domingo, outubro 31, 2010

... ACABA OUTUBRO, MÊS DE MARTE...

O chamado «Marte Pirenaico», estatueta encontrada nos Pirinéus que representaria Marte, o Deus da Guerra, e que, apesar da imagem genericamente clássica, contém elementos que se presumem indígenas, tais como o touro no cinturão e o elmo com três cornos, simbolismo bélico de origem eventualmente céltica. O terceiro corno seria aquilo que na tradição céltica irlandesa se designaria como «Lon Luaith», ou «Lua do Herói», «espécie de radiação sobre a cabeça do guerreiro na batalha»; na literatura épica irlandesa, lê-se a seguinte passagem: «A Lua do Herói que saía da sua fronte era tão grossa como o punho de um guerreiro (...)».
(Fontes: «Guerra Y Religión na Gallaecia Y Na Lusitania Antiguas», Blanca García Fernández-Albalat; «Dicionário dos Símbolos» de Jean Chevalier e de Alain Gheerbrant).

COMISSÁRIO DOS «DIREITOS HUMANOS» CULPA EUROPEUS PELO EXTREMISMO ISLÂMICO NA EUROPA

Em Estrasburgo, o comissário do Conselho dos Direitos Humanos da Europa Thomas Hammarberg declarou recentemente que as exigências de assimilação para com os grupos muçulmanos estão a agravar as tensões étnicas, constitui uma alusão ao que se está ultimamente a passar na Alemanha e na Holanda, onde sobe de tom a polémica sobre a questão do multiculturalismo e da integração dos imigrantes muçulmanos.
Afirma o dito defensor dos direitos humanos que «os diferentes grupos de muçulmanos estão agora a ser acusados por políticos em alguns países por não se assimilarem. No entanto... o preconceito anti-muçulmano está de facto a tornar-se num obstáculo maior às relações respeitosas
O Conselho dos Direitos Humanos da Europa, com sede em Estrasburgo, tem quarenta e sete membros e constitui a organização de topo no que respeita aos direitos humanos no velho continente. Não está ligado à União Europeia.
No relatório apresentado recentemente, Hammarberg chama a atenção para a «disseminada expressão de intolerância para com os muçulmanos» no discurso político. Neste documento salienta-se o caso da Alemanha, onde uma sondagem realizada na passada semana se verificou que cinquenta e oito por cento dos Alemães considera que as práticas islâmicas deveriam ser limitadas. «O grande apoio a esta opinião é um mau sinal» acrescentou Hammarberg.
No seu relatório há também espaço para a crítica parece dirigir-se contra a Holanda, sem todavia a nomear: «eleições recentes viram partidos políticos extremistas a ganhar terreno na sequência de campanhas agressivamente islamofóbicas. Ainda mais preocupante é a inércia ou confusão que parece ter caído sobre os partidos democráticos estabelecidos diante desta situação. Celebram-se compromissos que dão um ar de legitimidade a preconceitos grosseiros e xenofobia declarada. A atmosfera islamofóbica tem provavelmente sido um factor a permitir aos extremistas recrutar jovens amargos que carecem de um senso de pertença


Este é um dos exemplos mais paradigmáticos da mentalidade da elite reinante: a culpabilização constante do Europeu como explicação de todo e qualquer conflito entre Europeus e alógenos. Se o alienígena estacionado em solo europeu se torna mais extremista, a culpa não é dele, que, coitado, coitadíssimo, só «reage a provocações» - a culpa é de «quem o provoca», isto é, do indígena que não lhe faz a vontade ou que pura e simplesmente tem o odioso, genocida e pecaminoso atrevimento de dizer, em sua própria casa, que não quer lá hábitos alógenos. Na verdade, para qualquer pessoa normal, é absolutamente óbvio que em sua própria casa o indivíduo tem o sagrado direito de dizer que não quer lá gente de fora. Mas a elite reinante é tudo menos normal - é, pelo contrário, visceralmente doente. Repita-se o que aqui se tem dito, porque nunca o será dito vezes de mais: esta mentalidade de culpabilização do indígena por «xenofobia» constitui algo de absolutamente inédito na História da Humanidade e é sintoma de uma profunda degradação de alma, um ódio-a-si-mesmo em conexão imediata com uma sujeição moral de si mesmo ao Amado Outro, a aberração absoluta. E uma elite tomada por esta aberração é uma elite que está contra o seu próprio Povo, quando na verdade tinha por missão primeira protegê-lo a todo o custo.

Por outro lado, não deixa de ser especialmente saboroso este espernear raivoso dos Hammerbergs que por aí andam... espernear raivoso tanto mais desesperado quanto mais deriva do reconhecimento de que o «racismo» e a «xenofobia» que pretendem denunciar, não é apanágio de um pequeno grupo político minoritário, mas sim da maioria do Povo. Porque, assim, os Hammerbergs não podem ser democratas e ficarem descansadinhos da vida, pois que a Democracia tende a dar cada vez mais poder aos «racistas»...

sábado, outubro 30, 2010

OBSERVAÇÕES SOBRE O CRESCIMENTO DA PRESENÇA ISLÂMICA EM SOLO OCIDENTAL

Nos EUA, a organização Pew Research Center’s Forum on Religion & Public Life elaborou um estudo sobre a presença de grupos religiosos muçulmanos na Europa tendo por isso verificado que o número de muçulmanos a viver na Europa Ocidental tem aumentado gradualmente, alcançando actualmente a cifra de trinta milhões de indivíduos. No seio destas três dezenas de milhões de pessoas, crescem organizações cuja influência sobre os governos e os meios de comunicação é cada vez maior, o que favorece o aumento do espaço da religião no terreno público europeu.

O Pew Forum, criado em 2001 nos EUA para estudar com rigor a relação entre a religião e a esfera pública, observou desta feita a acção de grupos muçulmanos em solo europeu, desde a Irmandade Muçulmana até aos místicos sufis.

Desde os anos sessenta que os seguidores de Mafoma iniciaram a sua diáspora para a Europa - gente oriunda sobretudo do norte africano, da Turquia e do sudoeste asiático hindustânico começou a entrar no Reino Unido, em França, na Alemanha e noutros países europeus.

Alguns dos grupos muçulmanos que se formaram têm feito campanha para que os seus correligionários em solo europeu se afastem do resto da sociedade no seio da qual vivem, pretendendo assim fortalecer a coesão da Uma, comunidade que abarca todos os crentes do Islão, independentemente das fronteiras de nacionalidade, origem, sexo ou condição social, ou seja, uma entidade intencionalmente trans-nacional e, na prática, anti-nacional. Uma internacional da crença, por assim dizer. Esta movimentação religiosamente segregacionista tem sido campo fértil para o extremismo e até para o terrorismo.
Alguns dos grupos islâmicos em solo europeu servem de interlocutores entre os muçulmanos da Europa e os governos dos países europeus em que os próprios muçulmanos vivem - ou seja, estes grupos funcionam nos seus países como porta-vozes da comunidade muçulmana junto do governo europeu. Um exemplo deste tipo de relações foi o acordo que em 2003 o governo francês estabeleceu com vários grupos muçulmanos para que assim surgisse o Conselho Francês de Culto Muçulmano (CFCM), que intervém junto do poder político francês para a construção de mesquitas, que intervém também no mercado de alimentos e na formação de imãs (líderes espirituais islâmicos), bem como na representação de reclusos e de soldados muçulmanos do exército francês, também para fixarem as datas da celebração do Ramadão em França.

No Reino Unido, entretanto, a Associação Muçulmana da Grã-Bretanha, filiada na Irmandade Muçulmana, desempenhou um papel significativo no movimento britânico contra a guerra do Iraque, associando-se com membros anti-guerra do Partido Trabalhista e com o movimento «Stop de War Alliance».
Ao mesmo tempo, os grupos muçulmanos estão a incitar os seus seguidores a participarem em eleições locais e nacionais europeias. A Associação Muçulmana da Grã-Bretanha, por exemplo, publica frequentemente listas de candidatos, tanto muçulmanos como não muçulmanos, que são aprovados pelo grupo.
Mediaticamente, vários grupos muçulmanos aproveitam os novos meios de comunicação, incluindo páginas de Internet, blogues, redes sociais, vídeos online, para fazerem o seu proselitismo. Muitas das suas mensagens aparecem em música hip-hop, banda desenhada, programas desportivos e outros formatos da cultura popular.

POLÍCIA DETÉM ASSALTANTES EM ALMADA

O comando da PSP de Setúbal anunciou este sábado a detenção de dois indivíduos por roubo em Almada e a recuperação do material da ourivesaria onde os artigos tinham sido vendidos.

A PSP refere, em comunicado, que foi informada de um roubo na via pública a uma mulher de 65 anos, por parte de dois indivíduos, que fugiram depois de carro.
"A PSP fez todas as diligências para os interceptar e foi-lhes depois efectuada uma revista sumária. Resultado desta, foi-lhes encontrado dinheiro em igual quantia, dinheiro esse que havia já sido repartido entre ambos, assim como uma bola preta, com uma argola de cor amarela (ouro), a qual estava na posse de um, sendo no entanto pertença da vítima", refere o comunicado.
Os dois homens, com 18 e 23 anos de idade, residiam no Monte de Caparica, com a PSP a conseguir apurar o local onde momentos antes tinham vendido o material roubado, uma ourivesaria também no Monte de Caparica.
"O proprietário não efectuou o registo de compra de ouro a que se encontra obrigado por lei, indiciando claramente a recepção criminal do produto do roubo, onde um dos detidos era já cliente habitual por ter ficha no local", salienta o documento.
Na referida ourivesaria foram recuperadas várias peças em ouro que tinham sido roubadas, como um cordão, peças decorativas, uma esfera com argola, uma argola redonda e uma medalha rectangular, tendo as mesmas sido entregues pela PSP à sua legítima proprietária.
Ambos os detidos recolheram aos quartos de detenção da Divisão Policial de Almada, foram constituídos Arguidos e sujeitos a Termo de Identidade e Residência, sendo hoje presentes no Tribunal Judicial da Comarca de Almada.

Mais uma vez, a identidade racial dos criminosos é ocultada pela «imprensa». Sabe-se apenas que na zona do Monte da Caparica, abunda a população negróide e brasuca...

sexta-feira, outubro 29, 2010

QUASE METADE DA POPULAÇÃO FEMININA PORTUGUESA É DE «LINHAGEM NÓRDICA»


Não se surpreende quem souber que a generalidade dos testes genéticos dos últimos tempos aponta, também pela via masculina, para uma relativa proximidade genética entre todos os povos europeus. Observa-se aqui, entre outras coisas, que a grande barreira «racial» não é necessariamente a Geografia: a grande fronteira, no mapa, está no Mediterrâneo - charneira étnica, genética, civilizacional - e não na maior ou menor distância geográfica entre os Povos.  Com efeito, Portugal está territorialmente muito mais perto do Magrebe do que da Suécia e, todavia, geneticamente está muito mais próximo da Suécia do que do Magrebe...

PRIMEIRO-MINISTRO HOLANDÊS DISCRIMINA ENTRE SUECOS E TURCOS

O primeiro-ministro holandês Mark Rutte declarou no parlamento que teria uma atitude diferente relativamente à dupla cidadania de uma das suas ministras (Marlies Veldhuizen van Zanten) se ela tivesse um passaporte turco em vez de sueco, juntamente com o passaporte holandês. E explicou porquê: porque há uma diferença entre a Turquia e a Suécia: esta última não tenta interferir nas vidas dos seus nativos quando estes vivem no estrangeiro. A Turquia, pelo contrairo, apela por exemplo aos turcos «holandeses» para que façam serviço militar nas Forças Armadas Turcas.

Calcula-se que na Holanda haja cerca de um milhão de cidadãos nacionais que têm uma outra nacionalidade: algumas são de origem alemã, norte-americana e britânica, muitas são marroquinas e turcas. O novo governo quer tornar mais rigorosas as leis de dupla nacionalidade, de maneira a que «ter uma só nacionalidade venha a ser a norma.»

A oposição criticou severamente o primeiro-ministro, acusando-o de discriminação. O líder do Partido da Liberdade, Geert Wilders, afirmou por seu turno a sua total oposição à existência da dupla nacionalidade.
Marlies Veldhuizen van Zanten, ministra da Justiça, disse por seu turno que a sua dupla nacionalidade era mais uma questão emocional do que propriamente prática. Recusou-se entretanto a responder quando lhe perguntaram se abdicaria da sua nacionalidade sueca se tal lhe fosse pedido. E foi - Wilders apresentou entretanto nesse sentido uma moção no parlamento.

O governo turco já manifestou o seu desagrado pelas afirmações do primeiro-ministro holandês
, acusando-o de discriminação - e, entretanto, reafirmou a sua posição contrária à completa assimilação dos imigrantes turcos na sociedade holandesa.
Ou seja, o turcalhame quer estar presente na Europa, mas sem se cingir à cultura europeia... Não foi aliás por acaso que o próprio primeiro-ministro turco teve o imperial à vontade de dizer, há poucos anos, em discurso à comunidade turca na Alemanha, que, passo a citar, «os minaretes são as nossas baionetas».

E assim se confirma que Rutte teve toda a razão em dizer o que disse, só pecando por defeito - faltou dizer que o Europeu nunca é inteiramente estrangeiro em parte alguma da Europa. A dupla nacionalidade é, efectivamente, um mau princípio, mas é também, sem dúvida, um mal menor.

JOVENS ATIRAM BOMBA DE FABRICO CASEIRO CONTRA PRÉDIO

Um grupo de oito jovens lançou, na noite de anteontem, três bombas de fabrico caseiro para o interior de um prédio do Feijó, Almada.

Uma mulher de 45 anos e uma das filhas, de oito, ambas asmáticas, tiveram de receber assistência hospitalar devido ao forte cheiro provocado pelo reagente químico.
Segundo fonte policial, a mulher ainda viu os agressores – ao que tudo indica oriundos de um bairro próximo – fugirem, ao mesmo tempo que gritavam: "Nós vamos voltar, isto não fica por aqui."
No ataque, que teve lugar pelas 23h40, os jovens utilizaram dois garrafões de cinco litros e uma garrafa de dois litros, todos eles contendo ácido muriático, que lançaram para as escadas do prédio. A reacção química provocou o rebentamento da garrafa e um enorme estrondo.
A Polícia Judiciária teve ontem de manhã no local, a recolher indícios que possam levar aos suspeitos.

Fica-se sem saber que jovens eram estes... sabe-se apenas que na zona abundam os bairros de ciganos e de negros...
Quanto à bomba de fabrico caseiro, pode ser que se esteja a assistir a um dos primeiros indícios de que vem aí uma nova era de violência urbana, algo de similar ao que Faye chamou «guerra civil de baixa intensidade».

VIOLÊNCIA COM ARMA BRANCA EM COMBÓIO DE SETÚBAL


A identidade racial dos «suspeitos» não é referida pela «imprensa», como de costume - sabe-se apenas que quem costuma fazer isto tipo de coisas nos comboios de toda a zona da Grande Lisboa e Setúbal, é quase exclusivamente mocidade africana...

VIOLADOR E RAPTOR ALÓGENO NÃO FICA NA CADEIA MAIS DE DEZ ANOS

Rashid estava acusado pelo Ministério Público de Leiria de três crimes de violação, dois de sequestro e um de extorsão praticados sobre duas jovens.
O tribunal entendeu que foram praticadas duas violações, em 28 de Novembro de 2009 e em 09 de Dezembro do mesmo ano, um deles na forma continuada, e dois crimes de rapto.
"Não ficou provado que o arguido tenha praticado um crime de extorsão", referiu a juiz presidente.
"O tribunal valorou os depoimentos das vítimas [de violação], que descreveram os factos de forma credível, nomeadamente uma delas, que teve um discurso emotivo, até chorando, e com alguma dificuldade em relatar os factos. Isto demonstra que os factos lhe trazem más recordações", referiu a juíza que, no entanto, acrescentou “não ter ficado provado que o arguido tenha praticado um crime de extorsão”.
A magistrada acrescentou justificou que, apesar de uma das vítimas ter entregue 35 euros para que o arguido "não lhe fizesse mal", o tribunal não considerou que se tivesse "verificado a prática de extorsão".
Rashid foi condenado a nove anos de prisão pela prática dos crimes de violação e a seis anos pelos crimes de rapto.
Em cúmulo jurídico, o tribunal decidiu pela pena de dez anos de prisão efectiva. Foi ainda punido no pagamento de uma indemnização cível de 20 mil euros, acrescidos de juros.
A medida de coacção de prisão preventiva a que estava sujeito desde 23 de Dezembro de 2009 mantém-se até o acórdão transitar em julgado.

Ele há coincidências que só visto. Na Dinamarca, na Suécia, na Noruega, a esmagadora maioria quando não a totalidade dos violadores, é de etnias religiosamente muçulmanas - turcos, árabes. Em França, o panorama é similar.
E em Portugal, onde (ainda) há tão poucos médio-orientais, logo um dos pouquíssimos que há tinha de ser violador (a menos que se trate de um negro com nome muçulmano, ou de um branco converso: europeu a sério não é, de qualquer das formas)... ai este multiculturalismo que está com tanto azar...

Está com azar ou, aliás, dá azar, porque aqui quem teve azar foram as jovens violadas.

GANGUE SEQUESTRA E ROUBA EM CASCAIS

As vítimas estiveram, pelo menos, 15 minutos privadas de liberdade, tempo em que os ladrões roubaram todos os objectos de valor e até um Mercedes. O dono da casa foi agredido à coronhada.
Na travessa da Beneficência, em Caparide, pouco se sabe sobre o assalto. "Só corre que o crime aconteceu pelas 09h00 de terça-feira. Mas ninguém viu nada", explicou ao CM uma moradora.
Um homem de 26 anos, dono de uma moradia cor-de-rosa situada na curta artéria, entrava em casa quando um encapuzado armado com duas pistolas o atacou pelas costas. Forçada a entrar em casa, a vítima foi empurrada de imediato por mais seis encapuzados, que aguardavam escondidos.
Fechados na moradia, o homem e a companheira, de 34 anos, iniciaram, então, um pesadelo com cerca de 15 minutos de duração, com ameaças e agressões à mistura.
Os dois terão servido de guias aos assaltantes dentro da própria casa. Os sete ladrões foram passando pelas várias divisões da moradia, roubando electrodomésticos, material informático e até peças de valor em ouro e prata.
Já perto do fim do sequestro, o dono da casa foi agredido na cabeça com a coronha de uma pistola, conseguindo, assim, os sete ladrões forçá-lo a entregar as chaves de um automóvel de marca Mercedes. Foi nesta viatura, e noutra de marca ainda desconhecida, que o gang terá fugido com todos os artigos entretanto roubados.
Segundo fonte policial disse ao CM, nem o próprio casal conseguiu ainda quantificar o valor dos prejuízos que sofreram.
O dono da casa recebeu assistência médica no local, recusando--se a ser hospitalizado. A Polícia Judiciária investiga o sequestro.

Na zona, reina a criminalidade africana. No caso concreto, não se conhece a identidade racial dos criminosos...

CONTINUA A INSEGURANÇA EM ALMADA

A insegurança junto a terminais de transportes em Almada continua.
Entre o final da noite de quarta-feira e o princípio da madrugada de quinta, em apenas duas horas, outras tantas vítimas foram agredidas na cabeça por assaltantes. Ambas precisaram de receber assistência hospitalar.
O primeiro caso ocorreu pelas 23h00 de quarta-feira, na rua Bento de Jesus Caraça, Laranjeiro. A cerca de 50 metros de uma paragem do Metro Sul do Tejo (situada na avenida 23 de Julho), um homem com cerca de 30 anos foi abordado por dois ladrões.
O transeunte foi intimidado a entregar o telemóvel e, perante a resposta negativa da vítima, esta foi de pronto agredida com a coronha de uma pistola na cabeça. Os ladrões fugiram sem nada roubar, tendo a vítima recebido assistência no Hospital Garcia de Orta.
Menos de duas horas depois, pelas 00h50, nova vítima. Desta feita foi um homem de 29 anos, acabado de sair de um comboio da Fertagus na estação do Pragal. O passageiro, residente na Charneca de Caparica, deslocou-se para uma paragem de autocarros na avenida Torrado da Silva, para apanhar transporte para casa. Com uma mala contendo um computador portátil a tiracolo, o homem aguardava sozinho pelo autocarro quando um assaltante com a cara coberta por um cachecol vermelho e envergando um casaco da mesma cor lhe apontou uma arma de fogo.
O assaltante queria a mala com o computador portátil, mas face à passividade da vítima, esta foi agredida com a coronha da pistola na cabeça e ficou sem a mala que continha o PC, um telemóvel e a carteira.
Derivado à sucessão de crimes junto a terminais de transportes em Almada - violação junto à estação do Pragal e assaltos no Metro Sul do Tejo -, o CM tentou obter ontem uma reacção da presidente da câmara local, Maria Emília Sousa, sobre a insegurança no concelho. Pela segunda vez, a autarca não comentou.

Mais uma vez, a identidade racial dos criminosos não é referida. Sabe-se apenas que, na zona, abunda a população, e os gangues, de origem africana (é o roque e a amiga, parece que andam sempre juntos, ele há de facto coincidências do camandro...)...
Mas não faz mal. Agora arranja-se num instante um relatório a provar que a criminalidade violenta diminuiu na Margem Sul e já 'tá, quem na zona continuar a ser agredido ou a viver intimidado, é porque tem azar, ou então não está a ver bem a coisa, no fundo, no fundo está é mal informado...

quarta-feira, outubro 27, 2010

SOBRE AS MOIRAS ENCANTADAS NO FUNDAMENTO DA NAÇÃO DO EXTREMO OCIDENTE IBÉRICO

Do ponto de vista de uma nação, as lendas são, muito provavelmente, o género literário oral mais importante. Em sentido restrito, ligam uma população a um local através de alguém, ou de algum facto, que só a esse grupo humano respeita e interessa, por reflectir um gesto, uma palavra, um acto, que identificam entre si os indivíduos desse grupo. Pouco a pouco, vão-se fazendo ligações de tipo familiar e de outros tipos de interesses e os grupos vão-se alargando, levando consigo as histórias importantes do seu passado, histórias essas que foram o garante da sua sobrevivência nos tempos mais difíceis da história da humanidade. Assim se forma uma nação, que é um grupo humano com histórias e interesses comuns reconhecíveis por toda a gente que o compõe. Entre nós, essas histórias e interesses têm muitos milhares de anos, muitos mais do que o país político e os seus quase 900 anos. A lenda é o vestígio do mito antigo, é o caco da memória, e o seu conteúdo é importante por atravessar gerações.


É aqui que entram as mouras e os mouros das nossas lendas.


Mas, antes de continuar, há que fazer algumas precisões quanto à terminologia. Os muçulmanos que foram chegando à Península Ibérica eram provenientes da zona da Mauritânia e designados Mauros (igual a «escuros») Segundo o investigador Francesco Benozzo, a palavras mauros é de origem grega e não é crível que tenha dado origem à palavra mouros, que só existe na Península. Isso provocou, mais tarde, a confusão com a palavra mouros, que já aqui existia. Essa confusão de termos foi acabou por servir para fomentar o ódio ao mauro, leia-se, infiel, por parte da elite religiosa. Daí que essa confusão ainda hoje se mantenha para designar duas realidades culturais completamente distintas, já que, apesar de tudo, elas têm longínquos pontos de ligação, pois alguns dos povos originais da Península vieram do Norte de África, segundo estudos alguns geneticistas.


Muireatach, um dos aspectos da Deusa celta Cailleach Bheur, eventual ancestral dos Calaicos

Ora, pode bem dizer-se que este tipo de lendas de mouras encantadas possui um carácter verdadeiramente nacional, ainda que transcenda, evidentemente, o nosso território. De Norte a Sul, mesmo em zonas onde nunca os muçulmanos se instalaram, há lendas de mouras e mouros praticamente iguais. Em fontes e em rios, em pedras e em cavernas, em árvores e em arbustos. São aparições que prometem fortuna a quem mantiver o segredo que deve ser mantido até estar cumprido um qualquer acto que se requer. São construtores de megalitos. São gigantes que empilham penedos ou trabalham metais com um único instrumento que se atira para, no monte fronteiro, um outro gigante poder, por sua vez trabalhar. São escavadores de montanhas, criando labirintos subterrâneos para se escapulirem no perigo. São gente como nós, que precisa, de quando em quando, de uma parteira, que acaba bem recompensada por trazer à luz do dia mais um mourinho. Mas são também gente, que se transforma em vários animais, que põem à prova humanos suficientemente corajosos que, desencantando os tristes prisioneiros da eternidade, recebem um tesouro inimaginável. São gente do Sol e do calor, gente agradecida pela colheita farta… Vivem num mundo subterrâneo paralelo: são a moirama, são, afinal os nossos antepassados mais longínquos, a memória viva de épocas humanas concretas, os textos mais antigos da portugalidade, os antepassados das fadas e dos gnomos de outras zonas do mundo. São os mais remotos celtas. São os MRVOS, mroos, palavra celta que designa morto, ser sobrenatural.


A cada dia que passa surgem novas provas científicas, nas mais diversas áreas – da genética, à arqueologia e à linguística – da enorme antiguidade, unidade cultural e primazia europeia do nosso pequeno rectângulo atlântico. Resumindo, dizem os arqueólogos, os climatólogos e os zoólogos que, na última glaciação, a maioria da humanidade, umas 5000 pessoas, sobreviveu por aqui, naquilo a que chamam o refúgio ibérico. Dizem os linguistas que a nossa língua tem características do celta mais primitivo e que essa língua nunca aqui chegou, porque daqui partiu, afinal, dando origem, com o tempo, a muitas das línguas europeias, incluindo o latim. Dizem os geneticistas que somos antepassados de Irlandeses, Escoceses e até, de Noruegueses.


Do ponto de vista religioso, pode afirmar-se que, em Portugal, existe uma linha ininterrupta das mesmas crenças, desde a mais remota antiguidade. Adoradores da Terra-Mãe, personificada na serpente – a Gabriela Morais e eu fizemos há anos um levantamento de umas centenas largas de insculturas/esculturas de serpentes, de várias épocas – passou-se à Grande Deusa-Mãe, a Deusa dos Olhos de Sol – como lhe chamou um arqueólogo e cujo exemplo são as alentejanas placas de xisto – a Ísis (sé de Braga), e, com o cristianismo chega-se a Nossa Senhora, essa que em Portugal nunca é a Virgem Maria, mas sim a Senhora. E a Senhora é a herdeira directa da Moura Encantada. Surge nos mesmos locais, com o mesmo resplendor, também pede, por vezes, segredo, providencia milagres que continuam a ideia da fertilidade e da abundância/riqueza. É a mãe, é a avó, é a antepassada.


Por outro lado, e remontando à história de Ardinga, a moura, e D. Tedo, o cristão, especialistas como o italiano Francesco Benozzo afirmam, ao estudar as canções de gesta e os romances medievais, que os cristãos conquistadores têm necessidade de ter amores com mouras – no sentido da dama autóctone – porque a posse da Senhora legitima a posse da terra. (...)
Ora, possuir a moura/senhora equivalia à posse da terra (quem sabe não foi essa a razão de Egas Moniz ter deixado várias viúvas). Isto constitui uma forma racionalizada de apropriação e transformação do mito da Terra-Mãe. (...)

Para ler mais, muito, muitíssimo mais, clicar aqui. Trata-se de matéria a respeito da mais sagrada raiz da Estirpe, cujo conhecimento é absolutamente prioritário para toda a Nação.

O CHAMAMENTO

Sente o chamamento
que te pulsa nas veias
sente o momento
segue as tuas ideias

não queiras ser
mais um carneiro
mereces viver
o sonho verdadeiro

não tenhas medo
de viver a paixão
sente o apelo
da tua Nação

nunca é tarde
para cumprires o destino
se o teu peito arde
quando cantas o Hino

deixa-o arder
jovem honrado
se queres combater
ter-me-ás a teu lado

não fiques parado
à espera que algo aconteça
sê de novo um soldado
que a chama não te esmoreça

Sente o chamamento...

SERMÃO MUÇULMANO EM... CAPELA CRISTÃ DE OXFORD

No Reino Unido
, um imã - o líder religioso muçulmano local, da Congregação Islâmica de Summertown, em Oxford - deu um sermão na capela cristã do Pembroke College, que tem quinhentos anos de História. O serviço foi precedido por um «adhan», ou chamamento muçulmano à oração, acto tradicionalmente levado a cabo por um homem mas que neste coube a uma rapariga de onze anos.
O reverendo Dr. Andrew Teal disse que há muito muitos anos tentava que um imã prestasse um serviço religioso na capela e agora finalmente conseguiu-o: «queríamos fazer algo que juntasse o Cristianismo e o Islão, mas sem criar uma terceira coisa. Penso que o que estamos a fazer hoje é muito pouco usual, certamente que é a primeira vez que oiço a respeito de algo assim num colégio. Os dois credos estão aliás muito próximos entre si. Abraão é uma figura-chave tanto no Islão como no Cristianismo. Mas creio que houve uma relutância no passado. Penso que as pessoas podem ter tido medo de fazer algo assim. (...)»

Para quem não sabe, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islão são por vezes referidos como credos abraâmicos, devido precisamente ao papel de Abraão, pai do Povo de Israel, no fundamento destas três religiões.

Durante o serviço religioso muçulmano, o imã, Dr. Hargey, dirigente do Centro Educacional Muçulmano de Oxford, falou dos laços entre o Cristianismo e o Islão; leram-se salmos da Bíblia e seguidamente passagens do Alcorão.


Até desta maneira o Cristianismo é porta de invasão terceiro-mundista da Europa - digam o que disserem vários cristãos «da velha guarda», adoradores das Cruzadas e tal, o que é facto é que se observa uma clara tendência, no seio da Cristandade influente, para servir de ponte, voluntariamente ou não, entre o Islão e o Ocidente.
Não bastava já o declarado, constante, contínuo, militante até, apoio das autoridades cristãs à iminvasão e o seu combate aos partidos nacionalistas e à quinta-essência do Nacionalismo - também há, e já desde o papa anterior, esta clara simpatia por aquilo que é, de facto, um «irmão mais novo» do Cristianismo, mais vivaz e violento.

As posições são cada vez mais claras, as diferentes facções definem-se - e este tipo de situação em concreto serve para mostrar, aos olhos ocidentais mais atentos, que o Cristianismo é e sempre foi essencialmente estranho ao Ocidente.
Só o Nacionalismo constitui, de facto, a verdadeira e integral defesa do verdadeiro Ocidente, que não se explica pelo eixo Jerusalém-Atenas-Roma, mas sim por toda a herança espiritual arcaica indígena, pré-cristã, dos Urais aos Açores.

MINUTA DE ENCONTRO ENTRE O PARLAMENTO EUROPEU E O PARLAMENTO TURCO OMITE ACUSAÇÃO DE RACISMO POR PARTE DE MINISTRO TURCO A EURODEPUTADO

Actualização deste caso: em Maio deste ano, uma reunião em Istambul entre o parlamento europeu e o parlamento turco foi marcada por um conflito surgido entre o ministro turco dos Assuntos Europeus e um dos eurodeputados, Barry Madlener, membro do PVV (Partido da Liberdade holandês, de Wilders): o asiático, Egemen Bagis, chamou «racista» a Madlener.
Ora o incidente foi pura e simplesmente suprimido da minuta do encontro, para indignação do holandês «insultado» pelo turco, que diz que «isto é loucura. As minutas devem dar uma descrição rigorosa do que foi dito.»

O secretário do Parlamento Europeu, Thomas Grünert, disse à imprensa que o comentário do turco não fora registado porque «não era realmente um ponto político» e que «era algo de pessoal entre Madlener e Bagis».

Ora a verdade é que, completamente ao contrário do que Grünert diz oficialmente, o incidente não foi «meramente pessoal», mas sim propriamente político, com todas as letras, pois que o «insulto» foi proferido como resposta a uma diatribe perfeitamente política, absolutamente nada pessoal.

De notar que o ministro turco começou por negar ter dito o que disse, mas infelizmente para si foi filmado a dizê-lo... e Medlener exigiu-lhe um pedido de desculpas público.

Ou seja, diante de todos os argumentos contra a Turquia, o Estado Turco oferece um ataque de carácter pessoal. Não admira que os donos do sistema, receptivos à entrada da Turquia na UE, tentem esconder o sucedido...

PARTIDO IMIGRANTE NA SUÉCIA

Na Suécia, surge agora
um partido feito por um imigrante para proteger os interesses dos imigrantes, em resposta ao sucesso do partido anti-imigração dos Democratas Suecos. O surgimento da nova formação partidária, conhecida como Svartskalledemokraterna («Democratas Svartskalle», sendo «Svartskalle» um termo depreciativo para designar os imigrantes não ocidentais), coincide também com uma onda de ataques violentos cometidos contra estrangeiros na cidade meridional de Malmö, que tinha sido, desde há uns tempos até agora, um antro de violência criminal alógena.

O Svartskalledemokraterna diz ter já reunido mil membros em apenas alguns dias. E o seu objectivo não é apenas servir os interesses dos alógenos, mas também protestar contra os Democratas Suecos.

Ou seja, estrangeiros a cantar de galo em país que não é seu, para abertamente protegerem os seus interesses de grupo à margem da sociedade, aliás, à margem de um Povo inteiro. Porque um País é, antes de mais nada, um Povo, isto é, uma Nação, uma entidade étnica. Aí, há lugar para todas as subdivisões de toda a espécie: sexos, ideologias, classes sociais, modas, gostos, idades, etc.. Mas não, obviamente, para um grupo étnico autónomo com iguais direitos aos nativos, visto que isso constitui, obviamente, uma negação lógica da própria natureza do País, que se define, recorde-se, por ser a terra de determinada estirpe. Não significa isto que não possa haver estrangeiros - estes não podem é aí viver como tal e tendo os mesmos direitos que os indígenas.

Ajuntando a tal erro a infâmia, este novo colectivo partidário, para cúmulo do descaramento, pretende atacar a parte do povo indígena que tem a ousadia de se querer defender na sua própria terra, como se numa discussão familiar um estranho tivesse o direito de intervir ou de exigir direitos...

Só numa sociedade profundamente doente é que pode haver tanto à vontade e tanta impunidade para gente tão descaradamente arrogante e auto-impositiva. E só o Nacionalismo é cura para tal maleita.

CABELEIREIRO «ISLÂMICO» NA ESCÓCIA

Na cidade escocesa de Aberdeen, surgirá dentro de três semanas o primeiro cabeleireiro «halal», ou seja, salão cabeleireiro feminino que obedece aos preceitos da lei islâmica: aí, as clientes estão totalmente ao abrigo de qualquer contacto ou sequer olhar masculino. A mulher que queira esconder-se do olhar público, tem aí um refúgio...

Veja-se como a criadora do negócio, muçulmana, descreve os atractivos do seu novo estabelecimento:
«os maridos muçulmanos podem sentir-se relaxados sabendo que as suas esposas estão a salvo, onde nenhum homem a vai poder ver (...)».
Será que esta espécie de legitimação da posse da mulher pelo homem não incomodará as feministas militantes e, genericamente, as moderníssimas e sofisticadíssimas, esquerdo-liberais jovens senhoras que controlam a edição das revistas femininas? «Talvez» ninguém pie, porque isto de culturas alheias, oriundas do terceiro-mundo, é do domínio do Sagrado, porque tudo o que diz respeito ao «não-branco» merece incondicional respeito quando não adoração...

MUÇULMANO PROCESSA EMPRESA NORTE-AMERICANA PORQUE NÃO QUER TRANSPORTAR BEBIDAS ALCOÓLICAS

Na cidade norte-americana de Filadélfia
, um muçulmano processou a empresa Schneider National Inc. da qual foi despedido por se ter recusado a transportar uma carga de bebidas alcoólicas. Diz ele, Vasant Reddy, de trinta e cinco anos, que é contra a sua religião «consumir, ter ou transportar álcool ou tabaco». O advogado de Reddy diz que este comunicou esse seu preceito aos seus empregadores quando foi contratado, e que os mesmos lhe disseram que as suas crenças seriam respeitadas, mas que no mês seguinte o encarregaram de transportar uma entrega de bebidas alcoólicas, no caso, cerveja. Quando se queixou, o seu supervisor respondeu-lhe que a sua recusa em transportar a cerveja constituía uma «violação operacional» e que por isso seria despedido. Todavia, Reddy diz ter recebido outra carga para entregar, o que fez com sucesso, enquanto a carga por si recusada, de cerveja, foi transferida para um colega seu. Dois dias mais tarde, foi-lhe dada a escolha: ou se demitia ou era despedido.
Afirma o seu advogado que só cinco por cento do negócio da empresa envolve álcool e conclui: «a lei é clara, se a situação cria dificuldades indevidas, não é obrigatório integrar alguém. Obviamente, um bar não tem de empregar um muçulmano; mas o caso é diferente se é só um, três ou cinco por cento do teu negócio.»

E assim a sociedade norte-americana vai, a pouco e pouco, habituando-se a conviver com a charia ou lei islâmica... é uma primeira etapa.

terça-feira, outubro 26, 2010

EM DEFESA DE ELIZABETH SABADITSCH-WOLFF - EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO OCIDENTE

Actualização deste tópico: a activista anti-Islão e feminista Elisabeth Sabaditsch-Wolff vai a tribunal no dia 23 de Novembro de 2010. Em e-mail enviado a um camarada, expõe a parte do seu discurso pelo qual vai ser julgada:

«Precisamos de consciência pública para o perigo que o Islão representa. A educação precisa de estar no seu melhor, incluindo a Bilogia. A História. É preciso ensinar os factos aos estudantes. Houve um cerco turco, e eles [os Turcos] foram duramente derrotados. Isto deve permanecer [nos livros de História]. Não pode haver tolerância para com a glorificação da violência! E isto significa vermo-nos livres da maior parte do Alcorão. Temos de perceber que a Irmandade Muçulmana é um cavalo de Tróia. A Turquia é parte disso.»
«A charia está completamente fora de questão. Não queremos apartheid de género sexual, guetos, não queremos discriminação cultural e social, não queremos poligamia, nem teocracia, nem ódio...»

A página de apoio a Elisabeth Sabaditsch-Wolff, que inclui uma recolha de fundos, é esta: http://english.savefreespeech.org/
, encimada pelo cabeçalho que surge também no topo deste artigo do Gladius - e o título não podia estar mais bem aplicado, pois que se trata, não apenas da liberdade uma cidadã europeia, mas também da Liberdade de Expressão dos próprios Europeus em todo o solo europeu, diante do Islão e do seu «lóbi» dimiesco, bem estabelecido na elite reinante no Ocidente, invariavelmente apátrida.

AUMENTA O VIGOR POPULAR DOS VERDADEIROS FINLANDESES...

Na Finlândia, o Partido Nacionalista finlandês, denominado Perussuomalaiset («Verdadeiros Finlandeses»), continua a aumentar a sua popularidade no seio do eleitorado. Uma recente sondagem indica que mais de 14,3% dos finlandeses com direito de voto apoia os Verdadeiros Finlandeses, o que indica um aumento de dois por cento num só mês.

O aumento do apoio ao partido, que tem um eurodeputado (Timo Soini), acompanha um decréscimo do apoio popular aos partidos políticos maiores.
O partido do poder, «Partido do Centro», liderado pela primeira-ministra Mari Kiviniemi, tem agora 17,6% de apoio, enquanto no mês passado ascendia aos dezanove por cento. Quanto ao principal partido da oposição, social-democrata, tinha 19,8% no mês passado, tem agora 19,1%.
O Partido da Coligação Nacional, de cariz conservador, lidera as sondagens com 21,7, mas em Setembro tivera 21,9%...
Além de ser um dos poucos partidos em crescimento, o dos nacionalistas finlandeses ultrapassou já em muito o apoio dado à «Liga Verde» (ecologista) e ao Partido do Povo Sueco, dois outros parceiros governamentais.

Constitui pois mais um exemplo, clássico, de como uma formação nacionalista, contra tudo e contra todos - isto é, contra a elite nas suas diversas ramificações e facetas: todos os partidos e mais os mérdia - consegue ganhar mais e mais apoio popular, e apenas por um motivo, claro e limpo como água: porque é no ideário do Nacionalismo que o comum cidadão se revê mais facilmente, ou não fosse o Nacionalismo tão somente a forma política, organizada, sistemática, do instinto de sobrevivência do Povo.


REDE ISLÂMICA TENTA CONTROLAR UNIVERSIDADES DA MAIOR POTÊNCIA MILITAR EUROPEIA

No Reino Unido
, o serviço de informações, segurança interna e contra-espionagem MI5 descobriu recentemente que há extremistas muçulmanos a organizar uma «cultura do tipo talibã» nas universidades do país, de modo a instalar aí a lei islâmica e intimidar os estabelecimentos, os docentes e os estudantes.
O relatório foi enviado para os vice-chanceleres de todo o país. O líder do MI5 adverte, no documento, que no ano passado «foram semeadas nas universidades de Inglaterra e de Gales as sementes da lei islâmica que intimidam estudantes e docentes
O alarme surge numa altura em que o governo fez vários cortes no orçamento de defesa, que indirectamente poderão limitar a capacidade de recrutamento do MI5 e do MI6.
Todavia, devido à crescente importância da ciber-guerra - agora classificada pelo governo como estando ao mesmo nível de um ataque terrorista nas ruas - a agência responsável por combater as ciber-ameaças, GCHQ, não sofreu quaisquer cortes orçamentais.

Ora a ciber-guerra mais não é do que um simples instrumento ou «campo de batalha» - a verdadeira guerra está pois a travar-se ao mais alto nível, com a hoste islâmica a querer sufocar o que pensa ser um dos mais centrais bastiões da defesa ocidental, que é o das suas «fábricas» de inteligência, as universidades.

Entretanto, a Resistência Europeia maior cresce - mas no seio das classes populares.

MARCA DE PERFUMES «GUERLAIN» SOB ATAQUE DA NOVA INQUISIÇÃO

Em França
, vários grupos anti-racismo estão a querer processar a marca de perfumes Guerlain depois de um dos seus mais famosos especialistas ter dito que trabalhou «que nem um preto» para criar um novo aroma. Entretanto, cerca de cem protestantes reuniram-se no passado fim de semana diante do armazém Guerlain, nos Campos Elísios, apelando a um boicote mundial contra a marca e o seu proprietário, Louis Vuitton-Moët Hennessy.
Quem fez o comentário foi Jean-Paul Guerlain, de setenta e três anos, descendente do fundador da Guerlain. Em entrevista a um canal televisivo do Estado sobre a criação de um novo perfume - Samsara, termo indiano que designa a cadeia de reencarnação incessante - Guerlain disse: «trabalhei como um preto. Não sei se os pretos trabalharam sempre assim, mas pronto

Patrick Lozès, do Conselho Representativo das Associações Negras, queixa-se de que o termo usado por Guerlain - «negre» - é «extremamente pejorativo» e «racista». E alega que o facto de Guerlain o usar tão à vontade na televisão pública é um sintoma da «profunda doença» do racismo na sociedade francesa. Condenou por isso a empresa Guerlain por não reagir aos comentários do perfumista com suficiente rapidez.

Ou seja, o negro está nervoso com o recrudescimento do voto «racista» e vinga-se no septuagenário, que, provavelmente, foi apanhado desprevenido e não sabe, sendo doutro tempo, que a nova religião, a da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, tem um longo braço servido por lacaios sempre à espreita, a Nova Inquisição, e ai do velhote que se descuide na linguagem, usando expressões que ainda há pouco tempo eram corriqueiras e agora de repente constituem pecado mortal!!!!, e vai daí quem as us está tramado, o totalitarismo do amor fraternalista não perdoa. E a empresa toda come por tabela, porque a evangelização anti-racista exige que se tenha o credo antirra na ponta da língua e sempre pronto, e depressinha, se não há castigo...

Não se pense que a coisa fica por aqui, ou não fosse a mundialice um dos principais traços da Nova Inquisição, os tentáculos da besta são longos: vários líderes de «direitos civis» norte-americanos, tais como Al Sharpton, vão a França em Novembro e pedirão uma audiência com Nicolas Sarkozy para discutir os comentários do idoso. Idoso este que até já pediu desculpa publicamente, mas isso provavelmente não lhe adianta.

Porque a Nova Inquisição em França está assustada e cheia de ódio ao ver que a população indígena apoia a expulsão dos ciganos e vota cada vez mais na FN, e que o próprio Sarkozy conseguiu melhorar a imagem junto da opinião pública precisamente por ter tomado medidas «racistas»... por isso, vai ser necessário um castigo exemplar em praça pública que é para o cidadão francês ficar com mais medinho que lhe chamem racista...

Enquanto isso, a REVOLTA contra a súcia anti-racista cresce - e a RESISTÊNCIA EUROPA também.

«CONCLAVE» DE PARTIDOS NACIONALISTAS ANTI-ISLAMIZAÇÃO VÃO LANÇAR CAMPANHA ANTI-TURQUIA NA UNIÃO EUROPEIA

Seis partidos de extrema-direita europeus realizaram no passado dia 23 de Outubro em Viena de Áustria a conferência "EU after the Lisbon Treaty" ou «A União Europeia Após o Tratado de Lisboa», cujo principal objectivo foi o lançamento de uma campanha a nível continental para exigir um referendo pan-europeu sobre a entrada da Turquia na União Europeia.
As seis formações europeias - o anfitrião FPO (Partido da Liberdade da Áustria), o belga VB (Vlaams Belang ou «Interesse Flamengo»), a italiana Lega Nord, o Partido Nacional Eslovaco e o partido dos Democratas Suecos - pretendem assim, com a sua Iniciativa dos Cidadãos Europeus (ICE), seguir na esteira do sucesso do grupo de pressão internético Avaaz, que no início do mês conseguiu reunir um milhão de nomes a exigir a proibição de organismos geneticamente modificados em toda a UE. A ICE tem por objectivo forçar a Comissão Europeia a propôr uma determinada legislação, caso se consiga que um milhão de eleitores da UE assinem uma petição.

A conferência de Viena serviu também para discutir o Islão na Europa e a imigração, dois dos principais cavalos-de-batalha dos partidos.

Já no ano passado se tinha realizado similar encontro em Viena, dessa vez para dinamizar um segundo referendo ao Tratado de Lisboa na Irlanda, onde muitos dos mesmos partidos referidos desenharam estratégias para fazer campanha contra a aprovação do tratado.

A respeito do tema prioritário, diz Heinz-Christian Strache, líder do FPO, que o ingresso da Turquia na UE «seria o fim da União Europeia e o início de uma União Eurosasiática-Africana que iria completamente contra o projecto de paz europeu e não pode portanto ser permitida.»

A nível euro-parlamentar, também o grupo EFD (Liberdade e Democracia Europeia), que inclui vários partidos europeus de Direita, está contra a entrada da Turquia na União Europeia, conforme diz o seu porta-voz Hermann Kelly: «todos os membros da EFD são extremamente críticos quanto ao ingresso da Turquia. A Turquia é demasiado grande, demasiado pobre e demasiado diferente. O Estado Turco é culpado do abuso de direitos humanos básicos, e invadiu e ocupa a República de Chipre.» Não se sabe ainda se a EFD vai participar na petição anti-Turquia lançada pela conferência de Viena.

Em Portugal, só o PNR e o CDS tomam posição contra a entrada da Turquia na UE.
Ora o partido dos democratas-cristãos não é grande companhia, mas, de momento, todos os Europeus conscientes estão do mesmo lado na resistência a uma das maiores calamidades que poderia acontecer à Europa, pois que a Turquia, que não é europeia nem geográfica, nem cultural nem etnicamente, actuaria no seio da UE como um autêntico cavalo de Tróia, tanto mais bizarro quanto mais este seu carácter visceralmente anti-europeu nem sequer está nada bem disfarçado nos últimos tempos.

AUTORIDADES DE MOSCOVO CANCELAM CONSTRUÇÃO DE MESQUITA EM BAIRRO E PROMETEM TRANSFERIR O PROJECTO PARA OUTRO LOCAL

Na Rússia
, as autoridades decidiram cancelar a construção de uma nova mesquita num parque - no parque de Tekstilshchiki - devido a numerosas petições da parte dos residentes locais, que protestaram contra a potencial perda de espaços verdes e aumento do tráfico.
A porta-voz do distrito Sudeste de Moscovo, Maria Yermakova, explica: «examinámos as petições enviadas pelos residentes e chegámos à conclusão de que há uma possibilidade de alterar [a localização da planeada] mesquita. Ainda não há informação de como ou quando - uma decisão final sobre a construção da mesquita terá lugar depois de audições públicas
Planos anteriores para edificar uma Igreja Ortodoxa Russa em Tekstilshchiki foram igualmente rejeitados pelos residentes, pelos mesmos motivos.

ENTREVISTA AO CANDIDATO PINTO COELHO NO JORNAL «O DIABO»

Atenção à edição de hoje do jornal «O Diabo»
, com entrevista a José Pinto Coelho, único candidato presidencial à Direita de Cavaco Silva... aliás, único candidato presidencial à Direita, simplesmente.

Trata-se pois do único jornal claramente à Direita a dar voz ao único candidato de Direita - e que tudo isto seja minoritário constitui um bom indicador do que se passa em Portugal.

MINISTRO DA JUSTIÇA DIZ GARANTIR IGUALDADE PARA TODAS AS RELIGIÕES

O ministro da Justiça, Alberto Martins, garantiu esta terça-feira na Conferência sobre Liberdades Religiosas, no Porto, que o Governo "saberá encontrar uma solução equitativa e harmoniosa para todas as religiões em matéria fiscal".
O ministro falava do facto de o Orçamento do Estado para 2011 prever a isenção fiscal apenas para a igreja Católica, situação criticada por outras confissões religiosas.
Alberto Martins não admitiu, porém, tratar-se de um lapso, mas assegurou que o assunto será debatido no âmbito da Assembleia da República na discussão sobre o orçamento.
Sobre o mesmo assunto, Mário Soares, presidente da Comissão de Liberdade Religiosa, que também esteve presente no fórum, foi peremptório: "é uma discriminação insólita".

Um governo socialista a beneficiar a Igreja?... De repente, parece que quer comprar silêncios e cumplicidades eclesiásticas...
Ou então são os resquícios de privilégios que a Cristandade já não tem, ou vai deixando de ter. Vícios antigos demoram a morrer. Mas morrem...

NÚMEROS DA QUEDA DA CRISTANDADE NO OCIDENTE - A DEMOCRACIA CADA VEZ MAIS ADVERSA AO CRISTIANISMO

A Agência Fides apresentou anteontem, por ocasião da Jornada Missionária Mundial, alguns dados sobre a presença da Igreja Católica em todo o mundo, dados esses que foram retirados do «Anuário Estatístico da Igreja» de Dezembro de 2008. Entre os muitos números referidos, e que poderão ser lidos por exemplo nesta página
, observa-se que na Europa diminui o número não apenas de sacerdotes ( -869), mas também o de católicos (-0,1%); isto independentemente de os catequistas e missionários terem aumentado 10.617 em solo europeu...

Não admira pois que este ano o papa tenha lançado uma «equipa» para reevangelizar o Ocidente
, que assumidamente se descristianiza a passos largos, o que inclui evidentemente Portugal, onde a percentagem de católicos frequentadores assíduos da igreja não vai já além dos vinte por cento...

O PNR EM APOIO DO METRO DE COIMBRA - TRANSPORTE DAS CLASSES POPULARES

As obras avançaram e foram arrancados os carris da antiga Linha da Lousã. Depois disso, o Governo gerou um cenário de indefinição quanto ao futuro do projecto. E aquilo que ao princípio pareciam suspeitas em torno de um processo muito pouco claro, tornam-se agora evidências: está tudo parado por ordem do Governo!
Muitas questões que envolvem este processo, merecem ser colocadas.
Que dizer das expropriações selvagens efectuadas ao longo da linha? Dos logradouros de prédios cortados ao meio? Das garagens deitadas abaixo? Das linhas ripadas para sul ou para norte, consoante o gosto do freguês? Muito dinheiro se tem esbanjado ao contribuinte!
Porque motivo, correram os processos de expropriação no Tribunal Central Administrativo em Lisboa e não nas Comarcas da Lousã ou de Coimbra?
Isto, já para não se falar das alterações do traçado da linha desde S. José a fim de passarem por algumas urbanizações da Solum e culminar em frente ao Dolce Vita, a contento de empresários e empreiteiros, que venderam os seus andares a preços de especulação. Um caso por certo a merecer a atenção das autoridades competentes.
Não se compreende, também, o abandono da actual bitola dos carris, que, desligando-nos da rede ferroviária nacional, destrói-se, 100 anos depois, o legado do Caminho de Ferro, que no passado permitiu a Miranda do Corvo e à Lousã darem o salto em frente.
Sem Comboio, e sem Metro de superfície, irão os transportes alternativos resolver a situação? Não!
O Metro de Coimbra é uma obra estruturante para os Concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, servindo centenas de trabalhadores, estudantes e demais população para quem este é o único meio de transporte. Iria também servir para desviar muito trânsito das ruas de Coimbra superlotadas e sem condições de alargamento, ajudando assim a resolver problemas de trânsito e poluição.
É lamentável a dualidade de critérios dos Governantes, que teimam em gastar rios de dinheiro com o TGV, somente para agradar aos senhores da Europa e a uns poucos privilegiados, mas bloqueiem uns tostões para uma obra tão essencial para o nosso Distrito, travando-a por tempo indeterminado.
É lamentável que se tenha desmantelado a linha de comboio quando já se sabia que não seria possível a sua remodelação.
Os Nacionalistas fazem sua a causa do povo!Em primeiro lugar, as obras que servem quem mais precisa; só depois, as obras para quem até já tem muito bons meios de transporte para se deslocar.

segunda-feira, outubro 25, 2010

AUMENTAM AS EXIGÊNCIAS RELIGIOSAS MUÇULMANAS SOBRE O ENSINO PÚBLICO FRANCÊS

Em França
, bastião ocidental do laicismo, os alunos e os seus familiares muçulmanos fazem cada vez mais exigências religiosas ao sistema público de ensino, enquanto os professores tentam demovê-los de tais pretensões explicando-lhes os princípios seculares do país...

Os alunos de credo islâmico opõem-se cada vez mais a estudar outras religiões, o holocausto, as Cruzadas, a guerra francesa na Argélia e o evolucionismo, exigem refeições halal e «rejeitam a cultura francesa e os seus valores.» Ainda a respeito do estudo da História, os professores já descobriram que podem falar do tráfico de escravos no Atlântico, mas enfrentam o desagrado dos alunos quando falam da escravatura em África e no Médio Oriente - quer isto dizer que os pequenos rebentos muçulmanos (que um dia se calhar serão grandes rebentos, nalgum automóvel ou mesmo num avião...) já têm a escola toda...

Quanto às refeições halal, continuam a não existir nas escolas porque o preço da comida ritualmente abatida inclui uma taxa que tem de ser paga a organizações religiosas, as que certificam o carácter devidamente halal do produto. E, segundo diz o relatório, o Estado não pode participar deste modo numa vivência religiosa, o que violaria os princípios de separação entre Estado e Igreja.

Afirma o mesmo relatório, o qual será apresentado ao governo no próximo mês, que «torna-se cada vez mais difícil para os professores resistirem a pressões religiosas. Devemos agora reafirmar o secularismo e treinar os professores para lidarem com problemas específicos ligados ao respeito por este princípio.»

Um princípio que é cada vez mais desafiado pela crescente população islâmica no hexágono francês - alcança já os cinco milhões em sessenta e cinco milhões de pessoas, e continua a avançar.

Cresce também o número de escolas privadas religiosas judaicas, havendo por outro lado poucas escolas muçulmanas, pois que os pais dos alunos muçulmanos teriam dificuldade em pagar os estudos no ensino particular.
Porque os milhões e milhões de petrodólares sauditas servem para construir mesquita atrás de mesquita em território francês, mas não para pormenores como o acesso dos muçulmanos pobres a um ensino de acordo com as regras muçulmanas... e também não será talvez preciso: a constante e crescente pressão dos muçulmanos sobre a escola pública tratará disso a longo ou a médio prazo...

UM MEMBRO DA ELITE REINANTE DENUNCIA OUTRO CORPO DA MESMA ELITE REINANTE - ZANGAM-SE AS COMADRES, SABEM-SE AS VERDADES

O bastonário da Ordem dos Advogados (OA) afirmou hoje que os juízes portugueses fazem «uma espécie de chantagem política permanente», considerando que têm «privilégios escandalosos à luz da realidade económica do país».
«Estão permanentemente a pôr processos, a inventar processos, a prolongar artificialmente a duração de processos para terem os políticos reféns das suas reivindicações, das suas exigências. Uma espécie de chantagem política permanente», disse à agência Lusa António Marinho Pinto, comentando um relatório do Conselho da Europa.
Segundo o relatório hoje divulgado, Portugal é um dos países europeus com rácio mais elevado de profissionais de Justiça e a remuneração dos juízes em fim de carreira tem um nível bastante superior à média salarial nacional.
O bastonário dos advogados considerou as remunerações dos juízes «uma vergonha» e «um escândalo».
«Quem ouvir os seus megafones sindicais e corporativos a falar pensa que eles são mal pagos, quando na verdade eles são os magistrados mais bem pagos da Europa e até do mundo», salientou, adiantando que «quantos mais privilégios têm menos funciona a Justiça».
Para Marinho Pinto, os juízes estão «permanentemente a intervir e a condicionar o debate público a partir das suas perspectivas corporativas».
(...)
«A OA não tem sabido defender o prestígio da advocacia, nem tem sabido defender a dignidade da Justiça, porque a degradação da Justiça também tem a ver com a massificação da advocacia», frisou.
O relatório conclui, também, que o sistema de Justiça português consegue um equilíbrio entre o número de casos abertos e o número de casos resolvidos em cada ano, mas regista o peso de processos antigos.
Para o bastonário da OA, esta questão é «falaciosa», porque entram cada vez menos casos nos tribunais e tem «havido em Portugal um escandaloso processo de desjudicialização da Justiça«, com a passagem de alguns processos para os sistemas de mediação.
«O processo de desjudicialização da Justiça impede os cidadãos e as empresas de ir aos tribunais portugueses. Tudo isso devido a reivindicações sindicais das magistraturas, que cada vez querem menos trabalho e mais dinheiro», criticou.
O equilíbrio entre o número de casos abertos e o número de casos resolvidos «não reflecte», segundo Marinho Pinto, «o aumento da produtividade dos magistrados, nem um aumento da eficiência dos tribunais», tendo em conta que as «custas judiciais impedem os cidadãos de ir a tribunal».

E assim vai a vida, num canto da Europa em que o Povo não se revolta contra quem o trata abaixo de cão.

LUA TEM ÁGUA - MAIS DO QUE SE PENSAVA

Existe água gelada em grandes quantidades no pólo sul da Lua, confirma a NASA.
A agência espacial norte-americana analisou os últimos dados da missão que levou o satélite LCROSS a despenhar-se a grande velocidade na grande cratera Cabeus, no dia 9 de Outubro.
Esta depressão localizada no pólo sul da Lua está permanentemente na sombra, numa região onde a temperatura nunca sobe acima dos 170 graus negativos. O violento impacto do LCROSS na Cabeus provocou um jacto de vapor de 1,6 km de altura equivalente a mais de cem litros de água.
Antes de deixarem de funcionar, os sensores da nave (espectrómetros de infravermelhos e ultravioletas) detectaram vapor de água e gelo. "Não encontrámos apenas um pouco de água mas uma quantidade significativa", afirmou Anthony Colaprete, cientista chefe desta missão.
Em todo o caso, Colaprete ressalvou que "a concentração e distribuição da água no solo lunar requer mais análises e a plena compreensão dos dados da LCROSS vai levar algum tempo".
(...)
Missões posteriores dos EUA, Europa, Japão e China analisaram também a presença de água na Lua. Mas foram os dados da nave indiana Chandrayaan-1 e da sua Moon Impact Probe, lançada sobre a cratera Shackleton no pólo sul da Lua em 14 de Novembro de 2008, que trouxeram mais novidades.
Com efeito, esses dados foram analisados pela NASA, que confirmou a 25 de Setembro de 2009 a existência de água em vastas áreas da superfície da Lua, embora em concentrações reduzidas.
A confirmação da presença de água na Lua em quantidades apreciáveis é fundamental para tornar viável, no futuro, a existência de uma ou mais bases permanentes no único satélite natural da Terra. A água poderia ser usada para consumo humano e para o fabrico de combustível.

Uma das melhores notícias dos últimos tempos para a humanidade - ou pelo menos para a humanidade que for capaz de se lançar ao espaço. Pode ser que um dia algum Povo consiga ter aí o seu refúgio, vivendo em paz sem ter de disputar a sua terra com outros... mas duvido que mesmo na Lua alguma raça seja deixada em paz.

ALMOÇO DE SOLIDARIEDADE CONTRA A INTOLERÂNCIA DA INQUISIÇÃO ANTIRRA



Realizou-se este domingo pelas 14h um almoço de solidariedade Nacionalista para com Pedro Varela e a Livraria Europa.
Como é do conhecimento de quem se interessa por estas questões, a livraria foi alvo recente da esquerda terrorista de Barcelona, quando um grupo composto por 20 cobardes invadiu e destruiu o imóvel, encontrando-se apenas no mesmo uma jovem funcionária (tipico dos cobardes)...
No seguimento desta repugnante e imunda cobardia, u
m grupo de cidadãos nacionalistas portugueses resolveu de forma espontânea promover uma acção com vista a angariação de fundos e assim nasceu a ideia de um almoço com esse fim.
Lembre-se que esta não é a primeira vez que a 'Libreria Europa' é atacada, e o seu dono Pedro Varela esteve já várias vezes também ele sob o jugo da 'democracia' do pensamento único!
(...)

PELO MENOS METADE DA POPULAÇÃO DO PAÍS IRMÃO É A FAVOR DA EXPULSÃO DOS CIGANOS

La última encuesta del Instituto DYM sobre inmigración desvela que los españoles no ven con malos ojos las medidas aplicadas en Francia contra los gitanos rumanos y búlgaros.
En la misma línea el 50 por ciento de la opinión pública nacional daría en general el visto bueno a que en España se aplicaran medidas similares. Por lo que respecta a otra cuestión también polémica, como es la vestimenta de las mujeres musulmanas, cinco de cada diez españoles aplaudiría la prohibición del uso del velo islámico o hiyab, que solo deja al descubierto el rostro, y un 68,5% se opone frontalmente al burka, que cubre la totalidad del cuerpo salvo una pequeña rendija para poder ver.
Los habitantes del Levante y del Noroeste peninsular son los que apoyarían con mayor entusiasmo esta posibilidad y, por clase sociales, sería la media la más dispuesta a secundar las expulsiones.

GOVERNO TURCO EXIGE SATISFAÇÕES À EMBAIXADA HOLANDESA DEVIDO A ACORDO DO GOVERNO HOLANDÊS COM PVV

Na cidade de Ancara, em tempos fundada pelos Gálatas, Celtas oriundos da Gália
, o governo turco chamou o encarregado de negócios («chargé d’affaires», espécie de cargo diplomático) holandês para censurar severamente o acordo governamental holandês com o Partido da Liberdade (PVV), liderado por Wilders. A Turquia mostra apreensão diante do apoio do PVV ao governo holandês e às partes do referido acordo que dizem respeito aos imigrantes turcos nos Países Baixos. O executivo de Ancara exige por isso esclarecimentos a respeito dos planos do governo holandês para restringir a segurança social dos turcos que tenham retornado à sua terra.

Conta um diplomata holandês o seguinte: «Também recebemos questões dos Turcos sobre os pontos de vista de Wilders sobre o Islão. Mas nesse caso temos uma história muito clara. Estas posições não são partilhadas pelo governo holandês. Isto também está num anexo ao acordo de apoio. A seguir dizemos que na Holanda há mais de quatrocentas mesquitas e que há cento e quarenta imãs turcos que são pagos pelo governo turco.»

Não é claro, à primeira vista, qual o aspecto mais revoltante da história, se a inacreditável arrogância do governo da Ásia Menor, se a naturalidade com que os diplomatas holandeses dizem que um Estado alienígena tem como que agentes estabelecidos na Holanda para disseminarem a sua fé alienígena.

O que é claro, sem margem para dúvida, rutila como cristal - a maior prioridade da Europa é travar, com a firmeza ou mesmo com a brutalidade que for necessária, toda e qualquer pretensão islâmica de conseguir em solo europeu qualquer espécie de poder para além de constituir o credo de uns quantos imigrantes temporários: porque a presença de alógenos turcos, árabes, norte-africanos, negros, tem de ser drasticamente reduzida, não apenas por meio de um bloqueio urgente à iminvasão, mas também, a médio ou longo prazo, pelo repatriamento progressivo de não europeus, que deverá ser tão completo quanto possível. A mão-de-obra alógena deverá pois restringir-se ao essencial, tão mínima em quantidade quanto possível, e sempre sob especial vigilância por parte das autoridades, para além de dever estar regida por um sistema de presença temporária, em que cada imigrante não poderá viver em território europeu por mais do que cinco anos seguidos, de modo a não criar raízes.

Evidentemente que, antes de todo e qualquer plano de controlo da imigração, urge deixar claro, diante do governo turco, e de qualquer outro país não europeu, que nenhum país europeu deverá alguma vez prestar satisfações a potências estrangeiras sobre o modo como, dentro das suas próprias fronteiras, considera o Islão ou toda e qualquer outra religião estranha à Europa...

domingo, outubro 24, 2010

UMA DAS PRINCIPAIS CHEFES DE ESTADO DA EUROPA DENUNCIA O MULTICULTURALISMO

Uma notícia que deu que falar, que, creio, foi aqui referida numa caixa de comentários mas que, por falta de tempo, só agora posso comentar, agradecendo por isso ao camarada General Zé, que ma enviou a partir de um site português, poupando-me assim o trabalho de a traduzir:

Depois da polémica com o repatriamento de ciganos em França, é agora a vez da Alemanha.
A chanceler Angela Merkel exigiu, no sábado, que os imigrantes aceitem os valores da Alemanha. «O multiculturalismo, o vivermos lado a lado e sermos felizes uns com os outros, falhou. Falhou, em absoluto».
Segundo Merkel, os imigrantes devem-se integrar e adoptar a cultura e os valores alemães: «sentimo-nos ligados a valores cristãos. Quem não aceitar isto, não tem lugar aqui», escreve a «Associated Press». Ora, há mais de 5 milhões de muçulmanos na Alemanha.
Ainda este fim-de-semana foi divulgado um estudo da Fundação Friedrich Ebert , que a Lusa noticia, que conclui que cerca de 58 por cento dos alemães são a favor da limitação da liberdade religiosa dos muçulmanos na Alemanha.
Outra investigação, citada pela «Associated Press», refere que mais de 50 por cento dos alemães toleram mal os muçulmanos que representam cerca de cinco por cento da população.
Merkel parece ir de encontro a este sentimento: «Nós somos um país que no início dos anos 60 chamou trabalhadores do estrangeiro para virem para a Alemanha e agora eles vivem aqui connosco. Durante um tempo, mentimos a nós próprios, dizíamos que eles não iam ficar, que um dia iam partir».


Ideologicamente, a postura de Merkel é perigosa, quando não traiçoeira - ainda no outro dia dizia aos Alemães que iam ter de se habituar às mesquitas, de repente virou o bico ao prego... será a velha táctica da Direitinha conservadora, a titubear entre o anti-racismo merdiaticamente obrigatório e o «tradicionalismo» envergonhado, mas de quando em vez a piscar o olho ao eleitorado «racista»?... E quando é esse «de quando em vez»? Quando se apercebe de que o Povo está ainda mais farto de iminvasores do que é costume...
Independentemente disso, a postura é traiçoeira ainda por outro motivo: o próprio princípio da integração em si, que a médio ou longo prazo é negativo, pois que facilita a fusão dos alógenos com os indígenas, contribuindo assim para a diluição da identidade racial destes últimos.

Agora, como denúncia, não há dúvidas de que a prestação de Merkel foi brilhante...

CIRCULAR EM ÁRABE... EM COLÉGIO PÚBLICO - DA CATALUNHA?...

El concejal de Educación del Ayuntamiento de Tarragona, Joan Sanahujes (PSC), ha quitado hierro a la circular en árabe y catalán -y no en castellano- que un colegio público de Tarragona ha enviado a los padres de alumnos.


“El catalán, que es el idioma obligatorio para las comunicaciones de los centros, lo entiende perfectamente un castellano-parlante; las mayores dificultades son para los extranjeros que llevan muy poco tiempo en Catalunya”, ha reflexionado.
Estas declaraciones contrastan con las del cabeza de lista del PP por Tarragona a la Generalitat, Rafael Luna, que ha considerado el hecho “incomprensible” y lo ha atribuido a la presión sobre el castellano en Cataluña.
La circular ha levantado la queja formal de varios padres ante los servicios territoriales de la Conselleria de Educación de la Generalitat, que han declinado valorar el incidente. La directora del centro educativo, Josefina Garriga, ha explicado que fue un hecho excepcional, y que habitualmente las comunicaciones a los padres se realizan en catalán. “A los tutores les pareció una buena idea la traducción al árabe para fomentar la participación de las madres de origen magrebí, aunque sé que algunas madres se molestaron”, ha dicho.
Este año se han matriculado en el CEIP Bonavista -situado en un barrio del sur de Tarragona– casi un centenar de alumnos marroquíes, sobre un total de 478 alumnos. Los porcentajes de inmigrantes varían según los cursos y las clases y oscilan entre un 20% y un 40%.

Primeiro lançam a coisa... depois, como vêm que o Povo não aprecia, «desdramatizam» e alegam que «era só para facilitar»...
Toda a atenção é pouca, quando se trata de novidades «práticas» deste género.

ANIVERSÁRIO DA TOMADA DA CIDADE DOS CORVOS AOS MOUROS


Deste gracioso site, retira-se a epopeia que a seguir se lê, sobre a dura e gloriosa gesta de tomada da cidade que é hoje a capital da Nação, feito alcançado pelo fundador do Estado Português, auxiliado por guerreiros europeus de além Pirinéus no combate contra os invasores muçulmanos vindos do norte de África, episódio particularmente épico da milenar guerra entre Ocidente e Islão:


A Tomada de Santarém aguçou os brios e cobiças de Afonso Henriques, que talvez já meditasse igual proeza contra Lisboa, quando em princípios de Junho é informado de que aportara à Galiza uma armada de cruzados em viagem para a Síria.
Afonso Henriques convoca logo à pressa os seus barões e, com efeito, a 16 de Março de 1147, entram no rio Douro 160 navios de Ingleses, Normandos, Aquitanos, Flamengos e Alemães, sob o comando os nobres ingleses Hervey de Granville, Simão de Dover, André e Sahério de Archelles, do flamengo Cristiano de Gistell e do conde alemão Areschott.
Feito o convite e ajustado o preço de auxílio - saque da opulenta Lisboa e franquias aos Cruzados que quisessem estabelecer-se no país - o Rei marcha de Coimbra para Lisboa, engrossando pelo caminho a sua hoste com peonagem de alguns concelhos.
A 22 de Março, no Porto, o Bispo D. Pedro chama a um cemitério alguns Cruzados para lhes expor o plano de ataque por mar e por terra. No dia 25 os navios levantam ferro com rumo a Lisboa, onde chegam três dias depois, véspera de S. Pedro.
No dia seguinte chega, por terra, a hoste real com cerca de 5000 homens. Sobem-se os panos das tendas - as mesnadas dos barões portugueses ao norte, no monte da Graça, com Ingleses, Normandos e Aquitanos, uns 5000 homens, à sua direita e Alemães e Flamengos, outros 5000 homens, à sua esquerda, apoiando ambas as pontas da meia-lua nas praias do Tejo, onde os 160 barcos normandos cerravam pelo sul, estreitamente, o círculo de ferro.
O Rei toma então o comando das tropas de assalto, reservando para as suas 1000 lanças a missão de cortar as comunicações da praça com algum dos castelos mouros de Sintra, Alenquer, Óbidos ou Torres Vedras. Afonso Henriques, insofrido ou temerário, ordena logo o primeiro assalto.
Nos primeiros dias de Julho, os Ingleses iniciam com descargas de pedras o ataque aos subúrbios de Lisboa, cujos habitantes, do alto dos muros, se defendem com tiros de arco e besta, até ao cair da noite. Incendiado o casario e generalizado o combate nas escuras vielas, os Mouros são expelidos em massa para dentro da cidade, que se preparava para uma defesa a toda a força.
Mais quinze dias se passaram, quer em contínuos ataques e contra-ataques, quer na construção das poderosas máquinas de expugnação.
Entretanto, após algumas inúteis investidas dos mouros, a 3 de Agosto, os Cristãos dão o seu assalto geral.
Pela primeira vez se aproximam das muralhas a bastida dos Alemães, repleta de flecheiros, e a torre dos Ingleses, alta de 95 pés, enquanto as sete catapultas e alguns arietse atroam o ar com descargas de projécteis e os gritos desvairados de assaltantes e sitiados, os relâmpagos da resina, alcatrão, azeite e estopa a arder, envolvem a cidade num tumulto imenso de apocalipse.
Ao fim duma tarde ardente de batalha, do alto dos seus muros, os Mouros num supremo esforço de defesa, conseguem incendiar as torres e arruinar algumas das catapultas. O assalto malograra-se.


Aguarela de Roque Gameiro sobre a Tomada de Lisboa


Dias passaram. Já o desânimo conquistava as almas dos Cruzados, quando se soube por um prisioneiro mouro que dentro das muralhas de Lisboa, os sitiados na praça, extenuados, sem víveres, sem munições, chegados ao último aperto, desesperavam já de receber auxílios do sul, de Évora ou Alcácer, por motivo da anarquia que lavrava em todo o Gharb. Redobraram logo de actividade os duros trabalhos do cerco.
Os ingleses, a poente, montaram duas balistas, servidas por cem homens que despediam em média quinhentas pedras por hora contra os muros. Um engenheiro pisano começou a construir com os Portugueses outra altíssima bastida. Do lado dos Alemães, os sapadores avançam, minando e espalhando lenha até aos muros da fortaleza.
No dia de S. Miguel, 29 de Setembro, uma sortida dos Mouros contra o acampamento alemão, com intuito de sabotarem as minas, é repelida. Desde então, os ataques dos Alemães a nascente e dos Ingleses a oeste, com bastidas e catapultas que vomitam milhares de dardos, pedras e lanças, não param de aumentar nos princípios de Outubro. E os sapadores íam minando, minando...
Até que em meados de Outubro, quando a torre do pisano ficou pronta e a mina chegada à muralha, o Rei ordenou novo assalto para a noite de 16. Deitou-se fogo às vigas de madeira, assentaram-se as balista, formaram-se os troços de assalto. E assim que se ouviu o estrondo da derrocada, e todo um pano da muralha oriental abriu brecha, os sitiantes lançaram-se ao assalto, ferozes. Dia e noite, peito a peito, de 17 a 21, Alemães, Flamengos e Mouros, constantemente revezados, bateram-se com desespero na larga brecha do muro.
A 21 de Outubro de 1147, no seu sector, os Ingleses aproximaram, quase encostada à muralha, a sua nova bastida para lançarem gente no adarve. Ao mesmo tempo, os portugueses, do seu acampamento a norte, lançavam um vigoroso ataque à porta do castelo, depois chamada de Martin Moniz. Então os Mouros, já exaustos, sem forças para acudir aos três pontos atacados, pedem armistício, capitulam.
Dois dias se passam em ajustes. A 23 um grupo de Alemães e Flamengos, forçando a ordem de el-Rei, penetra pela brecha na cidade e entrega-se a todos os excessos, ávidos de ouro e de mulheres, mais acirrados pelos quatro meses de heróica resistência.
A 24 de Outubro de 1147, Afonso Henriques toma posse da cidade e no dia seguinte fazia a sua entrada triunfal, à testa de um luzido cortejo de barões, cavaleiros, homens de armas.
À Tomada de Lisboa, seguiu-se naturalmente a queda da rede de castelos que Lisboa dominava. Almada e Palmela foram abandonados pelos mouros. O de Sintra rendeu-se a um grupo de cavaleiros portugueses. Nos fins desse ano (1147) a fronteira ficava enfim na linha do Tejo.


E aqui pode ler-se uma carta de um cruzado inglês a narrar em pormenor os acontecimentos, que presenciou.

Quem viaje de metro na cidade, pode ver na estação do Martim Moniz uma decoração estilizada alusiva à batalha, em que as figuras azuis com besantes brancos representam os combatentes portugueses e as figuras brancas com cruzes vermelhas representam os de além-Pirinéus (e junto a cada «guerreiro», pode ler-se seu nome: Fernando Pires, Fernão Mendo, Arnulfo de Areschot, entre outros).
 
É uma vitória de Portugal, uma vitória da Europa, que seria assinalada com a devida celebração por parte das autoridades estatais se às elites reinantes não fosse conveniente o esquecimento por parte do Povo de quem são os seus maiores inimigos externos - porque os inimigos internos do Povo querem afastar o alerta tanto quanto possível da consciência popular.

Deve ter-se em mente que Lisboa não morreu nem degenerou quando foi arrancada ao «civilizadíssimo» domínio islâmico - e, com mais ou menos corrupção ética e multiculturalista das elites, Lisboa, nas mãos de Europeus, alcançou hoje elevado estatuto a nível internacional, sendo das poucas urbes, a nível mundial, classificada como «cidade global alfa»

... É uma distinção gira, esta de «cidade global alfa», uma espécie de piropo jeitosinho, que, bem entendido, não deve em momento algum permitir que se lance a mais ténue sombra de dúvida de que, para os Portugueses, o que realmente interessa é que Lisboa seja portuguesa, e só portuguesa.
Louve-se pois e cultive-se o exemplo de Afonso Henriques e de todos os portugueses e demais europeus que morreram para que a urbe fundada por Ulisses fosse lusa - e, entre estes, em particular o de Martim Moniz, protótipo do herói cujo auto-sacrifício abre as portas à Glória.