quinta-feira, março 14, 2024

NO BERÇO DA LATINIDADE - RENOVAÇÃO DA CHAMA SACRA DE VESTA, DEUSA DO FOGO SAGRADO DO LAR E DA PÁTRIA


No dia 1 de Março o fogo sagrado de Vesta foi renovado e conduzido em vários templos da associação religiosa italiana Pietas, nomeadamente no templo de Júpiter que aqui se vê na foto.
O ano sagrado de 2777 a.u.c. (2024) começa desde a fundação de Urbe. Quod bonum faustumqaue sit, que permaneça aquilo que é bom e faustoso.

quarta-feira, março 13, 2024

PAPA APELA À RENDIÇÃO UCRANIANA, UCRÂNIA REAGE

A diplomacia ucraniana convocou esta Lues o representante do Vaticano em Kiev para protestar contra as declarações do Papa, que no Sáturnes apelou às partes em conflito na Ucrânia para terem “a coragem de levantar a bandeira branca” e negociar.
“Visvaldas Kulbokas foi informado de que a Ucrânia está desiludida com as palavras do Pontífice relativamente à “bandeira branca” e à necessidade de mostrar coragem e negociar com o agressor”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano em comunicado.

A diplomacia de Kiev acusou o Papa de “legalizar o direito dos mais fortes” e encorajá-los a “continuar a ignorar o direito internacional”.
“O chefe da Santa Sé deveria ter enviado sinais à comunidade internacional sobre a necessidade de unir forças imediatamente para garantir a vitória do bem sobre o mal, e apelar ao agressor, não à vítima”, afirmou o comunicado.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já tinha reagido duramente no domingo aos comentários do Papa, garantindo que o seu país nunca usaria a bandeira branca face a Moscovo.
Numa entrevista à televisão pública RTS, o Papa Francisco, questionado sobre a situação na Ucrânia, apelou a Kiev para não ter “vergonha de negociar antes que as coisas piorem”.
Na noite de Sáturnes, o Vaticano procurou corrigir a situação indicando num comunicado de imprensa que a fórmula da “bandeira branca” significava “uma cessação das hostilidades, uma trégua obtida com a coragem de negociar” em vez de uma rendição.
“A nossa bandeira é amarela e azul. Esta é a bandeira pela qual vivemos, morremos e triunfamos. Nunca levantaremos outras bandeiras”, declarou no Soles o chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, numa mensagem publicada na rede social XQuando se trata da bandeira branca, conhecemos a estratégia do Vaticano na primeira parte do século XX. Apelo para que evitemos repetir os erros do passado e apoiemos a Ucrânia e o seu Povo na sua luta pela vida”, acrescentou, numa referência às acusações de silêncio da Santa Sé face às atrocidades cometidas durante a II Guerra Mundial.
No entanto, o chefe da diplomacia ucraniana disse esperar que Francisco “encontre a oportunidade de fazer uma visita canónica à Ucrânia”.
O primaz da Igreja Greco-Católica Ucraniana, que tem oficialmente mais de cinco milhões de membros na Ucrânia, também reagiu, sem mencionar de forma clara as declarações proferidas pelo Papa Francisco.
“A Ucrânia está ferida, mas rebelde! (…) Acredite, ninguém tem na cabeça a ideia de se render, mesmo onde os combates estão a acontecer hoje – oiça o nosso povo nas regiões de Kherson, Zaporijia, Odessa, Kharkiv, Sumy!”, disse Sviatoslav Shevchuk, no Sáturnes, durante uma missa numa igreja de Nova Iorque, onde se encontra em viagem.
As palavras de Francisco provocaram críticas de alguns dos principais aliados de Kiev, incluindo dos Estados Unidos e da Polónia, um dos países mais católicos da Europa, da Letónia e também da Alemanha, todas no sentido de lembrar o direito à defesa da Ucrânia face à agressão russa, iniciada a 24 de Fevereiro de 2022.
Que tal, para equilibrar, encorajar [o Presidente russo Vladimir] Putin a ter a coragem de retirar o seu exército da Ucrânia? A paz viria imediatamente, sem a necessidade de negociações”, escreveu no Soles Radoslaw Sikorski, ministro dos Negócios Estrangeiros polaco, numa mensagem na rede social X, acompanhada de um vídeo com as declarações do Papa.
Mais de dois anos após a invasão russa, a Ucrânia espera realizar em breve na Suíça uma cimeira sobre a paz, segundo a fórmula de Kiev, mas sem a participação de Moscovo.
A Turquia ofereceu-se na Vernes para acolher uma cimeira de paz entre Kiev e Moscovo durante uma visita do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a Istambul, defendendo a participação de Moscovo.
A Ucrânia exige a retirada das tropas russas do seu território, incluindo da península da Crimeia, anexada em 2014, como pré-condição para negociações com Moscovo.
Moscovo respondeu à exigência ucraniana afirmando que Kiev tem de se conformar com a nova realidade.
Além da Crimeia, a Rússia anexou as províncias de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia depois de ter invadido a Ucrânia em fevereiro de 2022, desencadeando a guerra em curso, mas não controla nenhuma destas regiões na totalidade.
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Fonte: https://observador.pt/2024/03/11/ucrania-convoca-embaixador-do-vaticano-em-protesto-contra-palavras-do-papa/

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Não surpreende que um terceiro-mundista apoie o lado do mais forte, já o vizinho Lula vai pelo mesmo caminho... não surpreende, igualmente, que um terceiro-mundista apoie o lado mais abertamente anti-ocidental... já o vizinho Lula vai pelo mesmo caminho... nada no comportamento papal surpreende, de resto, excepto talvez o grau de atrevimento, mas já nem isso: depois de ter criticado as potências, sem especificar, pelo que está a acontecer, sugerindo, «subtilmente», que o Ocidente tem culpa na invasão russa da Ucrânia, depois de ter apelado aos jovens russos que glorificassem o passado imperial do seu país numa altura em que o seu país está precisamente a ser mais imperialista que nunca, depois de ser gritante a sua total ausência de condenação da agressão imperialista russa, agora até já sugere a rendição a quem resiste ao poder imperial putinesco. Enfim, é coerente com a tendência doutrinal da Igreja, simpatizante dos impérios e hostil às Nações.

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EUA - JOVEM AFRO-AMERICANA ESPANCA GRAVEMENTE JOVEM BRANCA E O VÍDEO DO SUCEDIDO DISSEMINA-SE NAS REDES SOCIAIS

Uma menina ficou gravemente ferida ao ser agredida na Vernes perto de uma escola secundária no Missouri.
A agressão ocorreu na Vernes, antes das 14h30, perto do cruzamento das estradas Norgate e Claudine, a poucos quarteirões da Hazelwood East High School.
A polícia disse que encontraram uma menina com um ferimento grave na cabeça. Ela foi levada ao hospital e permanecia em estado crítico até à tarde de Soles.
Uma adolescente de 15 anos foi presa no Sáturnes e acusada de agressão no incidente. Foi levada ao Tribunal de Família do Condado de St. Louis e permaneceu sob custódia na tarde de Soles.
Um vizinho gravou um vídeo da multidão começando a reunir-se na tarde de Vernes, logo após o término do dia lectivo.
Vários vídeos partilhados nas redes sociais registaram a luta. Os vídeos mostram várias pessoas a lutar, e uma garota bate repetidamente a cabeça de outra garota no chão. A menina ficou caída na estrada.
O promotor do condado de St. Louis, Wesley Bell, retuitou o vídeo da luta, chamando-lhe “repugnante” e “difícil de ver”. Ele disse que por lei o seu escritório não tem jurisdição sobre isto. “Este é um assunto de tribunal juvenil”, disse ele, “a menos que seja certificado, e por lei, a certificação também não é decisão´nossa”.
Alguns vizinhos que não quiseram ser identificados por medo de retaliação disseram que adultos estavam presentes naquela luta e que muito mais pessoas precisavam de ser acusadas.
O distrito escolar de Hazelwood postou um comunicado nas redes sociais oferecendo condolências às vítimas e familiares.
“É uma tragédia sempre que crianças são feridas”, diz o comunicado. “O bullying e as lutas na comunidade são uma questão pela qual todos nós precisamos de assumir a responsabilidade e trabalhar para encontrar uma solução para o bem dos nossos filhos. O Distrito Escolar de Hazelwood oferece as nossas mais sinceras condolências a todos os envolvidos e oferecerá apoio emocional adicional da nossa equipa de apoio e crise aos necessitados.”
“Esperamos continuar a fazer parceria com a nossa comunidade pelo bem dos nossos filhos. Por favor, seja gentil e respeitoso com as famílias envolvidas durante este momento difícil e comprometa-se a ajudar a trabalhar para a melhoria de toda a nossa comunidade”, disse o distrito.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:
https://twitter.com/GarbageHuman23/status/1766796435943768133?t=8VmmmuefIwmQJo2OG1lyoA&s=19
https://twitter.com/MarioNawfal/status/1766978418040570327?t=-wq5Mnfo1p0Yp_RRexZ1kg&s=19
https://www.fox5vegas.com/2024/03/11/girl-hospitalized-with-critical-injuries-fight-near-high-school-police-say/

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Penso que encontrei a notícia certa... e faltou dizer, neste artigo, que a agressora era branca e a vítima era branca... não sei qual o estado de saúde desta última, o camarada que aqui trouxe a notícia diz que faleceu...
Que a cena tenha sido impunemente filmada sem que os que a filmavam intervissem ou chamassem as autoridades mostra a que grau chegou já a impunidade desta «gente».
Brancos que não mantêm a devida distância a respeito desta «gente», estão evidentemente, mui visivelmente na estatística, em perigo físico óbvio, algo que não pode ser tolerado, sobretudo quando a população branca parece ter estabilizado o seu crescimento enquanto outras continuam a crescer a olhos vistos em todo o planeta, incluindo o país onde isto aconteceu, os EUA, aparentemente...

ALEMANHA - «««JOVENS»»» TORTURAM ADOLESCENTE ALEMÃ E EXIBEM O FILME DO SUCEDIDO EM REDES SOCIAIS

Uma adolescente alemã branca foi brutalmente torturada em vídeo por adolescentes, que espancaram a vítima, deitaram-lhe fogo ao cabelo e apagaram cigarros no seu rosto.
Um vídeo do incidente está-se a espalhar pelas redes sociais, com os usuários a reagir em choque ao seu conteúdo. No entanto, uma versão mais longa do vídeo foi disponibilizada ao canal de televisão alemão RTL, que afirma que a versão mais longa é muito mais angustiante e inclui os adolescentes a pôr fogo no cabelo da menina e apagando-lhe cigarros acesos na pele.
A menina, que é branca, é alvo de meninas que parecem ter origem estrangeira. Uma garota negra também é vista ao fundo, mas não está claro se participou no ataque.
“Toda a gente sabe que nada lhes vai acontecer porque são muito jovens, mas a minha filha nunca esquecerá isto para o resto da vida”, disse a mãe da vítima em entrevista ao Schleswig-Holsteinische Zeitung“Quando vi o vídeo, desmaiei. Todas se divertiram atormentando a minha filha. São sádicas.”
Segundo a mãe da vítima, a versão mais curta do vídeo não mostra toda a extensão da tortura a que a sua filha foi submetida. No vídeo mais longo, o grupo de meninas forçou a vítima a ficar apenas com a camiseta e, segundo a porta-voz da polícia, Astrid Heidorn, o seu telemóvel também foi roubado.
No vídeo, as meninas mandam a alemã fechar os olhos todas as vezes antes de lhe dar um soco e uma bofetada (uma versão censurada do vídeo também pode ser acessada aqui no Rumble). A garota chora histericamente em resposta. Uma delas cospe-lhe, dizendo: “Feche a merda dos olhos”. Embora não haja nenhuma filmagem da menina a ser queimada com cigarros acesos no clipe mais curto que foi disponibilizado publicamente, um dos agressores pergunta onde estão os seus cigarros enquanto a vítima chora na sua frente.
O incidente teria ocorrido a 21 de Fevereiro em Heide, localizado no Estado alemão de Schleswig-Holstein, e ocorreu logo após o assassinato de Luise, de 12 anos, em Freudenberg, que foi esfaqueada até à morte por duas meninas da mesma idade. 
Até uma dúzia de raparigas podem ter participado no último ataque, mas mesmo as já identificadas podem não enfrentar qualquer responsabilidade criminal. Têm entre 12 e 17 anos. A Ministra do Interior de Schleswig-Holstein, Sabine Sütterlin-Waack, disse: “Três perpetradoras foram identificadas, mas duas delas são menores de idade, estando por isso aquém de responsabilidade criminal”.
Na Alemanha, qualquer perpetrador com menos de 14 anos não pode ser responsabilizado criminalmente, o que significa que os assassinos da vítima de 12 anos não enfrentarão quaisquer consequências jurídicas, uma lei que a Alternativa para a Alemanha (AfD) está a tentar alterar a fim de responsabilizar os jovens perpetradores por crimes graves.
“Quero que os perpetradores sejam punidos de forma dura e justa. A lei precisa de ser reforçada”, disse a mãe.
A vítima e seus algozes pareciam conhecer-se antes do incidente.
Durante o incidente, uma testemunha passava pelo local e a vítima foi obrigada a dizer a essa pessoa que estava apenas “doente de amor” e que as outras meninas estavam lá para cuidar dela. No entanto, outra testemunha finalmente interveio e pôs fim à violência.
“Ele percebeu o perigo que a minha filha corria e levou-a embora quando ela pediu ajuda. Estamos-lhe muito gratos”, disse a mãe da vítima ao Schleswig-Holsteinische Zeitung. Os autores do crime fugiram do local quando uma viatura policial chegou.
Mesmo semanas após o ataque, a filha da mulher permanece numa clínica psiquiátrica onde os médicos cuidam dela. A mãe diz que decidiu tornar o caso público agora porque quer consciencializar sobre a violência entre os jovens. 
Ela diz que também quer incentivar outros pais a denunciarem actos semelhantes.

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Fonte: https://www.rmx.news/crime/viral-video-shocks-germany-gang-of-girls-tortures-12-year-old-girl-for-hours-mother-collapsed-when-she-saw-the-video/

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Quem tenha o despudor de se «chocar», ou sequer surpreender, diante do crescimento da AfD e das demais forças nacionalistas europeias, ou é autista ou merecerá um tratamento adequado que poderá incluir uma viagem de ida sem volta para fora da Europa...


ÁUSTRIA - ADOLESCENTE DE CATORZE ANOS APARECE VIOLADA E MORTA EM CASA DE ALEGADO REFUGIADO AFEGÃO

Uma estudante de 14 anos foi encontrada morta na manhã de Martes no apartamento vienense de um refugiado afegão que entrou na Áustria durante a onda imigratória de 2015.
O corpo sem vida da menina foi localizado no distrito de Simmering, na capital austríaca, onde se suspeita que ela foi sequestrada, drogada e estuprada antes de morrer de overdose de drogas.
O inquilino, um cidadão afegão de 26 anos, que afirma ter feito apenas “sexo consensual” com a menina, foi preso e permanece sob custódia policial.
Poucos detalhes foram divulgados pelo Ministério Público sobre o caso, mas o Kronen Zeitung informou na Mércores que o suspeito chegou à Áustria em 2015, quando pediu asilo.
O caso tem implicações potencialmente prejudiciais para os políticos de todas as divisões partidárias, com questões para vários políticos sobre como o homem foi autorizado a permanecer na Áustria.
Depois de o seu primeiro pedido ter sido rejeitado, os tribunais austríacos concederam-lhe protecção subsidiária em recurso, permitindo-lhe circular livremente por todo o país. Esta protecção foi alargada duas vezes, primeiro sob o ministro do Interior do FPÖ, Herbert Kickl, em 2018, e novamente sob o ministro do Interior do ÖVP, Karl Nehammer, o actual chanceler da Áustria.
Após o regresso dos talibãs ao poder no Afeganistão em 2021, a deportação do suspeito de volta ao seu país de origem tornou-se impraticável e foi-lhe posteriormente concedida autorização para permanecer na Áustria.
A investigação sobre a morte da criança já foi assumida pela Esquadra de Polícia Criminal do Estado e está em andamento.
O trágico caso é o mais recente de uma longa série de manchetes perturbadoras que saíram de Viena, incluindo várias nos últimos dias.
Tem semelhanças impressionantes com o caso angustiante da estudante austríaca Leonie, de 13 anos, cujo brutal estupro colectivo e assassinato cometido por três cidadãos afegãos em 2021 recebeu condenação nacional.
O corpo machucado da vítima foi descoberto por transeuntes encostado a uma árvore perto da Viktor-Kaplan-Strasse, na capital austríaca. Leonie foi encontrada estrangulada com o corpo jogado a uma faixa verde perto do apartamento de um dos agressores em Viena-Donaustadt.
Um tribunal vienense concluiu em 2022 que os imigrantes afegãos tinham dado ecstasy à menor com a intenção de a violar, e um relatório de autópsia concluiu que ela morreu de overdose de drogas e asfixia.
Na Joves passada, 17 jovens com idades entre os 13 e os 18 anos, muitos dos quais de origem imigrante, foram detidos em Viena, acusados ​​de conduzir uma terrível provação de abuso sexual contra uma menina de 12 anos.
As autoridades apreenderam a gangue suspeita de estupro masculino depois de a vítima apresentar uma queixa alegando ter sido forçada pelo namorado a fazer sexo com amigos antes de ser distribuída “como um troféu” por mais de um ano.
O gangue, incluindo rapazes da Síria, Bulgária, Turquia e Sérvia, teria filmado os abusos e ameaçado torná-los virais nas redes sociais se a estudante alguma vez os denunciasse às autoridades.
Posteriormente, foram libertados após apenas um dia de prisão, o que levou a família da vítima a expressar a sua preocupação pela segurança da menina, que temia que o gangue viesse em busca de vingança.
Também na semana passada, Viena foi atingida por um banho de sangue depois de um imigrante afegão massacrar três prostitutas dentro de uma casa de massagens tailandesa que também servia como bordel ilegal. O suspeito, que decapitou duas das suas vítimas, teria dito às autoridades que tinha “lido no Alcorão que deveria envolver-me na jihad”, dizendo aos oficiais que “as prostitutas estão sob o disfarce de Satanás”.
Com um número crescente de crimes brutais cometidos na Áustria por menores de 14 anos, espera-se que uma cimeira política tenha lugar na Joves, com os ministros a planear discutir a redução da idade de responsabilidade criminal.
“Temos de conversar sobre punições. Há também um desequilíbrio geral entre crimes contra a vida e a integridade física em comparação com crimes contra a propriedade”, disse o Chanceler Karl Nehammer.
Actualmente, os menores de 14 anos não podem ir para a prisão e, em vez disso, receber terapia e assistentes sociais, uma política que pode mudar para fazer face ao preocupante aumento da criminalidade por parte de menores.

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Fonte: https://www.rmx.news/crime/austrian-schoolgirl-found-dead-in-afghan-refugees-apartment-drugged-and-raped/


ALEMANHA - TURCÓFONOS TORTURAM VÍTIMA E FILMAM O SUCEDIDO, POLÍCIA DIZ QUE NÃO VAI PROSSEGUIR A INVESTIGAÇÃO PORQUE OS AGRESSORES SÃO MENORES DE IDADE...

Num vídeo angustiante, um grupo de estudantes de língua turca tortura uma vítima de 12 anos, mostrando a vítima repetidamente espancada, forçada a ajoelhar-se e insultada verbalmente.
Apesar da gravidade do crime, a polícia está a interromper a investigação, afirmando que a pouca idade dos autores, que também têm 12 anos, significa que nenhuma acusação pode ser apresentada.
O vídeo foi filmado na cidade de Uetersen, no Estado alemão de Schleswig-Holstein, com fotos e vídeos publicados pelo jornal alemão Bild.
As fotos mostram os perpetradores colocando a vítima, Patrick, em estado de total medo, puxando-lhe os cabelos, dando-lhe socos e exigindo-lhe que peça perdão. O rosto de Patrick está coberto de marcas vermelhas e sangue aparente no local onde foi socado e atingido.
A juventude turca grita “Pira-te!” em Turco durante o vídeo, quando finalmente libertaram a vítima.
Supostamente havia cinco meninos envolvidos, três assistindo e um filmando. Uma garota também estava presente.
O Bild informa que o vídeo já foi filmado em Fevereiro, mas uma investigação policial por agressão e tortura já foi encerrada, com a polícia afirmando que está de mãos atadas.
“Os (…) estudantes são crianças de 12 anos que ainda não são responsáveis ​​criminalmente nos termos da lei”, disse um porta-voz da polícia.
“Do ponto de vista da supervisão escolar, a (escola) reagiu exactamente da maneira certa, envolvendo imediatamente a polícia e fornecendo apoio ao aluno afectado”, disse uma porta-voz do distrito de Pinneberg ao Bild.
Não está claro se os perpetradores de língua turca sofrerão quaisquer consequências do ataque, apesar de os estudantes frequentarem a mesma escola.
Segundo uma porta-voz, as sanções contra o aluno só poderão ser aplicadas “quando os incidentes forem totalmente esclarecidos e as resoluções apropriadas tiverem sido tomadas nas conferências de classe. No caso de atos massivos de violência, isso também pode incluir o encaminhamento para outra escola.”
Como a Remix News relatou anteriormente, as escolas estão cada vez mais inseguras e caóticas devido à imigração em massa, com taxas mais elevadas de esgotamento dos professores e queda acentuada nos resultados dos testes nacionais.
Também não é o primeiro vídeo deste género, com outro vídeo semelhante a tornar-se viral em toda a Alemanha,
 mostrando uma jovem alemã a ser severamente espancada durante horas diante das câmaras no sul da Alemanha, sem que nenhuma das perpetradoras enfrentasse quaisquer consequências legais. A mãe da vítima teria desmaiado em estado de choque depois de ver o vídeo.

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Fonte: https://www.rmx.news/crime/germany-turkish-speaking-students-torture-12-year-old-child-on-film-police-investigation-already-halted/

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O que seria da Europa sem a taxa de natalidade desta «gente»... o que será dos Europeus com esta «gente»...
Nenhum europeu consciente tem dúvidas - do mal o menos: antes um deserto do que um inferno, isto é perfeitamente óbvio.



UE - PARTIDO DA PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA URSULA VON DER LEYEN QUER POLÍTICA DE IMIGRAÇÃO ANÁLOGA AO DO REINO UNIDO...

O Partido Popular Europeu (PPE), o maior e mais influente partido da União Europeia, defende novas reformas migratórias semelhantes à política do Reino Unido, que visa deportar imigrantes ilegais para países terceiros. O PPE inicia esta Mércores [da semana passada] o seu congresso pré-eleições europeias com foco na nomeação de Ursula von der Leyen para uma recandidatura à presidência da Comissão Europeia.
O Partido Popular Europeu, de Centro-Direita, anunciou que pretende fazer uma série de acordos com países externos à União Europeia para deportar imigrantes irregulares. O objectivo é travar a ascensão da Extrema-Direita na Europa.
“Queremos implementar o conceito de países terceiros seguros. Qualquer pessoa que solicite asilo na União Europeia também poderá ser transferida para um país terceiro seguro e aí submeter-se ao processo de asilo”, lê-se na versão final do manifesto do partido.
O PPE defende, assim, uma política migratória semelhante à do Reino Unido, que visa deportar imigrantes ilegais que chegam ao país britânico para o Ruanda.
O partido europeu tenta, porém, distanciar-se deste polémico projecto de lei do Reino Unido, que está a ser alvo de críticas por ser incompatível com obrigações de Direitos Humanos e por violar o Direito Internacional.
O PPE sublinha que os “critérios para países seguros devem estar em linha com as obrigações fundamentais da Convenção de Genebra sobre Refugiados e da Convenção Europeia sobre Direitos Humanos”, salientando que nenhuma das convenções “inclui o direito de escolher livremente o país de proteção”.
O partido propõe ainda que a UE “admita uma quota de pessoas que necessitam de protecção através de quotas humanitárias anuais de indivíduos vulneráveis”.
O projecto, que defende uma mudança fundamental na lei europeia de asilo, será discutido no congresso anual do PPE em Bucareste, esta Mércores [da semana passada].

PPE apoia reeleição de Von der Leyen
O Partido Popular Europeu apoia Ursula von der Leyen para um segundo mandato na presidência da Comissão Europeia.
Von der Leyen será formalmente seleccionada como “spitzenkandidat” (“candidata principal”) do PPE à presidência da Comissão Europeia numa votação durante o congresso pré-eleições europeias que decorre na Joves, na Roménia.
No entanto, o endurecimento das políticas de imigração pode revelar-se um desafio para a presidente da Comissão Europeia e criar riscos políticos externos para Von der Leyen, que deve representar os interesses de todo o bloco e não apenas de um grupo político no parlamento.
“Não creio que ela [Von der Leyen] terá qualquer dificuldade entre os Estados-membros, mas a votação parlamentar é outro jogo”, disse um diplomata citado pelo Guardian.
Ursula von der Leyen não foi cabeça de lista do PPE em 2019, mas desta vez concorreu e foi apoiada pelo seu partido alemão, a União Democrata-Cristã (CDU), que integra esta família política.
Enquanto primeira mulher na presidência da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen foi aprovada pelo Parlamento Europeu, em novembro de 2019, com 461 votos a favor, 157 contra e 89 abstenções, numa decisão que é tomada por maioria absoluta (metade dos eurodeputados em funções mais um).
Actualmente, o Parlamento Europeu é composto por sete grupos políticos, sendo o PPE o maior deles, seguido pela Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas (S&D), a bancada do Partido dos Socialistas Europeus (PES, na sigla inglesa).
As eleições europeias realizam-se daqui a pouco mais de três meses em 27 países que compõem a União Europeia e nelas vai definir-se não só a composição do Parlamento Europeu, mas também o caminho para definir a presidência da Comissão.

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Fonte: https://www.rtp.pt/noticias/mundo/grupo-de-von-der-leyen-na-ue-defende-politica-de-migracao-semelhante-a-do-reino-unido_n1555593

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Uma maneira subtil de se livrar da imigração sem parecer que se está a livrar dos imigrantes... é assim que a direitinha copinho-de-leite começa a ter de lidar com um dos temas que mais votos dá ao inimigo, ao Nacionalismo político...


NEDERLÂNDIA - SÍRIO AGRIDE SEXUALMENTE ONZE CRIANÇAS E... CLARO QUE NÃO É DEPORTADO... OU SEQUER PRESO...

Um requerente de asilo sírio considerado culpado de agredir sexualmente quatro meninas de 11 anos na piscina de um resort de férias em Center Parcs, na Holanda, foi condenado a 60 horas de serviço comunitário.
Um total de 10 meninas e mulheres apresentaram relatórios policiais sobre o comportamento do imigrante de 29 anos que atacou e apalpou os visitantes do complexo de natação em Zandvoort em 19 de Fevereiro de 2023.
Hart van Nederland relatou como algumas das raparigas tiveram as nádegas apalpadas pelo homem, enquanto outras alegaram que o imigrante tinha apertado as pernas à volta das cinturas e pressionado os órgãos genitais contra as ancas. Um tribunal holandês ouviu depoimentos das vítimas e das suas famílias sobre os efeitos psicológicos que as agressões lhes infligiram, incluindo a mãe de uma menina de 11 anos, que disse que a sua filha ainda sofria dor e sofrimento consideráveis ​​como resultado do incidente e agora sofre ataques de ansiedade e recusa-se a sair de casa sozinha.
O advogado de defesa do homem negou que qualquer abordagem às raparigas tivesse motivação sexual e alegou que o seu cliente é homossexual – uma táctica cada vez mais comum para homens adultos que chegam à Europa vindos de países predominantemente islâmicos, devido às protecções de direitos humanos que lhes são concedidas.
Pelo contrário, o cidadão sírio alegou então, a título de mitigação, que a sua esposa e filha aguardavam aprovação para virem da Turquia para os Países Baixos ao abrigo das leis de reagrupamento familiar e manifestou ao tribunal a sua preocupação de que uma condenação prejudicaria as suas hipóteses de obter asilo.
No entanto, o requerente de asilo foi condenado por um tribunal holandês na Martes [da semana passada] por quatro acusações de agressão sexual contra um menor, mas não passará tempo atrás das grades, apesar de a acusação exigir uma pena de prisão de quatro meses.
Em vez disso, foi-lhe aplicada uma pena suspensa, um período de liberdade condicional de dois anos e condenado a realizar 60 horas de trabalho não remunerado.
Quando a notícia do julgamento chegou às manchetes no mês passado, o político conservador Geert Wilders, cujo partido Partido para a Liberdade (PVV) conquistou a vitória nas eleições gerais do ano passado na Holanda, apelou não ao encarceramento do homem, mas à sua deportação do país. 
“Se isto não for motivo para expulsar imediatamente um requerente de asilo do país, então o nosso país está perdido. Livremo-nos desse tipo de gente”, postou ele no X.
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Fonte: https://www.rmx.news/crime/syrian-asylum-seeker-convicted-of-sexually-assaulting-four-11-year-old-dutch-girls-handed-community-service/

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Wilders ganhou as eleições porque foi o povo a escolher, mas não é o povo que escolhe os merdíssimos juízes...

O TRIÂNGULO AMOROSO DO MAIOR DE TODOS OS COMBATES POLÍTICOS OU O FUNCIONAMENTO DA DEMOCRACIA


A elite político-me(r)diática é, de facto, o marido corno: diz que ama a Democracia, quer que a Democracia a ame, mas a Democracia gosta cada vez mais é da Ultra-Direita...

terça-feira, março 12, 2024

PORTUGAL 2024 - 48 DEPUTADOS DA ULTRA-DIREITA NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Ando a dizer há perto de vinte colhões de anos que a Democracia é aliada natural do Nacionalismo. Em Portugal, tenho-o feito praticamente sozinho, falando o mais das vezes para as putas das paredes. Em dez milhões e qualquer coisa de habitantes, existe um só cidadão que sempre disse isto há cerca de duas décadas - eu. O Afonso de Portugal também o diz, justiça lhe seja feita. 
Fartei-me de explicar a lógica inerente a este raciocínio. A lógica das coisas não depende de quem as diz. Gostai de mim ou não, tanto faz - se eu digo que um copo de vidro cai no chão e parte-se caso eu o largue de uma altura de dez metros, já sabeis que é isso que vai acontecer, independentemente de eu ter ou não ter razão em todos os outros assuntos do universo. As leis da Natureza não estão sujeitas à reputação ou ao intelecto de quem as descreve ou confirma. As leis do comportamento humano também não, até porque fazem parte da Natureza. A tendência mais forte no seio de qualquer grupo humano é actuar segundo o princípio do
«Nós em primeiro lugar, acima de todos os outros.»
É a pulsão naturalmente tribal, própria de um organismo saudável, crucial para que uma comunidade se salvaguarde. Logo, quanto mais no seio desta comunidade se votar de forma democrática, mais a prioridade dada ao seu próprio sangue se afirmará por cima de todos os outros princípios. 
Há uma possibilidade de isto não acontecer - não acontece se, no seio desta comunidade, a elite dirigente for moralmente orientada por outro princípio que não o princípio tribal: se esta elite tem os seus próprios interesses, estranhos ao bem-estar do povo, se esta elite está ligada a outras elites, por vezes até por laços de sangue (daí o modo como gente da alta nobreza portuguesa traiu a Nação mais de uma vez, pondo-se ao lado da aristocracia castelhana contra Portugal), ou, claro, se esta elite está dominada por um credo de dogma absoluto que prega o universalismo acima de tudo o resto. 
Com a imposição do Cristianismo na Europa, este vírus moral, o universalismo militante anti-nacional, começou a introduzir-se nas veias das elites europeias, um vírus que constitui uma autêntica sida, ou síndroma de imuno-deficiência adquirida. A Europa ficou moralmente seropositiva, digamos, uma vez que passou a ter este vírus em incubação. Veio este vírus originar a sida propriamente dita, que é o anti-racismo das actuais elites europeias. É um vírus que impede o Organismo de se defender a si mesmo diante das ameaças que vêm de fora do Organismo, como a imigração, a enchente de falsos refugiados e a presença islâmica em solo ocidental. O anti-racismo militante chega a sacralizar o Santo Alógeno e a diabolizar o Nós, o «branco», eternamente culpado de tudo e mais alguma coisa. Por este motivo, a cristianização foi a maior e mais mortal tragédia da história da Europa
A partir daqui, quanto mais se fizer a vontade da elite europeia, mais as fronteiras da Europa se esboroam diante do «sagrado alógeno». Sucede que este veneno moral, o anti-racismo, pouco ou nada penetrou nas classes populares, ainda basicamente saudáveis, relativamente impermeáveis a esta maleita espiritual. 
Ora a Democracia consiste em fazer a vontade, não de uma elite, mas sim do povo todo. Não há democracias perfeitas, bem entendido - mas há democracias mais democráticas do que outras, ou seja, democracias em que a vontade popular se exerce mais amplamente do que qualquer outra. Num regime verdadeiramente democrático, ou pelo menos quase perfeitamente democrático, o óbvio é este: ainda que toda a elite vote por abrir as fronteiras, estas não serão abertas porque a maior parte da população é constituída pelas classes baixas e estas são «racistas», por assim dizer. 
Subsequentemente, quanto mais se fizer a vontade popular, quanto mais a gente das classes populares tiver peso na definição da Política nacional, mais o princípio do «Nós primeiro» se irá exercer. 
Isto não é difícil de perceber. Não é, não pode ser, é inconcebível que seja complicado de entender. Nem sequer se torna necessário um intelecto muito desenvolvido para captar a ideia. Qualquer indivíduo de nível intelectual médio ou, até, médio-baixo, consegue vê-lo - ou consegue, mas é se não estiver emocionalmente envenenado, ou pela ideologia anti-racista dos anti-racistas que dizem ser democráticos, ou pela ideologia conservadora patriótica dita nacionalista e anti-democrática da maralha fascista.

Eu sempre disse que a Ultra-Direita tinha, por tudo isto, grande potencial de crescimento em Portugal. 
Portugal é um país europeu como outro qualquer - se noutros países europeus a Ultra-Direita cresce a olhos vistos desde há décadas, não existia razão absolutamente nenhuma para que este crescimento não viesse a acontecer também em Portugal. Gemiam uns quantos ditos nacionalistas que «isso cá não resulta, não temos um povo desenvolvido como os lá de cima...» Do lado oposto, os «analistas» que botavam faladura na televisão peroravam que «cá é difícil a Extrema-Direita afirmar-se, o Estado Novo ainda é muito recente...», ou «Somos um povo anti-racista, cá os racismos não pegam», isto apesar de um estudo europeu ter revelado, há década e meia, que os Portugueses eram dos Povos mais «racistas» da Europa, mas depois «estudos» mais recentes já anunciavam que «dantes, os Portugueses eram contra a imigração, agora já são um dos Povos europeus mais receptivos à imigração!!!», pois pois, é o velho truque moral de persuasão dos mais ingénuos e moralmente desarmados no seio do «povinho»: «Ó cidadão, olha que tu não sejas racista, porque o teu povo é contra o racismo e a favor da imigração!»... 
A ideia de que os Portugueses são anti-racistas, e de que «a grande vocação de Portugal é o sul global», constitui pura construção ideológica das elites, tanto as da beatagem cristãmente expansionista e imperialista como as da Esquerda anti-racista. O Povo Português propriamente dito nunca alinhou nisso. Os soldados que iam daqui para as colónias combater, sabiam que iam para a «terra dos pretos». Há pouco tempo, um sociólogo qualquer surpreendeu-se pelo facto de que, tirando os retornados, não houve trauma na população portuguesa devido à perda do império... pudera, o Povo sempre soube que nada daquilo em África fazia parte do Nós...
De entre todos os «analistas» da Política, o que falou menos mal foi um escriba qualquer que teve a ideia de dizer «Em Portugal ainda não há Extrema-Direita porque ainda não calhou». Pois. Gentinha desta índole ignora por completo o que é um partido não ter dinheiro nem possibilidade de furar o bloqueio me(r)diático, que é o que tem acontecido ao PNR/Ergue-te desde que foi fundado até hoje. 
Alguém quer então ver a Ultra-Direita a desaparecer? Melhorem-se os salários, melhorem-se as pensões, melhore-se o funcionamento da saúde, da habitação e da educação, nessa altura ver-se-á que a Ultra-Direita... continuará a crescer...

Se, há vinte anos, vinte?, se há dez anos me tivessem dito que, em 2024, Portugal iria ter Ultra-Direita na Assembleia da República, eu acharia isso bom demais para ser verdade; se me dissessem que a Ultra-Direita iria então ter, em 2024, dez deputados, eu acharia que isto estaria francamente para além da imaginação optimista. Se, em vez disso, me dissessem que a Ultra-Direita iria mas é ter vinte deputados em 2024, aí eu começaria a suspeitar de que estariam a brincar. Se me dissessem então, «Vinte?, quais vinte, vai mas é ter quarenta!», e logo outro alguém acrescentasse «Quarenta? Mais de quarenta, quarenta e oito!», eu aí teria então a certeza de que me estariam a gozar o focinho. «Ide gozar c'os tomates do vosso pai», poderia eu responder. Ora afinal aconteceu. Ultrapassou todas as minhas expectativas. Quando, há uns anos valentes, o partido SD sueco alcançou perto de vinte lugares no Riksdag ou parlamento da Suécia, eu achei fabuloso - mas isto, quarenta e oito em Portugal, isto é fora de série. 
Diziam-me, há não muito tempo, que o PNR só lá para daqui a cem anos é que teria um deputado na assembleia da república. Aqui está a resposta, não pelo PNR mas por outro partido que sacou a maior parte do que de ideologicamente melhor tem o PNR/Ergue-te. Um em cada dez portugueses votou na Ultra-Direita. Um em cada seis eleitores votou na Ultra-Direita. O povo é o povo, é o povo, é o povo e é o povo. O resto são elitismos de merda e Marias Antonietas escandalizadas porque o caraças do povinho cada vez obedece menos aos que lhe dizem que não pode ser racista...
Faço então votos para que o Deus das Fronteiras continue a apoiar o despertar do Povo de modo a que as eleições permitam cada vez mais a salvaguarda da Nação...

HONRA À MEMÓRIA DE HIPÁCIA

Hypatia, por Charles William Mitchell(1885).

Tempo de recordar Hypatia, filósofa pagã de Alexandria assassinada por populaça cristã instigada pelo vigário local a 8 ou a 12 de Março de 415, época em que a intolerância cristã era galopante, à medida que galopava também o poder das hostes cristãs no seio do Império Romano.
Retrato segundo a Escola de Atenas
Entretanto, recomenda-se mui vivamente a aquisição do dvd do filme «Ágora», comentado neste tópico, trabalho polémico que acabou finalmente por ser exibido em Itália, mas foi preciso lançar uma petição para atingir tal efeito, isto depois de certas fileiras da Cristandade terem tentado impedir que a película fosse exibida no país, acusando o realizador de incitar ao ódio contra os cristãos, pois que «Ágora» narra com vigor e valor o que nessa altura se passou, e há por aí uns quantos bem-pensantes que não gostam ou não querem que o Povo saiba como é que o Cristianismo se implantou de facto no Ocidente.

domingo, março 10, 2024

ADN OU AD...

À última da hora, andavam os direitinhas da AD a queixar-se de que muitos dos seus votos poderiam ir parar ao partido ADN por engano. É muito possível que isto tenha acontecido, a avaliar pela votação anormalmente alta do ADN, perto de cem mil votos. Se assim foi, tratou-se de pura justiça poética. A claque dos copinhos de leite sempre manifestou a maior arrogância diante dos partidos pequenos, sobretudo os de Direita. É uma arrogância tão marcada que essa gente nem dá por ela, tal é a naturalidade com que a assume.
Uma coisa é o comum cidadão, com emprego das nove às cinco, assoberbado pelos seus afazeres e preocupações, não se aperceber de que há um pequeno novo partido. Outra, bem diferente, é haver profissionais da Política a ignorar, na prática, um novo partido. Não é crível que os proprietários e funcionários do PSD, do CDS e do PPM não soubessem que o ADN existia. Pura e simplesmente borrifaram-se de alto para o dito quando resolveram ressuscitar a defunta AD. Nem lhes passou pela cabeça que uma formação política tão pequena pudesse perturbar a «nossa boa AD, uma Direita à maneira!, como nos bons velhos tempos do nosso saudoso Sá Carneiro!!» Agora pagaram ligeiramente pela sua arrogância, e ainda foi pouco, porque a parte de leão do seu pagamento foi com a ascensão do Chega...

sexta-feira, março 08, 2024

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Juno na Casa dos Sonhos
de Luis López Y Piquer, século XIX



Uma boa iniciativa, sem dúvida, independentemente da sua origem. Por coincidência ou não, celebra-se no dia a seguir ao da Junonália, festival em honra de Juno, Deusa das Mulheres do Casamento e do Céu, na antiga Roma... ao mesmo tempo, era crença romana que, tal como cada homem tinha o seu Genius, cada mulher tinha a sua Juno individual, o que só reforça a semelhança entre esta data e uma herança religiosa romana pagã.

quarta-feira, março 06, 2024

ÁUSTRIA - MAIORIA DO POVO APOIA FIM TOTAL DA ENTRADA DE REFUGIADOS NO PAÍS

A maioria dos austríacos apoiaria a adopção pelo governo de um limite zero de asilo e a rejeição de todos os pedidos de asilo num futuro próximo, de acordo com sondagens recentes.
Num inquérito realizado pelo Unique Research Institute para o jornal Heute, 56 por cento de todos os entrevistados concordaram em princípio com uma proposta que faria com que a Áustria não acolhesse mais refugiados, em comparação com 37 por cento que discordaram da sugestão.
A resposta mais comum dos entrevistados foi “concordo totalmente” com 36 por cento, seguida de “concordo parcialmente” com 20 por cento. Comparativamente, 19 por cento “tendiam a discordar” da proposta e apenas 18 por cento “discordavam fortemente”.
A capacidade da Áustria para lidar com o aumento dos pedidos de asilo tem sido objecto de debate político em todo o país nas últimas semanas, alimentado ainda mais pelas recentes observações do líder dos Social-Democratas Tiroleses (SPÖ), Georg Dornauer, que questionou publicamente “se o limite máximo de asilo não deve ser zero nos próximos anos” num jornal nacional.
Dornauer foi repreendido pelo líder do seu partido de Esquerda, Andreas Babler, no fim de semana, que considerou o comentário como “politicamente estúpido” e “impensável”, levando o seu colega de partido a retratar-se da declaração.
No entanto, a sondagem do Unique Research Institute cria um enigma para os Social-democratas (SPÖ), mostrando que 45 por cento dos seus próprios eleitores concordam com a medida e presumivelmente não consideram tal proposta “estúpida”.
Os planos são, sem surpresa, apoiados esmagadoramente pelos eleitores do Partido da Liberdade Austríaco (FPÖ), que actualmente lideram as sondagens nacionais antes das eleições legislativas no final deste ano – um total de 87 por cento dos que apoiam o partido apoiam a proposta.
Da mesma forma, a maioria do Partido Popular Austríaco (ÖVP), co-governado, quer que o asilo seja zero, com 58 por cento, enquanto a maioria dos eleitores dos Verdes e do NEOS liberal são contra a sugestão.
“A atitude em relação ao limite zero de asilo segue os campos partidários clássicos. Embora os eleitores do FPÖ e do ÖVP apoiem esta proposta, os eleitores do NEOS e dos Verdes rejeitam esta abordagem”, disse o pesquisador Peter Hajek.
“O SPÖ, por outro lado, está dividido, o que não facilita o posicionamento de Babler e companhia na campanha eleitoral”, acrescentou.
O comportamento criminoso de alguns requerentes de asilo aos quais foi concedido o estatuto de refugiado na Áustria foi notícia de primeira página em todo o país nos últimos dias.
Na semana passada, Viena foi atingida por um banho de sangue depois de um migrante afegão massacrar três prostitutas dentro de uma casa de massagens tailandesa que também servia como bordel ilegal. O suspeito, que decapitou duas das suas vítimas, teria dito às autoridades que tinha “lido no Alcorão que deveria envolver-me na jihad”, dizendo aos oficiais que “as prostitutas estão sob o disfarce de Satanás”.
Noutra história angustiante da capital austríaca que foi notícia nacional, 17 jovens com idades entre os 13 e os 18 anos, muitos dos quais eram de origem imigrante, foram detidos em Viena na Joves passada, acusados ​​de conduzirem uma terrível provação de violência sexual a longo prazo. abuso contra uma menina de 12 anos. As autoridades apreenderam o gangue suspeito de estupro masculino depois de a vítima apresentar queixa alegando ter sido forçada pelo namorado a fazer sexo com amigos antes de ser distribuída “como um troféu” por mais de um ano. O gangue, incluindo rapazes da Síria, Bulgária, Turquia e Sérvia, teria filmado os abusos e ameaçado torná-los virais nas redes sociais se a estudante alguma vez os denunciasse às autoridades. Posteriormente, foram libertados após apenas um dia de detenção enquanto a polícia continuava a investigação, o que levou a família da vítima a expressar a sua preocupação pela segurança da menina a um jornal nacional alemão.

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Fonte: https://www.rmx.news/article/majority-of-austrians-support-total-ban-on-new-refugees/

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O caraças do «povinho» não há maneira de acatar o evangelho anti-racista, é que nem depois de 1600 anos de cristianização o comum europeu percebe que tem obrigação de abrir portas e dar a outra face...
O Zé-Povo pode recear ser rotulado como «racista», tal é a campanha de ódio anti-racista e intimidação contra os «racistas» que está por todos os mé(r)dia, púlpitos que a elite usa para tentar moldar as populações... mas, assim que começam a surgir partidos «racistas», ai! que quanto mais os militantes nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais acordam no povo a pulsão «racista», o espírito tribal, por isso mesmo é que tantas vezes se ouvem os comentadeiros do sistema a gemer que o aumento da votação na Ultra-Direita ajuda a «
normalizar o racismo», ou seja, traduzindo do Esquerdês, essa votação faz com que o homem comum tenha cada vez menos medo e vergonha de ser racista, e se este jugo moral anti-racista se sacode e o povo levanta a cabeça contra a doutrina anti-racista, aí é que está o caldo entornado e ao da guarda!, que vem aí o «fascismo!» e isso é que é o drama, o horror, a tragédia, porque o drama, o horror, a tragédia, não é a agressão, violação e morte de europeus na sua própria terra às mãos de alógenos, não, isso são danos colaterais do «multiculturalismo», porque o drama, o horror, a tragédia mesmo drama, mesmo horror e mesmo tragédia, é quando a elite já não consegue dar continuidade à erosão de todas as fronteiras em nome da sua versão laica de amor universal...


EUA - MAIORIA DA POPULAÇÃO APOIA ISRAEL

A grande maioria dos eleitores americanos apoia Israel na sua tentativa de expulsar o Hamas de Gaza, com claras maiorias a expressarem apoio às operações militares em curso de Israel, juntamente com a oposição a um cessar-fogo que não envolva a libertação de mais de 100 reféns ainda mantidos em cativeiro pelo grupo terrorista, de acordo com uma nova pesquisa Harvard-Harris divulgada esta semana.
Questionados se apoiam mais Israel ou o Hamas no conflito actual, 82 por cento dos eleitores escolheram Israel. Outros 68 por cento concordaram que Israel estava a tentar evitar infligir baixas civis em Gaza ao tentar erradicar o Hamas do território.
Questionados sobre se deveria ser implementado um cessar-fogo, 68 por cento dos inquiridos disseram que tal medida deveria estar condicionada à libertação dos restantes reféns.
Sobre a questão da operação militar de Israel, 67 por cento disseram que apoiavam uma invasão terrestre contínua de Gaza, mesmo quando foi apontado que poderiam opor-se a ela porque “1,2 milhões de civis abrigaram-se lá e estarão sob risco significativo de danos se Israel pressionar avançar."
A grande maioria dos inquiridos – 78 por cento – concordou que o Hamas precisava de ser removido do governo de Gaza. Questionados sobre quem deveria administrar o território após a guerra, 34 por cento responderam Israel, enquanto 39 por cento manifestaram apoio a uma nova autoridade criada pelos estados árabes. Apenas 28 por cento acreditavam que a Autoridade Palestiniana (AP), sediada na Cisjordânia, deveria governar num cenário pós-guerra.
A sondagem também examinou as atitudes dos eleitores em relação a toda a região, com 80 por cento a concordar que as forças dos EUA no Médio Oriente enfrentam ataques de grupos terroristas locais. A política do presidente dos EUA, Joe Biden, em relação ao Irão também atraiu críticas significativas, com 54 por cento a responder que a resposta dos EUA aos ataques lançados por organizações terroristas apoiadas pelo Irão no Iémen, na Síria e no Iraque tinha sido “demasiado fraca”. Questionados sobre se a política de Biden para o Irão tinha sido “bem sucedida”, 61 por cento responderam negativamente.
Os resultados da pesquisa provavelmente animarão os líderes israelitas e as comunidades judaicas nos EUA no contexto de um grande aumento no anti-semitismo e nos ataques viscerais, especialmente nos campi universitários e nas redes sociais, ao direito de existência do Estado Judeu após o ataque do Hamas a 7 de Outubro. pogrom no sul de Israel.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, aludiu à pesquisa em uma resposta na Martes à afirmação de Biden em entrevista na TV de que Israel perderá apoio global por causa do seu “governo incrivelmente conservador”.
“Temos um apoio significativo nesta área”, disse Netanyahu. “Isto dá-nos outra fonte de força para continuar a nossa guerra contra o Hamas até à vitória total.”
Embora a preocupação tenha sido regularmente manifestada desde 7 de Outubro sobre a crescente hostilidade a Israel entre os eleitores mais jovens, a sondagem Harvard-Harris demonstrou níveis sólidos de apoio entre estes grupos demográficos, se não tão concentrados como entre os eleitores mais velhos.
Entre os jovens entre os 18 e os 24 anos, o apoio a Israel situou-se nos 72 por cento e nos 66 por cento entre os eleitores entre os 25 e os 34 anos. Mais de 90 por cento dos eleitores com mais de 55 anos declararam o seu apoio a Israel.
No entanto, a maioria dos jovens entre os 18 e os 24 anos – 53 por cento – manifestou o seu apoio a um cessar-fogo imediato em Gaza, independentemente da libertação dos reféns, enquanto a maioria dos eleitores mais velhos continuou a opor-se. Entre os maiores de 55 anos, mais de 80 por cento disseram que se opunham a um cessar-fogo sem a libertação dos reféns.
Sobre se a invasão terrestre de Israel deveria continuar, 57 por cento dos eleitores nas faixas etárias dos 18-24 e dos 25-34 anos foram a favor.
A pesquisa Harvard-Harris foi realizada de 21 a 22 de Fevereiro com uma pesquisa com 2.022 eleitores registados.

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Fonte: https://www.algemeiner.com/2024/02/28/vast-majority-of-american-voters-back-israel-in-war-again-hamas-new-poll-reveals/

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O caraças do «povinho» é lixado, continua pouco permeável aos ideais e valores da elite reinante, que controlam as universidades e têm voz me(r)diática... 
Confirma-se que a Democracia dá força ao conceito de Nação que se defende do agressor estrangeiro.