SOBRE UM GRUPO DE PRESSÃO INTELECTUAL «INTERCULTURALISTA» NA BÉLGICA
a nova versão do multiculturalismo que se anuncia - o chamado «interculturalismo», que é a maneira de a elite reinante safar o seu multiculturalismo, dando-lhe outro nome. Um grupo de políticos, sociólogos e organizações multiculturais tem andado a organizar aquilo a que chama «Távolas Redondas do Interculturalismo». O seu ideal é a alegada «necessidade» de lidar com a «diversidade» de uma maneira mais apropriada... com o ónus da «tolerância» em cima dos «Belgas autênticos», ou seja, dos indígenas europeus da Bélgica.
O grupo expõe as suas teorias na presença da ministra do Emprego e da Igualdade de Oportunidades Joëlle Milquet, do «Centro Humanista Democrático», previamente denominado como «Partido Social Cristão», força partidária francófona, e também do príncipe Filipe.
A Távola Redonda afirma que o governo deve permitir as burcas, inclusivamente nos três anos superiores do ensino secundário - contra a tendência geral da opinião popular - excepto em «funções de autoridade», isto é, nas Forças Armadas, na Polícia e nos Tribunais.
E mais... também afirma que cinco feriados católicos (Páscoa, Pentecostes, Ascensão e Assunção e Dia de Todos os Santos) deveriam ser abolidos...
Todas as religiões deveriam poder escolher dois feriados.
Os nomes de ruas que pudessem chocar as minorias étnicas seriam suprimidos...
Existiriam candidaturas anónimas a postos de trabalho e quotas para recrutamento de imigrantes.
Para acabar com o alegado «racismo» da polícia, seriam instaladas câmaras de vigilância nas viaturas policiais e nas esquadras.
O relatório final destas jornadas foi apresentado à ministra Milquet e contém numerosas recomendações em diversas áreas - Educação, Emprego, Governação, Habitação, Assistência Social, Vida Social, Cultura e Média - para garantir «o sucesso de uma sociedade baseada no respeito pelas peculiaridades culturais, pela diversidade e pela não discriminação, e por uma sociedade que pugne pela introdução e partilha de valores comuns.»
Entre as principais propostas, algumas das quais foram já acima referidas, está a de criar mais três feriados não religiosos: o Dia Internacional da Mulher (8 de Março), o Dia Internacional Contra o Racismo (21 de Março) e o Dia Mundial da Diversidade Cultural (21 de Maio).
E está também o assumir por parte das autoridades políticas do passado colonialista, de maneira a que as novas gerações possam crescer num país que «expressa a sua responsabilidade por isso e pede desculpa por esses dramáticos eventos». (sic(k))
Entretanto, nos últimos sete meses concederam-se na Bélgica 16353 vistos de residência a imigrantes ilegais, mais ainda do que em 2009, que teve 14830 «regularizações» de imigrantes ilegais, e cerca de o dobro de há dois anos.
Ou seja, quanto mais se torna óbvio que o multiculturalismo é um fiasco, e um fiasco mortalmente perigoso, mais a elite reinante continua a agir nos seus dois campos de eleição:
- ao nível do poder executivo, mexe todos os cordelinhos que pode para acelerar o fluxo da iminvasão, de modo a apressar a sociedade na direcção do abismo multiculturalista, para que se atinja um ponto de não retorno antes que o Povo possa despertar devidamente e reagir contra o que lhe estão a fazer pelas costas;
- ao nível da propaganda do regime, faz por intensificar as acções de lavagem cerebral, cultivando a «culpa» na mente do maior número possível de indígenas, para que estes nem sequer consigam levantar a cabeça das genuflexões auto-culpabilizadoras diante do Amado Outro (porque todos nós temos muita culpa pela colonização, é assim uma espécie de pecado original, está-nos no sangue por sermos Europeus...), quanto mais atrever-se ao crime que é reclamar a posse exclusiva da terra que os seus Ancestrais lhe legaram em herança...
Trata-se tão somente de mais um testemunho de como a elite é profundamente doente e inimiga do seu próprio Povo - uma elite que só pode ser combatida por uma acção sistemática e organizada, que é o Nacionalismo político.
posted by Caturo at segunda-feira, novembro 15, 2010
24 Comments:
O desespero da elite chegou à tal ponto que agora estão querendo impôr tudo de uma vez só.
O conteúdo deste post é tão revoltante que nem sei por onde começar...
«Távolas Redondas do Interculturalismo».
Só de ler o nome já fiquei com vómitos. Até porque deve ser, com quase toda a certeza, “interculturalismo” num único sentido.
«(…) com o ónus da «tolerância» em cima dos «Belgas autênticos», ou seja, dos indígenas europeus da Bélgica.»
Suspeitas confirmadas…
«A Távola Redonda afirma (…) contra a tendência geral da opinião popular»
É sempre contra a tendência da opinião popular. E, no entanto, este é a corja que se diz defensora da democracia e da liberdade.
«E mais... também afirma que cinco feriados católicos (Páscoa, Pentecostes, Ascensão e Assunção e Dia de Todos os Santos) deveriam ser abolidos...»
Pergunto-me o que é que os leitores católicos, tantas vezes defensores do multiculturalismo, pensarão disto…
«Os nomes de ruas que pudessem chocar as minorias étnicas seriam suprimidos...»
Em Portugal. iam logo à vida todas a ruas com os nomes D. Afonso Henriques e D. Sancho (reis da reconquista), todas as ruas com nomes de santos e, muito provavelmente, todas a ruas com nomes de artistas/poetas/escritores que os muslos considerassem ofensivos. Interculturalismo o caraças, destruição da cultura local, isso sim!
«Existiriam candidaturas anónimas a postos de trabalho e quotas para recrutamento de imigrantes.»
E os indígenas desempregados que se arranjassem. Os coitadinhos dos alienígenas têm que ter quotas porque sim, porque as elites assim o determinaram, mesmo que não façam nenhum, mesmo que não tenham habilitações suficientes e tenham demonstrado manifesta incompetência no passado. Já os filhos dos verdadeiros europeus vêm o seu futuro hipotecado, por vezes até comprometido, em nome dos ideias corruptos e autofóbicos desta corja de traidores. Foda-se, que nojo!!!
«o sucesso de uma sociedade baseada no respeito pelas peculiaridades culturais, pela diversidade e pela não discriminação, e por uma sociedade que pugne pela introdução e partilha de valores comuns.»
Tradução: o sucesso de uma sociedade baseada na aniquilação dos poucos que podem contestar e combater os poderes instituídos – os indígenas – pela destruição da sua cultura e da sua identidade e por uma sociedade que pugne pela introdução e partilha do da doutrina anti-humana do Islão, bem como da repressão comum. Só há uma palavra para isto: traição. Não há outra forma de ver a coisa!
«o Dia Internacional da Mulher (8 de Março), o Dia Internacional Contra o Racismo (21 de Março) e o Dia Mundial da Diversidade Cultural (21 de Maio).»
Eis aqui três dos pilares fundamentais da destruição do Ocidente: (1) feminismo (destrói ou, pelo menos, diminui o desejo de maternidade nas mulheres ocidentais), (2) Multirracialismo (destrói a identidade e o património genético dos europeus) e (3) multiculturalismo (compromete a preservação das culturas locais, das tradições e da própria língua dos povos do Ocidente).
E está também o assumir por parte das autoridades políticas do passado colonialista, de maneira a que as novas gerações possam crescer num país que «expressa a sua responsabilidade por isso e pede desculpa por esses dramáticos eventos».
Como se não tivéssemos já pedido desculpas mais do que sificientes!!! Citando mais uma vez Pascal Bruckner, ná pág. 146 de “O Complexo de Culpa do Ocidente”: «Porque é que o Ocidente e apenas o Ocidente é censurado, quando o mundo Oriental e Africano, que nunca lamentou publicamente a escravatura, é desresponsabilizando de toda a culpa? (…) Dizer hoje que houve três tipos de tráfico de escravos, o Oriental que teve início a partir do século VII (17 milhões de escravos, segundo as estimativas), o Africano que recrutou escravos para uso doméstico e para as redes de exportação (14 milhões de pessoas), e o Atlântico que, num espaço mais curto de tempo, levou à deportação de perto de 11 milhões de homens, mulheres e crianças, continua a ser um assunto tabu. Todo o historiador que se aventure, nem que seja só um pouco, a defender esta perspectiva, corre o risco de se ver a braços com um processo de revisionismo.»
« ao nível da propaganda do regime, faz por intensificar as acções de lavagem cerebral, cultivando a «culpa» na mente do maior número possível de indígenas, para que estes nem sequer consigam levantar a cabeça das genuflexões auto-culpabilizadoras diante do Amado Outro»
Nem mais. Bruckner prossegue: ««(…) as recordações das antigas perseguições servem sobretudo para voltar a abrir as feridas, para alimentar um interminável processo contra o Ocidente. Neste caso, o que se chama “dever de memória” é, na maior parte das vezes, a imposição de uma história oficial, na qual os papeis já estão distribuídos; (…) Deste modo, o tempo do imperialismo é congelado na eternidade do rancor. Tal como acontece na tragédia grega [e na bíblia, acrescento eu], o pecado dos pais passa para os filhos e assim sucessivamente; saldar a dívida por se ter cometido tal pecado é algo que não tem fim e os séculos constituem uma longa saga de represálias e de flagelos sangrentos. O dever de memória é pregado por uns, apenas com o intuito de suscitar nos outros o dever da penitência. (…) Constituída instrumento político, a memória é constantemente vigiada pelo ressentimento.»
Os nomes de ruas que pudessem chocar as minorias étnicas seriam suprimidos...
Isto em Portugal deveria ser equivalente a mudar o nome ao Martim Moniz, Largo Camões e porque não demolir a Torre de Belém, os Jerónimos, Padrão dos Descobrimentos e talvez mesmo alterar a bandeira nacional, tudo a bem das relações especiais com os imigrantes dos povos irmãos das antigas colónias e com quem nos escolheu apenas para melhorar as suas condições de vida.
- ao nível da propaganda do regime, faz por intensificar as acções de lavagem cerebral, cultivando a «culpa» na mente do maior número possível de indígenas, para que estes nem sequer consigam levantar a cabeça das genuflexões auto-culpabilizadoras diante do Amado Outro (porque todos nós temos muita culpa pela colonização, é assim uma espécie de pecado original, está-nos no sangue por sermos Europeus...), quanto mais atrever-se ao crime que é reclamar a posse exclusiva da terra que os seus Ancestrais lhe legaram em herança...
O regime faz, mas incentivado e pressionado pelas organizações imigracionistas, incluindo aqui as associações de imigrantes, que não são innocent bystanders, quanto mais poder vão ganhando mais se querem afirmar.
Os alemães estão presos ao passado do holocausto, enquanto as ex-potencias coloniais europeias estão reféns do passado colonial.
mais um grupo de pseudo-intelectuais do sistema made in pseudo-ciencias sociais de sempre..nada de novo..
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/11/16/manifestantes-no-haiti-atacam-tropas-da-onu-apos-surto-de-colera-923029000.asp
os mal agradecidos de sempre atacam subsidiados quem foi la lhes ajudar..por acaso sem esses soldados eles ja não teriam sido eugenizados da ilha com ou sem surto?ate teria sido maior o numero de eugenizados e melhor pra ilha ex-caraiba tambem..vai ver que a ilha era pouco habitada pelos caraibas justamente por causa da instabilidade tectonica a longo prazo; só que subsidiadas essas bacterias se reproduziram a um nivel maior do que os recursos naturais da ilha podem sustentar sem serem devastados por completo..
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/11/16/tailandia-extradita-mercador-da-morte-para-eua-923029101.asp
por que o atlantico norte pode julgar russos e russos não podem julgar americanos tambem..?por que a europa ocidental pode julgar um servio e um servio não pode julgar os do oeste por foderem o país deles?
ta, mas só o prefixo mudou..
inter e multi querem dizer o mesmo, exo-mundialixo..o inverso de nacionalismo a serio..
só que eles usam cultura como eufemismo e sinonimo reducionista das pseudo-ciencias sociais pra etnia..
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/morto-por-urinar
Até um bêbado está dando lições para brasileiros não fazer xixi na rua.
Mas pelo menos os brasileiros parecem estar cansados de Portugal e devem voltar para o Bostil.
Resta ainda os africanos mudarem de ideia também.
«as recordações das antigas perseguições servem sobretudo para voltar a abrir as feridas, para alimentar um interminável processo contra o Ocidente.»
Ora nem mais - e assim se vê que quando a politicagem correcta fala do bom entendimento entre os povos e da paz e tal, isso é uma aldrabice pegada, uma aldrabice ABJECTA, porque essa súcia outra coisa não quer senão virar contra os Europeus, não apenas a agressividade dos alógenos, mas também, e isto é que mete mais NOJO e REVOLTA, a agressividade dos próprios Europeus.
Por isto, por esta obscenidade, por este insulto à Estirpe com o intuito de a destruir, os responsáveis terão, um dia, de pagar com a vida, não sem antes sofrerem na carne a merdice que têm no espírito.
«Neste caso, o que se chama “dever de memória” é, na maior parte das vezes, a imposição de uma história oficial, na qual os papeis já estão distribuídos; (…) Deste modo, o tempo do imperialismo é congelado na eternidade do rancor. Tal como acontece na tragédia grega [e na bíblia, acrescento eu], o pecado dos pais passa para os filhos e assim sucessivamente; saldar a dívida por se ter cometido tal pecado é algo que não tem fim e os séculos constituem uma longa saga de represálias e de flagelos sangrentos. O dever de memória é pregado por uns, apenas com o intuito de suscitar nos outros o dever da penitência. (…) Constituída instrumento político, a memória é constantemente vigiada pelo ressentimento.»
Isto é tão certeiro, é absolutamente tão exacto e vai de tal modo ao cerne da questão, que deveria estar escrito numa parede pública de grande visibilidade com letras de neon de dois metros cada uma para se ler todos os dias.
««E mais... também afirma que cinco feriados católicos (Páscoa, Pentecostes, Ascensão e Assunção e Dia de Todos os Santos) deveriam ser abolidos...»
Pergunto-me o que é que os leitores católicos, tantas vezes defensores do multiculturalismo, pensarão disto…»
defensores do multiculturalismo???
os muslos andam à volta do cubo preto de merda a gritar morte aos estados unidos etc... mas os filhosadaputa dos merdia não dizem isto!
os terroristas do hamas estão a treinar na turquia.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/11/16/moradores-de-atenas-insultam-muculmanos-durante-oracao-em-praca-923029420.asp
O desespero da elite chegou à tal ponto que agora estão querendo impôr tudo de uma vez só.
47 anos e meio de destruição e ainda acham pouco a merda que ja fizeram?é muita impunidade mesmo..
Até um bêbado está dando lições para brasileiros não fazer xixi na rua.
ou é curieca ou soteropolitano..
os muslos andam à volta do cubo preto de merda a gritar morte aos estados unidos etc... mas os filhosadaputa dos merdia não dizem isto!
os terroristas do hamas estão a treinar na turquia.
não podes revelar isso, é politicamente incorrecto..os mauzinhos só podem ser os ocidentais..
Al Qaida is recruiting Turks to battle NATO in Afghanistan
Al Qaida is recruiting Turks to battle NATO in Afghanistan
quem tem aliados desses nem precisa de inimigos..hahaha
Al Qaida is recruiting Turks to battle NATO in Afghanistan
16 de Novembro de 2010 17h10min00s WET
Ainda pior é o aumento de alienígenas com a nacionalidade europeia e americana a treinarem em campos paramilitares para fazerem insurreição em solo europeu e americano.
Ainda pior é o aumento de alienígenas com a nacionalidade europeia e americana a treinarem em campos paramilitares para fazerem insurreição em solo europeu e americano.
pois, os 2.0s destruiram tudo..democratas e centro-esquerda que o digam..
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