TRIBUNAL NORTE-AMERICANO BLOQUEIA PROIBIÇÃO DA CHARIA EM OKLAHOMA

O Estado norte-americano de Oklahoma foi o primeiro da América do Norte a realizar um referendo sobre a aplicação da charia ou lei islâmica no seu território.

Tal está a coisa que já se chega a este ponto...

Ora o Povo foi claro na sua escolha - no dia dois de Novembro, a lei islâmica foi de antemão ilegalizada em Oklahoma por cerca de setenta por cento dos votos.

A elite, contudo, tem «dúvidas»... e, por conseguinte, uma juíza federal bloqueou a implementação do resultado do referendo.

Haverá por isso a 22 de Novembro uma audição no tribunal distrital de Oklahoma City para considerar se a proibição da charia viola ou não a Constituição norte-americana.

E porquê?

Porque na passada semana um activista muçulmano, Muneer Awad, apresentou um processo em tribunal contra a decisão popular, porque, segundo diz o muslo, a decisão viola a Primeira Emenda, que proíbe o governo de promover uma determinada religião ou de interferir no exercício livre da religião. Awad argumenta que a medida aprovada pelo Povo «iria consagrar a desaprovação do Islão na constituição estatal».

Awad é o director executivo da secção de Oklahoma do Conselho das Relações Islâmico-Americanas (CAIR), a maior organização muçulmana dos EUA, que por coincidência tem ligações ao terrorismo e ao extremismo muçulmanos.

Fica-se pois a saber que a simples existência de uma comunidade muçulmana em terras do Ocidente obriga o Estado que os hospeda a aceitar também a aplicação da lei muçulmana, como se de uma nação dentro de uma nação se tratasse...

É mais um aviso para se perceber o quão adversa ao Ocidente é a doutrina do profeta pedófilo do deserto árabe - e que, mais uma vez, o Povo não pode contar com a sua própria elite dirigente para o proteger contra a presença islâmica.