sábado, setembro 30, 2017
A manifestação em apoio ao referendo sobre a independência de Catalunha levou mais de 100 mil pessoas às ruas do centro de Barcelona nesta Vernes, segundo os organizadores do ato.
"Segundo os dados preliminares, aqui estão cerca de 100 mil pessoas", disse um dos organizadores da manifestação à Sputnik Mundo.
A manifestação começou em frente à Fonte de Montjuic às 19h, no horário local, com uma apresentação musical. Estudantes, aposentados e famílias com crianças vieram para apoiar o referendo sobre a independência da região, marcdo para este domingo, munidos de muitas bandeiras oficias do movimento independentista catalão — Estrelada Azul.
A polícia catalã, Mossos d´Esquadra, acompanharam o acto pacífico.
As autoridades da Catalunha pretendem realizar o referendo sobre a independência no dia 1 de Outubro. O Tribunal Constitucional da Espanha suspendeu a validade de todos os documentos referentes à votação, aprovados pelo parlamento catalão. Desse modo, a justiça do país considera as acções das autoridades catalãs como ilegais.
Segundo pesquisas, 41% de Catalães apoiam a independência e 49% são contrários. Apesar disso, 80% dos Catalães defende a realização do referendo. A maioria desses, no entanto, acreditam que a votação deve ser coordenada com as autoridades centrais de Madrid.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201709299473149-barcelona-manifestacao-referendo-independencia-catalunha/
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Uma Nação marcha em direcção à liberdade.
CURDOS PREPARAM-SE PARA DEFENDER A SUA SOBERANIA PELA FORÇA DAS ARMAS
As tropas peshmerga do Partido da Liberdade do Curdistão, alocadas em Kirkuk, estão prontas para defender a cidade, se o exército iraquiano tentar ocupar a cidade, disse à Sputnik Turquia o comandante Hussein Yazdanpanah.
Segundo o interlocutor da agência, os peshmerga não concordam com a decisão do parlamento iraquiano de enviar tropas para Kirkuk. "Se o exército iraquiano entrar em Kirkuk, vamos resistir", disse ele.
Yazdanpanah, que foi apelidado de "Stalin Curdo" pela sua semelhança física com o líder soviético, lembrou que Kirkuk foi atacada inúmeras vezes por combatentes do Daesh, mas todos os ataques foram repelidos com grandes perdas para os terroristas.
"Centenas de combatentes peshmerga e da população civil perderam as suas vidas defendendo Kirkuk. E agora os peshmerga e os civis estão prontos para defender a cidade até ao fim. Não há no mundo uma força, capaz de tomar Kirkuk dos curdos", destacou o militar.
Yazdanpanah afirmou que as autoridades iraquianas sempre restringiram os direitos dos Curdos. "Os Curdos, por outro lado, não desejam a guerra. Queremos paz e relações fraternas com Estados vizinhos", garantiu o líder peshmerga, acrescentando que pretende defender o seu povo, em caso de agressão por parte do Iraque ou da Turquia.
Apesar de tudo, o "Stalin Curdo" pensa que as autoridades turcas não estão interessadas num conflito com os Curdos, pois a Turquia tem interesses económicos no Curdistão.
No dia 25 de Setembro, a região autónoma do Curdistão iraquiano realizou um referendo sobre a sua independência. Segundo as autoridades locais, 92,7% votaram a favor da separação do Iraque. Bagdade declarou o referendo como ilegal e afirmou que não pretende negociar com o governo regional.
Na Mércores, o primeiro-ministro iraquiano aprovou junto do parlamento o envio de tropas para a província de Kirkuk, uma das áreas de exploração de petróleo. Kirkuk está há mais de três anos sob o controle das tropas peshmerga curdas. Nos dias que antecederam o referendo, os militares curdos ampliaram de modo significativo a sua presença nos arredores da cidade.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201709309479388-stalin-curdo-peshmerga-kirkuk-iraque/
ISLAMISTAS GANHAM EM ELEIÇÕES REGIONAIS JORDANAS
Nas eleições locais que aconteceram no mês passado na Jordânia houve duas surpresas. A primeira foi o baixo número de eleitores – apenas 31% dos 4,1 milhões de eleitores foram às urnas. A outra foi o alto número de votos para os islâmicos. As eleições cobriram os mais de cem municípios e foram as primeiras eleições regionais da história do país.
Além do presidente da câmara, os eleitores tinham de escolher também os membros dos doze conselhos provinciais recém-formados. O objectivo desses conselhos é descentralizar as decisões do governo e dar maior poder aos representantes locais para planear e aprovar projectos e serviços. O braço político da Irmandade Muçulmana, a Frente de Acção Muçulmana (IAF, sigla em Inglês), anunciou que ganhou 76 posições em todo o país, incluindo o governo de três municípios.
Henriette Kats, analista de perseguição da Portas Abertas, diz que há uma mudança impressionante em curso. “A sociedade jordana está ficando cada vez mais polarizada entre grupos liberais e radicais islâmicos”, observa. A IAF é conhecida por se opor a medidas que beneficiem as minorias religiosas, como os cristãos. Assim, “é provável que as vitórias das eleições de Agosto aumentem a pressão sobre a comunidade cristã”, afirma.
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Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2017/09/vitoria-inesperada-de-islamistas-nas-eleicoes
Olha que surpresa, o povo de um país muçulmano alegadamente moderado a dar a vitória aos islamistas... só se surpreende com isto quem não souber que nos países muçulmanos o laicismo é um luxo superficial de uma elite ocidentalizada.
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Olha que surpresa, o povo de um país muçulmano alegadamente moderado a dar a vitória aos islamistas... só se surpreende com isto quem não souber que nos países muçulmanos o laicismo é um luxo superficial de uma elite ocidentalizada.
sexta-feira, setembro 29, 2017
PNR NO COMBATE AO MULTICULTURALISMO DE QUEM QUER IMPINGIR UMA MESQUITA AOS OLISSIPONENSES
O candidato do Partido Nacional Renovador à presidência da Câmara de Lisboa, José Pinto-Coelho, revelou, esta Joves, numa arruada, que acredita que o partido vai ter um crescimento até "10 vezes mais" nas eleições de domingo.
José Pinto-Coelho reforçou que "há muitas pessoas que já vão votar PNR e a principal razão é o combate ao multiculturalismo".
A comitiva, munida de bandeiras, desceu a Rua do Benformoso, na Mouraria, explicando que uma das principais medidas desta campanha eleitoral do PNR é o combate ao "alojamento local porque inflaciona o mercado de arrendamento e de compra".
"Não é justo expulsarmos os lisboetas da própria cidade", reiterou o candidato.
José Pinto-Coelho disse que o PNR "não é contra o turismo", mas reforçou que, neste momento, Lisboa passa por uma "imigração económica" e por uma "concorrência desleal".
O PNR propõe também um combate ao multiculturalismo que passa por "proibir a construção" de uma mesquita na cidade de Lisboa, na zona do Martim Moniz.
José Pinto-Coelho fez uma paragem à porta do morador António Barroso, de 65 anos de idade, que será expropriado de sua casa para a construção da mesquita, o que defendeu ser "inconstitucional" porque "não se pode expropriar para utilidade pública".
Em relação ao mandato do executivo camarário, José Pinto-Coelho afirmou que é um "mandato extraordinariamente negativo, perigoso e traidor (...) é uma traição à nação, à cidade".
"Contra os Portugueses e contra os lisboetas porque defendem o multiculturalismo e estão a escorraçar os lisboetas da própria cidade", reforçou o cabeça de lista do PNR à Câmara Municipal de Lisboa.
No final da arruada o candidato à Câmara de Lisboa disse acreditar que o candidato do PNR Roque Almeida consegue ser eleito para a Assembleia Municipal, mas admitiu que será "um bocado difícil" ser eleito vereador, apesar de não descartar essa possibilidade.
Nas eleições de 01 de Outubro concorrem à presidência da Câmara de Lisboa Assunção Cristas (CDS-PP/MPT/PPM), João Ferreira (CDU), Ricardo Robles (BE), Teresa Leal Coelho (PSD), o atual presidente, Fernando Medina (PS), Inês Sousa Real (PAN), Joana Amaral Dias (Nós, Cidadãos!), Carlos Teixeira (PDR/JPP), António Arruda (PURP), José Pinto-Coelho (PNR), Amândio Madaleno (PTP) e Luís Júdice (PCTP-MRPP).
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Fonte: https://www.jn.pt/local/noticias/lisboa/lisboa/interior/pnr-acredita-que-vai-crescer-ate-10-vezes-mais-em-lisboa-8806550.html
PNR QUER MAIS SEGURANÇA POLICIAL EM COIMBRA
O candidato do Partido Nacional Renovador (PNR) à Câmara de Coimbra, Vítor Ramalho, quer "mão forte da Câmara" para garantir segurança na Baixa da cidade, considerando que a zona se transformou "quase num supermercado a céu aberto".
Durante uma ação de campanha no Mercado D. Pedro V, o candidato sublinhou que a cidade "precisa de mão forte da Câmara" para garantir segurança na Baixa de Coimbra, face ao "tráfico de droga" nesta zona.
"É quase um supermercado a céu aberto. A Câmara pode, através da Polícia Municipal e através de contactos com a Polícia de Segurança Pública, exigir mais policiamento por forma a acabar com isso", defendeu o candidato da extrema direita.
Segundo Vítor Ramalho, é preciso também "retirar da Baixa de Coimbra e colocar em locais mais condignos algumas associações de apoio à toxicodependência, que podem estar noutros locais de Coimbra", onde seja possível "haver melhor facilidade de tratamento e de reabilitação".
O cabeça de lista do PNR sublinhou que "Coimbra teria muito a beneficiar se entrasse um representante" do partido na Câmara, referindo que, caso tal não aconteça, vai continuar a fazer o seu trabalho, lembrando "as promessas que foram feitas durante esta campanha" e que "quase de certeza que não serão cumpridas".
Para Vítor Ramalho, para além da segurança, os principais problemas do concelho passam pela necessidade de captação de empresas, melhoria da rede de transportes urbanos e alargá-la aos concelhos vizinhos e a reabilitação e modernização do Ramal da Lousã e do ramal que liga a Figueira da Foz à Pampilhosa.
Nas eleições autárquicas de domingo, são candidatos à Câmara de Coimbra o actual presidente, Manuel Machado (PS), Francisco Queirós (CDU), Jorge Gouveia Monteiro (Cidadãos por Coimbra), Vítor Ramalho (PNR), Jaime Ramos (PSD/CDS-PP/PPM/MPT), José Manuel Silva (Somos Coimbra) e Vítor Marques (PAN).
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Fonte: https://www.dn.pt/lusa/interior/autarquicas-pnr-quer-mao-forte-da-camara-para-garantir-seguranca-na-baixa-de-coimbra-8807417.html
COMIDA PARA BEBÉ ENVENENADA NA ALEMANHA
Um homem colocou comida para bebé envenenada em diferentes supermercados alemães e ameaçou continuar, caso não lhe paguem vários milhões de euros.
A Polícia recebeu a ameaça por e-mail no passado dia 16, mas só agora a tornou pública. Foram localizados e retirados vários boiões de comida de bebé envenenada de supermercados de Friedrichshafen, no sudoeste do país.
As autoridades dizem estar perante uma ameaça muito grave e, em conferência de imprensa, deixaram alertas aos cidadãos, lembrando que a situação pode alastrar-se a outras zonas do país ou mesmo a outros países.
Assim, a Polícia divulgou imagens do suspeito e apelou à população para contactar as autoridades imediatamente caso localizem o homem, que terá cerca de 50 anos.
Além disso, pediu aos consumidores para verificarem se as embalagens têm sinais de manipulação. Caso abram um boião e não ouçam o ruído normal de um frasco aberto pela primeira vez, devem inutilizá-lo.
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Fonte: https://www.jn.pt/mundo/interior/alemanha-em-alerta-devido-a-comida-para-bebe-envenenada-8807839.html?utm_source=jn.pt&utm_medium=recomendadas&utm_campaign=beforeArticle&_ga=2.122686731.1086231910.1506707708-177292152.1499468209
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Coincidentemente, isto é mesmo o que o califado ordenou que os seus seguidores fizessem na Europa, como se pode ler aqui https://www.jihadwatch.org/2017/09/islamic-state-tells-muslims-to-poison-food-in-western-supermarkets...
BATALHA DE SALAMINA - VITÓRIA DO OCIDENTE CONTRA UM IMPERIALISMO ORIENTAL
«A Batalha de Salamis», pintura romântica de Wilhelm von Kaulbach, 1868
A 22 ou 29 de Setembro de 480 antes da era comum ou cristã, os Gregos alcançaram uma vitória definitiva contra os Persas na batalha naval de Salamina. Este evento marcou o fim da empresa persa de conquista do Ocidente. Seguiu-se uma idade de ouro na Grécia, onde floresceu a cultura que conhecemos como sendo a clássica.
Os Gregos, em grande desvantagem numérica, ousaram enfrentar o maior império da zona e triunfaram. A insubmissão aos ditames aparentemente invencíveis da natureza material parece ser, desde essa época, uma característica típica do Ocidente, como diz Louis Rougier em «O Conflito do Cristianismo Primitivo Com a Civilização Clássica».
Comemora-se pois uma vitória do Ocidente sobre o Oriente - do Ocidente amante da liberdade sobre o Oriente despótico.
Dizia Aristóteles que a Humanidade se dividia em três grandes grupos:
- no centro do mundo, os Gregos, homens livres e racionais;
- em cima e em baixo, a leste e a oeste, estavam os bárbaros.
Mas os bárbaros não eram todos iguais:
- aqueles que viviam a norte dos Gregos (os povos indo-europeus bárbaros, tais como os Trácios, os Celtas, etc.) eram livres e valorosos mas não pensavam racionalmente nem se organizavam politicamente;
- aqueles que se encontravam a sul e a oriente dos Gregos - ou seja, os Egípcios e os Asiáticos - eram tão capazes de criar cultura como os Gregos, mas não sentiam aspiração à liberdade, não tinham iniciativa, eram fracos, gregários e, por isso, viviam subjugados.
Isto é, aquilo que já há mais de dois milénios existia em comum entre os Gregos antigos e os outros povos da Europa, era precisamente a valorização da Liberdade.
Os Romanos divinizaram-Na com o nome de Libertas, personificada em figura feminina vestida de branco, acompanhada de um gato, animal que não se submete, e tendo numa das mãos um ceptro quebrado e na outra e uma lança encimada por um barrete frígio. Prestaram-Lhe especial culto e consideraram-Na associada ao próprio Júpiter, Deus Máximo, O qual A gerou com Juno (que, por acaso, são Ambos adorados a 23 de Setembro, mas não confirmo esta informação, que não encontro no calendário romano que actualmente consulto).
César, na sua «De Bello Gallico», ou «A Guerra das Gálias», reconhecia aos seus inimigos Celtas e Germanos um valor respeitável devido ao amor que tanto uns como outros nutriam pela liberdade. E, em coisas de História, a fonte escrita diz por vezes tanto ou mais a respeito de quem a escreve do que a respeito do objecto sobre a qual é escrita. Ora, tal consideração da parte de César revela que este tinha em alta estima o ideal da Liberdade.
Tácito, por seu turno, na obra «A Germânia», compara os livres e bravos Germanos com os civilizados e subservientes Persas... Voltando a César, parece ter sido ele quem afirmou que os Lusitanos eram um povo que não se governava nem deixava que o governassem.
Séculos e séculos depois, seriam os descendentes de Gregos, Romanos, Celtas e Germanos quem levaria ao resto do mundo o respeito pela sagrada Libertas, sem a qual não há Dignitas, acrescento eu, da minha lavra...
Quanto aos Persas, é verdade que eram, tal como os Helenos, de origem árica, mas também é verdade que, no momento em que chegaram à Hélade, levavam consigo uma pesada carga orientalista. Sabido é que quem conta a História impõe a sua versão dos factos e a História que conhecemos dessa época é-nos relatada pelos Gregos, inimigos mortais dos Persas. É pois necessário tomar o relato helénico cum grano salis. Independentemente disso, o que fica evidente, pelo modo como os Gregos gabam a diferença entre a sua liberdade e o alegado despotismo da sociedade persa, é o apreço grego, digamos, ocidental, pela Liberdade, uma das heranças ideológicas centrais do Europeu contemporâneo.
O Oriente, por vocação ou necessidade, não deixou ainda de exportar imperialismo. O Islão, que, no mesmíssimo espírito que Aristóteles atribuía aos Orientais, significa precisamente «submissão a Alá», cresce a olhos vistos em solo europeu, não porque os descendentes de Helenos, Latinos e Nórdicos sejam hoje menos apreciadores da Liberdade do que eram os seus ancestrais - são-no é cada vez mais - mas sim porque entretanto quem controla politicamente a Europa permite, por diversos motivos estranhos à salvaguarda identitária, a proliferação demográfica nas terras do Ocidente de asiáticos seguidores de Mafoma. Invocar o primado da Liberdade é pois um dos vectores chave para que se dirija uma resistência europeia interna eficiente e uma salvaguarda do rosto europeu.
CONSUMO DE CARNE DE PORCO PROIBIDO NA FESTA DE CELEBRAÇÃO DA ORIGEM DE BADAJOZ...
Asaja Extremadura considera un “ataque a la libertad y a los ganaderos extremeños” que el alcalde de Badajoz, Francisco Javier Fragoso, según la organización agraria, haya prohibido degustar la carne de cerdo en la fiesta de Almossassa, que conmemora estos días el origen árabe de la ciudad. En un comunicado, Asaja Extremadura se refiere a Fragoso como el “emir” de Badajoz y pregunta si el alcalde también va a obligar a las mujeres a acudir a esta fiesta en “burka”.
El responsable de esta organización, Ángel García Blanco, cree que “no es justificación que la feria conmemore el origen árabe de la ciudad para prohibir la degustación del cerdo ibérico, porque absolutamente nada tiene que ver una cosa con la otra”.
Además, García Blanco añade que “si no fuera por la gravedad y las consecuencias de esta decisión” creerían que la decisión del Ayuntamiento de que no se sirva carne de cerdo en los puestos del mercado de Almossassa “se trata de una inocentada de mal gusto”.
El presidente de Asaja Extremadura tilda de “extrema necedad” la medida y la considera “un ataque en toda regla a los ganaderos extremeños que, con sus impuestos, entre otras cosas, pagan el sueldo del alcalde para que defienda sus intereses y no para que imponga a la fuerza por la vía del decreto otra cultura y otros gustos”.
Tras insistir en que no se explica cómo Francisco Javier Fragoso ha podido ordenar que no se sirva en ninguna de las casetas de la feria ningún plato que contenga carne de cerdo, destaca que son los vecinos quienes deben tener “la libertad de elegir qué comida quieren degustar durante la celebración de ésta u otra feria”.
Además, García Blanco indica que lo que tendría que hacer el alcalde de Badajoz es “justamente lo contrario, defender con uñas y dientes a los ganaderos extremeños, animar a sus vecinos a degustar carne de cerdo en esta feria y promocionar los productos extremeños”.
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Fonte: http://www.agroinformacion.com/polemica-en-badajoz-al-prohibirse-el-consumo-de-carne-de-cerdo-al-celebrar-el-origen-musulman-de-una-ciudad/
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O nome português antigo de Badajoz era Badalhouce (que ainda se usa em Galego), o que se coaduna bem com a badalhoquice acima lida. Quando primeiro vi esta notícia, num forum castelhano do Facebook, achei mau demais para ser verdade. É mais uma manifestaçãozita da traição instituída como política oficial, etno-masoquismo e xenofilite aguda, desenvolvimento contemporâneo laico da moral militantemente universalista originada no culto do Judeu Morto, que manda dar a outra face ao inimigo, e neste caso o Mouro constitui, queira-se ou não, o inimigo histórico por excelência de Castela (e das demais nações ibéricas) - aliás, não é por acaso que toda a Esquerda europeia manifesta uma simpatia pelo mundo islâmico que não se lhe observa para com hindus, budistas e outros asiáticos. Faço notar, entretanto, que Francisco Javier Fragoso nem sequer se situa na Esquerda, na verdade representa localmente o Partido Popular, espécie de CDS lá do sítio e maior partido da «Direita» espanhola... confirma-se que a dimitude (submissão ao Islão), sub-produto da xenofilite, alastrou por toda a classe política reinante, só o quadrante nacionalista é baluarte diante dessa onda «cuck», que é como quem diz, de corno manso.
Já agora, convém saber que nem sequer a origem árabe de Badajoz pode ser dada como inteiramente estabelecida. A actual cidade pode ter sido re-fundada pela moirama, mas eventualmente já existia bem antes da invasão norte-africana de 711, e tanto é isto verdade que ainda hoje se chama «pacenses» aos habitantes de Badajoz, designação que tem origem no nome romano da cidade de Civitas Pacis... Aliás, a origem da povoação remonta eventualmente a uma época pré-romana, podendo o seu nome derivar da localidade de Bada, Badia, Badya ou Budua, onde o romano Cipião sitiou Viriato, de acordo com os historiadores Valério Máximo e Plutarco; Badajoz pode também derivar de Batia, depois Badia, onde foi assinado um tratado de paz no qual Viriato recebeu o título de «amicus populi romani» («amigo do Povo Romano»), daí que a povoação tivesse doravante passado a chamar-se «Civitas Pacis» ou «Cidade da Paz». Como gosto destas coquices, reparo que «Bada» é vocábulo muito similar ao britânico Badon, o monte onde os Bretões, liderados pelo lendário rei Artur, foram cercados pelos invasores, Anglo-Saxões comandados por Cenric, tendo-os todavia derrotado. Bad/Baden é, de resto, uma raiz toponímica muito frequente na Europa Central e Ocidental (e até existe na Ucrânia), como aqui se pode ler, https://en.wikipedia.org/wiki/Baden_(disambiguation), tudo zonas de forte substrato céltico. Etimologicamente, «Baden» terá origem no Alemão «Bad», significando «Banho», o que pode relacionar-se com a existência de águas termais na localidade; tenho para mim que não deve descartar-se o parentesco com o céltico «Badb», que significa «Corvo», animal de notória importância nas tradições religiosas célticas.
De resto, mesmo que a cidade tivesse sido inteiramente fundada por Mouros, não se admitia que o Povo vencedor - que recuperou uma terra usurpada, à força, pela moirama - aí celebrasse a fundação da urbe com uma homenagem destas ao inimigo batido - submissão simbólica à sua lei, a charia -, a menos, claro, que dê por adquirido, implicitamente, que isso de passado e raízes históricas já não interessa um caralho. A quem tem ainda alguma réstia de honra, interessa, e valeria bem a pena que um grupo de nativos investigasse a legalidade da coisa e, por lá fizesse uma churrascada de febras, em podendo fazê-lo...
ALEGADAS FEMINISTAS DE ESQUERDA APOIANDO O IRÃO...
Os sociais-democratas e as assim chamadas feministas estão elevando o tom para que todos ouçam. Elas vangloriam-se por defenderem a igualdade de género, direitos individuais e promover os direitos das mulheres. Argumentam que esses valores são universais, que cada pessoa, principalmente toda a mulher, ao redor do mundo, tem a prerrogativa desses direitos "inalienáveis". Discursos são proferidos, arrecadadores de recursos são arregimentados e um exército de defensores brotam pela causa.
Somos todos iguais, todos merecem desfrutar desses direitos. Palavras de ordem, palestras motivacionais, a determinação que ecoa através das entrevistas na televisão e são espalhadas pelas páginas de revistas, enchem os seguidores de entusiasmo. Mas qual é a realidade?
Juntamente com outras sociais-democratas, Federica Mogherini, actual Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, visitou recentemente o Estado islamista do Irão para participar do aval oficial e posse de Hassan Rouhani como presidente do país. Em vez de fazer valer os valores que defende - como o forte apoio às mulheres - juntou-se aos que a rodeavam. Outros que aceitaram o convite do Irão foram os norte-coreanos, integrantes do Hisbolá e líderes do Hamas. Os três grupos são conhecidos pela crueldade, especialmente contra mulheres e por crimes contra a humanidade.
A presença desses elementos torna a questão do despotismo mais complicada do que deveria ser. Ao participar desses eventos, os sociais-democratas, como ela, endossam repetidamente e dão legitimidade aos Estados repressivos que adoptam a Lei Islâmica (Sharia). Ao confraternizar com homens que condenaram à morte milhares de mulheres (e homens), Mogherini age como manda o figurino deles. Em vez de fazer com que a mentalidade deles evolua, consente que todas as mulheres que alega representar sejam oprimidas, como vêm sendo há tanto tempo.
Mogherini complicou ainda mais a situação. Em vez de dar a aparência de actuar em prol do pensamento progressivo em relação a esses violentos líderes islâmicos, agiu como se eles fossem amigos. Parecia estar orgulhosa tirando selfies ao lado de representantes do regime repressivo. O caso ficou sob o holofote internacional. Deputados usaram as selfies ao lado de Mogherini para validar a sua legitimidade diante da comunidade internacional, outros criaram cartazes auto-promocionais ladeados por Mogherini usando a hijab compulsória. Mogherini, política social-democrata italiana que fala sobre os direitos das mulheres, que já foi membro do Partido Comunista italiano, concordou, feliz da vida, em seguir o costume islâmico de usar a hijab compulsória. Este acto de obediência manda uma mensagem cruel e inabalável. As mulheres nessas sociedades islâmicas são controladas por leis que proclamam que elas devem-se esconder ou serem tratadas como propriedade do marido. A hijab tornou-se um símbolo disso. Por outro lado, quando líderes iranianos visitam o país de Mogherini, não seguem os costumes de Itália. Muito pelo contrário, a Itália segue os costumes do regime islâmico, fazendo uso de afagos como cobrir estátuas nuas e não servir vinho.
Mogherini - que anos atrás também concordou em estar presente na controversa foto tirada ao lado do presidente da Autoridade Palestina, Iasser Arafat - desempenhou um papel crucial na homologação do acordo nuclear com o regime iraniano e na suspensão das sanções contra esses ditadores. Em vez de se esforçar para que esses opressores sejam punidos, deu-lhes espaço para gozarem de menos limitações, uma vez que eles ainda mantêm a própria população esmagada e continuam sendo a causa do seu sofrimento.
Mogherini então tuitou sobre a sua publicação no blog, que afirma o seguinte: "foi uma oportunidade para conversar novamente com Rouhani, com o Ministro das Relações Exteriores Javad Zarif e com o assessor de política externa do líder supremo, Ali Akbar Velayati".
Será esta a ocasião certa para se orgulhar e se vangloriar? E sobre o que falou ela com eles?
Enquanto Mogherini participa radiante de eventos com esses líderes islamistas regozijando-se em tirar fotos ao lado deles, será que pensa no sem número, milhões de mulheres, que são brutalmente oprimidas nesses regimes islamistas? Será que pensa nessas mulheres desorientadas, aos prantos no chão depois de serem espancadas pelos maridos? Será que pensa nas centenas de pessoas - homens e mulheres - que são executados, muitas vezes depois de julgamentos forjados, todos os anos, baseados nas leis islâmicas deste país?
Enquanto aperta as mãos desses homens, será que pensa nas menininhas de nove anos de idade que são "legalmente" forçadas a casarem-se com o aval do governo?
Onde estão todos aqueles direitos das mulheres, valores morais liberais que ela e o seu partido tanto defendem? Elas não estavam presentes na solenidade, com certeza não apareceram nas selfies.
As mulheres são desumanizadas, subjugadas e tratadas como inferiores, sistematicamente, todos os dias no Estado islamista do Irão, bem como em outros países muçulmanos. Muitos naqueles países estão a lutar todos os dias, a despeito dos perigos que enfrentam para conquistar os poucos direitos que conseguem alcançar. Normalmente o testemunho da mulher no tribunal vale a metade do testemunho do homem. As mulheres precisam do aval de seu guardião masculino para saírem do país e na Arábia Saudita, de saírem de casa. As mulheres não podem tirar um passaporte sem o consentimento de um guardião. No Irão, um homem pode-se casar com qualquer mulher que ele queira. Os homens têm permissão de terem quatro esposas e um número ilimitado de casamentos temporários (mut'a), mas as mulheres só podem casar com um homem muçulmano. Os assassinatos em nome da honra continuam sendo perpetrados, o governo faz vista grossa.
Com base na lei de tamkin (obediência), as mulheres são obrigadas a proporcionar total acesso e disponibilidade sexual, sem qualquer tipo de questionamento ao marido. O Artigo 1105 do Código Civil Islamista do Irão determina que "nas relações entre marido e esposa, a posição do chefe da família pertence exclusivamente ao marido". O Artigo 1117 do Código Civil Islamista do Irão determina:
"O marido tem o direito de impedir que a sua esposa exerça uma profissão técnica ou que tenha uma ocupação que seja incompatível com os interesses da família ou com a dignidade dele ou da esposa".
Os homens têm o direito a um divórcio discricionário. As mulheres recebem apenas e tão somente a metade do que é auferido aos homens em casos de herança. A esposa recebe apenas um sexto da herança se tiver um filho quando o marido falecer. Se ela tiver apenas uma filha, a herança não irá automaticamente para elas. A família do marido falecido - irmãos, irmãs e pais - também terá certos direitos à herança. As mulheres estão proibidas de ser juízas... a lista não pára por aí.
Como não podia deixar de ser, personalidades como Mogherini estão plenamente cônscias dessas atrocidades e da discriminação que são reiteradamente divulgadas por organizações de direitos humanos. Estes são provavelmente os mesmos abusos que autoridades, como Mogherini, usam para levantar fundos em associações e exibir imagens assustadoras por todos os média. Nenhum desses líderes europeus pode alegar que não sabe das atrocidades que esses homens cometem.
Mesmo assim, vemos autoridades como Mogherini apertando as mãos que roubam a liberdade e as vozes das mulheres.
A verdade nua e crua é que essas supostas feministas não só fazem vista grossa em relação a essas atrocidades, mas a presença delas nesses eventos endossa e legitima diligentemente o governo desses ditadores.
Personalidades como Mogherini podem até defender a admissão de mulheres em clubes exclusivos e salários mais altos por considerar essa igualdade justa. Mas porque é que, se afirmam serem defensoras e estarem na linha de frente em defesa das mulheres em todo o mundo, contribuem e promovem governos de ditadores implacáveis que agem contra o próprio povo?
Quando o assunto trata de casos concretos de milhões de mulheres oprimidas em todo o mundo - como é o caso de Asia Bibi, mãe cristã que está no corredor da morte há sete anos no Paquistão por tomar um copo d'água ou de outra de 19 anos que, neste ano, foi estuprada pelo primo com uma arma apontada, foi condenada à morte por apedrejamento pelo crime de "adultério" ou aquelas que foram obrigadas a casarem-se com os seus violadores ou os casamentos infantis que chegam a 12.000 por dia ou mulheres que são espancadas pelos seus maridos ou quem têm o rosto deformado pelo ácido jogado nelas ou quando mulheres são usadas em atentados suicidas - aí elas ficam de boca fechada. Mostram indiferença em relação aos direitos dessas mulheres.
Ao demonstrar apoio a esses regimes e aos homens que os põem em prática, personalidades como Mogherini enfraquecem e minam significativamente os movimentos autóctones que buscam articular diligentemente os direitos humanos que pessoas como Mogherini afirmam defender.
Quando Mogherini é toda sorrisos em sua hijab no Irão, está a dar um duro golpe aos movimentos dos direitos das mulheres que tentam remover a compulsão do uso da hijab obrigatória e conceder às mulheres autonomia, educação e liberdade que é dada aos homens. Está a consolidar a opressão.
A verdadeira defensora dos direitos individuais e da democracia poderia sim, ter dado um exemplo de coragem. Mulheres como Mogherini estão alimentando o sistema, não a desmantelá-lo. Aqueles que continuam dando legitimidade aos opressores e aos islamistas precisam de prestar contas pelos seus actos.
Para encerrar, a pergunta que dirijo a Mogherini e outros do naipe dela é bem singela: vocês tem consciência ou algum senso de decência? Ou tudo se resume simplesmente a poder, dinheiro, narcisismo e manipulações às custas dos oprimidos, incluindo as mulheres? Vocês conseguem ouvir o choro daquela menina ou os vossos ouvidos estão tão tapados como os dos homens que o causaram?
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Dr. Majid Rafizadeh é presidente do International American Council on the Middle East. É cientista político iraniano-americano formado em Harvard, consultor de negócios e autor de "Peaceful Reformation in Iran's Islam". Para contactá-lo envie um e-mail para Dr.Rafizadeh@Post.Harvard.Edu.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/11075/feministas-islamistas-terroristas
VIOLADOR GANÊS NA ALEMANHA INSULTA VÍTIMA EM TRIBUNAL
Africano viola alemã com o namorado dela a ver, ameaça-o de morte se tentar interferir... e em tribunal chama «prostituta» à vítima e gaba-se de que o pai dele, no Gana, é um reizinho local rico que pode ter várias mulheres...
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Fonte:
http://www.breitbart.com/london/2017/09/28/ghanaian-raped-german-victim-camping/
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Ah!, que seria da Europa sem este calor humano africano, que vem aquecer o frio e insípido quotidiano europeu, além de adicionar um toque de imprevisto ao dia-a-dia dos Europeus... é só maravilhas...
ARRUADA DO PNR HOJE EM COIMBRA
No dia 29, Vernes, último dia de campanha, vamos percorrer as ruas do concelho, numa acção panfletária e de contacto com a população. Os nossos simpatizantes e apoiantes pode e devem juntar-se a nós. Não esquecer de levar bandeiras!
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Fonte: https://www.facebook.com/events/125678174821670/?acontext=%7B%22ref%22%3A%223%22%2C%22ref_newsfeed_story_type%22%3A%22regular%22%2C%22action_history%22%3A%22null%22%7D
quinta-feira, setembro 28, 2017
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DO EQUINÓCIO DE OUTONO NO BERÇO DO OCIDENTE
Para ver mais imagens da celebração helénica - pagã, portanto - do Equinócio de Outono, aceder a estas páginas:
https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154941476704562
https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154941485994562
https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154941495784562
https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154941501959562
Em Chipre, o rito equinocial foi realizado concretamente em honra de Deméter (Ceres), Perséfone (Prosérpina) e Plutão (Plutão ou Dis Pater):
https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154941476704562
https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154941485994562
https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154941495784562
https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154941501959562
Em Chipre, o rito equinocial foi realizado concretamente em honra de Deméter (Ceres), Perséfone (Prosérpina) e Plutão (Plutão ou Dis Pater):
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Ver mais em https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10154943293524562quarta-feira, setembro 27, 2017
INDEPENDENTISMO NA CATALUNHA ACENDE A CHAMA DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL EM GALES
À medida que os líderes separatistas prometem prosseguir com o polémico voto de independência da Catalunha, desafiando o governo central da Espanha, os homólogos do País de Gales acreditam que esta pode ser a plataforma perfeita para que possam surgir movimentos semelhantes.
Os activistas da independência no País de Gales têm observado atentamente os desenvolvimentos em torno da crise catalã, onde separatistas planeiam realizar um referendo sobre a independência no domingo 1 de Outubro, apesar de ser proibido por Madrid — e agora continuam convencidos de que uma mesma votação pode ser replicada no seu país.
Embora ainda não exista um mandato oficial para um referendo de independência sobre se o País de Gales deve deixar o Reino Unido, ao contrário do realizado na Escócia em 2014, a organização YesCymru insiste que agora existe uma crescente onda de opinião que apoia a chamada.
Iestyn ap Rhobert, presidente da YesCymru, diz que está "absolutamente certo" que o País de Gales tem o que é preciso para a independência, tendo-se inspirado na energia e no controle testemunhado na Catalunha.
"Estou absolutamente certo disso, o País de Gales tem o que é preciso para se tornar independente", disse Rhobert à Sputnik.
"A Palavra com I"
Historicamente, todas as vezes em que a palavra independência soava nas rodas de poderes galesas, era rapidamente abatida por partidos unionistas no País de Gales. "Era derrubado por pessoas que prefeririam ver Westminster [governo britânico] governar Gales", continua o Rhobert. "A independência ainda é vista por alguns como uma palavra suja. A independência é a emancipação, a liberdade é o direito para o País de Gales se governar. E quanto mais se fala sobre os benefícios da independência para as pessoas, mais elas se tornam confiantes, mesmo aqueles anteriormente cépticos sobre a independência, a resposta que temos agora é positiva".
O representante da YesCymru admitiu que nem todos estão convencidos pelo apelo da independência, admitindo que os "sindicalistas do núcleo duro" ainda não são conquistados por qualquer mudança. "Mas a maioria das pessoas está bastante aberta à independência agora", ressalta o Sr. Rhobert.
Poder para se auto-governar
O seu partido encomendou duas pesquisas de YouGov em 2016 e, em ambas as ocasiões, mostrou um crescente apoio à independência no País de Gales — inclusivamente nos centros tradicionais do Partido Trabalhista.
"Na última pesquisa que fizemos, 40% dos eleitores trabalhistas apoiá-la-iam. Agora, se se tiver em mente que ainda não há uma campanha oficial para a independência, [o resultado] é encorajador", diz Rhobert.
Apoiantes da YesCymru têm ajudado na campanha de independência na Catalunha, tendo auxiliado no voto de independência escocês anteriormente. Rhobert insiste que o voto catalão é importante, não só porque a área tem problemas semelhantes aos que enfrentam no País de Gales e na Escócia — não tendo o poder de se governar adequadamente, especialmente em termos fiscais.
"Sabemos que a Catalunha produz 20% da riqueza do Estado espanhol", diz ele.
Direito à auto-determinação
O Partido da Independência Galesa, explica o presidente, acredita que cada país tem direito à auto-determinação conforme estabelecido na Carta das Nações Unidas.
"[A Carta] afirma que temos o direito de nos tornar um país totalmente funcional por nosso próprio direito, com total controle sobre as políticas estrangeiras e em acordo com os direitos nacionais", disse Rhobert à Sputnik.
Além das fortes relações com os activistas da independência na Catalunha, a YesCymru também estabeleceu vínculos com homólogos do País Basco, Bretanha e Escócia.
Da esquerda para a direita, os estandartes da Flandres, Euskadi (País Basco), Cymru (Gales), Alba (Escócia) e Catalunha |
Enquanto isso, enquanto o impasse continua em Espanha, os separatistas e o governo catalão regional insistem em continuar as eleições, apesar de o voto ser banido pelo tribunal constitucional do país. As preocupações foram expressas pela União Europeia sobre o tratamento do caso por Madrid na sequência de uma série de prisões envolvendo líderes do governo na Catalunha. Um alto funcionário da UE em Bruxelas foi citado como dizendo: "Estamos muito preocupados com a situação catalã. Estamos seguindo com preocupação".
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201709279451960-referendo-catalao-independencia-pais-gales-reino-unido/
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Mais uma nação árica a caminho da liberdade - o Nacionalismo a mostrar que, tarde ou cedo, vem ao de cima.
CÁRITAS QUER QUE A SOLIDARIEDADE PARA COM OS ALÓGENOS SE SOBREPONHA À SEGURANÇA DOS EUROPEUS
Antes da próxima Conselho Justiça e Assuntos Internos em 14 de Setembro, a Caritas Europa insta os ministros de todos os Estados-Membros da UE para ancorar as políticas de migração em solidariedade e medidas de partilha de responsabilidades, como em um programa de recolocação permanente e eficientes vias seguras e legais para a Europa.
Os decisores devem sentir reforçada nesta posição pela recente decisão de 6 de Setembro do Tribunal de Justiça Europeu (TJE), que confirmou a validade dos esquemas de refugiados deslocalização da UE.
“Caritas Europa saúda o TJCE marco decisão. Envia uma poderosa mensagem positiva sobre os valores da solidariedade e da partilha de responsabilidades da UE. Os Estados-Membros devem agora ir a milha extra para mudar mais refugiados provenientes da Grécia e da Itália “, disse Shannon Pfohman, Caritas Europa de Política e Diretor de Advocacia, em referência ao facto de que apenas 28.000 pessoas foram recolocados da Grécia e da Itália fora da quota 160.000 que foi acordado pelos Estados Unidos de volta em 2015.
O regulamento dor de cabeça Dublin
O sistema europeu comum de asilo irregular passou por negociações dolorosas durante meses .A reformulação do regulamento Dublin é fundamental. A sua cláusula impõe que é o primeiro país de entrada da UE que deve ser responsável pelo pedido de asilo, o que tem contribuído para o facto de que os países de fronteira, como a Itália ou a Grécia, estão sobrecarregados.
Caritas Europa é de opinião que o sistema de Dublin está quebrado e precisa de ser corrigido, a fim de injectar mais solidariedade entre os Estados-Membros e acolher as pessoas que necessitam de protecção. A Europa precisa urgentemente de um mecanismo de recolocação de solidariedade permanente para superar soluções band-aid insustentáveis, como o mecanismo de urgência actual.
“A Comissão tem até o final de Setembro para entregar um plano de transição forte e humana antes do plano de emergência em curso termina. Não podemos deixar os refugiados à espera de recolocação na Grécia e em Itália, para o seu destino. Eles são muito vulneráveis e de risco tornando-se presa fácil para os traficantes de seres humanos “, disse Jorge Nuño Mayer, Secretário Geral da Caritas Europa.
Os Estados elogiam-se pela diminuição dramática de chegadas a Itália, que uma cooperação reforçada com o governo líbio parece ter trazido. Mas a que custo?
Relatórios perturbadores sobre a situação no local descrever grupos armados líbios, supostamente financiados pelo governo italiano, estão a impedir imigrantes de deixar margens da Líbia e que as ONGs e os imigrantes estão sendo ameaçados e atacados por guardas costeiros líbios.
Há menos imigrantes a atingir a Europa, mas mais deles estão presos na Líbia sob as condições descritas como “o inferno na Terra”. Muitos testemunhos e relatórios mencionar abusos, torturas, estupros e condições de escravatura. Isto está realmente a acontecer com a cumplicidade dos decisores da UE em nome da gestão da imigração?
Para Caritas Europa, os últimos pequenos passos que têm sido tomadas para melhorar as condições dos centros de detenção e recepção na Líbia não podem justificar o terrível destino enfrentada pelos imigrantes presos que retornaram à Líbia. A UE deve parar de exteriorizar a sua gestão de fronteiras para países, como a Líbia.
Caritas Europa lamenta que a UE e os seus Estados-Membros estejam cruzando cada vez mais barreiras morais e pactuando com violações dos direitos humanos para reduzir as chegadas de imigrantes na UE. “Esses métodos são inaceitáveis e contribuir para a globalização de indiferença que o Papa Francis tem denunciado tantas vezes”, disse o secretário-geral da Caritas Europa, Jorge Nuño Mayer.
Caritas Europa insta os Estados-Membros não abdicar valores e obrigações de protecção da UE em nome da decorrentes da imigração. Em vez disso, os formuladores de políticas devem superar a sua obsessão de segurança e priorizar a construção de um sistema de asilo da UE coerente e credível, baseado na solidariedade.
À luz do estado actual da abordagem comum da UE para a migração, Caritas Europa emite a seguinte recomendação às instituições dos Estados-Membros e da União Europeia UE:
Os Estados-Membros devem intensificar os seus esforços para recolocar mais refugiados antes do final de Setembro e deve privilegiar pessoas vulneráveis, como menores não acompanhados.
A Comissão Europeia deve propor um novo mecanismo de solidariedade para assegurar uma transição rápida até que um mecanismo permanente esteja instalado.
Os Estados-Membros devem expandir as vias seguras e legais para a Europa, incluindo através da reinstalação, vistos humanitários, corredores humanitários, reagrupamento familiar, ou esquemas de patrocínio comunidade.
Os imigrantes não devem ser devolvidos ou mantidos na Líbia se isso conduzir a violações generalizadas dos direitos humanos.
Instituições da UE e os Estados-Membros devem cessar de criminalizar ONGs que prestam apoio a imigrantes no mar e no interior.
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Fonte: http://www.caritas.eu/news/walk-the-solidarity-talk-instead-of-building-walls
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Mais uma vez, a maior instituição da principal Cristandade está de pedra e cal no apoio à iminvasão, chegando agora ao cúmulo do despudor de criticar as medidas de defesa da Europa contra a iminvasão quando na verdade a violência sofrida pelos imigrantes na Líbia é o resultado do efeito-chamada que os propagandistas da pró-imigração tem criado.
Cúmulo do cúmulo do despudor é, entretanto, afirmar que a protecção dos imigrantes está acima da segurança dos próprios Europeus.
PAPA LANÇA CAMPANHA A FAVOR DA IMINVASÃO
O Papa Francisco lançou uma campanha a favor dos imigrantes e refugiados, para ajudar a combater o "crescente sentimento anti-imigrante nos Estados Unidos e na Europa".
A campanha "Partilhar a Viagem" incentiva as pessoas a encontrarem-se com os imigrantes, ouvir as suas histórias, em vez de as "tratar como estatísticas e com estereótipos negativos".
O Papa Francisco, que é filho de imigrantes italianos na Argentina, lançou a campanha durante a Audiência Geral, na praça de São Pedro, esta Mércores.
De acordo com o Papa, os imigrantes são "impulsionados pela virtude cristã da esperança para encontrar uma vida melhor".
Francisco salientou que os países devem receber os imigrantes de braços abertos, integrando-os: "Irmãos, não tenham medo de partilhar a jornada. Não tenham medo de partilhar a esperança".
A campanha "Partilhar a viagem" é uma iniciativa a favor dos imigrantes e refugiados que envolve 160 países, à qual se juntou a Cáritas Portuguesa.
Num comunicado enviado na Martes à agência Lusa, a Cáritas Portuguesa disse que o objectivo da campanha é "ajudar as pessoas a ver a migração com novos olhos e de coração aberto".
Segundo a Cáritas, trata-se de uma campanha de consciencialização em que se pede às pessoas que tenham um olhar diferente sobre os imigrantes e refugiados, procurem conhecer as suas histórias e saber porque motivos deixaram as suas casas.
Esta campanha da Igreja surge numa altura de endurecimento do sentimento anti-imigrante no Ocidente.
Nas eleições alemãs de domingo, o partido de Extrema-Direita (AfD) ficou em terceiro lugar no escrutínio, com 12,6% dos votos. Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump está a restringir a imigração, cortando na admissão de refugiados.
O Papa Francisco tem vindo, repetidamente, a instar os países a acolher migrantes e a suspender as expulsões colectivas, salientando a dignidade e o seu direito à protecção, que superam as preocupações com a segurança nacional.
A campanha lançada esta Mércores pretende "desafiar a animosidade para com os imigrantes através de sites com 'mitos e verdades' sobre o impacto da imigração, histórias pessoais de refugiados e explicações sobre o ensino da Igreja sobre imigração".
Os organizadores da campanha estão a pedir aos católicos que levem a cabo acções públicas de apoio aos imigrantes, publicando mensagens nas redes sociais e participando em programas.
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Fonte: https://www.jn.pt/mundo/interior/papa-francisco-lanca-campanha-de-sensibilizacao-a-favor-dos-migrantes-e-refugiados-8801563.html
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Uma e outra vez, repetidamente, a Igreja a apoiar activa e militantemente a iminvasão, confirmando que a Cristandade é, como sempre foi, inimiga da salvaguarda étnica da Europa e do resto do mundo, o que bate perfeitamente certo com o universalismo que define essencialmente a sua doutrina.
Olha se a Igreja ainda tivesse na sociedade europeia, nomeadamente a portuguesa, o mesmo peso que tinha há trinta anos, a desgraça que não era para o Nacionalismo político...
MUSEU GUNGGENHEIM RETIRA EXPOSIÇÃO CHINESA QUE CRIA SOFRIMENTO A ANIMAIS
O Museu Guggenheim de Nova Iorque anunciou esta Lues que vai excluir três obras de arte de uma exposição agendada após críticas e mesmo ameaças por parte de activistas dos direitos dos animais.
As três obras em causa integravam o elenco da exposição Art and China after 1989: Theatre of the World, com inauguração marcada para Outubro. Porém, "a preocupação pela segurança dos trabalhadores, visitantes e dos artistas" obrigou o museu a excluí-las.
"[O museu] Guggenheim lamenta que as repetidas e explícitas ameaças de violência tenham tornando esta decisão necessária", lê-se num comunicado, onde se indica que os trabalhos alvo de contestação já tinham sido exibidos noutros museus europeus, asiáticos e norte-americanos.
Uma das obras, um vídeo intitulado Dogs That Cannot Touch Each Other (Cães que não conseguem tocar um no outro, numa tradução livre para Português), mostra dois pares de pitbull colocados frente a frente em passadeiras rolantes inclinadas, o que os obriga a um movimento permanente, e presos para evitar que se toquem. Criado em 2003 pelo artista Sun Yuan and Peng Yu, o vídeo mostra os cães num nítido estado de exaustão.
A Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra Animais (ASPCA, na sigla original) criticou a exibição desta obra em particular, apontando para a angústia e sofrimento dos cães.
"Estas passadeiras são típicas dos treinos de luta de cães e o posicionamento dos animais para que se enfrentem um ao outro vai ao encontro do que é a definição de uma luta de cães ilegal", argumenta em comunicado. Para a organização, a obra de Sun Yuan and Peng Yu incentiva àquela prática ilegal. A ASPCA entende que vídeos de natureza semelhante só devem ser difundidos se houver "a intenção de erradicar essas práticas da nossa cultura".
A obra A Case Study of Transference, criada em 1994 por Xu Bing e Theater of the World criada em 1993 por Huang Yong Pin, são as outras duas obras excluídas da exposição. A primeira mostra dois javalis a copularem, com símbolos chineses e letras romanas estambados nos animais. Na segunda, que dá nome à exposição, vários insectos e répteis são colocados dentro de uma caixa, devorando-se perante os espectadores.
A organização de defesa dos direitos dos animais PETA também protestou. Em comunicado, o presidente da organização, Ingrid Newkirk, afirmou que só "indivíduos doentes" é que apreciam assistir a lutas entre animais.
Recusando qualquer "intenção de reprimir a criatividade ou o talento na arte", a PETA apelou ao Guggenheim para não expor obras desta natureza.
Apesar de ter anunciado a retirada das obras, o museu reitera que "a liberdade de expressão sempre foi e sempre será um valor primordial do Guggenheim".
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Fonte: https://www.publico.pt/2017/09/26/culturaipsilon/noticia/obras-de-arte-com-animais-retiradas-de-exposicao-por-promoverem-crueldade-1786777
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Esquecem os gajos que mandam no museu que a liberdade de um termina onde começa a de outro e que fazer sofrer terceiros não é liberdade - no sentido político em que se está a falar - mas sim opressão...
No caso interessa frisar que mais uma vez o activismo popular persistente alcança resultados.
REFERENDO DO CURDISTÃO PARECE TER DADO VITÓRIA À INDEPENDÊNCIA
Realizado apesar das advertências contra isso de outros países, o referendo de independência no Curdistão iraquiano deve ter o seu resultado oficial divulgado nesta Joves, mas dados preliminares demonstram que a escolha dos Curdos já foi feita. O mesmo pode ser dito quanto ao perigo de retaliação de vizinhos.
Em entrevista à Sputnik, o Representante do Governo Regional do Curdistão (KRG) na Rússia, Aso Jangi Talabani, considerou que o referendo foi precipitado e mal planeado.
"Eu acredito que foi uma decisão apressada para realizar um referendo. Provoca seriamente os países vizinhos. Recebemos avisos de todo o mundo contra esta votação, e não consigo ver por que teve De ser realizada tão cedo", afirmou Talabani.
Na Lues, a votação pela independência ocorreu na região autónoma iraquiana do Curdistão, bem como nas áreas em disputa oficialmente controladas por Bagdad, mas de facto sob o controle das autoridades curdas. Mais de 91% dos eleitores votaram em favor da independência do Iraque, de acordo com os média locais.
"Com votos de 3,44 milhões de pessoas computados, 91,83% responderam positivamente, enquanto 8,17% negativamente", disse à Sputnik a comissão eleitoral do Curdistão.
Diante do desfecho que se desenha, as críticas e ameaças já começaram.
As autoridades iraquianas disseram que o referendo não era legítimo e sublinharam que não iriam conversar com as autoridades do Curdistão iraquiano sobre a questão da votação. O plebiscito também foi criticado pelos vizinhos do Curdistão, Irão e Turquia, que estão preocupados com o facto de que a votação possa afectar as suas próprias minorias curdas.
As Nações Unidas, os Estados Unidos e outros países alertaram os Curdos contra a votação sob temores de que o movimento possa desestabilizar a situação no Iraque.
"Os avisos dos Estados Unidos, do Reino Unido e de outros países são muito sérios. Além disso, há avisos muito sérios provenientes dos nossos países vizinhos, em particular, da Turquia. Recentemente, observamos consultas trilaterais entre o Iraque, a Turquia e o Irão. Pensam que estão tentando prejudicar o governo regional [do Curdistão iraquiano] de alguma forma. Estamos aguardando as suas reacções", afirmou Talabani, ressaltando que a possibilidade de um bloqueio económico e o encerramento do espaço aéreo pelo Irão e Turquia eram muito preocupantes para a região autónoma.
O dirigente curdo acrescentou que o Parlamento iraquiano poderia discutir mais medidas contra o Curdistão iraquiano já na Mércores.
"[Na Joves], o primeiro-ministro iraquiano [Haider Abadi] convocará o Parlamento. Já foram várias as propostas para tomar medidas severas contra o governo curdo regional. Vejamos se o aceitam ou não", continuou ele.
O referendo curdo sobre independência já levou o Iraque e seus vizinhos a tomar diversas decisões com o objectivo de atacar o Curdistão. O Iraque exigiu das potências estrangeiras transferir sob o seu controle todos os cruzamentos da fronteira do Curdistão e realizar todos os negócios do petróleo apenas com Bagdad.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ameaçou cortar um oleoduto vital de curdo em resposta ao referendo, enquanto o Irão fechou o céu para ligações aéreas com a região autónoma.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201709269445600-curdistao-referendo-ataque-vizinhos/
Se existe de facto algum poderoso lóbi sionista a actuar em toda a parte, e se Israel está mesmo a apoiar a independência curda, é altura de o dito lóbi funcionar e em força...
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Se existe de facto algum poderoso lóbi sionista a actuar em toda a parte, e se Israel está mesmo a apoiar a independência curda, é altura de o dito lóbi funcionar e em força...
NACIONALISTAS CATALÃES DIZEM-SE SÓS DIANTE DO MUNDO
Faltando cinco dias para realização de referendo independentista da Catalunha, a Sputnik falou com Jordi Pacheco i Canals, presidente do Colégio de Cientistas Políticos e Sociólogos da Catalunha, para entender melhor a que se deve o desinteresse de muitos catalães quanto à Espanha e que papel desempenhou a União Europeia neste processo.
"Madri ainda não compreendeu que o independentismo não é uma invenção da Generalidade da Catalunha e que na realidade é o povo que está obrigando o governo catalão a agir", assegura Pacheco, que alerta que esta concepção faz com que o governo central creia que a Generalidade é o "foco de irradiação" e que com eliminação deste foco o movimento independentista pode ser contido.
No entanto, afirma, após as detenções realizadas pela Guarda Civil contra membros do governo catalão, a situação pode piorar.
"Não descarto que detenham o presidente do governo catalão, Carles Puigdemont, e que cheguem a invadir o Palácio da Generalidade para levá-lo", alertou.
O que ocorrerá no dia 1º de Outubro
O especialista acredita que, dificultando a votação de 1º de Outubro de modo tão contundente, o governo espanhol lhe concede uma importância que os seus próprios organizadores procuravam alcançar.
O cientista político também sublinha o importantíssimo papel da polícia e se esta permitirá ou não que as pessoas votem.
Se o número de votantes que votarem sim à independência corresponder à metade do número das passadas eleições ao parlamento da Catalunha (2,1 milhões de pessoas), o referendo será legítimo. É importante nas condições actuais, pois "por enquanto será um referendo sem garantias", disse Jordi Pacheco i Canals à Sputnik Mundo.
Sobre a insatisfação com Espanha
"Não há insatisfação com Espanha", disse Pacheco, explicando que as pessoas estão insatisfeitas com o Partido Popular que está no poder desde 2011.
"O PP não tem base eleitoral na Catalunha. Os seus resultados aqui sempre foram muito pobres e por isso não corresponde às demandas da Catalunha e não se preocupa com elas. Isto provoca uma sensação de insatisfação democrática e política em relação à Espanha."
Neste sentido, reconhece o especialista, uma das principais razões para explicar o elevado número de independentistas não é a vontade de torná-la independente, mas sim porque estão insatisfeitos com a forma que são tratados por Madrid.
Pachaco recordou que apesar das detenções, apreensão de publicidade e do alto número de polícias, levados à Catalunha, as manifestações são mais massivas do que antes.
"Os últimos acontecimentos na Catalunha deram ao independentismo o empurro de que precisava para que este já não possa parar […] Se tentavam intimidar com as suas acções dos últimos dias, conseguiram o contrário", frisou.
Sobre a interferência da União Europeia e o seu problema de legitimidade
A posição da União Europeia quanto ao processo independentista catalão tem mantido sem mudanças ao longo dos últimos anos. A posição baseia-se na não interferência nos assuntos nacionais espanhóis, especialmente devido ao peso da Espanha na União. No entanto, assegura Pacheco, "tudo tem limite", sublinhando que o envolvimento do povo é o factor-chave.
"No início do processo independentista, em 2012, às ruas saíram um pouco mais de um milhão de catalães; as respostas da UE eram hesitantes. E até agora continuam sendo firmes no apoio a Espanha, pois é um membro importante […] Mas quando são ultrapassados limites de respeito dos direitos fundamentais e de liberdades públicas, e o número de protestos aumenta, isso muda o cenário."
Esses limites poderiam ter sido vistos durante as últimas semanas: o governo espanhol tem apreendido propaganda a favor do referendo e tem multado os que participam das manifestações.
Segundo o cientista político, "a União Europeia não pode apresentar-se como campeã mundial da liberdade, da democracia e do Estado de bem-estar, caso não aplique tudo isto em sua casa". Na situação actual na Catalunha a UE tem duas opções: "pressionar Espanha para que dê uma resposta adequada ao problema", disse, "ou perder toda a sua legitimidade".
A sorte da Crimeia
Ao responder à pergunta se há correlação entre o referendo da Crimeia de 2014, quando 97,77% votaram a favor da reunificação com a Rússia, e o da Catalunha, Pacheco destacou "uma diferença fundamental":
"Por trás do referendo na Crimeia estava um Estado muito poderoso com presença na ONU, a Rússia. Além disso, o jogo geoestratégico na Crimeia é muito importante; um jogo estratégico que não está presente na Catalunha. Nós estamos sozinhos perante o mundo".
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Fonte: https://br.sputniknews.com/opiniao/201709279451248-catalunha-referendo-espanha-uniao-europeia-insatisfacao-razao/
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Nunca será demais recordar a sorte que Portugal teve em alcançar a independência a partir de 1640, com o apoio da sua velha aliada, a enevoada Albion...