PARTIDO DA LIBERDADE É AGORA UMA DAS TRÊS FORÇAS PARTIDÁRIAS DA ÁUSTRIA E A MAIS APRECIADA PELA JUVENTUDE INDÍGENA

Na Áustria
, o Partido da Liberdade Austríaco (FPO), que recentemente obteve um fulgurante resultado eleitoral ao alcançar a segunda posição na capital (cidade multicultural cujo voto é tradicionalmente de esquerda liberal), tem agora a simpatia de vinte e sete por cento dos eleitores de todo o País e é a força partidária mais apreciada entre os eleitores em todo o País com menos de trinta anos.

O Partido da Liberdade ultrapassou assim os conservadores do Partido do Povo e está pouco atrás dos Social-Democratas. A Áustria deixa assim de ter apenas dois grandes partidos - os do sistema, equivalentes ao PS e PSD cá do burgo, e às outras duplas de gémeos disfarçados de inimigos que controlam a política noutros países - para passar a ter três grandes partidos, um deles considerado de extrema-direita. O governo actual é uma coligação entre Social-Democratas e Conservadores, a qual entretanto perde terreno diante do Partido da Liberdade.

Situação similar existiu há cerca de dez anos, quando o anterior líder do FPO, Joerg Haider, capitalizou os votos anti-imigração e chegou ao governo. O actual líder do partido, Hans Christian Strache, marcha na mesma senda que o seu antecessor. A sua acção tem-se pautado por alguma polémica, nomeadamente a que envolveu um jogo de computador na Internet, agora proibido, em que o jogador disparava contra minaretes, como foi referido, na altura, neste blogue.

Os jovens que apoiam o FPO são sobretudo do sexo masculino. Um comentador político explica assim o fenómeno: «ele quer gritar, quer lutar, quer bradar. Isso é coisa de gente que tem próstata - não de mulheres. É só um partido de homens. Foi sempre um partido de homens.»

Pois - é só o número de violações cometidas por muçulmanos começar a aumentar para se ver como evolui o voto feminino...

O mesmo comentador diz que a popularidade do FPO deve-se apenas às medidas de austeridade do actual governo, e diz também que se o Povo pensar que Strache poderá ir para o governo, deixa de nele votar.

Pois - ele viu-se como é que o antecessor de Strache, o «nazi» Haider, foi parar ao governo...

De facto, a elite reinante continua, diante dos «racistas», tão irritada como antes e cada vez mais assustada, porque o raio do Povinho não há maneira de se educar de vez e deixar de votar em quem não deve!!!!, antes pelo contrário, este Povinho está cada vez mais insurrecto e herege!!!!!!!!!!!!!!