BISPOS BRITÂNICOS QUEREM MAIS REFUGIADOS SÍRIOS NO REINO UNIDO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.breitbart.com/london/2015/10/18/84-bishops-demand-britain-takes-in-50000-migrants-from-syria/

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No Reino Unido, um grupo composto de oitenta e quatro bispos da Igreja de Inglaterra escreveu uma carta ao primeiro-ministro, David Cameron, apelando a que este deixe entrar mais sírios no país.

O apelo surge poucos dias depois de trezentos juristas - advogados e juízes - terem descrito a decisão de Cameron de receber vinte mil refugiados sírios como «demasiado baixa, demasiado lenta e demasiado estreita.»

A carta foi enviada em segredo no mês de Setembro mas tornada pública agora devido à falta de resposta do primeiro-ministro britânico.

A quase centena de vigários do Judeu Morto quer que a velha Albion receba cinquenta mil refugiados nos próximos cinco anos.

Os clérigos dizem-se dispostos, na missiva, a trabalhar com as congregações para receber e abrigar os refugiados.

Cameron bem diz que o Reino Unido é o segundo país europeu que mais ajuda os refugiados, mas isso pelos vistos não chega, na perspectiva do padralhame...

Perspectiva essa que, sintomaticamente, está perfeitamente alinhada com a dos juristas acima referidos e, em geral, com a da classe político-partidária dominante não apenas à Esquerda mas também à «Direita», o que não surpreende quando se sabe que a mentalidade reinante no seio da elite político-cultural dominante no Ocidente ainda deriva, em termos morais e no essencial, do pensamento cristão, universalista e tendencialmente, quando não declaradamente, anti-fronteiras. 

Mais uma vez se constata que do Cristianismo só vem a negação da visão etnicista, nacionalista, racialista, identitária, ou não fosse o credo do Nazareno a primeira grande vaga de mundialismo apátrida e inimigo das fronteiras étnicas que se abateu sobre o Ocidente. Confirma-se portanto que a Cristandade é inimiga do Nacionalismo, pelo que dá-la como pilar e bastião da civilização europeia constitui um dos perigosos e traiçoeiros enganos que no mundo ocidental minam as forças de resistência à descaracterização étnica global.