AO DEUS DOS CAMINHOS NO CORAÇÃO DA LATINIDADE

Celebração em honra de Mercúrio, Deus dos Caminhos, filho de Maia, Cujo mês é o de Maio; rito realizado em Roma no dia 26 do corrente mês pela associação religiosa Communitas Populi Romani.

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Fonte: https://www.facebook.com/CommunitasPopuliRomani/posts/799188448976807

NÃO QUEREM MAIS DINHEIRO PARA AVIÕES DE GUERRA, TANQUES, DRONES DE COMBATE E MÍSSEIS?

Ouvem-se vozes por vezes histéricas a avisar contra o envolvimento da OTAN na Ucrânia e, sobretudo, contra o anunciado aumento do orçamento de cada país europeu dedicado a material militar. São alertas lançados por alegados pacifistas.

Ora não foi só por não nos metermos em guerras que pudemos viver décadas em paz - foi, decisivamente, porque o Ocidente, do qual fazemos parte, teve força militar suficiente para manter os seus oponentes em respeito.

Foi graças ao superior poderio militar ocidental que pudemos viver à grande em comparação com as décadas anteriores.

Foi graças à bem sucedida corrida armamentista que pudemos fazer as nossas boas vidinhas tranquilas com cinemas, moda, glamour, restaurantes, anos e anos a ver televisão e a encher o fole.

Foi graças ao míssil termonuclear que se pôde inúmeras vezes contemplar em paz a vizinha a pôr rimel e baton na estação de comboio para ir trabalhar no belo e limpo centro comercial sem que a mente se ensombrasse de imediato por se lembrar da probabilidade de na semana seguinte ir perder uma perna na fronteira contra algum bélico peão de Kalashnikov ao peito.

Foi sempre na força das armas que esteve a garantia da nossa paz, não apenas no nosso espírito burguês e consumista, que é precioso, sem dúvida, mas não afasta, só por si, os inimigos, antes estimula a sua inveja e a sua hostilidade.

É, diariamente, por se saber que há tropa armada nos quartéis e polícia armada nas ruas (?) que se pode fazer o dia-a-dia com um mínimo de assaltos e um máximo de serena rotina.

Há quem se tenha esquecido disto, ou até nunca o tenha percebido, não sabendo, pelos vistos, ou não tendo sequer memórias de infância, para entender que os «bullies» não se compadecem com gente pacífica e que, por isto mesmo, a paz não pode ser feita só de um lado.

JORNALISTA CURDA DENUNCIA O PARCIALISMO PRÓ-HAMAS DOS GRANDESSÍSSIMOS MÉ(R)DIA OCIDENTAIS

É mister ouvir o que diz a bela jornalista curda Suzan Quitaz sobre o monstruoso apoio implícito, sonsamente não declarado, da imprensa ocidental ao Hamas:

(eu quando a vi anunciada, no vídeo, como jornalista «iraquiana», achei logo estranho que tanta beleza de tipo basicamente ocidental estivesse num rosto árabe, embora isso pudesse acontecer, claro; depois suspeitei que pudesse ser curda, pois que os Curdos constituem uma minoria de raiz indo-europeia que vive em parte no Iraque, país de maioria árabe, logo, semita, e confirmei-o ao ler, escrito pela própria jornalista e antes do locutor deste vídeo o dizer, que os seus antepassados eram curdos...)

https://www.youtube.com/watch?v=NN6S6GUlrJU&t=34s

  Quase julgava que era só que eu que tinha reparado na guinchadeira me(r)diática sobre «genocídio!!!!!!!!!!!!!» em Gaza mesmo antes de qualquer acção de Israel na sequência do 7 de Outubro, ou seja, os auto-proclamados donos dos direitos humanos que botam faladura na grande imprensa já «previam» que as forças israelitas iam fazer e acontecer mesmo antes de elas terem feito fosse o que fosse, é no que dá ter a acusação engatilhada, de antemão preparada como arma de «consciencialização», aliás, propaganda despudoradamente mascarada de informação...

De resto, por estranho que pareça, acaba por perceber-se porque é que a imprensa ocidental está mais posicionada contra Israel do que boa parte da imprensa árabe, segundo conta Suzan Quitaz - entre os jornalistas árabes há provavelmente muita gente laica e ocidentalizada que sabe bem o que é a desgraça imposta nas suas sociedades pelos radicais islâmicos, enquanto o grosso dos «jornalistas» ocidentais é, como diz Diker, o interlocutor, composto de «filhos da revolução», jovenzinhos esquerdistas formatados nas unives., onde lhes é ministrada uma quotidiana lavagem cerebral anti-europeia, anti-ocidental, logo, por extensão política e civilizacional, anti-sionista, anti-israelita e «subtilmente» pró-islâmica, já se sabe o que «isto» é...

NEDERLÂNDIA - «DO RIO ATÉ AO MAR, PALESTINA SERÁ LIVRE» É AGORA CONSIDERADO COMO SLOGAN DE INCITAÇÃO AO GENOCÍDIO

Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/05/netherlands-from-the-river-to-the-sea-palestine-will-be-free-now-considered-a-punishable-call-for-genocide

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É discutível se com esta medida se viola os limites da liberdade de expressão - mas uma coisa é certa, ou há moral ou comem todos, como sói dizer-se, e se não se pode dizer «os negros deviam ser todos mortos», então também se não pode dizer que Israel deveria pura e simplesmente desaparecer para que o seu território fosse oferecido todo ao Islão, o que eventualmente daria lugar a um futuro califado...

GAZA - NÚMEROS REAIS DE MORTES...

Artigo de há dois meses que permanece actual na sua essência:

Mais de metade dos mortos em Gaza é de terroristas do Hamas.

O Ministério da Saúde de Gaza não contabilizou diretamente 31 mil mortos. A sua própria documentação diz que contaram directamente cerca de 17000 nos seus hospitais, e (em 4 de Março) mais de 13000 de “fontes de comunicação social confiáveis”.

Essas “fontes de mídia confiáveis” são o “gabinete de média do governo” do Hamas, à qual a ONU chama “OGM”.

Agora, vejamos o incidente ocorrido na rotatória do Kuwait na semana passada. O Ministério da Saúde disse que 20 foram mortos, enquanto o escritório de média do Hamas disse que 100 foram mortos. 

O gabinete de comunicação social do Hamas simplesmente inventa coisas do nada. Tal como vimos na explosão do hospital Al Ahli, o número de mortos aumentará 5 vezes ou mais. E a média sabe disso - nenhuma delas relatou os números mais altos da rotatória do Kuwait (que foram mortos por homens armados palestinianos). No entanto, a ONU depende do escritório de média do Hamas para as suas estatísticas de mulheres e crianças mortas, bem como do número total de mortos dado. pelo Ministério da Saúde, que inclui os 13000 do Hamas, e depois os números da ONU são relatados como factuais pelos meios de comunicação social.

Agora, isto significa que os 13 mil mortos relatados pelo Hamas são altamente suspeitos. Podemos imaginar que alguns corpos nunca chegaram aos hospitais, mas nada perto de 13000.

Em suma, não há 31 mil mortos em Gaza. O número real é milhares a menos.

Sejamos generosos e finjamos que o Hamas apenas aumenta a sua parcela do número de mortos por um factor de 2. Isto significaria que o número total de mortos em Gaza está mais próximo de 23000, e não de 31000.

Agora, Israel está a informar que matou 13000 Hamas e outros terroristas. Em guerras anteriores, as estimativas das FDI sobre terroristas mortos foram consideradas precisas, embora tenham sido fortemente contestadas na altura.

Se as FDI mataram 13000 terroristas e o número total de mortos em Gaza for de 23000 e não de 31000, isto significa que 56% dos mortos são do Hamas. 

Se o número real de mortos estiver mais próximo de 20000 (o que seria o meu palpite, com o Hamas a inflacionar os seus números por um factor de 5), então a percentagem sobe para 65% - quase dois em cada três são terroristas, o que é um número absolutamente impressionante. dado o quanto o Hamas depende de escudos humanos como estratégia defensiva.

Mas o número de mortos pode ser ainda menor que isso.

Não estamos sequer a contar o número de civis mortos pelos disparos e foguetes do Hamas que falharam e que são atribuídos a Israel. As autoridades de Gaza contam 471 na explosão do hospital, 117 na debandada na rua Al-Rashid, 70 na explosão na estrada Salah al-Din e numerosos outros incidentes nos quais Israel negou estar envolvido. Houve também, sem dúvida, outros foguetes terroristas que falharam e mataram moradores de Gaza. Centenas de habitantes de Gaza foram mortos por fogo terrorista e, no entanto, Israel é responsabilizado por todas as mortes.

Além disso, em guerras anteriores vimos que o Hamas culpava o fogo israelita pelas mortes das pessoas que morreram de morte natural. Cerca de 500 habitantes de Gaza morrem de causas naturais todos os meses, e podemos esperar que a maioria ou todos eles - 2500 até agora - tenham sido incluídos no número de vítimas. É a maneira mais fácil de fingir que Israel é responsável por milhares de mortes reais que teriam acontecido de qualquer maneira.

Isto representa facilmente mais 3000 mortes que provavelmente são contadas pelas “autoridades de Gaza” e que tiveram pouco ou nada a ver com Israel. 

O que pode significar que o número real de mortes por fogo israelita está próximo de 17000 – o que significa que 75% dos habitantes de Gaza mortos podem ser terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, uma proporção de 3-1 entre terroristas e civis!

A verdadeira história desta guerra é aquela discutida por especialistas militares como John Spencer e o coronel Richard Kemp - que as IDF fizeram um trabalho incrível não só para paralisar o Hamas, mas também para o fazerem com o mínimo absoluto de mortes de civis, dada a dificuldade das operações urbanas. e guerra em túneis. 

Quando se percebe que o número total de vítimas provavelmente será exagerado, as realizações das FDI são ainda mais impressionantes.

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Fontes:

https://elderofziyon.blogspot.com/2024/03/more-than-half-and-maybe-as-many-as-75.html

https://www.jihadwatch.org/2024/03/what-percentage-of-those-killed-by-the-idf-in-gaza-were-civilians

ÍNDIA - CRIANÇAS HINDUS VIOLADAS POR MUÇULMANOS

Na Martes (21 de Maio de 2024), o tribunal distrital de Madhubani, em Bihar, condenou quatro indivíduos a prisão perpétua por estuprar colectivamente uma menor de idade hindu. Os quatro condenados incluem Mohammad Zafar Ansari, Mohammad Jibril, Mohammad Ahmed e Akhtar Ansari. O tribunal também impôs uma multa de Rs 25.000 a cada um dos condenados. 

Segundo relatos, o crime ocorreu na área da esquadra de polícia de Harlakhi, em Madhubani. No dia 5 de Setembro de 2022, a vítima de 16 anos foi com o irmão visitar uma feira na aldeia de Kasera. Depois de algum tempo, a vítima dirigiu-se a uma escola próxima do local da feira para defecar. Durante este tempo, Mohammad Zafar Ansari, Mohammad Jibril, Mohammad Ahmed e Akhtar Ansari também chegaram lá. Eles agarraram a vítima e levaram-na à força para o telhado do prédio da escola, onde se revezaram para estuprá-la colectivamente. Ao ouvir os gritos de socorro da vítima, as pessoas começaram a reunir-se nas proximidades. Temendo serem pegos, todos os culpados fugiram da cena do crime. No entanto, os transeuntes os perseguiram, agarraram Zafar Ansari e entregaram-no à Polícia. 

Durante o interrogatório, ele disse à Polícia que Mohammad Jibril, Mohammad Ahmed e Akhtar Ansari também estavam envolvidos no crime. A polícia invadiu então o local e prendeu os três culpados restantes. No dia seguinte, 6 de Setembro de 2022, a mãe da vítima prestou queixa na esquadra. Com base na sua queixa, a Polícia registou um FIR ao abrigo da Secção 376 (D) da Lei IPC e POCSO e iniciou uma investigação.

O caso foi ouvido no tribunal de Devesh Kumar, Juiz Distrital e Sessões Adicionais nº 7 (ADJ 7) de Madhubani. Durante o processo, a defesa e a acusação apresentaram os seus argumentos.

Após a conclusão dos argumentos de ambas as partes, o tribunal considerou suficientes as provas apresentadas pela acusação e condenou Mohammad Zafar Ansari, Mohammad Jibril, Mohammad Ahmed e Akhtar Ansari a prisão perpétua.

A irmã mais velha da vítima também foi estuprada colectivamente: Advogado da Vítima

Em declarações ao OpIndia, o advogado da vítima disse que o tribunal, nas suas observações, ordenou que todos os condenados fossem mantidos na prisão até ao último suspiro. Mencionou que durante o julgamento, que durou um ano e meio, os culpados mudaram várias vezes de advogado; no entanto, provou não ser benéfico para eles.

O tribunal pediu ao governo de Bihar que pagasse uma compensação de Rs 5 lakh neste caso. O advogado Ajay Jha Yash afirmou ainda que a irmã mais velha da vítima também foi estuprada por um gangue. O julgamento desse caso também corre no tribunal do ADJ 7. A sentença desse caso será debatida no dia 1º de Junho de 2024.

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Fonte: https://www.opindia.com/2024/05/4-awarded-life-sentence-for-gang-rape-of-minor-hindu-girl-in-madhubani/

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Resta saber se os indianos que estão a imigrar no Ocidente são muçulmanos ou hindus...

PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA QUER VOTO DE REPÚDIO PARA LIXAR QUEM DISSER ALGO QUE DESAGRADE À MAIORIA DOS DEPUTADOS...

«A Antena1 teve acesso ao parecer que o Presidente da Assembleia da República levou à conferência de líderes parlamentares e onde explica porque não pode limitar a liberdade de expressão dos deputados. (...) Uma das propostas de José Pedro Aguiar-Branco passou pela criação de um voto de repúdio em relação a discursos considerados de ódio.» (...)

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Fonte: https://www.rtp.pt/noticias/politica/o-parecer-de-aguiar-branco-sobre-a-liberdade-de-expressao_a1573407

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Eu quando Aguiar-Branco defendeu oralmente a liberdade de expressão, fiquei agradavelmente surpreendido: «O quê, um direitinha a reconhecer aos "racistas" o direito a dizerem o que quiserem na Assembleia da República? Notável, verdadeiramente notável... enfim, pessoas são pessoas e há sempre, em todos os partidos, quem possa reconhecer direitos a quem pensa de forma diferente, e o PSD em particular tem lá dentro tudo e mais alguma coisa, incluindo pessoas decentes sem compromisso ideológico anti-racista», etc.. 

Ora quando ontem o vi a alijar-se da responsabilidade em manter hasteada a bandeira da liberdade de expressão, ainda por cima oferecendo ao resto dos seus comparsas uma nova possibilidade de até a cercear, pronto, aí já achei que afinal voltou tudo ao normal; confirma-se pois, efectivamente, que a direitinha parlamentar ainda é de facto a merda que sempre foi, moralmente domesticada pela Esquerda e incapaz de manter firme alguma coisa parecida com coluna vertebral, 'tá então tudo como de costume, afinal o caso era mais primitivamente simples do que parecia...

PRIMEIRA-MINISTRA ITALIANA QUER UNIÃO DOS PARTIDOS NACIONALISTAS EUROPEUS

Numa entrevista na Lues, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, reiterou a sua missão de unir os partidos europeus de Direita, um movimento que segue as palavras mais conciliatórias da líder do Comício Nacional Francês, Marine Le Pen, no dia anterior, proferidas no contexto de uma União Europeia. certo que nem sempre concorda.

“Estamos a concentrar-nos na pessoa do presidente da Comissão Europeia, mas o verdadeiro desafio é construir uma maioria diferente daquela que temos visto nos últimos cinco anos, que é uma maioria não natural entre o Partido Popular Europeu e os Socialistas”, disse Meloni no programa de televisão do Canale 5 “Mattino Cinque News”, fundado pelo falecido ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi.

Antes da votação que poderá alterar o equilíbrio de poder na UE, Meloni traçou um plano para a próxima legislatura europeia: uma fusão dos partidos de Direita da Europa.

“Estou a tentar repetir na Europa o que foi conseguido em Itália: unir partidos com ideias compatíveis, apesar de terem nuances completamente diferentes… e enviar a Esquerda para a oposição”, explicou ela.

Os analistas acreditam que estas declarações podem apontar para uma possível aliança entre o grupo parlamentar dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR), no qual participam nomes como os Irmãos de Itália de Meloni (FdI), o conservador Lei e Justiça (PiS) da Polónia e o Vox de Espanha, e o grupo Identidade e Democracia (ID) ao qual estão afiliados a Lega de Matteo Salvini e o Rally Nacional de Marine Le Pen.

No Soles, numa conferência organizada pela VOX em Madrid, o líder do Rally Nacional adoptou um tom mais conciliatório com Meloni, uma mudança acentuada em relação às declarações anteriores. “Há pontos em comum com Meloni”, disse Le Pen no Soles.

“Não se trata de indivíduos, trata-se de liberdade. Meloni e Salvini preocupam-se com a liberdade”, acrescentou.

Estes comentários marcam uma reviravolta acentuada em relação a apenas dois meses atrás, quando Le Pen criticou Meloni num evento organizado pelo vice-primeiro-ministro Matteo Salvini em Roma, dizendo: “Diga-nos claramente se apoia Ursula von der Leyen para a presidência da Comissão porque nunca faremos isso.” Depois de inicialmente ter mostrado abertura à nomeação de von der Leyen, Meloni evitou recentemente uma resposta directa.

Na entrevista, Meloni afirmou que o desafio da Europa hoje é “retomar o controlo do seu destino, concentrar-se em menos coisas e fazê-las melhor. Nos últimos anos, a UE ditou o que podemos ou não comer, que carros podemos ou não conduzir.” “Isto, na minha opinião, é uma restrição à liberdade dos indivíduos e dos Estados-nação que deve ser revertida. A UE pode e deve estabelecer metas, mas depois cabe aos Estados-Nação decidir como alcançá-las”, acrescentou.

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Fonte: https://rmx.news/article/meloni-wants-to-unite-the-european-right/

ÍNDIA - CLÉRIGO DO ISLÃO ENVOLVIDO EM PLANO TERRORISTA PARA ASSASSINAR LÍDERES POLÍTICOS

Numa grande operação terrorista, a Polícia de Gujarat alegou ter detido um módulo que planeava matar líderes políticos proeminentes em todo o país.
Informando os meios de comunicação sobre a descoberta, na Vernes, o Comissário da Polícia de Gujarat, Anupam Singh Gehlot, disse que um maulvi (clérigo), identificado apenas pelo seu primeiro nome Sohail, foi preso em conexão com o assunto e divulgou mais pistas sobre o módulo terrorista ao ser interrogado.

O comissário acrescentou que a Agência Nacional de Investigação (NIA), a agência central anti-terrorista da elite, também esteve envolvida na investigação em curso do módulo.

“Na primeira semana de Maio, prendemos um maulvi chamado Sohail, do distrito de Surat. Ao ser interrogado, ele partilhou mais pistas sobre o módulo terrorista ao qual estava associado. Recuperamos dois cartões de eleitor do clérigo”, disse o comissário Gehlot à ANI na Vernes.

Ele revelou ainda que a polícia também apreendeu duas certidões de nascimento dele – uma de Surat e outra de Nawapura em Maharashtra.

Falando sobre outra pessoa acusada, Mohammad Ali, também conhecido por Shehnaz, que também foi preso, o comissário disse: “Ela usou um SIM de telemóvel do Nepal. Usando a localização da torre móvel, localizámo-lo em Muzaffarpur. Anteriormente, ele costumava ficar no Nepal. Ele usava um único telemóvel, mas operava 17 números.”

O comissário de polícia revelou que Shehnaz também tinha 42 IDs de e-mail em seu nome, acrescentando que ele usou os seus vários SIMs e IDs de e-mail para ameaçar os seus alvos.

“Ele tinha cidadania nepalesa, além de um cartão Aadhar”, acrescentou o comissário.

Sobre o terceiro arguido, identificado como Raza, o comissário disse: “Ele destruiu o seu telemóvel, mas conseguimos recuperar algumas informações com a ajuda do FSL (Laboratório de Ciências Forenses). Estamos reunindo mais detalhes e dados sobre ele e o módulo. Ele usou um cartão SIM paquistanês fornecido pelo seu manipulador, Dagar.”

Mais investigações estão em andamento, disse a polícia.

Esta é uma história em desenvolvimento e mais detalhes são aguardados.

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Fontes:

https://www.opindia.com/2024/05/gujarat-police-busts-terror-module-planning-to-kill-political-leaders/

https://www.jihadwatch.org/2024/05/india-muslim-cleric-involved-in-jihad-terror-group-that-planned-to-murder-prominent-politicians-across-the-country

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Mais um dos muitos clérigos do Islão que não sabe que o seu credo é a «religião da paz»... é preciso que uma série de gurus da wokaria ocidental lhe vão lá ensinar, a este especialista da doutrina de  Mafoma, o quão pacífica é a religião dele...

Bem, pelo menos já há grupos de muçulmanos a exigir a sua expulsão do cargo religioso, porquanto o fulano desonrou a sua pacífica fé ao envolver-se em terrorismo... ou será que nem isso se fará?...

EGIPTO CONTINUA A RECUSAR ENTRADA DE REFUGIADOS PALESTINIANOS...

Cresce a pressão entre Israel e o Egipto sobre os refugiados palestinianos enquanto Israel prepara a sua ofensiva em Rafah, onde o Hamas se esconde e utiliza escudos humanos: “Uma invasão de Rafah pode matar a paz entre Israel e o Egipto”, por Shahira Amin, Atlantic Council, 21 de Maio, 2024: "As relações entre o Egipto e Israel azedaram nas últimas semanas, enquanto Israel se prepara para lançar uma ofensiva terrestre em grande escala contra Rafah, no sul da Faixa de Gaza – uma medida que o Cairo alertou que colocaria em risco o seu tratado de paz com Israel e desestabilizaria a região.

O Egipto teme que um ataque abrangente a Rafah – onde mais de um milhão de palestinianos deslocados procuraram refúgio do incessante bombardeamento de Israel no norte e centro da Faixa de Gaza – possa forçar centenas de milhares de refugiados palestinianos a invadir a fronteira de Rafah e a atravessar para a Península do Sinai com pouca perspectiva de voltar."

(...)

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/05/egypt-israel-tensions-rising-as-egypt-refuses-to-open-rafah-border-crossing-to-palestinian-refugees

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Sintomaticamente, aqui não aparece o papado, o esquerdalhame me(r)diático e outros moralistas profissionais a guinchar contra um Estado soberano por não deixar entrar refugiados...

FRANÇA - MUÇULMANO A REZAR DIANTE DE CABINE DE AVIÃO AGRIDE PILOTO O QUE FAZ O AVIÃO VOLTAR PARA TRÁS

Um muçulmano começou a rezar em frente à cabine de um avião que ia de Paris à Tunísia. O piloto avisou-o de que não podia estar ali e o orante respondeu-lhe com um murro. O avião teve de voltar para Paris. A polícia arrastou o criminoso para fora.

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Fontes:

https://gellerreport.com/2024/05/cockpit-jihad-praying-muslim-on-paris-plane-punches-out-pilot.html/ - Página com vídeo do sucedido incorporado

https://www.jihadwatch.org/2024/05/france-muslim-prays-in-front-of-plane-cockpit-punches-pilot

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Isto a Europa sem este calor humano e sem natalidade desta, morria toda desgraçadinha de baixa demografia e escorbuto e cenas...

EUA - PAPA USA CHANTAGEM MORAL COM DESCENDENTES DE IRLANDESES E ITALIANOS PARA OS OBRIGAR A ACEITAR IMIGRANTES DO TERCEIRO-MUNDO

O Papa Francisco denunciou os esforços para limitar a imigração na fronteira entre os EUA e o México no Soles, chamando “loucura” ao esforço do Texas para encerrar uma instituição de caridade católica.

O líder católico disse numa entrevista para o programa “60 Minutes” com Norah O'Donnell que os líderes americanos deveriam, em vez disso, abraçar o perdão para com os imigrantes que entram no país.

“A imigração é algo que faz um país crescer”, disse ele. “Dizem que vocês Irlandeses imigraram e trouxeram o uísque, e que os Italianos imigraram e trouxeram a máfia. Os imigrantes às vezes sofrem muito. Eles sofrem muito.”

O procurador-geral do Texas, Ken Paxton (R), tentou em Fevereiro intimar a Annunciation House, uma instituição de caridade católica que funciona como pensão temporária para imigrantes do México. Ele acusou o grupo de “abrigo de alienígenas, contrabando de seres humanos e operação de um esconderijo”.

“Isso é uma loucura. Pura loucura”, disse Francis. “Fechar a fronteira e deixá-los lá é uma loucura.” 

“O imigrante tem de ser recebido”, continuou ele, defendendo contra os esforços do Partido Republicano para fechar a fronteira sul. “Depois disso, você vê como vai lidar com ele. Talvez você tenha que mandá-lo de volta, não sei, mas cada caso deve ser considerado humanamente.”

Um juiz do Texas bloqueou a intimação de Paxton contra a Annunciation House em Março, embora o seu escritório tenha apresentado uma queixa semelhante contra a instituição de caridade novamente na Vernes.

Os comentários do Papa surgem num momento em que o Congresso está novamente paralisado nas discussões sobre a reforma das fronteiras. Depois de um acordo bipartidário anteriormente negociado ter fracassado em Fevereiro, poucas tentativas foram feitas para reiniciar as negociações sobre uma questão a que os republicanos chamaram “crise”.

O líder da maioria no Senado, Chuck Schumer (DN.Y.), considerou reintroduzir o acordo bipartidário nos últimos dias, mas recebeu resistência de grupos de defesa da imigração.

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Fonte:

https://thehill.com/latino/4673538-pope-francis-denounces-attempts-to-close-southern-border-as-madness/

https://www.jihadwatch.org/2024/05/pope-francis-u-s-should-have-open-borders-because-irish-are-drunks-and-italians-are-mobsters

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A maior instituição da Cristandade sempre ao serviço do universalismo militante tido como moralmente obrigatório, contra a mais elementar segurança das Nações.

FRANÇA - PIVETES DE MAFOMA DETIDOS POR PLANEAREM ONDA DE ATENTADOS TERRORISTAS

A Direcção Geral de Segurança Interna (DGSI) detectou trocas online entre dois jovens. Segundo informações da RTL confirmadas pela Procuradoria Nacional Anti-terrorismo (PNAT), esta Vernes, 17 de Maio, um adulto de 18 anos e um menor de 15 anos foram detidos na semana passada e indiciados no Soles, 12 de Maio, por associação criminosa de criminosos terroristas.

Os dois jovens, “claramente comprometidos com a causa jihadista”, discutiam há semanas “projectos de ataques coordenados de curto prazo”, ou seja, ataques simultâneos cometidos em diferentes locais de França, indica a acusação na RTL. Eles entraram em contacto através das redes sociais. Um reside no Grand-Est e o outro na Occitânia.

Os investigadores ainda não confirmaram a verdadeira intenção de agir do mais jovem. Este último só se radicalizou há alguns meses e até recentemente investiu no catecismo cristão, relata a RTL. Ele não foi colocado em prisão preventiva. Por outro lado, a intenção do mais velho estaria mais estabelecida. Ele pretendia potencialmente atacar alvos “institucionais”. O indivíduo, de apenas 18 anos, teria tomado providências para adquirir armas. Contactados pela RTL, os dois advogados dos arguidos recusaram comentar os factos.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/05/france-muslims-plot-coordinated-jihad-massacres-in-different-places-across-the-country

INDIA - SIKH CRUELMENTE ESPANCADO EM ÁREA QUE MUÇULMANOS DÃO COMO «MINI-PAQUISTÃO»

Uma multidão islâmica atacou um homem sikh chamado Jeevandeep Singh na área de Bilaspur, em Chhattisgarh, no início deste mês, informou o Organizador. De acordo com os perpetradores, a razão do ataque foi o facto de ele ter entrado em Talapara, dominada pelos muçulmanos, uma área referida pelos residentes como “Mini-Paquistão”, e estar a usar um tulsi mala. Jeevandeep, que de alguma forma conseguiu evitar a morte, vive em constante perigo desde que fez a denúncia.

Os culpados, que acabaram por ser identificados como Raja Khan, Nafees e mais dois indivíduos, foram inicialmente presos e depois libertados sob aviso, mas persistiram nas suas ameaças contra Jeevandeep e sua família. A polícia de Chhattisgarh prendeu-os novamente.

Jeevandeep, que se mudou para Bilaspur há cerca de três anos para explorar perspectivas de negócios em finanças, deixou a sua cidade natal, Bhilai, na região de Durg, em Chhattisgarh, e está longe da sua família. Ele tem duas filhas, a mais nova nasceu há menos de um mês. Eles moram num lugar humilde na colónia Urja Vihar, na área de Chakar Bhata. Riteshwari Satnami, esposa de Jeevandeep, revelou que a falta de sono após o incidente causou uma convulsão na manhã de 12 de Maio e teve um sério efeito negativo na sua saúde mental.

Estava em estado de coma enquanto a medicação poderosa o mantinha vivo. Riteshwari esclareceu que tinha vindo a sentir falta de apetite e privação de sono nos três dias anteriores, o que foi agravado pela convulsão matinal. Ela conseguiu finalmente acordá-lo depois de trinta minutos, após os quais ele narrou a terrível provação. Contou que organizou uma pequena festa para amigos e familiares no dia 6 de Maio, por ocasião do aniversário da sua filha. Deixou um amigo chamado Arif e sua mãe na Praça Talapara por volta das 12h30 da manhã. Encontrou um Innova estacionado na praça, de onde emergiram pessoas que reconheceu como Raja Khan, Nafees e outros, amaldiçoando-o por causa dos faróis do seu veículo.

Prisão e posterior libertação

O tulsi mala pendurado no pescoço levou-os a acreditar que ele era hindu e questionaram-no sobre a sua presença no “Mini-Paquistão”, onde os Hindus não eram autorizados a entrar. “Você é hindu, porque veio aqui? Não são permitidos hindus, este é o mini-Paquistão”, gritaram-lhe. Alguns segundos depois, quase dez indivíduos cercaram o carro de Jeevandeep e lançaram um ataque violento. Bateram-lhe com a cabeça no volante, quebraram o vidro lateral e atacaram-no com facas, barras de ferro e cintos. Quebraram o mala de Jeevandeep e espancaram-no cruelmente com paus, varas e tacos de beisebol. Pretendiam matá-lo, mas outros aldeões intervieram e impediram o resultado. Muitos membros da própria comunidade dos agressores estiveram presentes durante o ataque, mas não fizeram nada e assistiram como espectadores mudos. Um deles até brandiu uma espada. O pára-brisa do carro foi quebrado pelos assaltantes. Sentado ao lado dele, Arif não interveio até que Jeevandeep sofreu ferimentos graves e desmaiou, após o que foi levado à pressa para o hospital pelos moradores locais.

Arshad, Nafees e seu irmão mais novo, bem como Raja Khan, estavam entre as pessoas que Jeevandeep apontou como infractores. No dia 7 de Maio, Jeevandeep foi à esquadra de Polícia de Linhas Civis em Bilaspur e apresentou um Primeiro Relatório de Informação (número FIR: 419/2024) em resposta à agressão. As secções 294 (actos obscenos), 506 (intimidação criminal), 323 (causar voluntariamente danos), 427 (travessuras que causam danos) e 34 (actos cometidos por várias pessoas em prol de uma intenção comum) do Código Penal Indiano são algumas das secções sob que os acusados ​​foram acusados, de acordo com a denúncia oficial.

Os acusados ​​assinaram um aviso e foram libertados uma hora após a sua detenção porque todas as acusações contra eles eram passíveis de fiança. Tinham como alvo Dhananjay Giri Goswami, um político local do Partido Bharatiya Janata que encorajou a polícia a abrir um caso e apoiou Jeevandeep na apresentação do FIR, logo após serem libertados. “Se você deseja residir em Talapara, esta retórica Hindutva não pode ser tolerada”, Raja Khan e outros ameaçaram mutilar Dhananjay quando apareceram no seu escritório brandindo espadas. Mencionaram o assassinato de Naveen Mahadeva, que foi morto a tiro em Talapara por uma multidão islâmica por discutir Hindutva num parque público. Houve casos semelhantes, incluindo as mortes de Sunny Pandey e Ishwar Batra no passado. Eles emitiram ameaças de desmembrar Dhananjay.

As acções violentas de Raja Khan não terminaram aí, pois ele foi observado empunhando espadas e gritando enquanto vagava pelas ruas, exigindo saber “quem tinha dito o seu nome”. Eles foram novamente presos como resultado dessa postura mortal, o que gerou outra queixa policial. A polícia prendeu estes homens, que eram todos residentes de Taiba Chowk, em Talapara, sem demora. A polícia apresentou acusações ao abrigo da Lei de Armas contra Raja, aliás Sajjad Ali, Shoaib Khan, Mohammad Faizan e Sabir Khan em resposta à nova acusação. Notavelmente, o caso de Naveen Mahadeva implicou também dois destes culpados.

Para ensinar uma lição aos acusados ​​pelas suas transgressões, a polícia de Chhattisgarh fez com que os suspeitos fossem levados a tribunal após a sua detenção e depois colocou-os na prisão. Dhananjay mencionou como a população da região de Talapara está a mudar devido ao fluxo de imigrantes. Historicamente uma região predominantemente muçulmana, nos últimos cinco anos assistimos a um importante aumento da população, especialmente com o influxo de muçulmanos que falam Bengali e são conhecidos como Rohingyas. Dhananjay mora em Talapara, a apenas 500 metros do local do ataque de Jeevandeep.

A mãe de Dhananjay foi vereadora duas vezes, mas um líder muçulmano local saiu vitorioso nas eleições mais recentes. Ele exigiu uma investigação abrangente e criticou o governo do Congresso liderado por Bhupesh Baghel por permitir colónias não autorizadas na região. Denunciou a existência de seis mesquitas em Talapara e todas as lojas são propriedade de muçulmanos, enquanto apenas cerca de vinte famílias hindus vivem na colónia. Curiosamente, tornou-se evidente que poderia haver mais ligações subjacentes ao ataque a Jeevandeep. Mais revelações chocantes vêm à tona.

Outras divulgações vêm à tona

Como Assistente de Vendas Directas (DSA), Jeevandeep trabalha directamente com clientes para comercializar e fechar negócios de bens e serviços bancários. Os DSAs ajudam os clientes em questões como solicitações de empréstimo, produtos de investimento e abertura de contas. Geralmente trabalham em filiais ou call centers. Ele trabalha na Ahuja Marketing, onde actua com outros prestadores de serviços independentes que encaminham clientes em busca de empréstimos. Arif Mohammad foi um desses contratantes independentes. Mencionou um homem de sua comunidade há cerca de três meses que precisava de um empréstimo para comprar um carro. No entanto, o homem começou a evitar pagamentos assim que o procedimento de reembolso foi iniciado. Atacou Jeevandeep depois de o assunto ser investigado e ele ser convocado ao escritório. Da mesma forma, Sameer Khan e vários outros homens muçulmanos tentaram prejudicar Jeevandeep numa oficina mecânica quando ele descobriu que eles estavam envolvidos em apostas e comércio ilícitos. Jeevandep chamou a polícia para registar queixa em ambos os casos, mas não deu em nada. Jeevandeep partilhou a sua opinião de que existe uma conexão sinistra entre todas estas ocorrências. Sentiu que estava a ser escolhido por essas pessoas por ser novo na comunidade. Jeevandeep transmitiu isso, dada a sua receita mensal substancial de Rs. 2 lakh do seu negócio, Arif tentou extorquir-lhe dinheiro. Jeevandeep e sua esposa, que é dalit, estão num casamento por amor que transcende as linhas de castas. Têm uma mãe idosa e duas filhas. As mulheres da família não têm ninguém para cuidar delas, pois Jeevandeep enfrenta graves problemas. Devido ao ataque, Jeevandeep teve de fechar a sua empresa por mais de uma semana devido às devastadoras repercussões pessoais e profissionais. Já não tem fé em Arif e duvida que ele tenha desempenhado um papel no incidente. Está preocupado com a segurança da sua família, especialmente das suas filhas.

Actualmente, Arif é a única pessoa que testemunhou o ataque. Os acusados ​​zombaram de Jeevandeep depois de serem presos e gabaram-se de que Arif os ajudaria no caso. O carro de Jeevandeep, com os vidros dianteiro e lateral danificados, estava estacionado em frente à sua casa. Riteshwari exige justiça, pois o seu marido não conseguiu encontrar paz desde o ocorrido e tem passado por ansiedade e também por noites de medo e inquietação. Ela teme que eles tenham sido abandonados numa colónia distante.

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Fontes:

https://www.opindia.com/2024/05/chhattisgarh-raja-nafess-and-others-attack-jeevandeep-singh-for-wearing-tulsi-mala-in-mini-pakistan/

https://www.jihadwatch.org/2024/05/india-muslim-mob-attacks-sikh-man-why-have-you-come-here-no-hindus-are-allowed-this-is-mini-pakistan

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É o que dá viver num país onde o Islão ainda tem uma comunidade forte e onde a governação e a Justiça ainda está em grande medida nas mãos de uma Esquerda laica...

FRANÇA - POLÍCIA ABATE MUSLO QUE ATIROU COCKTAIL MOLOTOV CONTRA SINAGOGA

A polícia francesa matou a tiro um homem armado que supostamente incendiou uma sinagoga na cidade de Rouen, no noroeste, disseram autoridades.

O ministro do Interior, Gerald Darmanin, postou no X que o homem armado foi “neutralizado”.

“Em Rouen, agentes da polícia nacional neutralizaram esta manhã um indivíduo armado que claramente queria atear fogo à sinagoga da cidade. Felicito-os pela sua reactividade e coragem”, disse ele.

A sinagoga teria sofrido danos significativos no ataque.

A polícia local respondeu às 6h45 a relatos de um incêndio na principal sinagoga de Rouen.

O suspeito saiu da sinagoga ameaçando a polícia com uma faca e uma barra de ferro, segundo o serviço de informação da Polícia Nacional. Um polícia abriu fogo e feriu mortalmente o homem, disse a polícia.

Uma fonte disse à agência France-Presse que o homem “estava armado com uma faca e uma barra de ferro, abordou a polícia, que disparou”.

A sinagoga de Rouen sofreu danos significativos, inclusive nos móveis, mas ninguém ficou ferido, disse o autarca Mayer-Rossignol acrescentou que a cidade ficou "atingida e chocada".

“De alguma forma, um homem armado subiu à sinagoga e atirou um objecto, uma espécie de cocktail Molotov, para a sala principal de orações”, disse o autarca aos repórteres.

“Quando a comunidade judaica é atacada, é um ataque à comunidade nacional, um ataque à França, um ataque a todos os cidadãos franceses”, disse ele.

“É um susto para toda a nação”, acrescentou.

O incêndio foi controlado, segundo as autoridades, mas a identidade e o motivo do agressor ainda não são claros.

Duas investigações separadas foram abertas, uma sobre o incêndio na sinagoga e outra sobre as circunstâncias da morte do suspeito morto pela polícia, disseram as autoridades de Rouen na manhã de Vernes.

“É mais uma vez uma tentativa de impor um clima de terror aos Judeus do nosso país”, tuitou Yonathan Arfi, presidente do grupo de defesa judaica CRIF, em resposta ao incidente.

O rabino-chefe da França, Haïm Korsia, tuitou os seus agradecimentos à polícia e ao autarca da cidade e disse: “Falei longamente com o presidente da comunidade e passarei lá um Shabat muito em breve”.

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Fontes:

https://www.thejc.com/news/world/police-shoot-dead-suspect-who-threw-molotov-cocktail-into-french-synagogue-tqml1n7o?utm_medium=email&utm_campaign=Israel%20digest%20178%20170524&utm_content=Israel%20digest%20178%20170524+CID_168c114148588e751b5bcc6106aca4bb&utm_source=Email%20marketing%20software&utm_term=Read%20more%20here

https://www.jihadwatch.org/2024/05/in-france-muslim-tries-to-burn-down-synagogue-is-shot-dead

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Mais um episódio de terrorismo «de rua» na Europa que dificilmente motivará grandes mesas redondas televisivas sobre «a violência anti-judaica!!!!!!!!!!!!!!!!!» - pudera, o autor é muslo, não convém ao grosso dos mé(r)dia noticiar de maneira demasiadamente visível seja que crime for que se cometa em solo europeu por mão alógena...

POR UMA BOA GUERRA FRIA

Foi o tempo da Guerra Fria aquilo que se pode considerar como a época mais pacífica da história da humanidade.

Foi com base no equilíbrio do terror nuclear que as potências democráticas do Ocidente puderam defender-se de uma guerra total enquanto prosperavam - e acabaram por vencer o conflito ideológico pela via menos violenta possível.

Foi com o bluff ou a convicção da destruição mútua assegurada que se pôde garantir uma paz razoável no mundo ocidental.

A sociedade ideal da paz & amor talvez seja possível num plano de existência post-mortem, ou o além dos fantasmas eternamente serenos. Neste lado da vida, ainda não. Tal como o medo em dose moderada e controlada é necessário à salvaguarda da vida animal, também o medo da maciça destruição atómica se mostra vital para que um planeta dividido por forças expansionistas possa existir maioritariamente em paz.

SOBRE A NECESSIDADE DA ALIANÇA ATLÂNTICA

Vícios ideológicos antigos vão-se corrigindo, ou eliminando, à medida que se vai lapidando o cristal do Nacionalismo. Um dos seus maiores inimigos internos foi sempre o messianismo elitista de quem aguardava continuamente um líder «com eles no sítio!» para «nos liderar a todos» na senda da «salvação». Deriva tal perspectiva de um pensamento anti-democrático, demasiadas vezes dado como inerente ao ideal da salvaguarda nacional, embora na verdade não haja rigorosamente nenhuma necessidade lógica de que assim seja - pelo contrário. Fez esta tendência pôr autores e seus fiéis leitores a ansiar continuamente por um D. Sebastião ou um rei Artur salvador, ou, até, por um «Prestes João» que, reinando numa sociedade exemplar, seria o parceiro ideal no combate contra a «decadência». É auspicioso, até ver, que esta tendência esteja a morrer no seio das forças nacionalistas, ainda que, desafortunadamente, ainda haja de tal «culto» devotos representantes, que os faz eleger Putin como «um dos nossos», mesmo depois de o rufia ex-KGB declarar repetidamente a sua hostilidade ao Nacionalismo e à soberania de uma Nação europeia, em nome de um império multiétnico como é, infelizmente, a actual Rússia. Mais do que constituir um exemplo do culto dos líderes, todavia, este pró-putinismo é, acima de tudo, uma confirmação do ingénuo - na melhor das hipóteses - ingénuo ideal da Europa unida «de Vladivostok até Brest» (que deixava a Ibéria de fora, vá-se lá saber porquê...), actualizado, curiosamente, pelo presidente Emmanuel Macron, quando em 2019 valorizou na sua conta de X uma Europa «de Lisboa a Vladivostok». Macron fez bem em aparentemente ter posto de lado tal utopia; verifica-se, todavia, que, numa certa Direita anti-democrática, não há pudor algum em legitimar o esmagamento de uma Nação europeia se isso servir o «bem maior» que é a ligação à Rússia putinesca. Lamentável, de facto, e, sem dúvida, péssimo sinal. A glorificação de grandes potentados patrióticos europeus a todo o custo já devia ter sido posta de lado pelo menos desde que a Alemanha hitleriana invadiu a Checoslováquia e depois a Polónia, mas há quem se borrife para os invadidos, manifestando um desprezo inerente pelos pequenos e pelos «fracos», o que tem triste piada quando é interpretado por Portugueses, que sempre tiveram à perna o poderio imperial castelhano e que dele só se livraram navegando por rios de sangue, com alguma ajuda do aliado Anglo-Saxão, o mesmo que declarou guerra à Berlim NS quando esta invadiu território polaco e que agora se solidariza com a Ucrânia. Interessa pouco, aqui, se os «bifes» o fazem por interesses particulares, alheios a qualquer verdadeira «solidariedade» - o que conta, mais do que tudo o resto, é que os interesses dos Ingleses coincidiram frequentemente com os das «pequenas» Nações europeias, Portugal incluído. Não com os da Irlanda, e da Escócia, e de Gales, mas, seguramente, com os de várias Nações europeias contra outros potentados imperiais - Castela, Napoleão, Alemanha NS, Rússia de Putin. De resto, a Irlanda já é maioritariamente independente, enquanto a Escócia e até mesmo Gales já disso estiveram mais longe...

Não pode a Europa Livre actual contar com a Rússia, paciência - o melhor aliado das Nações Europeias é ainda, com todos os defeitos que possa ter, a extensão da civilização europeia em terras transatlânticas, ou seja, a América europeia, mormente na eventualidade de Donald Trump vencer as eleições presidenciais de Novembro. Trump, o «horrível» racista «com cabelo cor de laranja» que soube mais de uma vez mostrar o bom senso e brilhantismo político - actualmente mostrar o mais elementar bom senso já praticamente se pode classificar como brilhantismo político, tendo em conta o contexto geral das mentalidades... - pois soube então mais de uma vez mostrar o bom senso e brilhantismo político de, mais de uma vez, avisar os Europeus, mais concretamente os Alemães, de que não deveriam ficar demasiadamente dependentes dos Russos...

Esta é uma evidência da ética - da ética que obedeça a uma lógica estritamente nacionalista, bem entendido. Quando uma Nação branca europeia é atacada por uma potência imperial euro-asiática, aliás, euro-asiatista, evidentemente que não há lugar a qualquer espécie de desculpas para não apoiar o Povo invadido, que é uma gente branca, indo-europeia, totalmente europeia na sua população, que exige ser soberana na sua própria terra, neste caso contra um poder totalitário oficial e ostensivamente multicultural e multiétnico. Nenhuma referência a qualquer espécie de teoria de conspiração sobre judeus, maçónicos ou extraterrestres justifica sequer a indiferença de um nacionalista europeu para com uma Grei europeia que luta pela sua liberdade.

QUANDO O CLERO ANTIRRA DESCOBRE QUE AFINAL JÁ NÃO CONSEGUE INTIMIDAR TODA A GENTE...

Foi um fartote assistir à histeria inquisitorial impotente do esquerdalhame parlamentar diante do caraças do facto de que, em Portugal, a expressão individual de racismo não é crime, por mais que «LIVRES» e quejandas imundícies, como o repelente SOS Racismo, guinchem que sim, que é. Estavam mal habituados, estes «clérigos» do anti-racismo. Habituaram-se a dar por adquirido que «racismo é crime!», porque sim, porque «toda a gente» do seu meio jura pela mãezinha que sim, porque os seus donos garantem que tem de ser, porque a sua asquerosa fé o dá como dogma sagrado, e contavam com todo esse «peso» poder toda a vida intimidar o «povinho» racista e assim silenciar o racismo, mas esqueceram-se que a lei feita pelos seus pares ou se calhar antecessores não diz tanto isso como eles julgavam que dizia - é verdade que nenhum partido racista pode existir em Portugal, é verdade que um professor pode ser impedido de dar aulas se for considerado racista, mas não é verdade que nenhum indivíduo possa expressar um pensamento considerado racista... Para cúmulo da arrogância de inquisidores, sucedeu que, depois de se agarraram como sanguessugas a um pormenor do discurso de um líder partidário para criar ruído branco, passe a expressão, ou seja, arranjar confusão para que a mensagem não passe, que, no seu contexto, nem sequer era propriamente racista, limitava-se a dizer que os Portugueses ainda estavam pior que os Turcos a respeito do aeroporto, mas os guardiões da «boa» moral antirra acharam que não se podia deixar passar um pormenor que, a seu ver, «normaliza» o racismo, isso é que é para tal espécie de gente o horror dos horrores... ora depois disso, dizia eu, ainda tiveram o despudor invertebrado de exigir um pedido de desculpas, ou até a demissão, a quem teve o «atrevimento» de defender a liberdade de expressão do inimigo da fé antirra...

Esteve pois bem o presidente da assembleia da república em garantir o direito à expressão verbal racista, e isto que está a acontecer já devia ter sucedido há muito tempo, já basta de impunidade e autoritarismo moral inimigo da liberdade.

A PROPÓSITO DA REACÇÃO TUGUESA À ADESÃO DE UMA EX-COLÓNIA DE PORTUGAL AO GANGUE RUSSO

Diana Soller (comentadora de política internacional), 11 de Maio de 2024, CNN Meia-Noite:

- ... Há uma certa ingenuidade de Portugal há muito tempo, diria eu, e tenho vindo a defender isto várias vezes, de que tem uma influência sobre os países lusófonos que na verdade não tem - não tem. E se nós tivéssemos dúvidas disso, com este caso do acordo, e das reacções ao acordo, isso tornou-se bastante claro. Isto, de alguma maneira, e a minha crítica aqui não é apenas aos líderes vigentes, mas também aos anteriores, há na ideia da política externa portuguesa e de todos os programas de governo que vêm nas políticas externas portuguesas, de que há três vectores fundamentais da política externa portuguesa, que é o Atlântico, a Europa e os países de língua portuguesa, encapsulados na CPLP, que normalmente é aquilo que se usa para explicar aquilo que Portugal tem uma influência em África, e até no Brasil, enfim, quer dizer, se nós tivéssemos verdadeiramente estado atentos, já tínhamos percebido há bastante tempo que a CPLP nunca foi controlada por Portugal, que Portugal não tem uma grande influência nas deci... - uma grande ou se calhar nenhuma - influência nas decisões de países como Angola e o Brasil, já há muito tempo, se é que alguma vez teve, e quer dizer, e países pequenos como S. Tomé, que poderia usar a sua relação com Portugal para entrar na Europa, perante a oferta de uma grande potência, ou de um país que não é propriamente uma grande potência à escala global, mas que estes pequenos países vêem como uma potência, escolhem efectivamente, e como provavelmente a maioria dos países escolheria, essa grande potência; e portanto, esta reacção de Portugal foi uma reacção verdadeiramente exagerada; a única coisa que o governo português tinha que dizer, e que o presidente da república tinha que dizer, era que S. Tomé é um país soberano; e não o fazendo, de alguma maneira, acabam por demonstrar uma enorme fragilidade portuguesa perante tudo aquilo que se está a passar. Isto para mim é o dado mais importante. São Tomé e Príncipe à escala global não tem qualquer importância; pode ter importância estratégica no sentido que são ilhas, que são ilhas do Atlântico, que a Rússia poderá usá-las de alguma maneira, enfim, mas é relativo, tendo em conta todos os outros países que a Rússia e que a China podem vir a influenciar. Agora, isto cria para Portugal um grande embaraço que era desnecessário, porque ele só existe porque Portugal proclamou durante décadas que um dos vectores mais importantes da sua política externa era o vector dos países lusófonos, e isso já não era verdade há muito tempo, e todos sabíamos que não era verdade, mas todos, enfim, andámos sempre a tentar...

Jornalista (Sara ) - Havia essa vontade, mas isso não acontece também no caso de vários países do Ocidente?, ou seja, porque é que o Ocidente, porque é que Portugal e vários países do Ocidente, estou aqui a pensar por exemplo nos Estados Unidos, não avançaram para mais influência junto do continente africano, deixando caminho aberto para países como a Rússia e a China?

Diana Soller - Eu penso que há aqui duas questões que têm de ser ditas relativamente a isso. A primeira, é que há um, eu penso que há alguma injustiça, digamos assim, relativamente à ausência da Europa em África. A Europa tem sido a maior doadora líquida, a fundo perdido muitas vezes, dos países africanos, e portanto, a Europa tem sempre tido um grande programa de apoio ao desenvolvimento em África que é completamente desvalorizado nesta altura, porquê?, porque aparentemente as condições da China são condições muito mais fáceis de aceitar pelos governos africanos porque nomeadamente não têm cláusulas de boa governança como têm, ou como tinham, as dos programas europeus. Pode-se dizer "bom, estas cláusulas de boa governança eram cláusulas muito paternalistas, eram..." É possível, é possível, mas a verdade é que durante muito, muito tempo, foi a Europa que amparou África no seu desenvolvimento. Pode não ter sido brilhante, pode ter tido falhas, pode ter tido um conjunto de problemas, mas, enfim, é importante reafirmar que a grande doadora de África foi sempre a Europa, sempre. Portanto, se, em condições que os países africanos não adoravam?, bom, é uma crítica que se pode fazer, é uma reflexão que eu acho que se deve, que se devia ter começado a fazer talvez há muito tempo, mas também é injusto considerar que não houve presença ocidental, digamos assim, em África, é injusto.»

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Até que enfim... às tantas, pensava que era só eu que dizia estas coisas... e Diana Soller di-lo com muito mais conhecimento factual, o que só significa que até os factos que não conheço confirmam que a luso-tropicalice tem sido uma desgraça pegada para Portugal, tal como a relação do resto da Europa com o resto de África também não prima pelos bons resultados a favor dos Europeus, que, diga-se, têm andado a alimentar a explosão demográfica africana que os pode engolir...

CELEBRAÇÃO DA THARGÍLIA NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA

Celebração da Thargília, adoração de Ártemis (ou Diana) e Apolo, por parte do grupo religioso de Thymeli no passado 12 de Maio, em Atenas, Grécia.

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Fonte: https://www.facebook.com/thymele.gr/posts/122155500374084731