ABORDAGEM DA POLÍCIA PORTUGUESA AOS IMIGRANTES «É DAS MAIS OFENSIVAS DA EUROPA»

Se for/fosse verdade, enfim, quer/ia dizer que afinal não somos os piores da Europa em tudo...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:

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A comunidade africana (subsariana) em Portugal é um dos focos mais elevados de "forte policiamento" na UE. Um estudo da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA) sobre minorias étnicas, apresentado a 11 de Outubro, revela que 35% dos subsarianos residentes em Portugal foram abordados pela polícia de forma "muito desrespeitosa". A PSP esclarece que "o tratamento dado aos imigrantes é exactamente o mesmo que é dado aos cidadão nacionais". E garante que "as intervenções da PSP são sempre legitimadas pelo quadro legal vigente".

Em 2008 foram inquiridas 23,5 mil pessoas, pertencentes a minorias étnicas e comunidades estrangeiras na UE, sobre "experiências de discriminação, vitimização racista e policiamento". A grande maioria (82%) que respondeu ter sido alvo de discriminação, optou por nunca denunciar a "abordagem" a nenhuma autoridade competente. Em Portugal, o cenário é ainda mais "gritante". Entre os que admitem ter sido alvo de discriminação nos últimos doze meses (à data do inquérito, em 2008), 100% dos indivíduos da comunidade subsariana e 98% da brasileira optaram pela não-denúncia. Os motivos apontados residem na "convicção" de que "nada iria mudar" e na "falta de conhecimento" sobre "como proceder". Entre a comunidade brasileira em Portugal (a maior no país), 44% dizem já ter sido alvo de discriminação. É a décima taxa mais elevada da UE - as três primeiras abrangem os ciganos residentes na República Checa (64%), os africanos em Malta (63%) e aos ciganos na Hungria (62%). Apesar da falta de motivação das comunidades minoritárias para denunciar "os excessos da polícia", ou mesmo de racismo, o índice de confiança dos imigrantes na polícia portuguesa é dos mais elevados da Europa: 64% dos brasileiros e 57% dos subsarianos assumiu confiar nas forças de segurança.

As palavras de Morten Kjaerumdo, director da FRA, descritas no relatório, evidenciam as diferenças na abordagem policial em relação às minorias étnicas e à população. "O estudo revela que em vários países da UE as pessoas pertencentes a uma minoria têm mais probabilidades de ser objecto de controlos policial do que as pessoas pertencentes à população maioritária".

O i foi conhecer a opinião de alguns imigrantes residentes em Lisboa sobre as conclusões apontadas pelo estudo. A grande maioria assegura que a abordagem das forças policiais em Portugal é muito mais ténue do que em outros países europeus.

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Para Paulo Mendes, presidente da Plataforma das Estruturas Representativas das Comunidades de Imigrantes em Portugal (PERCIP) o policiamento "exagerado" sobre os imigrantes é uma consequência "do preconceito de que há uma relação directa entre a imigração e a criminalidade". "Cabe ao SEF e às restantes forças policiais diminuir essa postura."

Ora a verdade é que há mesmo uma relação directa entre a imigração e a criminalidade, e não é por acaso que os gangues que na Grande Lisboa aterrorizam escolas, ruas e transportes públicos são quase inteiramente compostos por africanos.

Em assim sendo, é absolutamente óbvio que as forças da autoridade podem e devem - não só podem, mas sobretudo devem - centrar a sua atenção na minoria (cada vez menos minoritária) africana. Trata-se de uma questão de lógica e de probabilidades - se na zona onde moro há uma onda de criminalidade perpetrada por indivíduos de camisolas azuis às riscas verdes, eu, se algum dia andar na rua com semelhante indumentária, não posso levar a mal a que a polícia me interrogue e me reviste. Pelo contrário - devo colaborar com as autoridades e deixar claro que, apesar de gostar de usar camisola azul com riscas verdes, não ando a assaltar ou a roubar.

Mas a elite, os paulosmendes e afins, não querem que isto se perceba - e ai de quem o divulgue, que é de imediato apodado de racista e ameaçado pela Lei. Efectivamente, quando a CP se limitou a entregar à RTP vídeos gravados em câmaras de vigilância instaladas em comboios nos quais se via a identidade racial dos jovens agressores, o repelente ACIME ameaçou a CP com um processo em tribunal.

Esta doentia vontade de desarmar o Povo diante do Outro, mas desarmá-lo profundamente e em toda a linha, chega já ao ainda mais patológico nível da própria segurança física da população indígena - por isso é que os paulosmendes guincham que «cabe ao SEF e as restantes forças policiais diminuam a postura», ou seja, cabe a quem defende o Povo Português passar a relaxar a vigilância, isto é, passar a defendê-lo menos, ao Povo, que é para os alógenos não se sentirem tão mal...

Atenção que quem diz isto não é qualquer peralvilho ridículo do SOS Racismo, nem um ainda mais ridículo «jovem» das gangues, mas sim um líder representativo da presença das comunidades alienígenas em solo português.  

Começa pois a passar-se em Portugal o mesmo que já se observa no Reino Unido, porque, de facto, a elite reinante é toda a mesma em todo o Ocidente - em nome do doentio anti-racismo, começa-se a exigir à última e mais elementar defesa dos indígenas, isto é, à polícia, que se enfraqueça. É preciso é que o Povinho e tudo o que o defenda fique de mãos atadas em sua própria casa, e de boca fechada, para que de modo algum possa impedir a tomada do terreno, em todos os sentidos, por parte da maralha alógena.

Só o Nacionalismo pode salvaguardar o Povo deste abismo de podridão e aplicar um dia à elite o castigo merecido.