GOVERNO TUGA E OUTROS GOVERNOS DA U.E. RECUSAM CONDENAR VIOLÊNCIA CONTRA CRISTÃOS
(...) Em comunicado, a Comissão dos Episcopados Católicos da Comunidade Europeia (COMECE) considera "incompreensível" que esta semana os ministros dos Negócios Estrangeiros dos “27” não tenham chegado a acordo na condenação dos mais recentes atentados contra igrejas cristãs no Iraque e no Egipto.
Portugal foi um dos países que rejeitou que o texto fizesse uma referência específica aos cristãos e o assunto acabou por ser remetido para uma próxima reunião. Os atentados já foram condenados tanto pelo Parlamento Europeu como pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.
No entanto, os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia não conseguiram esta semana chegar a acordo em relação a um texto que condena a violência contra as minorias religiosas. As divergências surgiram em relação à inclusão de uma referência específica aos ataques de que foram recentemente alvo as minorias cristãs no Egipto, no Iraque e no Paquistão.
Em cima da mesa dos chefes das diplomacias dos “27” estava um texto que defendia a liberdade religiosa e condenava a violência e a intolerância. À semelhança de ocasiões anteriores, em que os chefes das diplomacias reagiram a ataques desta natureza, como em Novembro de 2009, o documento não referia explicitamente nenhuma religião, embora remetesse, genericamente, para acontecimentos recentes.
Mas o ministro italiano apresentou várias propostas de alteração que incluíam referências específicas aos referidos ataques anti-cristãos e que apelavam à elaboração de um plano de acção por parte da União Europeia para lidar com a situação.
A iniciativa de Franco Frattini contou com o apoio de mais de uma dezena de Estados-membros, que defendem que a União não deve ter pruridos em chamar as coisas pelos nomes.
Mas vários países manifestaram reservas em relação a esta opção. Foi o caso de Portugal, pela voz de Luís Amado, mas também de Espanha, Reino Unido e Suécia, que invocaram razões de coerência e de princípio.
Segundo fontes ouvidas pela Renascença, estes países defenderam que a União tem uma matriz cristã, mas é portadora de valores universais que a devem fazer defender todas as religiões que sejam alvo de violência e que a singularização de uma minoria pode ser contraproducente.
Perante a constatação da impossibilidade de chegar a acordo, o assunto deverá voltar a ser discutido na próxima reunião dos responsáveis dos Negócios Estrangeiros da União, marcada para o dia 21 de Fevereiro.
Ouviu-se do PSD uma voz a questionaer este procedimento do governo tuga:
(...) “Chegaram ao conhecimento do signatário informações no sentido de que cinco estados membros, entre os quais Portugal, bloquearam a inclusão na proposta de declaração que terá sido discutida, de uma referência explícita a 'cristãos' e a 'massacre de cristãos', tendo os demais estados membros recusado aprovar um texto anódino, apenas com uma referência genérica ao propósito de favorecer a liberdade religiosa”, refere o parlamentar.
(...) “Chegaram ao conhecimento do signatário informações no sentido de que cinco estados membros, entre os quais Portugal, bloquearam a inclusão na proposta de declaração que terá sido discutida, de uma referência explícita a 'cristãos' e a 'massacre de cristãos', tendo os demais estados membros recusado aprovar um texto anódino, apenas com uma referência genérica ao propósito de favorecer a liberdade religiosa”, refere o parlamentar.
Mendes Bota considera que “esta oposição” levou a que o conselho “não tivesse tomado posição de condenação dos atentados recentes, que têm feito centenas de vítimas inocentes, entre mortos e feridos”.
Ora... será um complexo com os cristãos... ou um receiozito de incomodar os muçulmanos, arquétipo do Amado Outro - «outra raça», outra religião, inimizade histórica - que por acaso também é dono do petróleo?
O deputado algarvio pretende que Luís Amado confirme as informações e, em caso afirmativo, questiona: “Que complexos tem o governo português para com a comunidade cristã, para rejeitar uma referência à sua existência, como vítima principal destes condenáveis actos de violência e intolerância?”
Ora... será um complexo com os cristãos... ou um receiozito de incomodar os muçulmanos, arquétipo do Amado Outro - «outra raça», outra religião, inimizade histórica - que por acaso também é dono do petróleo?
5 Comments:
quando eu falo que os 2.0s odeiam os 1.0s ninguem acredita e os 1.0s ainda chupam o ovo dos 2.0s por que a cupula do vaticano e cia ha decadas já é vendida aos bancos judeus e maçons do norte da italia..
eu não sou 2.0 e odeio os 1.0...com a diferença de que também odeio os 2.0 :) aliás, nem sei qual deles é pior. acho que são mesmo os 2.0.
eu não sou 2.0 e odeio os 1.0...com a diferença de que também odeio os 2.0 :) aliás, nem sei qual deles é pior. acho que são mesmo os 2.0.
camarada thor galaicensis detectado
Sempre a mesma subserviência aos muçulmanos.
"camarada thor galaicensis detectado"
bingo!
:D :D
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