GRUPO MUÇULMANO NA ALEMANHA APELA À PROIBIÇÃO DO ÁLCOOL PARA QUE NÃO HAJA MAIS AGRESSÕES COMO AS DA PASSAGEM DO ANO...
Fontes:
- http://www.jihadwatch.org/2016/01/muslim-group-says-germany-must-ban-alcohol-if-they-want-to-prevent-further-sex-attacks
- http://www.dailymail.co.uk/news/article-3411641/Germans-ban-ALCOHOL-want-prevent-sex-attacks-help-North-Africans-integrate-says-Muslim-group.html
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Na Alemanha, um alegado grupo religioso muçulmano, o MuslimStern, declarou recentemente que o país deve proibir o álcool se quer impedir que haja mais casos de violência sexual e se quer ajudar os imigrantes norte-africanos a integrarem-se na sociedade.
O MuslimStern, que tem cerca de vinte mil seguidores no Facebook - até parece tratar-se de aldrabice, tão ofensivamente descarada é a sua conversa - disse querer «salientar o modo como os média estão a usar os incidentes [da passagem do ano em Colónia e noutras cidades alemãs] para promoverem o racismo contra as minorias.»
Sobre as mulheres atacadas, disse o seguinte: «Não se pode esperar que se apresente um antílope nu diante de um leão e esperar que este não reaja. É inacreditável que, com tanto tempo despendido a ensinar as crianças sobre sexo na escola, se tenham esquecido deste facto biológico básico.» Disse algo mais, que entretanto veio a apagar:
«Algumas mulheres deveriam pensar se é prudente andarem vestidas com pouca roupa e alcoolizadas, entre hordas de homens bêbados. Em geral, as mulheres devido à sua natureza têm uma responsabilidade quando saem de casa no que respeita à indumentária. Não se pode atirar um antílope nu para a frente de um leão e esperar que o leão nada faça. É impressionante que seja ensinado nas aulas de biologia tanta coisa sobre o acasalamento e o comportamento sexual de seres vivos mas estas regras são completamente ignoradas no dia-a-dia.
E porque muitos não muçulmanos enfatizam constantemente que vivemos num país cristão, dizemos-vos, neste país as mulheres deveriam vestir-se cristãmente.
Maria, Mãe de Jesus, vestia como uma mulher cristã tem de se vestir. Portanto seria altamente recomendável para algumas mulheres que adoptassem o modelo de Maria e não o de Lady Gaga.»
Estas declarações vêm na esteira das que fez o imã de Colónia, como aqui foi noticiado, pondo a culpa do sucedido nas mulheres alemãs. Mais recentemente veio a terreno desmentir isso, afirmando que só tinha estado a descrever uma situação real, e que era preciso aceitar que as mulheres se podiam vestir assim, e que entretanto os atacantes eram norte-africanos, não eram do Hindustão, como ele próprio...
Quanto ao que diz o grupo, seja a sério ou não, basta lembrar que na Alemanha sempre o álcool correu a rodos e não era costume haver cenas destas. O óbvio, os óbvios saltam à vista: há sempre muçulmanos bastante audíveis a aproveitar todas as deixas para promover a charia ou lei islâmica (neste caso, a proibição do álcool), independentemente de terem sempre sucesso ou não, mas o que interessa perceber é que se trata de todo um padrão de comportamento; para impedir que cenas destas voltem a acontecer, só mesmo proibindo, não o álcool, mas a presença de toneladas e toneladas de muçulmanos na Alemanha, que transportam consigo perspectivas religioso-culturais de tal ordem que lhes permitem agredir sexualmente as mulheres não muçulmanas (cf. Alcorão 4:24, 23:1-6, 33:50, 70:30).
Isto deveria ser percebido pelas elites reinantes no Ocidente, que geralmente se borrifam para o próprio povo, mas que podem não querer que as palavras de grupos como este comecem a dar aos autóctones alguma gana de abrir a caça aos «leões» afro-asiáticos.
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