IMIGRAÇÃO É A MAIOR PREOCUPAÇÃO DO POVO BRITÂNICO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:  http://www.dailymail.co.uk/news/article-3255577/Migration-major-fear-half-Britons-Issue-shoring-borders-sees-six-point-rise-month.html

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No Reino Unido, uma sondagem recente indica que a imigração é agora a maior preocupação do povo - cinquenta e seis por cento da população revela-se prioritariamente preocupada com a excessiva porosidade das fronteiras. A maior parte dos grupos etários pensa deste modo, com excepção da faixa dos catorze aos vinte e cinco, em que os preocupados com a questão se ficam pelos trinta e oito por cento. Na dos vinte e cinco aos trinta e quatro, a percentagem de preocupação atinge já os cinquenta por cento. Na dos mais de sessenta e cinco anos, alcança os sessenta e cinco por cento (ver gráfico na página acima indicada).

Quarenta por cento dos inquiridos chega mesmo a dizer que a imigração é a única grande preocupação.

E a classe política, o que faz?

O líder dos trabalhistas, Jeremy Corbyn, tinha dito que o influxo de centenas de milhares de imigrantes para a Grã-Bretanha era de somenos importância, mas horas depois o ministro do Interior sombra, Andy Burnham, avisou que o seu partido estava sem noção a respeito da imigração e apelou a que se tomasse uma posição mais dura a respeito da mesma para ver se conseguia reconquistar os eleitores perdidos para o partido anti-imigração UKIP...

Povo «racista!», a quanto obrigas...

Uma sondagem de 2012 mostrou que cinquenta e seis por cento do povo estava mais preocupado com a economia do que com qualquer outro assunto. Mas o raio do povinho é «volúvel», entenda-se, muda de opinião quando «menos se espera», e curiosamente tem mudado de opinião, ao longo dos últimos anos, a favor de posturas mais e mais «racistas e xenófobas», e isto em toda a Europa...

Chegou-se a um ponto tal que até quase metade - quarenta e nove por cento - dos eleitores do maior partido de Esquerda - o dos Trabalhistas - considera que a imigração é o problema mais grave do país...

Pode estar tudo o resto a correr mal, mas parece que a voz do sangue fala mais alto quando o Organismo se defronta com uma ameaça ao «Nós»...

Lorde Green de Deddington, secretário-geral da «think-tank» (literalmente «tanque de pensamento», no sentido de tanque de guerra ideológico) ou grupo de pressão ideológica MigrationWatch (Observatório da Migração), comentou: «Estes são números extraordinários. Constituem mais uma prova do senso comum do povo britânico. Não apenas se constata que a nossa população está na taxa de crescimento mais rápida desde há um século mas também que os serviços públicos estão a ficar sob enorme pressão e, em partes do nosso país, a sociedade está a mudar mais rapidamente do que muita gente desejaria ver.»

O porta-voz para a questão da imigração do UKIP, Steven Woolfe, declarou por seu turno que «esta sondagem reflecte-se negativamente naqueles de entre os líderes do nosso país que não vêm como é que a imigração maciça descontrolada está a danificar o tecido nacional. O povo deste país vê, porque tem o senso comum de ver que a migração em massa altera nações.»

E «se calhar» também a elite político-cultural vê isso, não é só o povo... a diferença é que o pessoal da elite quer isso mesmo, ao contrário do povo. A elite quer isso à Esquerda porque nesse quadrante ideológico há o anseio por um mundo sem fronteiras nem identidades étnicas, quer isso também «à Direita» porque os grandes empresários e plutocratas em geral pretendem ter muita mão-de-obra barata originária do terceiro mundo, composta de gente que aceita baixos salários e não tem hábitos reivindicativos...

Contra esta elite só os Nacionalistas se afirmam - e, coincidência das coincidências, o povo cada vez mais pensa como os Nacionalistas. Só se surpreende com isso quem ainda não souber o óbvio: o Nacionalismo é o espírito da Estirpe vertido em forma política. Por isso mesmo, a tendência política nacionalista é a que tem mais potencial de crescimento no seio do povo. Confirma-se assim aquilo de que a elite político-cultural dominante no Ocidente tem um secreto medo, que é aquilo que a claque fascista (parcela cada vez mais pequena da Extrema-Direita actual, felizmente) mais imbecilmente anti-democrática não quer ver porque isso colide com o seu ideal pedantemente anti-democrático: que a Democracia é aliada natural do Nacionalismo.