MUÇULMANOS INSULTAM MORTOS DA NAÇÃO INGLESA NO DIA DA MEMÓRIA DOS COMBATENTES BRITÂNICOS

No passado dia 11 de Novembro, assinalou-se em todo o mundo anglo-saxónico o «Dia da Memória» pelos soldados da Coroa Britânica mortos em combate. A efeméride é também conhecida como Dia da Papoila, porque abundavam papoilas nos campos de batalha da Flandres; outro nome ainda deste dia é Dia do Armistício ou Dia dos Veteranos. Nesta data, toda a Commonwealth homenageia os seus mortos de todas as guerras. Assim, no undécimo dia do undécimo mês, na undécima hora, observam-se dois minutos de silêncio em todo o Reino Unido (e, presumivelmente, nos outros países da comunidade), visto que foi às onze horas do dia onze de Novembro de 1918 que se assinou o Armistício.

Este ano, a hoste islâmica radical teve costas quentes para em público terem pegado fogo a uma réplica gigante de uma papoila e fazerem o que a seguir se lê:

A medida que milhões de britânicos faziam silêncio em memória dos soldados britânicos que morreram na guerra, os muçulmanos do país romperam o silêncio com a violência.

Membros de um grupo chamado "Muçulmanos Contra as Cruzadas" (Muslims Against Crusades), entraram em confronto com a polícia em Londres. Quando o relógio marcou 11 horas eles começaram a queimar cartazes e a gritarem: "Os soldados britânicos queimarão no inferno".

Eles seguravam faixas grandes que diziam: O Islão irá reinar! Nossos mortos estão no paraíso, seus mortos estão no inferno!No seu web site o grupo exibe fotos de crianças feridas em guerras e da tortura de presos de Abu Ghraib.

O protesto reuniu cerca de 50 pessoas, enquanto outros que eram contra a acção foram separadas para evitar confrontos.

Como se não bastasse, o líder da EDL (Liga de Defesa Inglesa), Tommy Robinson, foi detido por ter saltado as barreiras policiais e atacado os muçulmanos que insultavam os mortos e toda a Nação inglesa.

É, enfim, mais um testemunho daquilo que o multiculturalismo realmente significa, sobretudo quando serve de brecha para a entrada do Islão, maior inimigo externo, e agora já interno, do Ocidente.