sexta-feira, fevereiro 05, 2016

MEMORIAL POR JOVEM ASSASSINADA PROIBIDO PARA NÃO TRAUMATIZAR CRIANÇAS...

Na Suécia, foi assassinada uma assistente social, Alexandra Mezher, de vinte e dois anos, num centro para menores desacompanhados em Molndal, Gotemburgo, como já aqui foi noticiado. Morreu esfaqueada nas costas por um africano somali de alegadamente quinze anos (quem já lhe viu a fuça em foto duvida um bocado que ele seja menor) ao tentar impedir uma luta entre alegados «jovens». 

Se não se tivesse metido, podia acontecer que a morte calhasse a algum alógeno, era menos um na Europa e não havia uma branca a morrer...

A empresa privada à qual pertence o estabelecimento de Molndal, HVB Living Nordic, está a ser investigada por ter colocado uma uma jovem sozinha a tratar de dez rapazes adolescentes. O pessoal que aí trabalhava já tinha dito que «algo sério vai acontecer aqui» devido à escassez de funcionários.
Os colegas da falecida que trabalham num estabelecimento similar em Örnsköldsvik, nordeste do país, quiseram prestar-lhe uma homenagem - um memorial. Mas o conselho local proibiu-os de fazer isso no centro, proibiu-os até de terem a bandeira nacional a meia-haste, alegadamente para não incomodar as crianças refugiadas... se calhar porque as crianças refugiadas percebem muitabem o que é uma bandeira a meia-haste e ficam traumatizadas... O serviço foi realizado mais tarde numa igreja de Örnsköldsvik, mas o pessoal do centro para menores local não foi dispensado do trabalho para lá ir.

*

Fontes:
 - http://www.jihadwatch.org/2016/02/sweden-memorial-for-murdered-social-worker-banned-to-avoid-upsetting-muslim-migrants
 - http://www.dailymail.co.uk/news/article-3426793/Migrant-centre-banned-holding-memorial-Swedish-social-worker-stabbed-death-Somali-boy-15-case-upsets-refugee-children.html


Que gente da elite reinante invoque a «sensibilidade» de alógenos para proibir um memorial em honra de uma mulher assassinada por um alógeno, mostra bem o estádio da doença de etno-masoquite a que esta mesma elite chegou, que por outro lado se calhar tenta com isto evitar que este caso sirva para movimentar as massas contra a iminvasão.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Se não se tivesse metido, podia acontecer que a morte calhasse a algum alógeno, era menos um na Europa e não havia uma europeia a morrer..."

Olha que neste caso nao é bem uma Europeia que morreu. Ela nao tem cara de Sueca, tem mais cara de arabe. O sobrenome é Mezher. Neste site tens fotos da mae e tambem nao tem ar de sueca. Pode ser que o pai seja.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3421150/First-picture-Six-foot-tall-15-year-old-Somali-boy-killer-Swedish-asylum-worker-appears-court-charged-murder.html

Procurando no google finalmente encontrei algo acerca das origens, apenas encontrei num comentario duma pessoa.
"She was of Lebanese descent, so I'd guess from a Christian family who fled from the madness that befell that country some time ago. What tragic irony that she should die at the hands of the same types who likely plagued her forebears in Lebanon and probably led her family to go to Sweden in the first place. Is anyone in Western Europe even thinking about how stupid and dangerous it is to allow the current creep crop of 'refugees' into their midst, when others fled to Europe to avoid them?"
http://www.frontpagemag.com/point/261599/asylum-seeker-stabbed-22-year-old-swedish-woman-daniel-greenfield

Esta assim explicada as feições pouco europeias. Era impossivel ser totalmente Sueca. Pode ser que 1 dos pais seja Sueco e explique os olhos azuis (ou talvez sejam lentes), mas tambem acho pouco provavel que o pai seja Sueco.
Assim sendo, não foi uma Europeia a morrer. Numa Suécia com tanta imigração acabou por ser uma não europeia, filha de imigrantes que foram para a Suécia ha alguns anos atrás.

5 de fevereiro de 2016 às 04:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Her family, who are all originally from Lebanon, described her as 'an angel"

Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3418312/She-wanted-help-did-Mother-Swedish-refugee-worker-killed-Somali-migrant-says-country-fled-war-torn-Lebanon-no-longer-safe.html

5 de fevereiro de 2016 às 04:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não se pode chorar os (injustificadamente e desnecessariamente) assassinados, que se lixem os sentimentos da família da vítima, não se penaliza judicialmente o autor do crime, abafa-se o caso e rejeitam-se os pêsames à vítima, tudo em nome do maior bem, o de proteger e não ofender o alógeno, seja ele um assassino e tudo...

É bom que, na hora da verdade, os líderes, políticos e proponentes do multiculturalismo que escancararam as fronteiras da Europa fujam pelas suas vidas.

5 de fevereiro de 2016 às 13:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Alexandra Mezher era de origem Libanesa Cristã.

5 de fevereiro de 2016 às 14:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

Corrigido. Por acaso até estranhava que as suas feições parecessem relativamente pouco nórdicas, mas não tinha procurado informações a seu respeito. Obrigado.

5 de fevereiro de 2016 às 16:29:00 WET  

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