LÍDER DE PARTIDO DA LIBERDADE ALEMÃO DENUNCIA O TOTALITARISMO ISLÂMICO
Na Alemanha, o líder do recentemente criado partido anti-islâmico (clicar para ler artigo do Gladius sobre o Partido da Liberdade Alemão, «parente» do Partido da Liberdade Holandês, de Geert Wilders), Rene Stadtkewitz, declarou na passada semana querer acabar com a imigração muçulmana e descreveu o Islão como um «sistema totalitário» apostado em suplantar os valores liberais do Ocidente. Em entrevista concedida ao jornal «National», Stadtkewitz, de quarenta e seis anos, afirmou que os muçulmanos não se integram na sociedade alemã tão bem como os outros imigrantes e que as autoridades têm de se tornar mais rigorosas, proibindo os véus nas escolas, travando o financiamento público para ensinar o Alcorão às crianças e bloqueando a influência das organizações islâmicas.
E acrescenta: «o Islão é bem mais do que uma religião. É todo um modelo de sociedade que é incrivelmente limitador para muita gente. É basicamente um sistema político com o seu próprio sistema legal que procura regular todos os aspectos da vida. Criticamos a componente sócio-política do Islão, que eu vejo como ideológica, similar à de outros sistemas totalitários, que eu penso que é perigosa.» Considera que o Islão é «o oposto de uma sociedade livre» e constitui umas ameaça porque traz valores diferentes e encoraja os imigrantes a segregarem-se a si próprios.
Ora se o problema fosse só a segregação, estavam os Europeus bem... esse é aliás o único aspecto ligeiramente positivo do Islão, e digo ligeiramente, porque que ninguém duvide disto: a segregação islamista diz respeito apenas a grupos, não a todas as pessoas, individualmente, pois que o sonho - e a prática - de muitos islamistas em solo europeu é casar-se com uma mulher indígena e levá-la para as fileiras do Islão. E, se até pode ser favorável aos Europeus que do seu grupo se afastem as mulheres (e homens) que gostam o suficiente do alógeno para a ele se juntarem, por outro é importante ter em mente que muitas adolescentes de classe média e média-baixa que sejam educadas em ambientes carregados de alógenos terão poucas hipóteses de «sobreviver» se não se juntarem aos «fortes».
Stadtkewitz fundou o Partido da Liberdade depois de ter sido expulso do CDU (partido do poder) por ter convidado Geert Wilders para uma conferência em Berlim.
Este parece ser o primeiro partido dito populista e anti-islâmico da Alemanha. Sondagens de opinião apontam para a eventualidade de esta nova formação poder alcançar cerca de vinte por cento dos votos numa eleição geral. Uma recente sondagem organizada pelo jornal Berliner Zeitung indica que cerca de um em cada quatro berlinenses consideraria a hipótese de votar neste partido.Stadtkewitz afirma que o seu partido tem agora cerca de mil e quatrocentos membros e está a criar ramos por toda a Alemanha. Tem por objectivo concorrer às eleições autárquicas de Berlim em Setembro, na votação para um novo presidente da câmara e para o parlamento da cidade. Anuncia querer ultrapassar os cinco por cento necessários para conseguir um assento na assembleia e começar a partir daí a marcha para as eleições gerais de 2013.
Pretende, além de um travão à imigração, também o estabelecimento de um sistema referendário à maneira suíça. Diz não se opôr a um referendo cujo resultado proiba os minaretes, como o da Suíça, mas que tal acção é apenas um «arranhar da superficie» do problema.
Negando acusações de conotação com a extrema-direita, Stadtkewitz diz que o seu partido pura e simplesmente reflecte o pensamento dominante nos povos da Europa a respeito do Islão: «quem quer que critique o Islão está no centro da sociedade. O Islão não está a tornar-se mais visível nos países ocidentais e as pessoas estão a começar a levantar-se contra isso.»
O Partido da Liberdade começa já a conhecer revezes por parte da elite reinante - teve de cancelar o seu primeiro congresso este mês porque a escola de línguas que é proprietária do local onde o evento se realizaria retirou a permissão de reunião ao partido quando soube qual o seu sentido ideológico. Quando Stadtkewitz tentou levar a cabo uma conferência na rua, diante do edifício, foi cercado por um grupo de trinta antifas que gritavam «nazis» e «racistas».
Bem orquestrados, os meninos de rua com os meninos da escola de linguas...
Dezenas de polícias afluíram ao local para manter a ordem.
Enquanto isso, a corrida dos anti-imigracionistas contra o tempo continua - mais de quinze milhões de cidadãos da Alemanha (um quinto da população total) são de origem estrangeira, o que inclui quatro milhões de muçulmanos, a maior parte deles de raiz turca. Stadtkewitz alega que o problema está sobretudo com os imigrantes oriundos de países islâmicos.
Não sendo perfeito do ponto de vista nacionalista, é contudo de algum modo útil... pelo menos ajuda a travar a avalanche imigratória, dando tempo aos Nacionalistas para agruparem e marcharem...
3 Comments:
o totalitarismo do outro, de tudo o que não é nosso, de dar a outra face..a essencia do cerne alien classico que perdurou no pos-classico..tudo isso é politicamente correcto e tudo o que é nosso; nossa raça e cultura são "abominaveis"..nosso dna tem que dar lugar ao dna do outro por que o cerne alien no fundo é um culto fundamentalista ao outro e anti-nós ao mesmo tempo tambem..totalmente contrario as nossas raízes mais puras e originais que obedeciam a natureza mais plena..
e de lembrar que o muçulmano tem especial ódio contra o Europeu, pois foi somente graças a estes que o Islão não conseguiu estabelecer seu Califado Mundial, dado que no sec. VIII derrotaram os Impérios Bizantino e Persa, todos os reinos do noroeste da India e inclusive derrotaram o exército imperial chinês em Talan. Se não fosse pelos bravos francos em Poitiers, a coisa iria dar mal.O mesmo, posteriormente, sucedeu-se em Lepanto e Viena.O que essa ralé mestiça mais quer é se apossar das inigualáveis mulheres brancas e exterminar o homem ocidental.Se não reagirmos será o fim.
Conservadores, liberais e até mesmo marxistas estão revoltando-se contra esta religião.Briga entre ideologias, a qual pior na está é a islamista.
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