NA ALEMANHA - RAPARIGA RUSSA DE TREZE ANOS VIOLADA DURANTE TRINTA HORAS POR MUÇULMANOS; COMUNIDADE RUSSA LOCAL REAGE...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://rense.com/general96/russgermmuslim.html#sthash.o01lqj96.NTBznbLG.dpuf

*

Na capital alemã, uma rapariga russo-alemã de treze anos foi raptada e violada durante mais de trinta horas por três imigrantes muçulmanos.

Os grandes mé(r)dia alemães ficaram em silêncio. A polícia alemã disse não ter havido qualquer violação.
Todavia, diversos jornais russos noticiaram o caso (isto de não haver monopólios da informação é uma chatice para muito «boa» gente). Acto contínuo, em Berlin-Marzahn vários russo-alemães manifestaram-se nas ruas em protesto contra o sucedido.

E em Bruchsal, cerca de quatrocentos imigrantes russos estabelecidos localmente desde os tempos da União Soviética uniram-se, dirigiram cerca de cem viaturas a caminho de um centro de refugiados do Médio Oriente e, armados com bastões de baseball, destruíram-no de alto a baixo, espancando os médio-orientais que lhes apareceram pela frente, que em vão se tentaram defender. 

Uma «racistada» pegada, estes russos... na «dúvida», não hesitam... com eslavos destes em cena, certos «leões» do deserto afro-asiático em busca de «gazelas» da neve setentrional talvez prefiram conter-se ou até esforçar-se por não parecerem hostis, é como dizia César, «à mulher de César não lhe basta ser séria, tem de o parecer», ou mesmo Salazar, «em política, o que parece é». Em vez de serem as alemãs a «terem de ter cuidado», como aconselhou a presidente da câmara de Colónia, é fundamental que esse «cuidado» esteja sobretudo do lado de quem não se encontra nem no seu próprio país nem sequer no seu próprio continente. E isto implica estar pronto a «chibar» os que no seu seio, o da comunidade imigrante, violarem as leis do país que os acolheu. Caso contrário depreende-se que estão de má fé, pactuando com quem infringe as leis do país acolhedor, além de se porem a si próprios em risco, uma vez que pode bem haver reacção violenta no local... E se a autoridade nacional puder actuar em força sempre que necessário, é provável que no seio dessa comunidade imigrante os agressores não tenham força para intimidar os pacíficos e obrigá-los a ficarem em silêncio. É mister que tenham cada vez mais razões para colaborar com as forças da ordem.