quarta-feira, outubro 21, 2015

DEZENAS DE MILHARES DE ALEMÃES EXIGEM IMEDIATAS DEPORTAÇÕES EM MASSA

Agradecimentos a quem aqui trouxe estes artigos da notícia:
 -  http://pt.euronews.com/2015/10/19/alemanha-milhares-em-protesto-a-favor-e-contra-o-pegida/   -   Página com vídeo incorporado   -   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
 - http://internacional.elpais.com/internacional/2015/10/19/actualidad/1445283369_986136.html?id_externo_rsoc=FB_CM
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Dezenas de milhares de pessoas marcharam esta segunda-feira nas ruas da cidade alemã de Dresden numa manifestação do Pegida e também na contra-manifestação.
Vinte mil pessoas dos auto-denominados Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente (Pegida) aproveitaram o aniversário do primeiro protesto do movimento, há um ano, para exigir o fim do acolhimento de refugiados.
Alguns cartazes apresentavam Angela Merkel como a “rainha do tráfico humano”.
Do outro lado, cerca de 14 mil pessoas, dividiram-se em quatro e realizaram marchas distintas de protesto contra o Pegida.
“A disseminação da imagem de Dresden como uma cidade nazi é ultrajante. Já devíamos ter protestado contra isto há mais tempo e com muito mais pessoas”, diz uma senhora.
O lema escolhido por quem se opõe ao Pegida foi “Coração em vez de ódio”.
O ministro alemão da Justiça, Heiko Maas, condenou as actividades do Pegida por considerar que “quem semeia ódio, colhe violência”.

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Pois, quem na sua própria terra exerce o mais sagrado direito do autóctone, que é o de exigir o que é seu por direito, está a «semear o ódio» e por isso se colher violência só tem o que merece... será isso que o ministro está a dizer?... Fica por apurar... 
Enquanto isso a Resistência Europa cresce a olhos vistos, pura e simplesmente porque a defesa do «Nós» é a tendência política com mais potencial de crescimento no seio do povo.

Ao texto noticioso de cima, a itálico, devem acrescentar-se as informações fornecidas pela página em Castelhano:
 - nos confrontos entre militantes PEGIDA e «anti-racistas», um dos primeiros ficou ferido com gravidade, o que condiz com a atitude terrorista e anti-democrática da Extrema-Esquerda, que leva a cabo contra-manifestações violentas para impedir o lado contrário de exprimir publicamente as suas ideias, confirmando assim que nenhum respeito lhes é devido e que contra tal gente todos os meios são legítimos;
 - os militantes PEGIDAs exigiram no seu discurso a deportação imediata e maciça de alógenos;
 - os militantes PEGIDAS protestaram também contra as elites, cientes que estão de que quem enfia alógenos pela Alemanha adentro é precisamente a malta da classe político-cultural reinante não apenas no País mas em todo o Ocidente;
 - na manifestação participaram também militantes da Liga Nord italiana e de movimentos análogos britânicos e checos;
 - numa sondagem do ano passado, entre um terço e metade dos Alemães concordava com os PEGIDA, segundo sondagem da época;
 - a chanceler Angela Merkel tem agora menos popularidade que alguns militantes do seu partido que dizem defender medidas duras contra a imigração;
 - o partido anti-imigração Alternativa de Direita, que parecia consumido por lutas internas e chegou a estar abaixo dos cinco por cento em popularidade - sendo cinco por cento a percentagem mínima para obter representação parlamentar - atinge agora mais de sete por cento em intenção de voto, de acordo com algumas sondagens.

Mais uma vez se observa a tendência mais óbvia em política: a pouco e pouco, seja a médio seja a longo prazo, a Democracia revela-se como aliada do Nacionalismo.