CONTRA OS SOLDADOS DE ODIN NA NORUEGA SURGEM OS «SOLDADOS DE ALÁ»

Na capital norueguesa, uns quantos muslos dizem ter formado agora o grupo denominado «Jundullaah» ou «Soldados de Alá», para fazerem frente aos «Soldiers of Odin», «Soldados de Odin», organização que surgiu publicamente na Finlândia e se estendeu recentemente à Noruega, como aqui foi noticiado (consta que também na Alemanha surgiu ou surgirá). Os sequazes de Mafoma até já têm uniforme e tudo - blusões pretos decorados com a bandeira preta do califado da Síria e do Iraque nas costas e um pequeno logótipo ao peito - tal como os «Soldados de Odin». Um seu porta-voz disse à imprensa: «Em resposta ao grupo de infiéis nos Soldados de Odin, estamos a patrulhar as ruas, nós muçulmanos decidimos criar um grupo para patrulhar as ruas, inicialmente na capital, Oslo, para proibir o mal e apelar ao bem.»
Um outro muslo conhecido na zona, auto-denominado «Abu Arijon», espécie de líder do grupo «Ummah do Profeta» (sendo «ummah» a designação da «nação islâmica»), diz que a ideia é começar em Oslo e depois estender-se a Drammen e a Tønsberg. Quase todos os membros do grupo dos «Soldados de Alá» estão na «lista de vigilância» dos Serviços de Segurança Policiais, dizem os próprios integrantes desse colectivo alógeno.

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Fonte: http://speisa.com/modules/articles/index.php/item.2540/islamists-are-mobilizing-against-soldiers-of-odin.html#.Vs8S8a2CHYc.facebook

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Alguns opinadores me(r)diáticos têm lançado o alarme contra os «Soldados de Odin», aqui d'el rei que são «nazis» - e se calhar alguns deles até o são, se o não forem todos. Consta que pelo menos na Noruega têm ligação com o mundo do crime violento. Paciência. Os «donos» da opinião publicada passam a vida a propagandear o que ao fim ao cabo resulta em que a Europa se encha de merda criminosa vinda de fora - se algum dos soldados de Odin cometer um excesso na auto-defesa da sua própria gente, depois queixem-se. Entretanto, sem pudor, nem pelos vistos grande risco de serem expulsos do país, surgem os «soldados de Alá», para em terra alheia afrontarem os defensores da mesma. Numa turra de adolescentes e jovens amigos da bordoada que pode ter consequências trágicas, a culpa de quem criou o estado de coisas propício a tais coboiadas deve ser sempre lembrada.