LÍDER REGIONAL DO PP ESPANHOL DENUNCIA: AUTORIDADES ESCONDEM DADOS QUE INDICAM LIGAÇÃO ENTRE CRIMINALIDADE E IMINVASÃO

El líder del PP en el Ayuntamiento de Barcelona, Alberto Fernández Díaz, ha asegurado que se ocultan datos que demuestran que la mayoría de delincuentes detenidos son de nacionalidad extranjera.

“El problema es que aquí se esconden datos”, ha lamentado, pidiendo que se actúe con firmeza contra la delincuencia y el incivismo, ya que asegura que la situación recuerda al mundo al revés.

En declaraciones a Rac 1 recogidas por MinutoDigital.com, ha recordado que apoya el fondo y el contenido de las propuestas sobre inmigración del líder del PP en Badalona, Xavier García Albiol, y ha sentenciado que deben “dejar de ser políticamente correctos”.

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Não é novidade nenhuma - a elite reinante é a mesma em todos os Paises: apostada em obrigar o povo, em obrigar os Povos Europeus, a, de mãos previamente atadas atrás das costas (proibição dos partidos «racistas», bloqueio de qualquer actividade política anti-imigração, isto é, de auto-defesa do povo), engolir a imigração pela goela abaixo, não olhando a meios para levar a cabo o seu abjecto fim, a queda de todas as fronteiras e a salganhada total de povos e culturas. Claro que pelo meio o povinho lá terá de sofrer com a criminalidade galopante de alógenos, mas isso, enfim, é um sacrificiozito necessário, e nem há problema de maior, porque as elites vivem em condomínios fechados e põem os filhinhos em colégios privados, pelo que pouco ou nada sofrem (por enquanto...) com a criminalidade alienígena... E depois se o povinho se queixa, leva com a resposta: «seus racistas, tenham vergonha!!!!!!, ainda por cima nem há assim tanta criminalidade cometida por estrangeiros, isso é só impressão vossa, olhem para os números que a gente vos revela, olhem, vêem, os números que vos revelamos desmentem a vossa impressão... Vá lá, aguentem-se, vão ver que não dói nada (ou assim tanto)».

Tudo coisas para serem contabilizadas, dia a dia. Porque um dia alguém há-de pagar caro por este insulto ao povo, e não há-de ser só o povo, como até agora.