quarta-feira, fevereiro 03, 2016

MAIORIA DO POVO FRANCÊS ACHA QUE A IMIGRAÇÃO NÃO BENEFICIA O SEU PAÍS

Uma sondagem recentemente divulgada em França pelo semanário Le Journal Du Dimanche e apresentada como «investigação fora do comum, em natureza e em dimensão», realizada ao longo de dezoito meses e incidindo sobre as opiniões dos Franceses sobre racismo, religião, anti-semitismo e islamofobia, está a causar polémica no país devido às questões colocadas e às respostas recebidas.
A sondagem, realizada pela Ipsos e comissionada pela Fundação do Judaísmo Francês, mostra um cenário de suspeita e divisão.
À questão «Pensa que uma reacção racista pode ser justificada?», trinta por cento disse que sim, noventa e um por cento disse que os Judeus em França «são muito insulares» e cinquenta e seis por cento alvitrou que eles «têm imenso poder».
A pergunta sobre se há demasiados judeus em França, teve treze por cento de respostas afirmativas (dezoito por cento da parte de muçulmanos).
Quando se pergunta qual seria a reacção do inquirido se a sua filha casasse com um muçulmano, cinquenta e seis por cento respondeu que reagiria «mal» - e os mé(r)dia condenaram a pergunta, considerando-a «desnecessariamente inflamatória e divisionista». A crítica foi ainda maior diante da questão de saber se o inquirido «alguma vez teve pessoalmente problemas», tais como insultos ou agressões, por parte de pessoas doutros grupos étnicos e religiosos - ciganos, muçulmanos, judeus, magrebinos, negros sub-sarianos - diversas vozes no twitter, algumas delas de políticos de Esquerda e de «Direita», acusaram a questão de misturar etnia com religião e de pedir às pessoas para assumir pressupostos sobre as crenças e as origens étnicas alheias.
Cerca de vinte e três por cento dos inquiridos afirmou já ter assistido a casos de violência ou comportamento agressivo para com alguém por causa da sua religião.
Cinquenta e quatro por cento acredita que a imigração não beneficia a França.

Entre os críticos, houve até quem sugerisse que o Le Journal du Dimanche e a Ipsos podem ter violado a lei que proíbe a recolha de dados estatísticos a respeito da origem étnica e religiosa dos cidadãos...

O presidente da Fundação do Judaísmo Francês, Ariel Goldmann, defendeu a sondagem, opinando que se trata de um «estudo sério» com intenção de «soar o alarme» a respeito dos preconceitos existentes.

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Fonte: http://www.france24.com/en/20160201-daughter-marry-muslim-poll-france-jewish-racism-religion-islamaphobia

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Mais uma vez se constata que de facto o povinho é mesmo «racista». Claro que a politicagem dominante, a elite político-cultural reinante, que controla os principais partidos e os mé(r)dia, nunca se sente bem quando esta realidade é divulgada, receando eventualmente que o homem comum ocultamente «racista» possa começar a perceber que, ao contrário do que os mé(r)dia dizem há décadas, o «racismo» não é uma posição desgraçada, malévola e perdedora e afinal não é verdade que «toda a gente!!!!!!!!!!!!» condena o «racismo»... isto só fortalece a posição das forças políticas nacionalistas, tanto mais quanto mais as pessoas perceberem que pelo simples voto podem salvaguardar a identidade e os interesses da sua própria grei.



2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

fotos que mostram o poder dos genes. Com a entrada de povos nao europeus e misturas com europeus, destruimos e alteramos toda uma herança genetica para sempre

http://hypescience.com/22-fotos-que-provam-que-seus-genes-sao-surpreendentes/

4 de fevereiro de 2016 às 21:12:00 WET  
Anonymous Arauto said...

Uma notícia com o seu interesse, Caturo:

http://www.washingtonexaminer.com/border-agent-we-might-as-well-abolish-our-immigration-laws-altogether/article/2582401

4 de fevereiro de 2016 às 23:13:00 WET  

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