PRESIDENTE DA CÂMARA DE MOSCOVO CONTRA ESPECTÁCULO SANGRENTO DE RITUAL MUÇULMANO

Na capital da Rússia
, o presidente da câmara recentemente colocado, Sergey Sobyanin, apelou ao fim daquilo a que chamou «exibição sangrenta e provocadora» referindo-se com isto ao sacrifício de animais na comemoração do festival muçulmano Eidh-al-Adha.

Moscovo proibiu oficialmente em 2006 estes sacrifícios em espaços públicos, mas os média russos continuam a mostrar fotos de animais mortos e espalhados pelas ruas.

Na passada semana, alguns dos mais conhecidos actores e músicos russos assinaram uma petição afirmando que os sacrifícios «não fazem mais do que chocar os que não estão habituados à crueldade» e que tais cenas são «estranhas à cultura russa.»

De facto, esta gente de Mafoma não interessa a ninguém a não ser aos multiculturalistas... e nada, rigorosamente nada do seu contributo é positivo...

 

No Eid deste ano, cerca de setecentos mil muçulmanos reuniram-se no centro de Moscovo.

O líder da comunidade muçulmana de Moscovo, imã Shamil Alayutdinov, negou que os muçulmanos estivessem por detrás da matança pública de animais e acusou a imprensa de islamofobia: «os média russos estão prontos a matar um cordeiro ou um porco e mostrá-lo em todos os canais de televisão, apenas para provar que os muçulmanos estão por trás de todos os problemas.»

Neste momento, mais de um em cada sete cidadãos russos é muçulmano, e a taxa está a crescer.

Os especialistas sugerem que no próximo ano haja zonas sacrificiais para o Eid, ou então vão ter de ser aplicadas as leis contra a crueldade sobre os animais, que prevêm penas de prisão de até dois anos.