OBSERVAÇÕES SOBRE O CRESCIMENTO DA PRESENÇA ISLÂMICA EM SOLO OCIDENTAL
Nos EUA, a organização Pew Research Center’s Forum on Religion & Public Life elaborou um estudo sobre a presença de grupos religiosos muçulmanos na Europa tendo por isso verificado que o número de muçulmanos a viver na Europa Ocidental tem aumentado gradualmente, alcançando actualmente a cifra de trinta milhões de indivíduos. No seio destas três dezenas de milhões de pessoas, crescem organizações cuja influência sobre os governos e os meios de comunicação é cada vez maior, o que favorece o aumento do espaço da religião no terreno público europeu.
O Pew Forum, criado em 2001 nos EUA para estudar com rigor a relação entre a religião e a esfera pública, observou desta feita a acção de grupos muçulmanos em solo europeu, desde a Irmandade Muçulmana até aos místicos sufis.
Desde os anos sessenta que os seguidores de Mafoma iniciaram a sua diáspora para a Europa - gente oriunda sobretudo do norte africano, da Turquia e do sudoeste asiático hindustânico começou a entrar no Reino Unido, em França, na Alemanha e noutros países europeus.
Alguns dos grupos muçulmanos que se formaram têm feito campanha para que os seus correligionários em solo europeu se afastem do resto da sociedade no seio da qual vivem, pretendendo assim fortalecer a coesão da Uma, comunidade que abarca todos os crentes do Islão, independentemente das fronteiras de nacionalidade, origem, sexo ou condição social, ou seja, uma entidade intencionalmente trans-nacional e, na prática, anti-nacional. Uma internacional da crença, por assim dizer. Esta movimentação religiosamente segregacionista tem sido campo fértil para o extremismo e até para o terrorismo.
Alguns dos grupos islâmicos em solo europeu servem de interlocutores entre os muçulmanos da Europa e os governos dos países europeus em que os próprios muçulmanos vivem - ou seja, estes grupos funcionam nos seus países como porta-vozes da comunidade muçulmana junto do governo europeu. Um exemplo deste tipo de relações foi o acordo que em 2003 o governo francês estabeleceu com vários grupos muçulmanos para que assim surgisse o Conselho Francês de Culto Muçulmano (CFCM), que intervém junto do poder político francês para a construção de mesquitas, que intervém também no mercado de alimentos e na formação de imãs (líderes espirituais islâmicos), bem como na representação de reclusos e de soldados muçulmanos do exército francês, também para fixarem as datas da celebração do Ramadão em França.
Alguns dos grupos islâmicos em solo europeu servem de interlocutores entre os muçulmanos da Europa e os governos dos países europeus em que os próprios muçulmanos vivem - ou seja, estes grupos funcionam nos seus países como porta-vozes da comunidade muçulmana junto do governo europeu. Um exemplo deste tipo de relações foi o acordo que em 2003 o governo francês estabeleceu com vários grupos muçulmanos para que assim surgisse o Conselho Francês de Culto Muçulmano (CFCM), que intervém junto do poder político francês para a construção de mesquitas, que intervém também no mercado de alimentos e na formação de imãs (líderes espirituais islâmicos), bem como na representação de reclusos e de soldados muçulmanos do exército francês, também para fixarem as datas da celebração do Ramadão em França.
No Reino Unido, entretanto, a Associação Muçulmana da Grã-Bretanha, filiada na Irmandade Muçulmana, desempenhou um papel significativo no movimento britânico contra a guerra do Iraque, associando-se com membros anti-guerra do Partido Trabalhista e com o movimento «Stop de War Alliance».
Ao mesmo tempo, os grupos muçulmanos estão a incitar os seus seguidores a participarem em eleições locais e nacionais europeias. A Associação Muçulmana da Grã-Bretanha, por exemplo, publica frequentemente listas de candidatos, tanto muçulmanos como não muçulmanos, que são aprovados pelo grupo.
Mediaticamente, vários grupos muçulmanos aproveitam os novos meios de comunicação, incluindo páginas de Internet, blogues, redes sociais, vídeos online, para fazerem o seu proselitismo. Muitas das suas mensagens aparecem em música hip-hop, banda desenhada, programas desportivos e outros formatos da cultura popular.
18 Comments:
Desde os anos sessenta que os seguidores de Mafoma iniciaram a sua diáspora para a Europa - gente oriunda sobretudo do norte africano, da Turquia e do sudoeste asiático hindustânico
a india não fica no oeste meridional e sim na parte central do sul asiatico
tinha que ser nos anos 60s..
Ou seja, revelada mais uma face das táticas da islamização da Europa.O que curiosamente tem forte impulso dos governos europeus, governos que deveriam servir aos europeus!
Qual o problema com isto ?
«No seio destas três dezenas de milhões de pessoas, crescem organizações cuja influência sobre os governos e os meios de comunicação é cada vez maior, o que favorece o aumento do espaço da religião no terreno público europeu.»
Ai, que estudo tão islamofóbico! Toda a gente sabe que os muçulmanos só querem paz e amor! Isso dos muslos influenciarem governos e meios de comunicação só pode ser paranóia da judiaria, do ZOG e do lunáticos como o Robert Spencer!...
«Alguns dos grupos muçulmanos que se formaram têm feito campanha para que os seus correligionários em solo europeu se afastem do resto da sociedade no seio da qual vivem, pretendendo assim fortalecer a coesão da Uma, comunidade que abarca todos os crentes do Islão, independentemente das fronteiras de nacionalidade, origem, sexo ou condição social, ou seja, uma entidade intencionalmente trans-nacional e, na prática, anti-nacional.»
O Islão sobrepõe-se a tudo, está claro. Mas repare-se como o parágrafo acima transcrito não inclui a orientação sexual… e, no entanto, qualquer esquerdóide que se preze apoia incondicionalmente a islamização da Europa. Ironia das ironias!
«Alguns dos grupos islâmicos em solo europeu servem de interlocutores entre os muçulmanos da Europa e os governos dos países europeus em que os próprios muçulmanos vivem - ou seja, estes grupos funcionam nos seus países como porta-vozes da comunidade muçulmana junto do governo europeu.»
O que deita logo por terra o argumento de que o fenómeno da islamização é invenção dos “islamófobos”. Se a islamização não existisse, os cidadãos muçulmanos da Europa não precisariam de recorrer a grupos islâmicos para “dialogar” com os governos europeus. Em vez disso, fariam o que já fazem os verdadeiros europeus: organizar-se-iam de acordo com afinidades políticas, sociais e culturais. O facto de haver organizações supra populares que intervêm em nome de populares sob a bandeira do Islão deveria provocar a desconfiança imediata de qualquer europeu saudável.
«Ao mesmo tempo, os grupos muçulmanos estão a incitar os seus seguidores a participarem em eleições locais e nacionais europeias. A Associação Muçulmana da Grã-Bretanha, por exemplo, publica frequentemente listas de candidatos, tanto muçulmanos como não muçulmanos, que são aprovados pelo grupo.»
E esses candidatos concorrem invariavelmente por partidos de esquerda. É isto o cidadão europeu comum não consegue perceber: votar na esquerda é votar no Islão!
O Caturo é uma aberração, é dono de um caixote de lixo que propaga a calúnia, no fundo cumpre o papel de não-judeu sionista, portanto ao serviço de Israel… ou mesmo judeu, quem sabe.
A máfia russa é extremamente selvagem, um russo é assassinado a cada 18 minutos, média de 84 homicídios por dia em uma nação de 143 milhões de habitantes.
O núcleo do crime russo está estacionado na República da Chechenia, numa região a norte da Geórgia. A prostituição, o tráfico de droga e os restaurantes underground são arbitrariamente controlados pelo chechenos. Os estrangeiros são raptados com maior freqüência devido à possibilidade de receber um maior resgate.
A mudança radical de superpotência a país de Terceiro Mundo
«O Caturo é uma aberração,»
Uma aberração és TU, ó filho de uma grande puta palestiniana a morar numa favela do Rio de Janeiro. Não publico e NUNCA publiquei qualquer espécie de calúnia - porque o termo «calúnia», no Ocidente, significa boato, mentira. Para a merda islâmica ou islamófila da tua laia é que «calúnia« significa «falar mal» (MESMO que seja verdade). E claro, só para a merda islamófila da tua laia é que atacar o Islão é «estar ao serviço de Israel». Na verdade, o Islão é o maior inimigo externo do Ocidente e nem mil bandeirolas foleiras «anti-sionistas» podem esconder esse FACTO, ó meu filho da puta.
"A mudança radical de superpotência a país de Terceiro Mundo."
Mudanca radical? lol
Descobriste tarde. Quando dizia isso, vinha logo o caps a correr e dizer "ah e tal tens e' inveja". Enfim, comentarios para que.
Nao e so a Chechenia. Moscovo e S. Petersburgo nao sao nenhum "paraiso" e sendo grandes sedes economicas e financeiras (Moscovo e' a cidade do mundo co mais multimilionarios) atraem muitos centros de corrupcao.
E' la que esta o poder, as mafias que controlam o pais desde o fim da URSS.
E o que mais assusta e' que esses problemas nao estao so associados a mafias. Quem lhe dera. A propria policia e' uma mafia. Ou seja, podem roubar-te os documentos (tem autorizacao para te os pedir enquanto andas na rua e a partir dai...), podeme extorquir-te dinheiro, espancar...e tu fazes o que? pedes ajuda a quem? queixas-te a quem? aos tribunais? lol esses sao outros.
Dai eu dizer que ainda prefiro Kiev, porque apesar de tambem ter esses problemas nao e' em tao larga escala (e muitos eles sao provenientes de Donetsk. Mas nao, tinha que ser "inveja dos mais puros", lol...
O culto da ordem/forca sovietica aliado a corrupcao (e nao so) e' de um nivel impressionante, nunca vi nada assim na Europa.
Depois de apelar à Europa para que imite o Brasil no modo como este país
“ostenta orgulhosamente” os seus mosaicos étnicos e culturais, e para destacar
o quanto as dez mais influentes podem ser fonte de inspiração, Cherie Blair,
oradora de honra, arrancou aplausos à audiência quando disse que não basta
ficar no patamar da tolerância. “Esta é aliás uma palavra de que não gosto”,
admitiu a mulher do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. “Prefiro falar
de respeito e de parceria.”
http://www.publico.pt/Mundo/europa-elegeu-pela-primeira-vez-as-suas-muculmanas-mais-influentes_1463697?p=1
Karl Marx disse...
Qual o problema com isto ?
31 de Outubro de 2010 03h10min00s WET
pra vc nenhum, por que como em 1979 os teus aliados muslos irão enforcar todos os reds quando estiverem no topo depois de ja usados devidamente..mwhahahaha
Razão disse...
O Caturo é uma aberração, é dono de um caixote de lixo que propaga a calúnia, no fundo cumpre o papel de não-judeu sionista, portanto ao serviço de Israel… ou mesmo judeu, quem sabe.
31 de Outubro de 2010 14h11min00s WET
pois, por mais irracional que ele seja ao chupar israel e ate tem razao nisso diante dos muslos, apesar de os judeus fazerem jogo duplo sempre; mesmo assim ele em racionalidade da de infinito a zero em merdas como tu..desculpa la, mas deves ser chupão do ciscu/marx
Uma aberração és TU, ó filho de uma grande puta palestiniana a morar numa favela do Rio de Janeiro. Não publico e NUNCA publiquei qualquer espécie de calúnia - porque o termo «calúnia», no Ocidente, significa boato, mentira. Para a merda islâmica ou islamófila da tua laia é que «calúnia« significa «falar mal» (MESMO que seja verdade). E claro, só para a merda islamófila da tua laia é que atacar o Islão é «estar ao serviço de Israel». Na verdade, o Islão é o maior inimigo externo do Ocidente e nem mil bandeirolas foleiras «anti-sionistas» podem esconder esse FACTO, ó meu filho da puta.
os palestinos não vivem em favelas do rio..
recebem subsidios do governo maiores que os dos bostibas pobres e ainda reclamam de barriga cheia por que queriam receber o bolsa esmola da europa que é muito maior..
mas que folgados..
só quem não conhece essas merdas que vos compre..
"pra vc nenhum, por que como em 1979 os teus aliados muslos irão enforcar todos os reds quando estiverem no topo depois de ja usados devidamente..mwhahahaha"
LOL bem observado!
Depois de apelar à Europa para que imite o Brasil no modo como este país
“ostenta orgulhosamente” os seus mosaicos étnicos e culturais, e para destacar
o quanto as dez mais influentes podem ser fonte de inspiração, Cherie Blair,
oradora de honra, arrancou aplausos à audiência quando disse que não basta
ficar no patamar da tolerância. “Esta é aliás uma palavra de que não gosto”,
admitiu a mulher do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. “Prefiro falar
de respeito e de parceria.”
mentira, isso são lobbys que vem de fora; principalmente eua e europa pra que adotemos essa farsa multicultural aqui no bostil e assim eles cheguem em casa com um pretexto de que temos de adotar por que uma merda no quarto mundo falido adota e isso ja é pretexto pra tambem decairmos ao patamar deles..
se ela visse o racha dos bostis nas eleições via mapa eleitoral perceberia que o bostil menos branco do ne atrapalha o do sul/oeste mais branco de crescer..
mas claro, muitos desses votantes no serra eram minorias de raça decente no ne e muitos desses votantes da dilma fora do ne eram migrantes e filhos/netos destes..
e muitos desses votantes da dilma fora do ne eram migrantes e filhos/netos destes..
1 de Novembro de 2010 23h28min00s WET
destes = da maioria escoria de la!
http://fr.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1167467792048&pagename=JPArticle/ShowFull
http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3353920,00.html
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