IGREJA CENSURA «ANTI-CIGANISMO» DOS PORTUGUESES EM BEJA
Agradecimentos ao camarada Anti-ex-ariano por ter aqui trazido esta esclarecedora notícia:
A maioria dos cerca de 50 mil ciganos que vivem em Portugal "encontra-se marginalizada e à mercê de medidas paternalistas". As palavras são do bispo de Beja, D. António Vitalino Dantas, proferidas durante o encerramento do 37.º Encontro Nacional da Pastoral dos Ciganos, que decorreu no último fim-de-semana naquela cidade alentejana, onde existe uma comunidade cigana no Bairro das Pedreiras, isolada por um muro.
Comentando o facto de haver lojas e casa particulares decoradas com sapos de barro - para afastar os ciganos, porque o sapo é, na cultura cigana, associada ao azar e à infelicidade -, o padre Francisco Sales Diniz, director da Pastoral dos Ciganos em Portugal, apelou à necessidade de combater esta que é "uma das maiores manifestações racistas em Portugal". Sales Diniz aludia assim à notícia do PÚBLICO (19 de Novembro) sobre esta prática, que aliás é recorrente em diversos pontos do país.
Em Beja, o recurso aos sapos evidencia as tensões sociais que a presença dos ciganos causa. As preocupações locais são, porém, globais, como diversos participantes naquela reunião salientaram. O bispo incentivou os católicos a "cultivarem atitudes diferentes", para combater a emergência do fenómeno do anticiganismo que percorre "todos os países" da Europa.
A esta propósito, o padre Sales Diniz levou para o debate o chamado Documento Final do Encontro dos Directores Nacionais da Pastoral dos Ciganos na Europa, discutido e aprovado entre 2 e 4 de Março na Cidade do Vaticano e onde se reconheceu que os ciganos "são ainda objecto de actos de anticiganismo, discriminação racial e xenofobia".
O mesmo documento realçava a necessidade de se criar uma "consciência europeia" que permita às etnias ciganas e outros grupos de itinerantes "o reafirmar da própria identidade e diversidade cultural". O arcebispo, D. Agostino Marchetto, secretário do Dicastério [tribunal] do Vaticano não deixou de recordar que a "maioria dos ciganos europeus vive em grande pobreza e não têm acesso a recursos fundamentais para a vida".
Por sua vez, Claude Dumas, padre de origem cigana e Director Nacional da Pastoral dos Ciganos de França, ao descrever a realidade na Europa actual, referiu que o espaço Schengen "acelera" o movimento migratório de diversos grupos ciganos e faz emergir "a desconfiança".
Também a Igreja é visada nas críticas, ao lhe ser proposto "o abandono de todo o comportamento de domínio" nas relações com os ciganos. Terão de ser "eles os protagonistas da sua vida", recomenda-se.
Nos países do Leste europeu - à excepção da Roménia, onde grassa uma forte exclusão dos ciganos -, a preocupação com a educação e o ensino das crianças tem-se revelado basilar no combate à exclusão destas comunidades. Um pároco húngaro apresentou em Beja dados importantes sobre a escolarização das crianças na Hungria, que se revelam "muito satisfatórios".
(...)
Apesar das recomendações expressas em todas as pastorais de ciganos, o anticiganismo persiste. (...)
Assim de repente, vem à mente o que muitas vezes se escreveu sobre a História da Religião na Europa: «apesar das condenações expressas da Igreja contra o Paganismo, o Paganismo persistia»...
O Povinho é de facto lixado - nem dois mil anos com a elite a contrariar-lhe os instintos e a ditar-lhe o que deve sentir e pensar foram suficientes para que os Povos da Europa se tornassem obedientes aos ditames daqueles que marram em assumir-se como directores espirituais da população em geral...
A parte em que um servidor do Judeu Morto tem o atrevimento de querer ditar aos lojistas o que podem ou não podem ter dentro das suas próprias lojas é particularmente significativa e deveras emblemática do que é o totalitarismo espiritual de certa Chusma de Cristo. Os desgraçados dos pequenos proprietários de lojas só querem viver em paz com o seu negociozito, e a ciganada pelos vistos deve prejudicá-los de tal modo que eles preferem não ter clientes ciganos, preferem portanto "perder" dinheiro, do que ter gente dessa nos seus estabelecimentos.
E como se defendem estes modestos negociantes, não raras vezes esmagados por impostos que estranhamente parecem não afectar os feirantes ciganos?
O que fazem então os lojistas «racistas»? Afugentam os ciganos a tiro? Contratam seguranças troncudos para assustarem as famílias ciganas? Ameaçam, à distância, os ciganos, para que estes não ousem sequer aproximar-se das lojas?
Não. Enfeitam as lojas com sapos de barro, e pronto, é o que se pode fazer.
Ora nem esta ingénua e infantil defesa pode ser permitida, no beatíssimo entender do director da Pastoral dos Ciganos. O padreco, alegadamente defensor dos «fracos e oprimidos», não se comove com o desespero dos nossos fracos e oprimidos - prefere, invariavelmente, preocupar-se choradinhamente pelos alegados «fracos e oprimidos» alógenos. Porque, afinal de contas, a fé cristã manda dar sempre a outra face ao agressor e, se o estrangeiro quiser roubar-nos a túnica, devemos dar-lha...
Só o Nacionalismo, baseado numa raiz espiritual diametralmente oposta à do Cristianismo, pode combater esta doença mortal, este SIDA doutrinal que destrói as defesas do Organismo-Europa.
De caminho, não deixa de ter piada a referência à educação na Hungria, que é precisamente um dos países da Europa em que a população vota cada vez mais na extrema-direita «racista» e «anti-cigana»... Efectivamente, a doutrinação anti-racista só por si não chega para obrigar o Povo a abrir as portas ao alógeno, motivo pelo qual a elite política anti-racista tudo faz para impedir a existência de partidos racistas, precisamente porque sabe que quanto mais estes falarem directamente ao Povo, mais despertam no Povo os instintos de auto-defesa da Estirpe, instintos estes que são amaldiçoados pela elite reinante como pecado capital de «racismo & xenofobia»...
13 Comments:
eles odeiam trabalhar, preferem roubar de quem trabalha, só que não como os judeus que roubam usando papeis falsos sem base na economia real e sim directamente..por isso estão na marginalidade e mesmo que não fossem vagabundos não teriam direito a roubar o emprego dos verdadeiros nativos!
vão censurar a mãe - castrar o lixo da mãe deles; eles não tem moral nem legitimidade pra castrar ninguem..
primeiro que ha separação entre estado e igreja e portanto nem mais 3° estatal a igreja pode ser mais considerada..
segundo que mesmo o 3° estatal é uma invenção das pseudo-ciencias sociais sem a menor base cientifica real..
terceiro que devemos nos separar dessa merda simiana toda do paleolitico inferior, seja na base genomica ou residuos e quem preferir eles a sua propria familia que fique com eles la no congo e bem longe - e não venham depois pedir socorro quando estiverem a ser estuprados..hahaha
Instituições se propõem a ensinar currículo de escolas da Arábia Saudita
Escolas frequentadas por crianças da comunidade saudita na Grã-Bretanha estão usando livros escolares com conteúdo antissemita e homofóbico, segundo uma investigação da BBC.
Um dos livros, direcionado a crianças com 12 e 13 anos de idade, diz que judeus se parecem com porcos e pede às crianças que façam uma lista com as más qualidades dos judeus.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/11/22/assassinato-de-noiva-britanica-pode-ter-sido-planejado-923074586.asp
50.000 ciganos em Portugal, cá está a origem da crise, esta malta toda com rendimentos mínimos e a roubar quem trabalha como é que o País pode ir para a frente.
Eles estão há tanto tem na Europa, por que ainda são pobres? ...
Nos países do Leste europeu - à excepção da Roménia, onde grassa uma forte exclusão dos ciganos -, a preocupação com a educação e o ensino das crianças tem-se revelado basilar no combate à exclusão destas comunidades. Um pároco húngaro apresentou em Beja dados importantes sobre a escolarização das crianças na Hungria, que se revelam "muito satisfatórios".
Quanto é que essa escolarização especial destinada aos ciganos não terá custado aos contribuinte húngaros? E o que é que ele entende por integração? Em Portugal os que vão à escola só originam desacatos com os outros alunos( os portugueses como os ciganos nos chamam, e bem) com os professores, com as escolas, inclusivamente até entre ciganos que já estão em Portugal há mais tempo e os mais recentes que estão a chegar do Leste Europeu. Por aqui se pode ter uma ideia da predisposição daquela gente para se integrar.
Curiosamente em Beja até os chineses põem os sapos nas lojas deles para afastar os ciganos. Até esses preferem perder dinheiro a suportar os ciganos.
"O padreco, alegadamente defensor dos «fracos e oprimidos», não se comove com o desespero dos nossos fracos e oprimidos - prefere, invariavelmente, preocupar-se choradinhamente pelos alegados «fracos e oprimidos» alógenos."
Este episódio, só por si, já é mais do que suficiente para eu não querer ter nada a ver com a Igreja Católica.
Não percebo como é que continua a haver tantos nacionalistas que insitem em submeter-se a esta organização que apela sistematicamente à nossa auto-destruição e que mais não fez nos últimos 2000 ano senão dar cabo dos europeus...
Digam não á Igreja Católica, camaradas! Afinal, a Igreja Católica diz não aos Europeus praticamente todos os dias!
"O padreco, alegadamente defensor dos «fracos e oprimidos», não se comove com o desespero dos nossos fracos e oprimidos - prefere, invariavelmente, preocupar-se choradinhamente pelos alegados «fracos e oprimidos» alógenos."
tipico do cerne alien: primeiro os outros, depois os da tribo, totalmente inverso ao pre-cerne..e na versão pos-classica isso continuou..preferem defender um alogeno subsidiado rico a um nativo sem subsidios a la cotistas..
*e alias, primeiro os outros
e nunca os da tribo..
Caps Loucão escreveu…
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«tipico do cerne alien: primeiro os outros, depois
os da tribo, totalmente inverso
ao pre-cerne..e na versão pos-classica isso continuou..
preferem defender um alogeno subsidiado rico a um nativo sem subsidios a la cotistas..»
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Óbvio. Senão a “rica tapeçaria” do multiculturalismo não funciona, a “manta de retalhos” da diversidade que a elite tanto aprecia não é tecida pelos artesãos do declínio Ocidental.
Desconfiemos de quem não dá valor ao estrangeiro senão por desprezo de si próprio: a aversão que ele cultiva acabará por ser reflectida sobre as suas simpatias. Psicologia elementar.
23 de Novembro de 2010 18h45min00s WET
*primeiro os de fora, segundo os de fora, terceiro os de fora, por ultimo ou nunca os nossos..
Em 1º lugar não somos todos iguais, existem familias ciganas Portuguesas que fazem parte da sociedade Portuguesa 1º que muitos dos que teceram aqui os seus comentários. Para vossa informação o meu pai e o meu tio serviram a nação na guerra colonial e tenho provas verídicas da afirmação que faço pios tenho fotografias tiradas em Teti e em Moeda.( Será que os Sr.s Sabem do que falo!). Em relação aos sapos posso vos dizer que é um mito ifundado. Conheçam-nos 1º e depois julguem. Sendentários? Para vossa informação na cidade onde vivo,( a minha familia já vive nessa cidade à mais de um século), a ultima escritura realizada pelo meu avó data de 1945. Portanto deixo-vos estas informações para que possam refletir um pouco à cerca de nós : Ciganos.
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