quarta-feira, agosto 12, 2015

NA SUÉCIA - RÁDIO ESTATAL ACUSA AS FARMÁCIAS DE RACISMO POR NÃO TEREM ADESIVOS PARA POPULAÇÃO «MORENA»

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://br.sputniknews.com/mundo/20150811/1824139.html#ixzz3icFRI4UX
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Sveriges Radio, uma rádio estatal sueca, acusou as farmácias suecas de racismo. O motivo é que elas vendem curativos demasiado claros, sem ter em conta a população morena ou negra, escreve o jornal Fria Tider.
Os activistas fazem notar que nas farmácias se pode encontrar curativos de cores diferentes, com imagens, mas o que provoca reprovação são os adesivos cor de pele.
A onda de indignação em relação aos curativos “racistas” foi iniciada por Paula Dahlberg, representante das forças de esquerda, colombiana, adoptada algum tempo atrás por uma família sueca. No seu blog, ela disse que os adesivos claros representavam um “racismo quotidiano”, diz o Fria Tider.
Falando à Sveriges Rádio, Dahlberg queixou-se de ter que buscar curativos transparentes porque não se vendem curativos adequados ao seu tom de pele.
Eva Fernvall, chefe do departamento das relações públicas das farmácias estatais Apoteket, teve que pedir desculpas publicamente porque a direcção não tinha comprado curativos para os “novos suecos”:
”Temos um pouco de vergonha porque nós mesmos não pensamos nisso”, disse ela, prometendo que a Apoteket tentaria encontrar um fornecedor de curativos mais escuros.
Segundo o Fria Tider, Paula Dahlberg considera que as razões do ”racismo de adesivos” são as ”normas brancas”, isto é, o facto de a pele clara ser um sinal, uma norma quase obrigatória quando se fala nos habitantes da Suécia. 
No entanto, já há muito tempo que, na prática, não é assim. A política pouco pensada do governo fez com que os ”novos suecos” passassem a estabelecer novas regras no país. Será que os ”velhos suecos” terão que defender os seus direitos como uma minoria?

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A notícia afigura-se tão obviamente revoltante que parece ter sido francamente exagerada por algum «nazi» primário. Fiz uma busca rápida e constatei que, à parte das páginas noticiosas de Extrema-Direita, também neste órgão de imprensa dominante se lê esta mesma história: http://www.thelocal.se/20150812/pharmacy-to-sell-darker-plasters-for-darker-skin
É o que acontece quando a elite político-cultural reinante, apátrida por natureza e cosmopolitista por militância, não garante a absoluta primazia que o Autóctone, incluindo o Europeu, deve ter na sua própria terra, sem precisar por isso de se mover um milímetro que seja para acomodar os que, mercê da sua condição alógena, devem fazer os possíveis para se acomodarem respeitosamente quando estão num país que não é o seu, precisando estes de manter constante na mente o dever de agradecer ao Autóctone por lhe permitir a presença. À luz desta evidência, a colombiana Paula Dahlberg mereceria que da parte do Estado se lhe fizesse a recomendação pública de procurar outro país para viver caso não se sentisse bem com o «racismo» do qual tem neste caso o topete de se queixar. A atitude da sul-americana reveste-se de uma forma notoriamente provocatória, a indicar uma inusitada agressividade ou até hostilidade para com o país anfitrião que não constitui sinal de boa vontade, a partir do momento em que dá por adquirido que um país naturalmente branco está obrigado a produzir seja o que for para fazer com que alógenos mais escuros se sintam melhor numa terra que não é a sua.

De resto, parece que afinal as raças interessam e têm efeitos incontornáveis a olho nu... percebe-se que, afinal, a cor da pele até tem a sua importância até ao nível mais comezinho...

Enfim, a Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente actua de tal forma e ao arrepio da mais elementar ética que depois facilmente oferece contexto para que qualquer alienígena mais atrevido sinta as costas suficientemente quentes para fazer as exigências mais insultuosas.


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Isso é o que acontece quando se adota crianças de outras raças. Muitas pessoas brancas deixam de adotar crianças da mesma raça para adotar crianças alógenas que futuramente se voltal contra os próprios pais e contra os países que as receberam.

12 de agosto de 2015 às 23:18:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Uma coisa destas só podia mesmo ter acontecido na Suécia! Na televisão, temos os Vikings... na vida real, temos mulheres violadas, eritreus que matam mãe e filho no IKEA e alógenas que protestam por causa da cor dos pensos adesivos!

Viva o multiculturalismo!

13 de agosto de 2015 às 00:37:00 WEST  

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