O PNR CONTRA AS PORTAGENS NAS SCUT
É importante chamar-se a atenção para a falácia que nos tem sido impingida para se justificar o pagamento das portagens nas SCUT. Alegam eles, não ser justo que todos os portugueses financiem através dos seus impostos o custo das SCUT que são utilizadas “apenas” por uns milhares de condutores, impondo assim o argumento de “utilizador-pagador”.
(...)
Contra a injustiça actual, a má gestão e o puro roubo dos recursos nacionais, o PNR lembra que o dinheiro que o Estado recebe do imposto sobre os combustíveis chega para construir e reparar as estradas e auto-estradas de Portugal e ainda que a União Europeia concedeu grandes verbas para a construção de auto-estradas em Portugal, para beneficiar as regiões.
Na Alemanha, por exemplo, não há portagens. Ora, sabendo-se que a carga fiscal sobre os combustíveis na Alemanha não é maior que a portuguesa e que a rede rodoviária alemã é 10 vezes mais extensa que a portuguesa, perguntamo-nos porque é que em Portugal não se adopta o modelo alemão? Porque no modelo alemão, sendo o Estado a tutelar toda a manutenção das auto-estradas, não há lugar multiplicação das despesas por empresas parasita.
Assim, o PNR defende os seguintes pontos:
- Extinguir todas as empresas parasitas que apenas distribuem tachos a uns quantos.
- Optimizar a gestão da tutela das auto-estradas que deve ser estatal.
- Devolver as Scuts aos Portugueses.
- Retirar, progressivamente, as portagens das auto-estradas nacionais.
Na Alemanha, por exemplo, não há portagens. Ora, sabendo-se que a carga fiscal sobre os combustíveis na Alemanha não é maior que a portuguesa e que a rede rodoviária alemã é 10 vezes mais extensa que a portuguesa, perguntamo-nos porque é que em Portugal não se adopta o modelo alemão? Porque no modelo alemão, sendo o Estado a tutelar toda a manutenção das auto-estradas, não há lugar multiplicação das despesas por empresas parasita.
Assim, o PNR defende os seguintes pontos:
- Extinguir todas as empresas parasitas que apenas distribuem tachos a uns quantos.
- Optimizar a gestão da tutela das auto-estradas que deve ser estatal.
- Devolver as Scuts aos Portugueses.
- Retirar, progressivamente, as portagens das auto-estradas nacionais.
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De facto, todo o País pertence por igual a todos os Portugueses, pelo que todos os contribuintes devem pagar todas as obras em toda a parte do País. O argumento do «utilizador-pagador» é por isso errado e divisionista, brotando, além disso, de uma lógica liberal que contraria a unidade da Nação.
2 Comments:
«De facto, todo o País pertence por igual a todos os Portugueses, pelo que todos os contribuintes devem pagar todas as obras em toda a parte do País. O argumento do «utilizador-pagador» é por isso errado e divisionista, brotando, além disso, de uma lógica liberal que contraria a unidade da Nação.»
Bem, vou ter de fazer aqui um papel um bocado ingrato mas sinto-me obrigado a fazer uma ressalva: (...) todos os contribuintes devem pagar todas as obras em toda a parte do País, desde que as obras sejam feitas de forma equitativa e distribuída por todo o território nacional.
Caso contrário, haverá sempre lugar para separatistas. E nada é mais inimigo do nacionalismo que o separatismo, nem mesmo os antifas.
"E nada é mais inimigo do nacionalismo que o separatismo, nem mesmo os antifas."
os separatistas flamengos são cá uns "inimigos" do "nacionalismo belga" que vou-te contar...
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