COMÉRCIO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS NA FEDERAÇÃO RUSSA CADA VEZ MAIS ATACADO POR BOMBAS ISLAMISTAS

Na Federação Russa, começa a ter de haver guardas fortemente armados em certos e determinados estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas, porque estes estão cada vez mais a ser alvo de ataques armados por parte de militantes da religião da paz, a do profeta pedófilo, Maomé de seu nome. Pelo menos doze locais que vendem álcool no norte do Cáucaso sofreram no ano transacto - o dobro em relação a 2009 - atentados com granadas, bombas ou rajadas de tiros, sempre por parte de guerrilheiros que querem impor aí a charia ou lei islâmica. Há duas semanas, entretanto, mais uma bomba explodiu, desta feita num café que servia bebidas alcoólicas, sito na cidade de Khasavyurt, no Daguestão, junto à fronteira com a Tchetchénia. Morreram quatro pessoas. Os rebeldes islamistas que reivindicaram o ataque disseram que «os proprietários foram repetidamente avisados, mas eram arrogantes. É apenas uma questão de tempo antes de os locais envolvidos com a sujidade do álcool... conheçam a sua destruição.»

Os negócios locais que vendem bebidas alcoólicas precisam agora de esconder tanto quanto possível essa parte da sua actividade, rodeando-se de mil cuidados para manterem o segredo limitado aos clientes.

Desde o colapso da União Soviética, há cerca de vinte anos, que várias regiões do gigantesco império russo têm estado a tornar-se cada vez mais islamizadas, o que tem feito regredir o negócio das bebidas alcoólicas. Lojas há que deixam pura e simplesmente de as vender para se dedicarem ao comércio de águas e outros produtos.

O totalitarismo comunista era pois muito superficial, comparado com o totalitarismo islâmico, que é de natureza ainda mais totalitária, por assim dizer, visto que busca controlar toda a intimidade humana.

De quem será a culpa deste radicalismo islamista? Deve ser dos culpados do costume, os Américo-Israelitas... ou então «se calhar» é mesmo assim a própria natureza do Islão...