quarta-feira, fevereiro 03, 2016

LÍDERES MILITARES EUROPEUS AVISAM PARA EVENTUALIDADE DE CONFLITO ARMADO NA EUROPA ENTRE AUTÓCTONES E ALÓGENOS

O chefe de exército norueguês Odin Johannessen declarou num discurso proferido na Sociedade Militar de Oslo, anteontem, que os Europeus devem preparar-se para combaterem o Islão radical para assim conseguirem salvaguardar os valores comuns da Europa: «Penso que temos de estar prontos para lutar, com palavras, acções - e se necessário com armas - para preservar o País e os valores que temos em comum.»
Citando os ataques islamistas em Paris, Johannessen acrescentou que «a Europa não mais pode esperar viver em paz e segurança sem ter de defender os seus interesses e valores.» «Não se podem ganhar guerras sem ter pessoal no terreno.» 
Outros militares europeus têm feito declarações análogas. Para além do que foi dito pelo chefe do Exército Suíço André Blattmann em Dezembro e aqui citado http://gladio.blogspot.pt/2016/01/comandante-do-exercito-suico-insta-os.html, nomeadamente que os cidadãos devem estar armados para fazer face à tensão social crescente na Europa, há também a registar que na semana passada veio a público um documento interno das Forças Armadas Suecas em que o general do Exército Sueco Anders Brännström ordenou às tropas que estivessem preparadas para uma guerra na Europa: «O ambiente global que estamos a constatar o que também é demonstrado pelas decisões estratégicas [tomadas por políticos] leva-nos à conclusão de que podemos estar em guerra dentro de poucos anos.»
Na Alemanha, especialistas de topo em segurança avisaram a chanceler Angela Merkel em Outubro de que a classe média está a tornar-se «radicalizada» como resultado da sua - dela - política de fronteiras abertas para os imigrantes e que em consequência disto a desordem interna pode desencadear-se. As vendas de armas de fogo e doutro tipo de armas - nomeadamente sprays de pimenta - aumentaram exponencialmente na Alemanha e também na Áustria à medida que os ataques violentos cometidos por imigrantes continuam a aumentar.
Em França, as forças de segurança têm feito preparativos para a eventualidade de terem de enfrentar levantamentos populares e imigrantes radicalizados a tomarem conta de bairros inteiros. Mais: o Exército Francês está a fazer planos de contingência para a «reapropriação de território nacional», reconquistando áreas de cidades, na eventualidade de populações imigrantes obterem armas e tornarem-se abertamente hostis às autoridades.
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Fonte: http://www.infowars.com/norwegian-army-chief-europe-will-have-to-fight-to-preserve-its-values/

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Acima de tudo o que era preciso era pôr toneladas de alógenos fora da Europa e não deixar mais gente do terceiro-mundo... por outro lado, já Licurgo, lendário fundador e primeiro legislador de Esparta, dizia que a melhor defesa de uma Pátria não são as suas muralhas, são os seus homens. Enfim, Esparta também foi abaixo pela força. E agora há armas nucleares, que felizmente ainda estão quase todas do lado ocidental, ou de qualquer modo em potências que não são de momento hostis ao Ocidente. Salta portanto à vista que, para já, o ideal seria de facto travar a iminvasão e revertê-la na medida do possível, para evitar chatices.