CRISTIANISMO EM QUEDA NA GERMÂNIA - MERKEL QUEIXA-SE

Na Alemanha, a chanceler, Angela Merkel, declarou, em discurso proferido diante do seu partido - CDU, União Democrata Cristã - que o problema do país não era «demasiado Islão» mas sim «demasiadamente pouco Cristianismo.» Levando muito a sério o debate sobre o Islão e a imigração, causou polémica ao dizer em público, no mês passado, que o multiculturalismo é um falhanço.

Desta feita, Merkel afirmou na conferência anual da CDU em Karlsruhe que o debate sobre a imigração «especialmente a dos de fé islâmica» constituía uma oportunidade para que o partido do poder fizesse valer as suas convicções: «não temos demasiado Islão, temos é muito pouco Cristianismo. Temos demasiadamente poucas discussões sobre a perspectiva cristã sobre a humanidade.», no que foi aplaudida por toda a sala. Acrescentou que «a Alemanha precisa de mais discussão pública sobre os valores que nos guiam e sobre a tradição judaico-cristã. Temos de salientar isto novamente com confiança, e assim poderemos trazer coesão à nossa sociedade.»

Enquanto isso, na Áustria o Islão prepara-se para ocupar a segunda posição a nível nacional
, depois de ultrapassar o Protestantismo e tendo à sua frente apenas o Catolicismo (por enquanto).

E porquê?

Porque, independentemente dos planos da elite, ou das elites, o que o Povo quer é outra coisa...

O Povo vota cada vez mais contra a iminvasão. Mas não é cada vez mais cristão, como queria a elite da «Direita» conservadora e beata, a dita «tradicionalista».
O Povo não precisa pois do Cristianismo para se erguer contra a iminvasão de cunho, ou aliás de cunha islâmica. Cristianismo e Islão são apenas duas faces - uma mais violenta do que a outra - do mesmo monstro, que é o Universalismo. E isso pega cada vez menos junto das massas populares genuinamente europeias, que só querem viver em paz na sua própria terra, sem obrigação de amarem devotamente o Outro e muito menos de lhe abrirem as portas de casa.