quarta-feira, outubro 21, 2015

NA ALEMANHA - POLÍTICO DA ELITE REINANTE DIZ AO POVO «SE NÃO QUEREM OS VALORES QUE VOS IMPOMOS PODEM ABANDONAR O PAÍS»


Fonte: http://pamelageller.com/2015/10/town-of-4000-finds-out-it-will-receive-3000-refugees-if-you-dont-like-hosting-refugees-in-your-town-you-can-leave-the-country.html/   -   Página com vídeos incorporados
*
Na Alemanha, Langenlohnsheim, uma vila com cerca de quatro mil pessoas, descobriu recentemente que vai receber três mil alógenos...
Noutra, Lohfelden, de 13560 habitantes, a população foi informada que no dia seguinte (15 de Outubro) o seu município iria receber quatrocentos alegados refugiados. O governador regional, Walter Lübcke, disse, segundo informação do link acima, que quem não estivesse contente com isso podia-se ir embora: «É tão bom que este país tenha valores e estes valores fazem com que valha a pena viver no nosso país. Precisamos de defender estes valores básicos e quem decidir não defender estes valores tem o direito de deixar o país, é a liberdade de todo o alemão...»
De imediato é vaiado pelo povo, no seio do qual se ouve «Não acredito nisto... Põe-te mas é a milhas!»
O governador tenta continuar, dizendo «Temos liberdade, temos um sistema democrático, a maioria (parte inaudível)» Alguém do povo pergunta «Qual democracia!?»

* * *

Deve ser dos casos mais absolutamente paradigmáticos da política ocidental actual na medida em que reflecte, sem máscaras nem quaisquer disfarces, a essência do grande combate ideológico do nosso tempo: de um lado, a elite reinante a impingir, de cima para baixo, os seus valores ao povo, valores estes que incluem a aceitação passiva de alógenos pelo país adentro; do outro, um povo cada vez mais indignado que não aceita imposições dessa natureza.

É mesmo por estas, e por muitas outras, que o Nacionalismo cresce a olhos vistos em todo o Ocidente onde quer que os Nacionalistas apareçam em formação de ataque democrático (leia-se, partido): porque é o sector político nacionalista aquele que permite ao povo autóctone europeu resistir contra a aberração ideológica do mundialismo, que uma elite político-cultural visceralmente apátrida quer impor na Europa e no resto do mundo.