quarta-feira, agosto 12, 2015

DUPLO HOMICÍDIO EM IKEA NA SUÉCIA FOI COMETIDO POR AFRICANOS

Fonte: http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-08-11-IKEA.-Dois-detidos-pelo-esfaqueamento-mortal-de-mae-e-filho

Nem uma letra sobre a ascendência dos esfaqueadores. Nada. 

Só isto:

«“Dois homens foram presos… Um nasceu em 1992 e o outro é a terceira pessoas ferida, nascida em 1979”, afirmou o chefe da polícia de Västeras, Per Agren, citado pelo jornal sueco "The Local".»

Ah, mas dizem o ano em que os agressores nasceram, isso é o que mais interessa... sim senhor, sempre dão alguma informação sobre quem esfaqueia e mata; mas já que o seu dever é informar, não percebo sinceramente porque é que não divulgam também quais os respectivos signos astrológicos dos fulanos, bem como as suas preferências clubísticas, a cor das calças e a bebida favorita, podia ficar algo assim: «um apreciador de Heineken e outro de Carlsberg, o primeiro do signo Capricórnio e o segundo de Sagitário, ambos com calças azuis embora as do primeiro sejam um pouco mais claras, fizeram assim e assado, frito e cozido», etc.. Tudo, tudo, tudo, serviria para o público leitor ficar um pouco mais informadito sobre a gandulagem que para aí anda, tudo, tudo mas tudo mesmo, desde que não se falasse naquela coisa da ra, raç, aliás, etn, etna, etna?, não, isso é um vulcão, eu era para dizer etn, enfim, aquela coisa que não existe e é pecado falar nela, já sabeis. De resto, venha a informação, venha ela, toneladas de informação para informar bem...

Eu quando ouvi a notícia na televisão topei logo que havia mais qualquer coisa que não tinha sido dita. Lá tive eu, agora, de pesquisa na imprensa em língua inglesa e encontrei isto - a Internet é lixada para promover o «racismo!!!!», foda-se, cuidado com ela: http://www.breitbart.com/london/2015/08/11/confirmed-ikea-murder-was-immigrant-violence/, os homicidas eram da Eritreia. 
O motivo é alegadamente desconhecido das autoridades. Os que mataram não eram conhecidos dos que morreram. Diz a bófia que o caso é de loucos... 
Qualquer um que ande de olhos abertos na rua sabe como são tantos e tantos africanos que por aí andam, facilmente depreende que os ditos assassinos pura e simplesmente agrediram quem lhes apeteceu, ou porque se chatearam com um olhar na sua direcção, ou porque resolveram provocar, etc.. Quadro por demais familiar, de resto. 

9 Comments:

Blogger Pedro said...

Ora. se querem criminosos não precisam de ir à Suécia nem aos imigrantes.

Basta ir aos nacionalistas portugueses.


O próprio líder dos Hammerskins portugueses diz que a maior parte deles andam a traficar droga e a roubar, chegando até ao latrocínio - matar para roubar.

Sendo as vitímas cidadãos brancos...

Para mim não foi novidade nenhuma, apenas confirma o que sempre foi assim.

Eu já dei para esse peditório, noutros tempos, francamente foi uma dolorosa desilusão.

Já nesses tempos havia "guerreiros nacionalistas" a fazer assaltos, a traficar droga, a consumir droga.

Outros podiam não se meter nisso, mas eram capazes de abandonar um camarada á morte, de passar a vida a inventar questiúnculas e guerras mesquinhas. Honra fidelidade e camaradagem eram raríssimas.

Encontra mais honra e fidelidade num bairro de pretos e de ciganos, onde eles podem-se matar, mas protegem os seus contra outsiders, do que no meio nacionalista onde a traição e as guerrazinhas estéreis são a rotina.

Tudo o que lhes interessava era a "pose" de grandes wihte warriors - para a fotografia.

Mas por baixo das aparências não havia nada. Nada da ética nem da grandeza apregoada. apenas gente mesquinha e mentirosa. Maus camaradas e maus amigos. Salvos raras escepções que andavam ali "perdidos", acabando muitas vezes por ser seriamente prejudicados pelos "camaradas" da treta.

Foi isso que me fez duvidar da causa - e afastar. Se aquela bosta é a "elite" branca, isto é, os brancos convencidos da sua suposta superioridade, então a raça branca não tem mesmo nada de superior.

Só peço desculpa aos não brancos que tenha prejudicado.

Confesso que tenho vergonha.

13 de agosto de 2015 às 15:08:00 WEST  
Blogger Pedro said...

Estou a ver que censuraram o meu comentário.

Nem com o testemunho de quem já andou nessa vida vocês aguentam ?

Têm medo ?

E julgam que tapam o Sol com uma peneira ?

Falei de coisas confirmadas pelo Mário Machado publicamente, nos jornais.

Eu apenas acrescentei que esse ambiente podre não é novo, nos meios nacionalistas e que me afastei precisamente por causa dessa decadência moral muito antes do Machado ter um papel activo.

Continuem então a censurar e a evitar que se fale dos verdadeiros problemas do meio nacionalista - enquanto toda a gente lê notícias sobre isso nos jornais.

Vale-vos muito a pena o trabalho...

14 de agosto de 2015 às 18:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não foi censura. Não tive foi tempo de comentar. E de momento também não tenho muito, mas digo-te só que pessoal como tu é precisamente um dos obstáculos ao desenvolvimento do movimento, talvez o maior, pelo menos quantitativamente - pessoal que não é capaz de se valer por si e de perceber que, se há muita merda no meio, isso

é só mais uma razão

para estar presente de maneira a contrabalançar a desgraça.

14 de agosto de 2015 às 21:05:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Pois eu, muito sinceramente, acho que estorinha do Pedro é como aquele filmezeco ridículo sobre nazis, o "América Proibida", uma fábula inconsistente do princípio ao fim.

No filme, o protagonista também começa como um paladino nacionalista como o Pedro, até que vai parar à prisão onde os nazis são muito maus e desonestos e até acabam por sodomizá-lo. Mas há um preto na prisão que é um tipo muito porreiro (aliás, os únicos tipos porreiros do filme são dois pretos e um judeu, mas deve ser só por acaso) e salva o pobre protagonista dos horríveis nazis! E o protagonista, agora nazi reformado, até agradece ao preto no fim! Que bonito!...

Os problemas do filme são óbvios para qualquer um que não seja gritantemente desonesto: o motivo pelo qual os nazis violam o paladino é completamente descabido, além de que a evolução psicológica do protagonista é inconsistente (não é por não aprovar as atitudes de alguns nacionalistas que se passa automaticamente a gostar de pretos que se odiava até então). Além disso, a amizade do preto naquelas circunstâncias é altamente improvável e a ideia de que um preto sozinho poderia proteger outro recluso de uma prisão inteira é completamente ridícula!

A estorinha do Pedro é exactamente a mesma merda incoerente: o Pedro começa por fazer referência os Hammerskins e o Mário Macho, como se esses cretinos fossem representativos do nacionalismo português. Não são, NUNCA FORAM! Quem tenta passar essa mentira sempre que pode são os mé(r)dia e é por isso muito suspeito -mas mesmo muito suspeito -que um autoproclamado ex-nacionalista comece uma intervenção associando todo o movimento a esses criminosos.

E a patir dessa generalização, gritantemente falaciosa, o Pedro parte para uma série de considerações ridículas: os pretos e os ciganos não se traem entre si (FALSO!)e os nacionalistas não têm ética nem a grandeza apregoada (os Hammerskins e o Mário Machado não são os nacionalistas)!


E depois termina com esta:

«Só peço desculpa aos não brancos que tenha prejudicado.

Confesso que tenho vergonha.
»


O Pedro tem vergonha por causa dos Hammerskins e do Mário Machado?!?! Algo aqui não bate certo. As pessoas de bem, honestas e íntegras não sentem vergonha pelos crimes de terceiros! Eu sou Nacionalista e não tenho vergonha nenhuma das coisas que os criminosos supracitados andaram a fazer! Porquê? Porque não tive nada a ver com elas e isso é mais do que suficiente!!!!

Dizer o contrário é mentir e é fazer o jogo dos inimigos dos Nacionalistas que nos querem juntar a todos no mesmo saco!

Não, algo aqui não bate certo. E eu vou dizer claramente o que penso: o Pedro é, com grandes probabilidades, uma grande fraude. Até posso estar enganado, mas a conversa do Pedro é tudo menos convincente.

15 de agosto de 2015 às 00:46:00 WEST  
Blogger Pedro said...

Antes de mais, quero agradecer por não ser censurado.

Posto isto, quero deixar só uma resposta.

Diz que gente como eu somos o maior problema do nacionalismo.

Portanto, o maior problema não é quem anda a matar para roubar, a traficar droga, a trair os camaradas, etc, mas quem se recusa a pactuar com esse circo.

Salvo excepçoes, a escumalha é quem mais brilha, porque o traidor cola-se sempre ao que estiver a dar no momento.

Por alguma razão as organizações nacionalistas desde à décadas se sucedem ás dezenas, extinguindo-se rapidamente sem alcançar nenhuns resultados.

Não existe o mínimo sentido de honra e de fidelidade e dizem-me que eu devia continuar, para servir de alvo a todas as traiçoes, num movimento que se tornou uma palhaçada, num sacrifício sem nenhuma esperança nos resultados ?

Eu podia arriscar a vida pelo Reich, não por um circo de freaks.

É precisamente uma questão de honra afastar-me de gentalha desta.

Fui.

16 de agosto de 2015 às 18:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Diz que gente como eu somos o maior problema do nacionalismo.»

Começas mal... eu não disse que eram o maior problema; disse, criteriosamente, que eram um dos maiores problemas. Tive o cuidado de escrever assim, sem generalizar nem simplificar, é chato que mesmo assim estejam a deturpar o que eu disse, dessa maneira até parece que o trabalho do meu rigor é deitado à rua...
Também não disse que quem anda a cometer crimes não constitui problema.
Mas, já que falas outra vez nisso, a comparares-te com eles, pois enfim, eles são em muito menor número, e influência, do que os gajos como tu, que estou farto de ver e acho que há já muito tempo que para isso não há pachorra. E é precisamente esse, o teu procedimento, que faz os movimentos nacionalistas desaparecerem ou durarem pouco tempo: não é por serem todos criminosos, ou traidores, mas sim porque têm demasiados não-me-toques como tu, pessoal cheio de caganças e manias, ai que horror eu ao pé daquele não quero estar porque é isto e é aquilo e porque torna e porque deixa.

Alvo de todas as traições? Porra, eu milito ininterruptamente no movimento desde há bem dezasseis anos e não fui alvo de traição nenhuma, ou se fui fiquei na mesma, real-caguei. É que eu, ao contrário de ti e afins, não ando aqui por ver andar os outros, ou os amigos, ou os camaradas que são porreiros e muita bons!!!, e concordam comigo em tudo e são exemplares!!!!!, e depois quando vejo que afinal não é assim, foda-se isto é tudo merda, vou mazé embora daqui, méne.

Nada disso interessa. Eu não milito por causa dos amigos ou dos camaradas ou de quaisquer pessoas. Eu sou activista por causa das ideias. Posso estar lado a lado com o maior filhadaputa mal formado e mau carácter que isso não me afecta, é-me aliás perfeitamente cagativo. Vamos fazer colagens, marchar lado a lado e acabou, a seguir posso alvitrar que ele deve ir para a puta que o pariu, até à próxima acção de militância, na qual deverá estar presente. Até lhe posso dizer isto, se for chegarmos a tanto e ele dizer o mesmo a mim - não interessa. Vamos marchar lado a lado durante uma ou duas horas e depois vai cada qual para seu lado. Se no dia seguinte o vir morto numa esquina isso incomodar-me-á apenas porque haverá menos um corpo em movimento nas fileiras nacionalistas durante a manifestação de dez de Junho, além de haver também menos um voto nacionalista.
Demasiada gente não entende isto e é esse o motivo pelo qual o movimento nacionalista em Portugal está, fora do PNR, tão medíocre como há dez anos. Porque é só amigalhices. Porque quando pergunto a um militante nacionalista porque é que não está no PNR, oiço «ai, porque não gosto do Pinto Coelho». Boa merda de militância. Pessoal deste pode andar «nisto» vinte anos, mas não terá vinte anos de militância: terá, isso sim, um ano de militância repetido vinte vezes. Aquilo é gente que não aprende e quase só serve para empatar - circula nos meandros nacionalistas por causa das almoçaradas, do convívio, e para ter alguém com quem desabafar «contra isto tudo!!!!» (pretos, maçons, judeus, paneleirage, etc.) e mesmo assim às vezes é um trabalho do caralho que os foda para os conseguir pôr a marchar nalgum evento importante, parece que estão a fazer um favor quando deviam ser os primeiros a oferecer-se para participar num evento nacionalista. Acresce que alguns nem sequer votam e até incitam outros a não votar.

Para que serve esta grandessíssima merda?

17 de agosto de 2015 às 20:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O que é preciso que todo este pessoal perceba é que se torna imperioso

CAGAR NAS PESSOAS.
CAGAR.
NAS.
PESSOAS.


O que interessa são as ideias. Não são as pessoas. As pessoas vêm e vão. Só as ideias ficam e a sua defesa depende de cada indivíduo.

Já me apeteceu mais que uma vez, num dos convívios conhecidos, telefonar para o restaurante onde as reservas foram feitas para as desmarcar. E depois dizer aos convivas nacionaleiros que agora não há comezaina para ninguém, cabrões, bebam água e comam alguma sandes comprada num café qualquer, mas que seja barata, porque o vosso dinheiro é necessário para os cartazes. Alguns militantes mereciam bem isto.

Em suma, só está connosco quem souber o que é militância. Quanto aos que vierem para arranjar problemas ou desmobilizar, esses não fazem falta. Só estorvam.

17 de agosto de 2015 às 20:59:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Eu podia arriscar a vida pelo Reich, não por um circo de freaks."

Eu cá arrisco a vida pelos portugueses, e sou nacionalista por causa dos mesmos.

17 de agosto de 2015 às 23:36:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Olha, O Titan ainda está vivo!

18 de agosto de 2015 às 22:28:00 WEST  

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