«JOVEM» GRAVEMENTE FERIDO À FACADA JUNTO A ESQUADRA DEPOIS DE DESENTENDIMENTO EM BAR AFRICANO

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe mais esta notícia a ilustrar o que é a vivência tropical em Portugal:

Os dois gangs rivais cruzaram-se dentro do bar Kaombo, ontem de madrugada, em Alcântara, Lisboa, pelas 02h00. A troca de palavras ainda dentro do estabelecimento fazia adivinhar as agressões graves que ocorreram já ao início da manhã – um jovem de 22 anos foi atingido com 16 facadas.
A vítima sofreu 11 golpes nas costas, as restantes facadas foram repartidas entre as pernas e os braços. Foi perseguido à saída do bar, pelas 07h00, e apanhado a poucos metros da esquadra da PSP do Calvário, apurou o CM. A polícia chegou ao local pouco depois, mas os cerca de dez agressores tinham fugido.
A investigação do caso está agora a cargo da Polícia Judiciária de Lisboa. A vítima, de 22 anos, que vive em Santo António dos Cavaleiros, Loures, foi transportada ao Hospital de São José, onde ontem à noite se encontrava internada em estado grave.
A PJ esteve no local a recolher provas, mas a arma do crime não foi encontrada. Várias testemunhas, que presenciaram o início dos confrontos ainda no interior do Kaombo, foram ouvidas, mas nenhuma delas terá identificado os agressores.
A vítima foi encontrada por algumas testemunhas. Estava no chão, inconsciente. Uma equipa médica do INEM prestou-lhe assistência no local, mas face aos ferimentos graves que apresentava, teve de ser transferida para o São José.

Um curioso comentário à notícia diz o seguinte:

a policia que estaria em minoria deixou acabar e depois saiu.

Ao que outro comentário respondeu:
A Policia fez muito bem em nao agir, alem de se arriscarem a levarem uma facada com sorte ainda eram dados como culpados ou racistas.

E com toda a razão, acrescente-se, se em causa estiveram apenas africanos - não se admite que um só branco, mesmo polícia, possa perder a vida ou sequer ficar ferido por causa de confrontos entre negros. E, no actual quadro legal, a polícia não poderia agir de maneira eficaz sem correr riscos, porque teria de entrar no estabelecimento, em vez de pura e simplesmente montar um dispositivo policial no exterior e disparar granadas de gás lacrimogénio lá para dentro...