terça-feira, outubro 20, 2015

NOVIDADE CIENTÍFICA: REDUÇÃO DA RELIGIÃO E DO NACIONALISMO ATRAVÉS DE DESACTIVAÇÃO DE UMA PARTE DO CÉREBRO...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: «http://www.psypost.org/2015/10/scientists-reduce-belief-in-god-by-shutting-down-the-brains-medial-frontal-cortex-38516
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Novas pesquisas na Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), contando com a contribuição do Dr. Keize Izuma, psicólogo japonês a trabalhar na Universidade de York, indicam que é possível reduzir a crença em Deus e o preconceito contra os imigrantes através do direccionamento de energia magnética ao cérebro - estimulação magnética transcraniana - de modo a desactivar-lhe temporariamente regiões específicas.
No processo, os cientistas atingem o cortex posterior frontal, parte do cérebro localizada pouco acima da testa, associada à detecção e resolução de problemas. No estudo, metade dos participantes recebeu energia magnética suficiente para baixar a actividade desta área do cérebro. Seguidamente, a todos os participantes se disse que pensassem a respeito da morte, depois foram-lhes colocadas questões sobre as suas crenças religiosas e os seus sentimentos a respeito dos imigrantes. Os resultados, publicados na revista Social Cognitive and Affective Neuroscience, revelam que as pessoas cuja referida parte do cérebro foi desactivada mostram 32.8% menos crença em Deus, nos anjos e no Paraíso, além de terem 28.5% mais simpatia para com os imigrantes que criticassem o seu, dos participantes, país. 

O Dr. Izuma explica: «As pessoas recorrem frequentemente à ideologia quando são confrontadas com problemas. Queríamos descobrir se a região do cérebro ligada à resolução de problemas concretos, tais como decidir a maneira de mover o corpo para ultrapassar um obstáculo, está também envolvida em resolver problemas abstractos focados pela ideologia.»
O interesse na base cerebral da ideologia levou a equipa de pesquisa a centrar-se na Religião e no Nacionalismo.
«Decidimos lembrar a morte às pessoas porque pesquisas prévias indicaram que as pessoas se voltam para a Religião para se confortarem diante da morte. Como esperado, descobrimos que quando desligamos a parte posterior do cortex médio frontal, as pessoas são menos inclinadas a procurar conforto em ideias religiosas, apesar de se lhes ter recordado a ideia da morte», acrescenta Izuma.

Os investigadores pediram aos participantes que respondessem a aspectos emocionais negativos e positivos da Religião e do Nacionalismo. Qualificaram especificamente a crença no Diabo, nos demónios, no Inferno, além da crença em Deus, nos anjos, no Paraíso. Todos os participantes foram previamente analisados para garantir que tinham convicções religiosas.

No que toca à ideologia nacionalista, ou patriótica, os participantes leram dois textos escritos por imigrantes recentes. Um deles era muito favorável aos EUA, o outro extremamente crítico para com este país. Chegou-se à conclusão que a estimulação magnética teve o maior efeito nas reacções ao autor crítico. 
Segundo o Dr. Izuma, «ouvir críticas aos valores do seu grupo, talvez especialmente de alguém que é percebido como alógeno, é processado como uma espécie ideológica de ameaça. Uma das maneiras de responder a esta ameaça é reforçar os valores do seu grupo, aumentando o investimento neles, reagindo portanto mais negativamente à crítica. Quando perturbamos a região do cérebro que usualmente ajuda a detectar e a responder a ameaças, vemos uma reacção menos negativa, menos ideologicamente motivada, ao autor crítico e às suas opiniões.»

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Confirma-se a ligação fulcral entre as mais arcaicas e naturais tendências do ser humano: a relação com o Divino e a salvaguarda da própria Estirpe. O estado normal do Homem é portanto este: religioso e leal aos seus, ao «Nós», à Família/Nação/Raça, como sempre foi, ao longo de todos os milénios conhecidos. Percebe-se melhor até que ponto o Nacionalismo é a tendência ideológica com mais potencial de crescimento no seio da massa humana menos influenciada por qualquer processo de «evangelização» ou lavagem cerebral dita «anti-racista», que é a parte do povo menos sujeita à influência cultural da elite actualmente reinante no Ocidente, elite esta que é usualmente cosmopolitista - e não apenas cosmopolita - universalista por convicção e apátrida por militância.

De resto, só mesmo através de métodos de quase mutilação é que certa Esquerda poderia destruir as mais saudáveis tendências humanas, intrinsecamente ligadas à mais elementar auto-defesa do indivíduo...

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Fica assim provado cientificamente que: esquerdismo é um dano cerebral.

21 de outubro de 2015 às 00:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://f5.folha.uol.com.br/voceviu/2015/10/1696080-contra-protagonista-negro-internautas-racistas-lancam-campanha-de-boicote-ao-novo-star-wars-nos-eua.shtml

21 de outubro de 2015 às 03:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.euronews.com/2015/10/20/justica-francesa-pede-absolvicao-de-marine-le-pen-por-incitamento-ao-odio/

21 de outubro de 2015 às 03:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Essa pesquisa apenas reafirmar, que eu já tenho escrito aqui algum tempo atrás até caturo me respondeu. O que eu escrevi aqui foi que somente uma religião (monoteísta,politeísta,henoteísta ou até mesmo ateia) ou melhor um colossal conjunto de religiões identitárias que coloque a raça branca no seu centro de seu programa doutrinário dogmático pode ativamente superar ruínas dessa pós-modernidade e fazer renascer poder branco ariano indo-europeu!. Salve a raça branca!

22 de outubro de 2015 às 20:58:00 WEST  

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