 35% sobre os produtos que depois quisessem fazer entrar no mercado dos Estados Unidos.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://observador.pt/2016/11/30/donald-trump-impediu-que-fabrica-da-carrier-saisse-dos-estados-unidos/ (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
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Ainda o gordo loiro não tomou posse e já está a fazer algo pelos trabalhadores do seu país... já o cineasta esquerdista Michael Moore tinha previsto a vitória de Trump e explicou o porquê precisamente com base nesta mensagem: a plebe trabalhadora, farta da arrogância autista da elite, iria votar em quem prometia aumentar o preço dos produtos das empresas americanas que deslocalizassem as suas fábricas para fora dos EUA. Mais um ponto a favor do proteccionismo patriótico, até ver.
ADMINISTRAÇÃO DO PRÓXIMO PRESIDENTE AMERICANO PODERÁ CORTAR O APOIO AO KOSOVO
Com a eleição de Donald Trump ao posto de presidente norte-americano, O Kosovo encara dificuldades.
Entre as metas para o ano que vem da República do Kosovo, duas se destacam: receber o status de observador na ONU e atingir normalização das relações com Belgrado a nível presidencial. De acordo com especialistas, é importante compreender que o plano para 2017 foi estabelecido antes da realização das eleições presidenciais nos Estados Unidos, ou seja, quando muitos acreditavam que a vitória da candidata democrata Hillary Clinton era uma possibilidade certeira.
O presidente do Kosovo, Hashim Thaci, felicitou o republicano Donald Trump pela vitória e, ao mesmo tempo, agradeceu a Hillary Clinton por tudo "que ela fez pelo Kosovo", frisando: as autoridades esperam que a política norte-americana não mude com relação ao Kosovo.
Provavelmente, Prishtina ainda não esqueceu as palavras de Trump, quando ele se referiu ao Kosovo como "o quase-Estado das drogas". As autoridades e a União Europeia estão claramente interessadas em saber qual será a posição de Trump com relação ao Kosovo após a sua tomada de posse, que será realizada em 20 de Janeiro de 2017. Toda a gente sabe que sem o apoio dos EUA a existência de Kosovo é posta em perigo.
Em geral, a maior parte dos média no país balcânico mostra-se esperançosa com relação à cooperação com os EUA. Por sua vez, Thaci enviou a Washington pessoas da sua confiança – o seus conselheiros nos assuntos de política externa e defesa.
Além disso, Prishtina possui um "plano B" ligado ao possível apoio a UE e aliados na administração actual, mesmo com a sua saída do poder. Os patronos do Kosovo na UE vão tentar pressionar Belgrado apresentando novas exigências para a adesão da República à união, ou seja, continuarão a afirmar que o Kosovo não faz parte do território sérvio. A jornalista Brankica Ristic escreveu para a Sputnik Sérvia: "Trump é homem de negócios. Com certeza questionará se o Kosovo vale o dinheiro investido pelos EUA. Mais do que isso, Washington não vem investindo biliões de dólares na economia e desenvolvimento industrial, mas no apoio ao Kosovo como um projecto político." Em entrevista à mídia sérvia, Vladislav Jovanovic, ex-embaixador da Iugoslávia na ONU sublinhou: "À Casa Branca chega um homem de negócios pragmático, que, ao invés de usar o modelo ideológico da família Clinton, vai fazer com os EUA dominem não através de guerras, mas por outros meios."
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Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/201611156831046-kosovo-trump-taci-ue/
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Mais um ponto positivo que a eleição de Trump poderá ter para o mundo - menos apoio a islamistas em solo europeu.
DONDE PARTE ALGUM DO DINHEIRO PARA O CALIFADO... COM A PASSIVIDADE DO FMI
Ao longo dos últimos 20 anos, o Kosovo gastou mais de dois biliões de dólares em pagamentos a antigos combatentes do Exército de Libertação do Kosovo, uma organização terrorista. A república auto-proclamada, é claro, não tem dinheiro: os meios foram recebidos dos EUA e da UE, e desde 2009 - na maior parte - do Fundo Monetário Internacional.
De acordo com várias fontes, agora nas fileiras do Daesh combatem, pelo menos, 500 veteranos do Exército de Libertação do Kosovo. Se compararmos este valor com o número total de habitantes da região, torna-se claro que o Kosovo está em quinto lugar na Europa quanto ao número de pessoas que partem para lutar pelos "ideais" da organização islamista. Na sua maior parte, são esses mesmos veteranos do Exército de Libertação do Kosovo que recebem subsídios do governo do Kosovo, regularmente financiado pelos EUA, a UE e o FMI.
No Kosovo estão registados 46.000 veteranos. A lista foi criada para estabelecer o número exacto daqueles que merecem uma pensão do governo local. O dinheiro (106 milhões de euros, cerca de 389 milhões de reais brasileiros) é concedido pelo FMI.
No ano passado, as autoridades da república auto-proclamada começaram os primeiros pagamentos: 12.000 ex-membros do Exército de Libertação do Kosovo, que na década de 90 lutaram contra as autoridades jugoslavas legítimas, receberam 170 euros mensais, o que, de acordo com estatísticas oficiais, é um pouco mais de metade do salário médio no sector público. Mas como durante o ano o número de veteranos registados aumentou 4 vezes (300%), Pristina foi forçada a pedir mais fundos ao FMI.
A propósito, o orçamento da "República de Kosovo" para 2017 é de dois biliões de euros, incluindo os fundos reservados para a transformação da Força de Segurança do Kosovo em Forças Armadas do Kosovo. Contra isso o FMI não tem nenhuma objecção, mas para as pensões de 46.000 veteranos o Fundo já não quer desembolsar dinheiro, pedindo a Pristina para verificar se estas listas foram elaboradas de forma rigorosa.
Os veteranos, por sua vez, ameaçam que, se o seu serviço não for reconhecido, eles vão arranjar "algo mais sério do que protestos diários".
Pristina tem outra escapatória — os Estados Unidos. Se o dinheiro para os veteranos não for concedido pelo FMI, talvez Washington o conceda. Mas agora, após a vitória de Trump, já não há certeza disso.
Imediatamente após a guerra de 1999, Kosovo recebeu assistência internacional "rápida" e a fundo perdido, no valor de 3,8 biliões de dólares (cerca de 130 biliões de reais brasileiros). De acordo com várias fontes, entre 2000 e 2010 na região foram "despejados" cerca de 40 biliões de dólares (137 bilhões de reais brasileiros). Parte deste dinheiro, como se vê, passou a manter aqueles que estão agora dispostos a lutar sob a bandeira do Daesh.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://br.sputniknews.com/europa/201611307009015-como-fundo-monetario-internacional-financia-daesh/
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Mais uma consequência do que a elite ocidental fez quando deixou que se estabelecesse um poder islâmico em solo europeu.
terça-feira, novembro 29, 2016
HUMANOS E ANIMAIS - COSMOLOGIA E RELIGIÃO
«É pueril fazer do homem o centro da criação. (...) Não se pode dizer que com a chuva Deus favoreça mais o sustento dos homens que das plantas (...) Pelo preço de um duro trabalho e de todos os nossos suores, conseguimos a muito custo assegurar a nossa subsistência. Para os animais não há semear nem lavrar. Todas as coisas nascem por si mesmas. E se alegarem este verso de Eurípedes: "O Sol e a Noite estão ao serviço do homem", perguntarei porque foram feitos para nós mais que para as formigas e ass moscas? A noite não lhes serve para repousarem, a luz do Sol para verem claro e trabalharem? Se objectarem que somos os reis dos animais porque os caçamos e comemos, pode-se muito bem afirmar que somos nós, pelo contrário, que lhes estamos destinados, visto que eles também nos apanham e nos devoram? E, ainda, nós, para os caçarmos, precisamos de toda uma aparelhagem de redes, armas, picadores e cães, enquanto que os animais selvagens, para vencerem os homens, bastam-lhes só as armas de que a natureza os muniu. Pretendeis que Deus nos deu o poder de apanhá-los e usá-los segundo a nossa fantasia; mas é muita sorte para quem, antes que os homens tivessem constituído sociedades, inventado as artes, fabricado armas e redes, fossem estes quase sempre apanhados e comidos.
53. Em vão dirão que os homens levam vantagem sobre os animais pois constroem cidades, organizam Estados, têm magistrados e chefes para os governarem. Vê-se outro tanto nas formigas e nas abelhas. (...)
55. Supõe-se o homem superior aos animais porque é capaz de se erguer à concepção de Deus? Saiba-se que, entre os animais, vários não cedem lugar ao homem neste aspecto. (...) Se as aves, para só falarmos delas, nos revelam por sinais tudo o que Deus lhes revelou, daí segue-se que vivem numa intimidade mais estreita do que nós com a Divindade (...) As cegonhas também nos levam vantagem em piedade filial, que alimentam seus pais (...)
É preciso rejeitar esse pensamento de que o mundo tenha sido feito para o homem: não foi mais feito para o homem que para o leão, a águia ou o delfim. Foi feito de modo que fosse perfeito e rematado como convinha à obra de Deus; e é porque todas as partes que o compõem não são ajustadas à medida de uma dentre elas mas cada uma se combina com o efeito de conjunto e depende dele. É deste todo que Deus unicamente cuida; é o todo que a Providência jamais abandona; que não se corrompe nem se altera. Jamais Deus o abandona nem se esquece, após um longo tempo, de ter de voltar a ele. (...)»
In «Contra os Cristãos», Celso, século II d.c., páginas 55-58.
HOLANDA PROÍBE VÉU ISLÂMICO EM ESPAÇO PÚBLICO
Holanda segue o exemplo de outros países europeus e aprova proibição de burcas em alguns lugares públicos. Governo afirma que lei não tem carácter anti-religioso.
Os deputados holandeses aprovaram nesta terça-feira (29) a proibição do uso de véus islâmicos em alguns lugares públicos como escolas, prédios oficiais, hospitais e transportes públicos. A proposta foi aprovada com 132 votos a favor entre os 150 membros que compõem o parlamento. No entanto, de acordo com o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, citado pelo jornal britânico The Independent, “esta lei não tem nada a ver com religião”.
Anunciado ainda em maio pelo governo, o documento proíbe qualquer encobrimento do rosto que não se aplique ao uso dos espaços públicos determinados, como capacetes, máscaras de esqui, etc. A infração da lei, que ainda deve ser aprovada pelo senado, pode custar uma multa de até 450 euros.
Não é grande o número de mulheres nos Países Baixos que usam véus islâmicos como as burcas, mas a discussão vem causando polémica há anos. Apesar da argumentação em defesa da lei, o projecto pode abrir um precedente para o banimento total do encobrimento do rosto na Holanda. Líder nas pesquisas de intenção de voto para eleições a serem realizadas em Março, o oposicionista Partido para a Liberdade (Freedom Party), tido como anti-islâmico, tem como uma das suas principais demandas a proibição total do véu.
O governo, por sua vez, alega que buscou "encontrar um equilíbrio entre a liberdade das pessoas de usar as roupas que elas querem e a importância de uma comunicação mútua e reconhecível".
Ainda no primeiro governo de Rutte (2010-20120, chegou a ser aprovada a lei que proibia o encobrimento do rosto em todos os espaços públicos, mas não foi para a frente devido à queda do governo e rejeição do banimento total pelo parlamento.
Com o novo governo formado, foi feito um acordo pela coligação entre o Partido Popular para a Liberdade e Democracia e o Partido para a Liberdade para uma nova proposta de lei.
Em 2014, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) considerou que a proibição do uso público do véu islâmico não contrariava a liberdade religiosa. Com isso, a Holanda segue o exemplo de outros países europeus como França, Bélgica e Bulgária, que introduziram as restrições aos véus islâmicos.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/201611296998503-holanda-banimento-veus-islamicos/
É mais uma consequência da ascensão política do Nacionalismo, ou seja, mais um fruto da Democracia. O líder do Partido para a Liberdade (PVV, no acrónimo em Holandês), Geert Wilders, não se deixa ultrapassar e/ou neutralizar por esta medida do governo, um governo eventualmente receoso do crescimento do PVV - Wilders não se deixa ultrapassar e vai mais longe, prometendo a proibição total do véu islâmico e até a proibição da imigração muçulmana, algo que o governo de Rutte dificilmente pode fazer ou sequer prometer... Entretanto, o que aqui se observa, visto de cima, é que o debate público a respeito do lugar do Islão na sociedade holandesa está agora claramente centrado à Direita. Uma consequência, sem dúvida, da Democracia.
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É mais uma consequência da ascensão política do Nacionalismo, ou seja, mais um fruto da Democracia. O líder do Partido para a Liberdade (PVV, no acrónimo em Holandês), Geert Wilders, não se deixa ultrapassar e/ou neutralizar por esta medida do governo, um governo eventualmente receoso do crescimento do PVV - Wilders não se deixa ultrapassar e vai mais longe, prometendo a proibição total do véu islâmico e até a proibição da imigração muçulmana, algo que o governo de Rutte dificilmente pode fazer ou sequer prometer... Entretanto, o que aqui se observa, visto de cima, é que o debate público a respeito do lugar do Islão na sociedade holandesa está agora claramente centrado à Direita. Uma consequência, sem dúvida, da Democracia.
CIDADE ALEMÃ PEJADA DE ALÓGENOS ENSINA ALEGADOS REFUGIADOS A CORTEJAR ALEMÃS
O amor também é uma barreira à integração dos refugiados do Médio Oriente na sociedade alemã. Um formador profissional nas artes do galanteio ofereceu-se como voluntário para ensinar aos recém-chegados como cortejar uma mulher. A cidade de Dortmund já providenciou três sessões desta formação peculiar que é apreciada por quem dá os primeiros passos no país.
A maioria dos refugiados que chegou ao país nos últimos dois anos é do sexo masculino. Alguns incidentes no último ano fizeram aumentar a hostilidade dos alemães relativamente aos requerentes de asilo. A aprendizagem dos valores e o respeito pelas normas da sociedade de acolhimento são fundamentais para uma integração, que pode ser mais bem-sucedida com uma ajuda feminina.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2016/11/28/dortmund-ensina-refugiados-a-cortejar-mulheres-alemas - Página com vídeo incorporado
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Como bem disse um camarada, isto é um cúmulo de ser «cuck», leia-se, «corno manso» - o cúmulo da atitude de entregar a sua mulher a outro. Entende-se, claro, o contexto da coisa: os alógenos têm tido um mau comportamento para com as mulheres alemãs e por isso há quem ache que se torna necessário haver alguém a dizer-lhes «se queres cortejar, fá-lo com respeito». Uma boa merda de atitude, ainda assim. Isto é como dizer «levem as nossas mulheres, mas com respeito».
Fora da área política nacionalista muita gente não entenderá a repulsa que isto causa aos Nacionalistas: sucede que ideia de que as mulheres «da raça» pertencem aos homens «da raça» é muito tribal; a parte mais tribal da sociedade é a dos jovens do sexo masculino sem educação universitária - ora o que às vezes parece evidente é que os jovens brancos do sexo masculino e sem educação universitária estão todos na área política nacionalista, que não tem neste momento poder ao nível estatal. Pode aliás dizer-se que dificilmente se poderia esperar que um Estado soberano desta época fosse «tribal» - mas o que o nacionalista atento não deixará de lembrar é que o Estado, se não é tribal, poderia pelo menos não ser manifestamente anti-tribal. E o homem comum europeu felizmente ainda tem o seu quê de tribalismo, pelo que não aceita ver o dinheiro do seus impostos a servir para ensinar árabes a «engatar» europeias. Também aqui a Democracia pode servir a Causa Nacionalista - pegando-se neste caso, divulgando-o e mobilizando o homem comum contra mais este insulto e esta ameaça à salvaguarda étnica da Europa.
Fora da área política nacionalista muita gente não entenderá a repulsa que isto causa aos Nacionalistas: sucede que ideia de que as mulheres «da raça» pertencem aos homens «da raça» é muito tribal; a parte mais tribal da sociedade é a dos jovens do sexo masculino sem educação universitária - ora o que às vezes parece evidente é que os jovens brancos do sexo masculino e sem educação universitária estão todos na área política nacionalista, que não tem neste momento poder ao nível estatal. Pode aliás dizer-se que dificilmente se poderia esperar que um Estado soberano desta época fosse «tribal» - mas o que o nacionalista atento não deixará de lembrar é que o Estado, se não é tribal, poderia pelo menos não ser manifestamente anti-tribal. E o homem comum europeu felizmente ainda tem o seu quê de tribalismo, pelo que não aceita ver o dinheiro do seus impostos a servir para ensinar árabes a «engatar» europeias. Também aqui a Democracia pode servir a Causa Nacionalista - pegando-se neste caso, divulgando-o e mobilizando o homem comum contra mais este insulto e esta ameaça à salvaguarda étnica da Europa.
PRESIDENTE TURCO EXPLICA: «FOI SÓ PARA DEITAR O REGIME SÍRIO ABAIXO QUE ENTRÁMOS NA SÍRIA»
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse nesta terça-feira (29) que o Exército de seu país entrou na Síria para acabar com o governo do presidente Bashar Assad, a quem acusou de terrorismo de Estado.
"Entramos [na Síria] para acabar com o regime do tirano Assad que aterroriza com terror de Estado. [Não entrámos] por qualquer outra razão", disse o presidente turco num simpósio inter-parlamentar em Istambul, citado pelo jornal Hurriyet. Erdogan disse ainda que Ancara não tem reivindicações territoriais na Síria, mas quer entregar o poder à população síria para restaurar "a justiça". "Porque entrámos? Não estamos de olho em solo sírio. A questão é dar as terras aos seus verdadeiros proprietários. Ou seja, estamos lá para o estabelecimento da justiça", disse.
Continuou, afirmando que de acordo com as suas "estimativas", quase um milhão de pessoas morreram na Síria, e que isso o fez perguntar-se "onde estava a ONU" e "o que estava ela a fazer". Em dado momento, disse Erdogan, a Turquia perdeu a paciência e "teve que entrar" no país árabe para lutar "junto com o Exército Livre da Síria".
Nenhum grupo de monitoramento fornece números de vítimas semelhantes aos declarados por Erdogan. Os últimos dados da ONU calculam que, em cinco anos, o conflito sírio matou cerca de 400 mil pessoas. As tropas turcas entraram na Síria em 24 de Agosto, lançando a chamada operação Escudo do Eufrates com tropas terrestres e força aéreo no norte do país vizinho, com o objectivo declarado de ajudar a retomar as regiões controladas pelo Daesh (auto-denominado Estado Islâmico).
No entanto, grande parte dos analistas considera que Ancara pretende sobretudo suprimir as forças curdas no norte Síria, a fim de evitar a conexão de três regiões curdas, que de facto são autónomas, num único enclave ao sul da fronteira turca.
Em Outubro, as forças aéreas da Turquia mataram entre 160 e 200 combatentes da milícia curda YPG em 26 ataques aéreos realizados em apenas uma noite. A campanha militar turca na Síria também levou a relações cada vez mais tensas entre Ancara e o governo de Assad. A Turquia foi forçada a suspender o apoio aéreo à sua incursão militar no final do mesmo mês, depois de Damasco prometer derrubar os aviões da Força Aérea turca que sobrevoassem o seu espaço aéreo.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201611296998136-erdogan-turquia-siria-assad/
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Olha, afinal não foi para combater o califado que a Turquia entrou na Síria, que surpresa... o descaramento com que o turco revela agora um intuito implicitamente islamista e explicitamente contrário à ordem internacional - violação clara de um Estado de direito - só confirma que um país dirigido por gente desta, e onde há um apoio democrático claro a gente desta, não deve em caso algum entrar na União Europeia - e nem sequer deveria poder permanecer na OTAN.
TRUMP PROPÕE CADEIA OU PERDA DE CIDADANIA PARA QUEM QUEIMAR A BANDEIRA NACIONAL
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que qualquer um que queime uma bandeira do país deverá enfrentar as "consequências", como ser preso ou perder a cidadania americana.
No seu perfil no Twitter, Trump disse que "ninguém deveria queimar a bandeira dos EUA. Se o fizerem, deve haver consequências - talvez perda de cidadania ou um ano na cadeia!". A frase foi escrita pelo presidente eleito dos EUA na manhã de hoje.
A Suprema Corte do país decidiu, em 1989, que a queima de bandeiras é protegida pela Primeira Emenda da Constituição americana. Fonte: Associated Press.
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Fonte: http://www.opovo.com.br/noticias/mundo/ae/2016/11/trump-diz-que-havera-consequencias-para-quem-queimar-bandeira-americ.html
Agradecimentos ao Arauto por ter aqui trazido imagem da mensagem de Trump no Twitter.
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É mais uma boa promessa de Trump e uma medida de óbvio patriotismo. Também existe na lei portuguesa, que pune com pena de dois anos de prisão quem exerça acto de violência contra a Bandeira Nacional, conforme diz o artigo 332.º do Código Penal. E isto é uma lei do Estado de «Abril», dificilmente se lhe pode chamar «fascista»...
CANDIDATO PRESIDENCIAL NACIONALISTA DA ÁUSTRIA PROPÕE ALIANÇA DE PAÍSES DIANTE DO PODERIO FRANCÊS E ALEMÃO
Na Áustria, o candidato presidencial nacionalista, Norbert Hofer, propõe a criação na União Europeia (UE) de um contra-peso europeu ao poderio da França e da Alemanha. Hofer afirma que muitos países da Europa Central partilham cultura e História por terem feito parte do Império Austro-Húngaro e que por isso estão relativamente próximos entre si: Hungria, República Checa, Roménia, Sérvia, Eslovénia, Croácia.
O seu partido, Partido da Liberdade da Áustria (PFO, no acrónimo em Alemão), tem no seu manifesto a referência à defesa de uma «Europa diversa» de «nações historicamente desenvolvidas e de grupos étnicos indígenas», contra o «multiculturalismo forçado, a globalização e a imigração em massa».
O FPO não apela a que o seu país saia da UE, diz apenas que deve haver um referendo nacional sobre isso caso a UE se torne mais centralizadora e portanto mais opressiva.
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Fonte: https://sputniknews.com/europe/201611261047864909-hofer-austria-eu/
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Uma união de pequenos Estados no seio da União Europeia pode fazer frente aos colossos alemão e francês. E esta é a melhor alternativa para os Nacionalistas que contestam o poder da UE. Parece bom sinal que uma das forças nacionalistas mais pujantes da Europa, o FPO, esteja já a propor esta senda, ainda que na sua proposta haja a sombra longínqua de um império, o austro-húngaro. No caso português, uma aliança com outros pequenos países constituiria uma boa alternativa, ou ainda uma aliança latina: Portugal, Espanha, Itália, Roménia e França, desde que esta última não tratasse os outros países latinos como vassalos. Possibilidades não faltam.
NO MAIOR PAÍS DA EUROPA - CRISTÃOS TENTAM EXPULSAR PAGÃOS DE UM PARQUE NATURAL ONDE SE CELEBRAM RITUAIS EM TORNO DA ESTÁTUA DE UMA DIVINDADE AUTÓCTONE
No parque natural de Oleni Roetsji, em Yekaterinburg, na Rússia, activistas ortodoxos resolveram expulsar pagãos de um parque natural onde se situa uma estátua de Perun, Deus do Raio e da Guerra eslavo. Os visitantes cristãos apresentaram uma queixa contra o que dizem ser ritos mágicos a coberto de alegados eventos culturais que acabam por recrutar pessoas para o Neo-Paganismo.O protesto tomou forma depois de uma noite de banhos rituais em Junho, evento no qual o público pôde participar em actos pagãos tais como saltar sobre o fogo e prestar culto à estátua de Perun, ídolo de madeira elaborado em 2007.
Parece, pelo que pude perceber da péssima tradução do Google, que há pelo menos um grupo de pagãos que ali celebram mensalmente rituais em honra do Deus. E que acusam os cristãos de estarem a tentar mobilizar cossacos contra o ídolo, mas que os cossacos recusaram-se a isso.
Entretanto a comunidade pagã que ali celebra os seus rituais continuará a fazê-lo, afirma, no próximo sábado...
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Fonte: http://66.ru/news/entertainment/191709/#
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Aparentemente, a estátua de Perun não foi ali colocada pelos pagãos, tendo em vez disso um carácter meramente cultural - mas os fiéis dos Deuses locais souberam e sabem aproveitar religiosamente aquilo que à partida não seria mais do que uma valorização estatal da História. Fizeram e fazem o que outros pagãos no actual mundo branco - nomeadamente na Europa Ocidental e na América do Norte - já começam a perceber que pode ser feito: aproveitar a estátuas «meramente artísticas/culturais» em espaço público para aí realizarem as suas oferendas. Sic itur ad astra - assim se re-sacraliza o espaço público, elevando-se o local do mero nível cultural laico de volta ao vértice superior da herança étnica e de toda a cultura ancestral, que é, só pode ser, religioso.
O MUÇULMANO ASSUSTADO NO OHIO...
O africano Abdul Razak Artan, que atacou no Ohio e acabou por felizmente ser abatido, tinha recentemente sido entrevistado por uma revista com o presumivelmente esquerdista título «Humans of Ohio», queixando-se o fulano de as pessoas olharem para ele de lado por ele ser muçulmano:
«Fui mesmo agora transferido da Universidade de Columbus State. Tínhamos salas de oração, mesmo salas a sério onde podíamos rezar, porque nós muçulmanos temos de rezar cinco vezes ao dia. Há o Fair, que é muito cedo de manhã, na alvorada. Depois há Zuhr, durante o dia, depois Asr ao entardecer, agora mesmo. E depois Maghrib, que é ao pôr do Sol, e depois há Isha, de noite. Eu queria rezar o Asr. Quer-se dizer, sou novo aqui. Este é o meu primeiro dia. Este sítio é enorme e eu nem sei onde rezar. Eu queria rezar ao ar livre mas estava um pouco assustado com tudo o que estava a acontecer nos media. Sou muçulmano, não sou o que os media dizem que sou. Se as pessoas olham para mim, um muçulmano a rezar, não sei o que vão pensar, o que vai acontecer. Mas não as culpo, são os média que põem essa imagem nas cabeças delas e isso vai fazê-las sentirem-se desconfortáveis. Mesmo agora eu estava um bocado assustado. Mas eu cumpri-as (as orações). Confiei em Deus. Foi até ao canto e simplesmente orei.»
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2016/11/osu-jihadi-abdul-artan-im-a-muslim-its-not-what-the-media-portrays-me-to-be
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Enfim, isto o «racismo» e a «islamofobia» nos média é uma coisa lixada, não há direito que se instale tanta desconfiança só porque o rapaz queria rezar, ser muçulmano não quer dizer que se pretenda, sei lá, atropelar e esfaquear infiéis... Ou então o africano muçulmano estava tão vitimadamente assustado que se fartou dos olhares de desconfiança e prontos, aquilo saiu-lhe assim, calhou... De qualquer modo ficou registado que ele garantiu que não era aquilo que os média diziam que ele era...
SUPERMERCADO ABANDONA NEGÓCIO NATALÍCIO EM DORTMUND POR CAUSA DO ISLÃO...
Em Dortmund, Alemanha, uma loja da cadeia de supermercados Woolworths não mais venderá decoração natalícia. Diz um empregado do estabelecimento o seguinte: «Agora somos um negócio muçulmano. Não queremos vender artigos de Natal.»
A palavra espalhou-se, causando a expectável indignação, o que levou a porta-voz da empresa, Diana Preisert, a fazer a seguinte declaração pública: «Woolworth não é, obviamente, uma empresa muçulmana.» Explicou que naquele local se abandonou o negócio natalino porque «a procura é muito baixa».
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Fonte: https://milo.yiannopoulos.net/2016/11/german-department-cancel-christmas/
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Pudera, numa cidade onde já há pelo menos trinta (sim, 30) mesquitas...
segunda-feira, novembro 28, 2016
OU TU OU VOCÊ - PARA AMBOS OS LADOS
Estava ainda agora a passar as vistas pela caixa mágica que mudou o mundo e ouvi um pedaço de telenovela portuguesa - da SIC - em que numa conversa entre patrão, neste caso patroa, e empregado, a primeira trata o segundo por «tu» enquanto este último a trata por «senhora». Isto com a agravante de que o fulano é mais velho que a chefa. O exemplo é apresentado numa emissão de horário nobre. Faz um bocado lembrar os casos em que o médico trata o paciente por «tu» sem o conhecer de lado nenhum. Ainda há muita subserviência ao «superior» na Tugalândia...
NO BAIRRO MAIS AFRICANIZADO DO PAÍS - AUTORIDADE NACIONAL É EMBOSCADA E ATACADA À BOMBA
A PSP foi este sábado atacada à bomba no centro do bairro da Cova da Moura, na Buraca, Amadora. Duas Equipas de Intervenção Rápida foram alvo de um ‘cocktail molotov’, que embateu numa carrinha policial sem, no entanto, rebentar. Dois polícias ficaram mesmo feridos, depois de terem sido atacados à pedrada e com garrafas. A ocorrência, segundo fontes policiais disseram ao CM, estará ligada à detenção de um homem, feita horas antes (cerca das 16h30 de sexta-feira), na rua Principal da Cova da Moura. O detido, já com ficha policial, foi apanhado na posse de uma arma proibida (revólver), e conduzido à esquadra. Pelas 03h00 de ontem, a PSP recebeu nova chamada para o mesmo local. Duas Equipas de Intervenção Rápida foram chamadas para uma desordem e, à entrada do bairro, viram uma rua tapada por dois carros. Foi então que, a partir dos telhados de vários prédios, começaram a ‘chover’ pedras e garrafas, seguindo-se o ataque com o ‘cocktail molotov’. A emboscada só terminou depois de os agentes policiais fazerem vários disparos de intimidação, com uma ‘shotgun’, para o ar.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/psp-emboscada-e-atacada-a-bomba?ref=Futebol
É assim, a vida numa sociedade multirracial - há sempre colorido castanho e animação... e depois há uns mestres da elite reinante a falarem nas «causas profundas» destas e doutras... já se sabe que quando um filhadaputa desses fala em «causas profundas» aquilo é código para um processo de «averiguação» de culpas que fatalmente desemboca no «racismo!!!» dos brancos e da sociedade branca. O complexo de culpa pelo racismo branco constitui um autêntico mito fundador da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente - um mito fundador, um dogma crucial que constitui a um tempo causa e destino da actividade cognitiva do clero desta «igreja». Cada cultura tem os seus mitos/centros. Do mesmo modo que outrora Roma se tornou de tal modo importante que no discurso popular surgiu a espécie de dichote «todos os caminhos vão dar a Roma», também no padrão mental da elite reinante no Ocidente, cuja religião é o Universalismo Obrigatório e Anti-Racismo, também aí há uma espécie de «Meca» do processo cognitivo que é a seguinte: os brancos (Europeus) é que têm a culpa. Mais do que uma ideia, é um sentimento; uma crença profunda e emocional. É uma doença. E o processo mais adequado para derrubar esta gente é, até ver, a Democracia.
Já agora, quem é que apanha os «jovens» que atiraram uma bomba contra a polícia e, caso eles estejam ilegalmente em Portugal, os expulsa do País? Provavelmente, ninguém, para já. Vai demorar... ainda o PNR não tem nenhum deputado na Assembleia da República, quanto mais o resto...
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É assim, a vida numa sociedade multirracial - há sempre colorido castanho e animação... e depois há uns mestres da elite reinante a falarem nas «causas profundas» destas e doutras... já se sabe que quando um filhadaputa desses fala em «causas profundas» aquilo é código para um processo de «averiguação» de culpas que fatalmente desemboca no «racismo!!!» dos brancos e da sociedade branca. O complexo de culpa pelo racismo branco constitui um autêntico mito fundador da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente - um mito fundador, um dogma crucial que constitui a um tempo causa e destino da actividade cognitiva do clero desta «igreja». Cada cultura tem os seus mitos/centros. Do mesmo modo que outrora Roma se tornou de tal modo importante que no discurso popular surgiu a espécie de dichote «todos os caminhos vão dar a Roma», também no padrão mental da elite reinante no Ocidente, cuja religião é o Universalismo Obrigatório e Anti-Racismo, também aí há uma espécie de «Meca» do processo cognitivo que é a seguinte: os brancos (Europeus) é que têm a culpa. Mais do que uma ideia, é um sentimento; uma crença profunda e emocional. É uma doença. E o processo mais adequado para derrubar esta gente é, até ver, a Democracia.
Já agora, quem é que apanha os «jovens» que atiraram uma bomba contra a polícia e, caso eles estejam ilegalmente em Portugal, os expulsa do País? Provavelmente, ninguém, para já. Vai demorar... ainda o PNR não tem nenhum deputado na Assembleia da República, quanto mais o resto...