segunda-feira, agosto 31, 2015
Como foi possível ter-se defendido ao longo de tantos anos o desmantelamento da nossa produção nacional? O abandono dos sectores vitais para a nossa economia? A entrega em mãos estrangeiras de sectores vitais para a nossa economia e soberania?
Por causa destas políticas irresponsáveis, agora Portugal ajoelha, de mão estendida, em humilhação nacional, perante os “mercados” que nos ditam as regras, impondo aos Portugueses austeridade e sacrifícios… em vão! A simples aritmética basta para demonstrar que a dívida é impagável com estas políticas de austeridade, e o senso comum chega para perceber que Portugal não pode consumir mais do que produz.
O país não pode gerar riqueza e emprego se mantiver estas políticas e continuar a abdicar da produção e a esmagar os portugueses. Hoje, o desemprego atingiu níveis históricos, e o pouco que ainda resta é, na maior parte dos casos, precário e refém. Cada vez mais Portugueses, sobretudo jovens e qualificados, se vêem forçados a procurar lá fora as oportunidades que a Pátria lhes nega.
Sem produção não há trabalho e sem este não há emprego. Urge, por isso, uma nova atitude e visão que proteja Portugal e os Portugueses! Vamos resgatar Portugal e devolver-lhe a Soberania, a Justiça e o Trabalho!
Para isso o PNR defende:
> Medidas proteccionistas ao nosso mercado
> Preferência às empresas e aos trabalhadores Portugueses
> Revitalização da produção nacional e da economia
> Redução da carga fiscal, para gerar mais emprego e circulação de dinheiro
> Simplificação burocrática, para impulsionar o empreenderorismo
> Aposta forte nos recursos marítimos
> Valorização de nichos de mercado onde fazemos a diferença
> Promoção de uma política tendencial de pleno emprego, com prioridade para os cidadãos nacionais nas empresas privadas, e de exclusividade de emprego para cidadãos portugueses nas empresas públicas, sempre que haja esta oferta;
> Incentivos fiscais e da Segurança Social às empresas que criem emprego estável e de longa duração;
> Incentivos fiscais às empresas que se fixem no interior do país, contrariando o despovoamento do interior e as assimetrias do território nacional;
> Aumento do Ordenado Mínimo Nacional;
> Redução em 50% por dois (2) anos a taxa de Segurança Social das empresas que contratem sem termo;
> Isenção da taxa Segurança Social por dois (2) anos, as empresas que contratem sem termo, para o território nacional, portugueses que estejam emigrados há mais de um ano.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/producao-nacional-combater-desemprego/
EM FRANÇA - LÍDER DA FRENTE NACIONAL VENCERIA A PRIMEIRA VOLTA DAS PRESIDENCIAIS SE ESTAS SE REALIZASSEM HOJE
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4746644&page=-1 (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Estudo de opinião realizado pelo instituto IFOP para a revista Paris Match concluiu que a líder da Frente Nacional recolheu 26% a 27% das intenções de voto, superando Sarkozy e o actual presidente Hollande.
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, venceria a primeira volta das presidenciais se a votação, prevista para 2017, se realizasse agora, segundo uma sondagem divulgada hoje.
O estudo de opinião, realizado pelo instituto IFOP para a revista Paris Match, concluiu que a líder da Frente Nacional (FN) recolheu 26% a 27% das intenções de voto, superando o ex-presidente conservador Nicolas Sarkozy (24%) e o atual presidente, o socialista François Hollande (20%).
Se o adversário socialista fosse o primeiro-ministro, Manuel Valls, Marine Le Pen mantinha os mesmos 26%, vencendo, embora por uma margem menor, com Valls a registar 22%.
Num terceiro cenário, em que o candidato socialista fosse o ex-ministro da Economia Arnaud Montebourg, a vantagem de Le Pen subia para os 27%, com o ex-ministro a recolher apenas 8% das intenções de voto.
O instituto de sondagens destacou que, tendo em conta a margem de erro, Valls e Hollande registariam resultados semelhantes numa votação, o que deixaria a segunda volta para Le Pen e Sarkozy.
Nas presidenciais realizadas em França em 2012, vencidas por François Hollande, o socialista obteve 51,62% dos votos na segunda volta, em que defrontou Nicolas Sarkozy, que obteve 48,38%.
Marine Le Pen ficou-se então pela primeira volta, com 17,9%.
A sondagem foi realizada entre 17 e 19 de Agosto através de entrevistas a 950 pessoas.
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Mais uma vez, e mais outra, e mais outra, e mais outra ainda, e outra, e outra, e outra, se confirma, e mais outra, digo, se confirma, dizia, o que tenho afirmado à saciedade ao longo de anos: a Democracia é uma aliada natural do Nacionalismo. Quanto mais tempo os Nacionalistas falem em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas, tão somente porque o Nacionalismo é, no essencial, o instinto de salvaguarda do Nós vertido em forma organizada, sistematizada, política. O Nacionalismo é, por isto mesmo, a tendência ideológica com mais potencial de crescimento no seio do povo. Por conseguinte, quanto mais democrático for o regime, isto é, quanto mais a vontade do povo se exercer, mais força terá, a médio ou longo prazo, a presença política nacionalista.
O sucesso da Frente Nacional é disto mesmo uma testemunha. Não se fez num dia, nem num ano, nem numa década, nem em duas ou três, mais tem crescido, a passo e passo, com avanços e recuos, recuos e avanços. É um trabalho de longo fôlego, combate para uma vida inteira. E faz-se, evidentemente, com o povo, ao lado do povo, não virando as costas ao povo nem ficando à espera de líderes iluminados ou de meia dúzia de atrofiados anti-democratas que acham graça a ler sobre o Hitler e, na sua mediocridade pretensiosa e ridícula, meteram nos cornos que constituem alguma elite de cavalaria pós-apocalíptica ou similar merda.
O combate continua.
PERCENTAGEM DE MUÇULMANOS AUMENTA NA ÍNDIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/proporcao-de-hindus-da-india-cai-diante-de-muculmanos
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Os hindus passaram a ser menos de 80 por cento da população da Índia pela primeira vez desde a independência, e os média especulam que o governo anterior deliberadamente atrasou a divulgação dos dados porque mostram um aumento da população muçulmana.
Membros do partido nacionalista hindu do primeiro-ministro Narendra Modi, que chegou ao poder no ano passado, têm expressado preocupação crescente com o aumento do número de muçulmanos no país.
Os dados do censo mostram que os hindus recuaram para 79,8 por cento do 1,2 bilião de habitantes do país em 2011, em relação a 80,5 por cento uma década antes.
A percentagem de muçulmanos aumentou de 13,4 por cento para 14,2 por cento em 2001 - o único grupo religioso importante a registar um aumento. Os cristãos permanecem sendo 2,3 por cento e os sikhs caíram de 1,9 para 1,7 por cento.
Sakshi Maharaj, um sacerdote hindu que virou político, provocou um alvoroço, no início deste ano, quando disse que a mulher hindu deveria dar à luz quatro filhos para garantir que a sua religião sobreviva.
No primeiro censo realizado após a Índia se tornar independente da Grã-Bretanha, em 1947, os hindus representavam 84,1 por cento da população indiana.
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Não é boa notícia mas podia ser pior. Podia a Índia estar já como o Ocidente, em risco muito maior de substituição etno-religiosa...
Pode ser que o governo nacionalista de Modi consiga dar a volta à situação, de uma maneira ou doutra. Seja como for, a Índia continua a constituir o maior aliado do Ocidente, e o partido no poder da Índia, o nacionalista BJP, é por todos os motivos um aliado natural das formações políticas nacionalistas europeias.
EX-PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA CHAMA PALHAÇO AO PRINCIPAL CANDIDATO REPUBLICANO PARA AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NORTE-AMERICANAS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4746552 (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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O ex-presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, disse esta manhã que "o candidato que vai à frente das sondagens nos Estados Unidos da América, Donald Trump, tem feito afirmações racistas e xenófobas". Acrescentando logo de seguida: "Na Europa também temos políticos palhaços.".
Durão Barroso falava na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, sobre o futuro da Europa, dizendo que Trump, bem como o Tea Party, são a prova de que os nacionalismos e o crescimento da xenofobia não é um fenómeno exclusivo da Europa.
Sobre o problema da imigração, o ex-primeiro-ministro português quer uma União Europeia "de portas abertas, mas não escancaradas", precisamente para "evitar dar argumentos aos nacionalistas". Durão Barroso admitiu a incapacidade dos governos nacionais e das instituições europeias em lidar com este fenómeno, lembrando como o impressionou ver "300 caixões alinhados nos barcos" numa das visitas que fez a Lampedusa.
Na mesma intervenção, o ex-presidente da Comissão Europeia referiu que a União Europeia é "como a imagem de um andaime. Nós não gostamos de ver o andaime, mas por trás está a ser construído um belo edifício". Num discurso optimista sobre a Europa, Durão Barroso fez uma defesa empolada do Euro, da Comissão Europeia e até de toda troika, lembrando até que "não foi a troika que criou a crise, foi a crise que criou a troika". Para Durão Barroso, "a notícia da morte da Europa é, ligeiramente, exagerada"
Apesar de elogiar o Tratado de Lisboa - o mesmo que o levou a dar um abraço a José Sócrates, que então expressou o famoso "porreiro,pá" - o ex-presidente da Comissão Europeia atribuiu a responsabilidade da crise aos "comportamentos irresponsáveis dos governos nacionais que deixaram aumentar a dívida".
O ex-presidente da Comissão Europeia elogiou o governo português por o país ter "contrariado todos os pessimismos", conseguindo cumprir o programa de ajustamento com uma "saída limpa", mas alertou que Portugal "não está imune" a que as circunstâncias mudem.
Comparou depois a resposta portuguesa à crise ao momento do filme Match Point, de Woody Allen, em que "Portugal era a bola que podia cair para o lado da Irlanda ou para o lado da Grécia e o governo evitou um cenário à grega". Quanto às legislativas, Durão Barroso advertiu que, seja quem for que ganhe as eleições, "terá de continuar a levar a cabo reformas".
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Repare-se no argumentário do fulano, ou pelo menos naquilo que a imprensa daí reproduziu: diz ele que se deve evitar a imigração de portas escancaradas, porquê?, porque uma avalanche de gente alógena pode causar na Europa conflitos étnicos?, não, porque tal fenómeno pode agravar a crise económica?, não, porque uma chegada maciça de alienígenas constituiria um desafio considerável para a manutenção da ordem pública?, nem isso - é, diz ele, porque uma coisa dessas poderia dar argumentos, e portanto votos, aos Nacionalistas...
Tendo ele sido um dos maiores responsáveis pela política europeia, e encontrando-se ele num evento do partido do poder a discursar sobre a questão mais importante da política europeia da actualidade, seria de esperar que a sua principal argumentação a respeito do tema se centrasse nas consequências sociais e económicas da vinda em massa de imigrantes. Mas não. O maior problema dessa hoste política é mesmo o eventual crescimento do Nacionalismo político... olha que surpresa... que se lixe o povo, o maior risco é perder o poleiro e ver ir por água abaixo o projecto mundialista de destruir as fronteiras europeias...
Enfim, é sempre bom ouvir tal cambada espernear como porco na matança. Até se lhes estala logo o verniz, como aqui se viu no à vontade que esta espécie de gente tem em insultar um oponente ideológico, embora goste de se caguinchar contra a intolerância e bater no peito em nome do respeito democrático e assim...
ANTIGO PRIMEIRO-MINISTRO HÚNGARO DIZ QUE A IMIGRAÇÃO EM MASSA CONSTITUI UM PROBLEMA RACIAL E ÉTNICO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.politics.hu/20150824/former-prime-minister-immigration-is-issue-of-race-and-ethnicity/
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Na Hungria, um antigo primeiro-ministro, Péter Boross - ocupou o cargo por sete meses em 1993-94 - , declarou recentemente que a imigração em massa pelo país adentro constitui um problema por causa da «raça e da etnia». Numa entrevista que concedeu ao jornal diário pró-governamental Magyar Hirlap, deixou claro o que pensa: «Embora até agora ninguém se tenha atrevido a dizê-lo, a imigração é uma questão de raça e etnia, não de cultura e civilização. É assim porque milhões de pessoas a falarem diferentes línguas e com diferentes cor de pele da dos Europeus estão a entrar na Europa. Não apenas têm uma cultura diferente, mas, mais importante do que isso, têm um sistema de instintos diferente, acompanhado por diferentes capacidades biológicas e genéticas.»
Boross expressou além disso a sua concordância com a construção de uma muralha na fronteira e acrescentou: «Viktor Orbán está a doer tudo o que pode, mas as mãos do governo são frequentemente presas pela lei da UE.» Condenou entretanto os média da oposição que tentam mostrar a «face humana» dos refugiados, uma vez que, a seu ver, «as considerações humanitárias são de importância secundária diante do destino da nossa nação em resolver a crise.»
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Aliás, era preciso que os mesmos média mostrassem era a face humana dos autóctones europeus que passam dificuldades, até fome, nalguns casos, enquanto muitos dos ditos «refugiados», demasiadas vezes estranhamente fortes e saudáveis para quem se diz desesperado, fazem exigências aos governos europeus, inclusivamente ao nível da ementa que lhes é oferecida pelos governantes com o dinheiro dos contribuintes europeus.
NACIONALISTAS DEMOCRATAS SUECOS QUEREM REFERENDO SOBRE IMIGRAÇÃO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.noticiasaominuto.com/mundo/442643/extrema-direita-sueca-que-referendo-sobre-imigracao (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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"Chegou a altura de ter na Suécia um referendo sobre a nossa política de imigração", declarou o líder da formação, Jimmie Akesson, num discurso perante apoiantes.
As hipóteses de conseguir efectivar um referendo são fracas, uma vez que o parlamento é obrigado a pronunciar-se sobre a realização de qualquer referendo e apenas seis escrutínios deste tipo foram organizados no país desde 1922.
No ano passado, a Suécia recebeu 80 mil refugiados, sendo, em termos proporcionais, o país da UE com maior número de refugiados. A população da Suécia é actualmente de 9,7 milhões de habitantes.
Com um generoso sistema social, reputação de tolerância e de economia saudável, a Suécia é um dos destinos privilegiados dos migrantes que fogem de conflitos, ditaduras ou miséria.
Akesson considerou que a política de abertura da Suécia e o sistema de ajudas sociais contribuíam para o actual fluxo de migrantes na Europa.
"O que é que faz as pessoas arriscarem a sua vida e a dos seus filhos para virem para aqui? Acredito que as políticas laxistas de outros partidos são a causa de muitos destinos trágicos, que provocam a morte", declarou.
Os Democratas da Suécia (SD), oriundos da extrema-direita mais radical, entraram no parlamento em 2010, apresentando um programa anti-imigração.
O partido tornou-se na terceira maior força do país nas eleições gerais do ano passado, com 12,9% dos votos e 49 de 349 lugares do parlamento.
De acordo com uma sondagem do instituto Yougov, publicada há uma dezena de dias, 25,2% dos eleitores manifestaram a intenção de votar nos SD, colocando a formação à frente dos sociais-democratas do primeiro-ministro, Stefan Lofven (23,4%).
Uma outra sondagem, publicada hoje e realizada pelo instituto Novus, dá aos Democratas 18,6% das intenções de voto contra 25,8% para os sociais-democratas.
Todos os restantes partidos representados no parlamento recusaram aliar-se ao SD e rejeitaram as posições sobre os imigrantes, que consideram trabalhadores essenciais num país onde a população está a envelhecer.
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Mas o povo, ah!, o povinho, sempre a desobedecer ao evangelho anti-racista, contra o grosso da elite política reinante...
Os Democratas Suecos mostram mais uma vez que sabem o que andam a fazer.
sábado, agosto 29, 2015
IMIGRAÇÃO É JÁ A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO POVO EUROPEU
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, de há uns quinze dias, mas cada vez mais actual: http://www.voxeurop.eu/pt/content/cartoon/4964882-preocupacao-crescente
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Segundo o mais recente inquérito do Eurobarómetro, a imigração é actualmente a principal preocupação dos europeus: 38 por cento acredita que o combate à imigração deveria ser a principal prioridade dos seus Governos, em comparação com os 24 por cento de há seis meses. A situação económica desceu 6 pontos, passando de 33 para 27 por cento e o desemprego desceu 5 pontos, passando de 30 para 25 por cento.
A questão “foi passada para o topo da agenda política enquanto milhares de imigrantes do norte da África e da África subsaariana atravessam o Mediterrâneo em busca de uma melhor vida na Europa”, escreve o EUobserver. Segundo a Frontex, a agência europeia responsável pelo controlo das fronteiras, 153 mil imigrantes entraram na Europa nos seis primeiros meses do ano, um aumento de 150 por cento em relação ao mesmo período de 2014.
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Mais uma vez se deduz facilmente que a Democracia é a maior aliada do Nacionalismo - sendo a Democracia a supremacia da vontade popular, e estando o povo mais preocupado com a imigração do que com tudo o mais, até mais do que com o desemprego, salta à vista que quanto mais democrática for a sociedade mais influência terá a tendência política anti-imigração. E quem, nas fileiras nacionalistas, mesmo assim for contra a Democracia porque o tio disse que coisa e tal, não passa de um atraso de vida a precisar de ser afastado o mais depressa possível.
O QUE CONTA UM TÉCNICO DE SOM TELEVISIVO QUE FAZIA COBERTURA DE TOURADAS
Jose Sepúlveda, técnico de som do Canal Nou e que durante algum tempo trabalhou na transmissão de touradas decidiu relatar aquilo que viu e ouviu durante estas emissões (...):
” Sempre que trabalhei na parte sonora das transmissões frequentemente comentava que se em lugar da banda de música, dos aplausos, dos bravos, dos olés e etc o som fosse captado pelo Sennheiser 816 (microfone que capta a grande distância e com muita qualidade) perto da arena onde se escuta perfeitamente o som das bandarilhas a entrar na pele, os mugidos de dor do animal a cada tortura que é submetido e além disso as pessoas acompanhassem os primeiros planos das feridas, dos coágulos tão grandes com a palma da mão, do sangue que jorra, do bater do coração ou o olhar do animal antes da estocada final 90% desligaria a televisão ao presenciar tamanha chacina ao ritmo de pasodoble.
Eu pessoalmente pedi para deixar de fazer esse tipo de trabalho, porque um dia em Castellón, tocou-me estar entre barreiras e fiquei muito incomodado ao escutar um touro depois do toureiro ter falhado por quatro vezes a estocada e tive que tirar os auscultadores e o animal agonizava, cuspia, afogava-se no seu sangue vindo morrer mesmo ao pé de mim apoiado na madeira e o seu olhar ensanguentado e com lágrimas, sim lágrimas, sejam ou não sejam de dor cruzou-se com o meu até que um inútil falhou duas vezes o descabelo e eu disse-lhe tudo e mais alguma coisa.
Foi aí que terminou o meu trabalho em praças de touros para toda a vida.
São sentimentos pessoais e o mais provável é que um amante da “fiesta” ache ridículo, mas para mim ridículo é quando depois de semelhante carnificina olhas para o público e vês que aplaude, come sandes sem qualquer preocupação não tendo visto nem ouvido o que eu testemunhei”.
Excelente testemunho que retrata a verdade sobre um espectáculo que é brutalmente bárbaro e cruel e que tem que ser erradicado.
Prótouro
Pelos touros em liberdade
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Fonte: https://protouro.wordpress.com/2015/08/25/testemunho-de-um-tecnico-de-som-sobre-a-barbarie-tauromaquica/
quarta-feira, agosto 26, 2015
LIBERTAS, A SAGRADA LIBERDADE
O dia 25 de Agosto era consagrado, na Antiga Roma, a Libertas, a personificação divina da Liberdade.
O primeiro templo de Libertas foi construído a partir de 238 a.e.c., antes da II Guerra Púnica, no Aventino; outro templo a Libertas foi edificado no Palatino, em 58-57 a.e.c.. No Aventino estava associada a Júpiter, a maior das Divindades latinas. Mais tarde foi-Lhe construída uma estátua no Forum de Roma.
O poeta Ovídio dedicou à Deusa uma passagem significativamente laudatória:
«Hac quoque, ni fallor, populo dignissima nostro
Atria Libertas coepit habere sua.»
Atria Libertas coepit habere sua.»
Ou seja
«Neste dia também, se não me engano, para o nosso povo mais digno
a Liberdade começou por ter o Seu átrio.»
a Liberdade começou por ter o Seu átrio.»
(Fastos, 4, 623-624 - citado em «Dicionário Mítico-Etimológico», de Junito Brandão, editora Vozes)
SOBRE RITUAIS PAGÃOS NA GEÓRGIA ACTUAL
Na Geórgia, nação do Cáucaso, recrudesce o culto aos Deuses ancestrais da herança étnica nacional. Um jornalista foi acompanhar a prática deste culto pagão em Iremtkalo, Pshavi, na parte georgiana das Montanhas do Cáucaso, onde o sacerdote Ioseb Kochlishvili, de oitenta e nove anos de idade, oficia. Chega ao local do ritual a cavalo.
Este ano, apenas três pessoas participam na corrida a cavalo, embora a actividade constitua o ponto mais alto do dia. Três jovens, bêbados com cerveja sagrada - «é tecnicamente contra as regras estar sóbrio», diz um deles ao jornalista - vão a galope para um santuário semi-arruinado quase a uma milha de distância. Aí, aguardando o sinal, estão cerca de uma centena de pessoas, vassalos de Kopala, a Divindade da montanha. Kochlishvili, tecendo encantamentos, dá o sinal soando o sino três vezes, a corrida dura um minuto, o seu neto é o vencedor. Este cavalga na direcção contrária à dos ponteiros do relógio em torno do santuário, três vezes, como o ritual exige, e permanece direito no seu equídeo, recebendo as ovações. Partilha depois a cerveja com os seus amigos, até com os jornalistas, que brindam à vitória e a Kopala.
O ancião Kochlishvili tem presidido ao ritual em Iremtkalo desde o Verão de 1946. É o khevisberi, ou sacerdote do santuário, mais concretamente «o sábio do vale». Nesta função, tem um laço sobrenatural com Kopala, espécie de herói que mata demónios, adorado pela população local como «filho de Deus». Todos os anos, em Julho e Agosto Kochlishvili e outros khevisberis celebram um ciclo ritual que inclui consumo de cerveja, sacrifícios animais e corridas de cavalos em santuários de florestas e pastagens de montanhas.
Diz Kochlishvili que a corrida de cavalos é muito antiga e já quando tinha dez anos de idade se lembra delas. Acrescenta que esta corrida constitui parte compulsória da cerimónia e tem sempre de se realizar, mesmo que seja só entre dois cavalos.
Nesta religião, seguir as regras é tudo. Os participantes cumprem-nas, independentemente de quaisquer teorizações sobre as suas origens.
Um autóctone, Dato Akriani, que vivia em paragens mais baixas e se mudou para as montanhas, e que foi iniciado no culto de Kopala há vinte anos, explica do que se trata: «Não têm um conhecimento pessoal disto. Eles são os verdadeiros herdeiros e transmissores da tradição, mas não a sabem explicar metafisicamente. Não dizer-lhe porque é que estão a fazer isto ou o que significa. Não podem tocar em ursos e lobos, galinhas ou ovos, ou numa mulher menstruada, mas se lhes perguntar porquê, não sabem. É sobrenatural, é um mistério.»
Kochlishvili foi visitado em sonhos para servir como khevisberi, que é o que geralmente acontece aos khevisberis; e, tal como em todos estes casos, ele resistiu, querendo recusar-se a ser representante de Kopala e a abdicar da sua vida normal.
O professor de Antropologia na Universidade de Montreal Kevin Tuite define esta situação como «Pugilando com Deus». Diz ele que o futuro khevisberi é assombrado com sonhos e alucinações; a Divindade provoca calamidades no indivíduo e sua família; finalmente o escolhido pelo Deus aceita o seu destino. Tendo sido um dos poucos académicos estrangeiros a estudar a religião de Pshavi, Tuite confessa-se impressionado: «Eles não têm um garfo para acompanharem a sua faca ou um copo para acompanhar o seu prato, vivem no que consideraríamos uma pobreza abismal, mas são carismáticos e têm autoridade. Dispõem de uma espécie de poder gentil.» Não se sabe qual será o próximo khevisberi, mas usualmente a função é transmitida hereditariamente.
O neto de Ioseb Kochlishvili, Raphael, é um jovem moderno que tem smartphone e perfil de Facebook, mas tem algo do seu avô e parece velho antes do tempo. Garante: «Enquanto eu for fisicamente capaz de fazer isto irei manter estas tradições. Tudo isto foi estabelecido antes do Cristianismo e desde o momento em que ficou não colapsou. Todos estes rituais e tradições e crenças vieram de onde estamos agora. Brotaram do nosso lugar.»
Ioseb por seu turno lidera uma procissão em torno do santuário, contra o sentido dos ponteiros do relógio, cantando, como manda a tradição. Transporta a bandeira sagrada de Kopala e, apoiando-se num amigo para se aguentar de pé, começa a longa marcha pela montanha abaixo. Amanhã irá erguer o pendão diante de outro santuário e prosseguir o ritual.
Duzentos metros mais abaixo, na aldeia de Shuapkho, outro khevisberi presta culto à Divindade da montanha, com outro ritual. Esta é a maior povoação de Pshavi, nela vivem cinquenta pessoas; o seu morador mais famoso é Iakhsar, amigode Kopala, filho de Deus, matador de ogres. O santuário de Iakhsar fica num santuário de carvalhos num declive por cima da aldeia. Aí há muros baixos e nogueiras onde as mulheres menstruadas ou grávidas não podem estar; aí perto há uma igreja cristã construída no século XIX pela «Sociedade para Disseminar a Ortodoxia no Cáucaso». Perto daí está o local do abate, pegajoso com o sangue das vítimas. À esquerda, meia dúzia de carneiros são mortos, as suas carcaças penduradas em prateleiras. À direita há homens a acender velas e a oferecer bebidas alcoólicas num altar de placas de granito. Diante deles um boi é conduzido ao abate.
O sacrifício do boi e de carneiro dura escassos segundos e a seguir brinda-se à memória de Iakhsar.
Uma mulher, Maia Tselauri, que não pode aproximar-se do altar por ser mulher mas cozinha o cordeiro, é professora na escola e funcionária do governo local, qualificando-se por isso como uma das pessoas mais importantes da aldeia, explica aos jornalistas o festival: «Vimos aqui para agradecer a Iakhsar. Ele matou os ogres; tornou o vale seguro para os humanos. Lutou contra o mal e nós agradecemos-lhe isso. Oferecemos um ombro do cordeiro ao khevisberi e o resto consumimos aqui, dando graças.»
A narrativa referente a Iakhsar e Kopala não encaixa evidentemente nos cânones da Igreja Ortodoxa, religião dominante na Geórgia. Maia borrifa-se para isso: «A igreja é dedicada a S. Jorge. O santuário é dedicado a Iakhsar. É como um regime paralelo: Deus e Iakhsar, Cristianismo e Paganismo, vivendo lado a lado.»
O paralelismo do regime é visível em toda a parte. As pessoas dizem «amen» ao brindar a Iakhsar e a maior parte delas descrever-se-ia como cristã. Enquanto as crianças são iniciadas no culto a Iakhsar aos dez anos de idade, muitas são baptizadas enquanto crianças. Maia acrescenta: «as terras baixas têm as suas tradições e nós temos as nossas.»
E quando o jornalista lhe sugere que alguns cristãos poderão não gostar dos eventos pagãos, Maia sorri: «Enquanto a Igreja não tiver problemas com o santuário, eu não tenho problemas com a Igreja.»
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Só é de lamentar o sacrifício de animais, mas a seu tempo tudo se ajusta, como se viu há pouco tempo num santuário hindu de Gadhimai do Nepal, caso aqui noticiado...
Por outro lado é visível a presença do crucifixo no topo de um dos santuários e no pendão de Kopala, no que suponho constituir uma cristianização dos elementos. Mas já se sabe que a verdade vem sempre ao de cima e a manifestação do espírito da Estirpe acaba por se impor, pelo menos enquanto houver estirpe...
Por outro lado é visível a presença do crucifixo no topo de um dos santuários e no pendão de Kopala, no que suponho constituir uma cristianização dos elementos. Mas já se sabe que a verdade vem sempre ao de cima e a manifestação do espírito da Estirpe acaba por se impor, pelo menos enquanto houver estirpe...
DONALD TRUMP DECLARA A SUA SIMPATIA PELO ESTADO DE ISRAEL
Fonte: http://www.enlacejudio.com/2015/07/04/donald-trump-he-sido-leal-israel-desde-naci/
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Em entrevista recentemente concedida à JNS, imprensa judaica do México, o candidato republicano Donald Trump deixou claro que é desde sempre - «desde que nasci», diz ele, acrescentando que já o seu pai o era - um aliado de Israel. Fez notar que dirigiu o cortejo do Desfile de Saudação anual da cidade de Nova Iorque ao Estado Judaico (o Célebre Desfile de Israel) em 2004 «numa altura em que era bastante perigoso fazê-lo» num «momento muito difícil para Israel», a meio da segunda intifada (levantamento palestino contra Israel). Refere ainda um vídeo de apoio que ofereceu ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para as eleições de Israel em Janeiro de 2013, expressando orgulho por este ser «o único anúncio feito por uma celebridade» em apoio do líder judaico.
A filha de Trump, Ivanka Trump, casou-se com judeu, e observa com rigor as tradições religiosas judaicas, incluindo o Shabat (sábado), algo que D. Trump diz respeitar e considerar «interessante», pela harmonia que traz ao casal...
Acrescenta: «o único [candidato] que dará um apoio real a Israel sou eu. O resto são meras palavras, nada de acção. São políticos. Eu tenho sido leal a Israel desde que nasci. O meu pai, Fred Trump, foi leal a Israel antes de mim. O único que dará a Israel o tipo de apoio de que necessita será Donald Trump.»
E diz mais, no resto da entrevista, como a seguir se pode ler:
JNS: Qual é a sua avaliação do expediente do presidente Obama sobre Israel?
Donald Trump (DT): Creio que o presidente Obama é uma das piores coisas que jamais aconteceram a Israel. Creio que está a estabelecer as relações [israelitas] com os EUA de uma maneira terrível, e as pessoas e amigos meus que são judeus não sei como podem apoiar o presidente Obama. Tem sido muito mau para Israel.
JNS: Qual é a sua experiência com a comunidade empresarial de Israel, que ganhou o conhecido epíteto de «nação posta em marcha»?
DT: Em primeiro lugar, os Israelitas são grandes empresários. Têm um instinto natural para os negócios e as suas empresas de nova criação são fantásticas. Negoceio constantemente com israelitas e relaciono-me constantemente com pessoas judias, sejam israelitas ou não.
JNS: Sabendo o que sabe das negociações no mundo dos negócios, como observaria as conversações nucleares actuais com o Irão?
DT: Duplicaria e triplicaria as suas sanções, e faria com que eles (os Iranianos) quisessem fazer um acordo. Neste momento andam só a brincar connosco.
JNS: Como seria um bom negócio com o Irão?
DT: Teria que ter inspecções in situ a qualquer momento e em qualquer lugar, para começar, algo que não temos em absoluto. Todo o acordo foi um péssimo negócio. Não há maneira de os Iranianos aceitarem nenhum acordo que tomemos. E se não há inspecções in situ a qualquer momento e em qualquer lugar, não deve haver acordo. E neste momento creio que só estão a abordar os EUA de forma ligeira. Nós (EUA) temos uma data de bebés a negociar. Não temos bons negociadores. Eles têm grandes negociadores e estão a fazer com que pareçamos idiotas.
JNS: O que opina sobre o financiamento dos EUA à Autoridade Palestiniana no valor de quinhentos milhões de dólares por ano?
DT: Evidentemente que isso não me entusiasma. É óbvio. Temos de ajudar pessoas que nos respeitem, que queiram fazer coisas e fazê-las bem. Não apenas ali (a Autoridade Palestiniana), temos andado a dar dinheiro a todo o tipo de grupos e pessoas e países que se aproveitam dos EUA, é algo que não me entusiasma em absoluto.
JNS: As suas recentes declarações sobre os imigrantes mexicanos acenderam controvérsia. Reitera os seus comentários, ou gostaria de os aclarar, para os eleitores judeus que possam dar prioridade à imigração como tema eleitoral?
DT: Tenho um grande respeito pelo México e o Povo mexicano agrada-me. Tenho muitas amizades no México e com mexicanos. Mas o México está totalmente fora das negociações com os EUA no que respeita às nossas fronteiras e o comércio exterior. As pessoas que vêm a este país, e não apenas do México, muitos, não todos, são pessoas que deveríamos deixar entrar no país, o que, obviamente, é de sentido comum. Desde que fiz esta declaração, recebi grande apoio, de tantas pessoas, nos EUA. Ou bem que há uma fronteira ou não temos País.
JNS: Se ganhasse as eleições presidenciais primárias republicanas, quem elegeria como companheiro de carreira?
DT: É demasiado cedo para dizer. Estamos a avançar muito bem, mas vamos ver o que acontece. Vou procurar e ver, mas é demasiado cedo para dizê-lo.
JNS: Como se sentiu ao ver o governo chinês a responder aos seus comentários acusando esse país de roubar empregos nos EUA mediante manipulação da moeda?
DT: Olhe, a China é como o México. Estão-se a aproveitar dos EUA. Riem-se o caminho todo até ao banco. Mas é suposto que respondam e no essencial disseram: «Não não, gostamos muito do nosso sócio comercial, os EUA.» Claro que nos devem querer, estão a fazer fortuna connosco. Mas nós não fazemos nada com eles. Não conseguimos nada desse acordo, acredite. Eu mudaria isso se fosse presidente.
JNS: Que princípios mais amplos deveria os EUA aplicar em qualquer negociação, seja com o Irão, com a China, com o México ou outras nações?
DT: Gostaria de ter os melhores negociadores do mundo, e temo-los neste país, conheço muitos dels. Conheço os bons, os maus, os sobrevalorizados, conheço os que crêem que são bons mas não o são. Teríamos a nossa melhor gente e as nossas pessoas mais inteligentes a negociar os acordos a nosso favor.
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Até nisto, na simpatia para com Israel, está Trump alinhado com os Nacionalistas democratas da Europa, tais como a FN francesa, a SD sueca, o FPO austríaco, entre outras forças partidárias. Pode ser que daqui se comece de facto a construir a muralha defensiva do Ocidente Branco - o único Ocidente legítimo - contra a sua perda identitária e contra os seus inimigos externos.
CALOR HUMANO AFRICANO NO PAÍS IRMÃO - SENEGALESES ATACAM ESQUADRA E SOLTAM AGRESSOR SENEGALÊS
La presión de «unos 20 0 30» senegaleses que se congregaron en el retén de la Policía Local de Sant Josep (Ibiza) llevó ayer a los responsables del mismo a dejar en libertad a un vendedor ambulante al que habían detenido por resistencia grave a la autoridad. Según explicó el jefe de la Policía Local del municipio, Jaume Ramon, eran «unos 20 ó 30 senegaleses» que exigían la puesta en libertad de su compañero. Ramon se reunió con ellos, tras lo cual decidió dejar en libertad al detenido, que quedó imputado por un delito de «resistencia grave activa» a la autoridad.
Según la información a la que ha tenido acceso este diario, «más de diez hombres de nacionalidad senegalesa muy agitados y dando gritos», llegaron a entrar en el Ayuntamiento «irrumpiendo gravemente el orden público».
En consecuencia, «para evitar un desenlace grave, y ante la facilitación de datos personales por parte de estos individuos a la fuerza pública, se puso en libertad al detenido a instancia de Jefatura policial, apercibiéndole de las consecuencias de no comparecer ante la autoridad judicial cuando sea citado».
La decisión de dejarlo en libertad se adoptó sobre las 16.30 horas «para evitar alteraciones graves del orden público por parte de este grupo de vendedores ambulantes en el pueblo de Sant Josep». El jefe de la Policía Local restó importancia a lo sucedido y añadió que «en cualquier caso», el hombre habría quedado en libertad, siempre imputado por resistencia grave a la autoridad.
Venta ambulante
Para arrestar al senegalés C.I. fueron necesarias tres patrullas de la Policía Local. La detención se produjo en la playa de ses Salines, cuando estaba realizando venta ambulante de pareos. Los hechos ocurrieron por la mañana. Un agente intentó darle el alto, pero C.I. se metió al mar y no quería salir. «¡No! ¡No me da la gana! ¡Venid a por mí si queréis!», gritaba.
Permaneció varios minutos en el agua, pero finalmente accedió a salir. Sin embargo, cuando se encontraba cerca del agente que le iba a detener le lanzó un pareo al rostro y comenzó una huida en la que golpeó al menos a cuatro turistas. Los refuerzos policiales ya habían llegado, pero un grupo de unos 20 vendedores ambulantes intentó que C.I. no fuera arrestado. Finalmente, los agentes lo redujeron, pero antes, según la información recogida por este diario, el senegalés asestó un rodillazo en los testículos a uno de los agentes locales.
Fuentes policiales explicaron que posteriormente al incidente en la comisaría se averiguó que el detenido podría hallarse en situación de libertad condicional por la comisión de un delito contra la salud pública –lo que, según estas fuentes, explicaría por qué se resistió a su detención–. Si se hubieran consultado sus antecedentes, añadieron estas fuentes, el caso y el detenido se habrían remitido a la Guardia Civil.
Además, según aseguraron, tampoco viviría en el domicilio cuya dirección facilitó a la Policía Local, donde debería recibir la citación para comparecer ante el juez por este último arresto y cuya veracidad no se habría comprobado antes de ponerlo en libertad.
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Fonte: http://www.alertadigital.com/2015/08/21/situacion-limite-una-turba-de-senegaleses-asalta-una-comisaria-de-la-policia-local-en-ibiza-y-logra-liberar-a-un-detenido/
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Portanto, «para evitar alteraciones graves del orden público»... permitiram que se desse uma alteração grave da ordem pública, oferecendo um antecedente que dá impunidade aos alógenos e compensação pela sua agressão às autoridades do País...
É pois um princípio de estado de sítio, objectivamente falando.
PNR A FAVOR DA EXPULSÃO DOS ILEGAIS
Serão cerca de 5000 ilegais que que se encontram em Portugal, a trabalhar em diversas actividades.
São números conhecidos das autoridades. Da Polícia, do SEF e de outras entidades que deviam pôr cobro a esta situação de imediato, expulsando os ilegais e todos aqueles que não possuem autorização de residência.
A falta de vigilância gera insegurança nas populações. O actual governo já teve tempo e oportunidade de acabar de vez com esta vergonha.
Independentemente das funções que esses indivíduos exercem, são menos 5000 portugueses que não têm trabalho e são obrigados a emigrar.
Um governo que não consegue exercer a sua função de controlo dos imigrantes ilegais, é um governo que já devia ter demitido há muito tempo a responsável pela pasta da Administração Interna.
Mas neste País as coisas resolvem-se com "brandos costumes", o estilo de governação à costa (na linguagem marítima, a cabotagem).
Por isso os Nacionalistas reclamam "tolerância zero" para todos aqueles que "pisem o risco" e se comportem de forma a pôr a vida de inocentes em risco.
É necessário reforçar os meios da PSP e da GNR e se necessário utilizar as Forças Armadas no controlo deste problema que se agrava dia-após-dia.
Um dia as coisas podem azedar, para os que desrespeitam as Leis Portuguesas.
Os Portugueses que trabalham no estrangeiro são gente trabalhadora e regra geral bem aceite nos países de acolhimento.
Em Portugal, temos uma vaga de imigrantes clandestinos, a trabalhar ilegalmente, nas "barbas das autoridades".
No dia em que os Portugueses acordarem será tarde demais e nessa altura veremos quem tem afinal razão!
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Fonte: página de Facebook do PNR Barreiro
PNR DENUNCIA ENTREGA DO METRO DO PORTO A PRIVADOS A TROUXE-MOUXE
A decisão foi tomada pelo conselho de administração da Metro do Porto e da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), que reuniu de urgência na sexta-feira, e o anúncio foi publicado às 0h09 de sábado. O Governo não vai abrir um novo concurso para a concessão daquelas duas empresas, e optou, em vez disso, por um ajuste directo, com um prazo de 12 dias para entrega de propostas por “interesse público relevante”, como previsto na lei.
Este governo está interessado em entregar tudo o que é público e vital para a nossa economia aos privados.
Resta saber se se deve ao facto de ser manifestamente incapaz para gerir a coisa pública ou manifestamente capaz de tudo para entregar a preços de saldo as nossas empresas.
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Fonte: página de facebook do PNR Porto
terça-feira, agosto 25, 2015
CALIFADO TERÁ DESTRUÍDO EMINENTE TEMPLO DE BAAL EM PALMIRA
Jihadistas do Estado Islâmico explodiram neste domingo o templo de Baal Shamin na cidade de Palmira, na Síria, disse à Agência France Presse o chefe do Departamento de Museus e Antiguidades daquela cidade. “O Daesh [nome árabe do autoproclamado Estado Islâmico] colocou hoje uma grande quantidade de explosivos no templo de Baal Shamin, provocando depois a explosão que causou muitos danos no templo”, afirmou Maamoun Abdulkarim.
O Estado Islâmico, que controla partes da Síria e do vizinho Iraque, tomou Palmira a 21 de maio, o que provocou preocupação internacional sobre o destino do património da cidade descrita pela UNESCO como de “valor universal excepcional”.
“A área central do templo ficou destruída e as colunas que a rodeavam colapsaram”, referiu Maamoun Abdulkarim. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, um grupo sedeado no Reino Unido que monitoriza a guerra na Síria, confirmou a destruição do templo.
Baal Shamin foi construído em 17 A.C. (antes de Cristo) e foi ampliado no reinado do imperador romano Adriano, em 130 D.C. Conhecida como a “pérola do deserto”, Palmira, que significa a cidade das palmas, situa-se 210 quilómetros a nordeste de Damasco. O Estado Islâmico tem vindo a destruir vários tesouros históricos, incluindo igrejas e santuários, por considerar que estes locais são hereges.
Esta semana foi igualmente divulgado que o EI decapitou um dos maiores especialistas dos tesouros arqueológicos de Palmira, classificada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Património Mundial da Humanidade em 1980.
Khaled al-Assad, de 82 anos, era o antigo responsável pelas antiguidades e pelos museus de Palmira e ajudou a preservar os tesouros arqueológicos da cidade durante meio século. Os jihadistas do EI, combatentes que iniciaram em Junho de 2014 uma grande ofensiva e que se assumem como participantes numa “guerra santa”, proclamaram um “califado” nos vastos territórios que controlam na Síria e no Iraque.
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Fonte: http://observador.pt/2015/08/23/estado-islamico-destruiu-templo-em-palmira/ (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Mais um crime que mesmo que não tenha envolvido sangue cabe bem na categoria de crime contra a humanidade, porque é mesmo disso que se trata: de uma tentativa totalitária de apagar uma memória religiosa da ancestralidade, espécie de genocídio espiritual, tão típico das religiões abrahâmicas - Islão, Cristianismo e Judaísmo, como se pode ler na Bíblia, isto com a ressalva de que o Judaísmo se mantém em princípio dentro de portas ao contrário dos outros dois credos, militantemente universalistas e igualitários.
segunda-feira, agosto 24, 2015
PNR QUER QUE HAJA REFORMA MÍNIMA DE SEISCENTOS EUROS
A Justiça Social é um dos pontos firmes da base ideológica do PNR. Como tal, não podemos aceitar a presente situação de abandono dos idosos por parte da mãe-Pátria, que mais parece madrasta ao negar o fim de vida com dignidade aos seus filhos.
Além de ser indigno e ingrato tratar-se mal os nossos idosos, que sinais se dá com isso aos jovens? Um dia serão eles…
As políticas irresponsáveis e ultra-liberais dos sucessivos governos PS e PSD/CDS têm cavado um fosso cada vez maior entre ricos e pobres, e isso também no que toca às reformas e aos idosos.
Acresce que a pilhagem ao erário público e, neste caso concreto, à Segurança Social por parte de dirigentes saqueadores e de parasitas sociais (pessoas que vivem de subsídios sem nunca procurarem emprego nem contribuírem para a sociedade), está a levar esta instituição fundamental à falência. Mas, perante esta evidente falência, e mais uma vez, os culpados por este estado de coisas, em vez de corrigirem os erros, discutem a privatização e o fim da Segurança Social…
O PNR, pelo contrário, defende a continuidade da Segurança Social de um modo saudável e sustentável. Para isso, defende uma reforma máxima por cidadão de aproximadamente 2.000 euros, independentemente do que as pessoas ganharam e descontaram na sua vida laboral activa. Com isto, extingue-se o acumular de reformas a que só alguns têm acesso (nomeadamente, a classe política que tão mal nos tem governado), bem como certas reformas de luxo que põem em causa as reformas dos outros.
A partir deste pressuposto, com as reformas reguladas e estipuladas por lei, com indexação ao Salário Mínimo Nacional, podemos afirmar, com toda a certeza, que todos os portugueses passarão a usufruir de uma reforma condigna, sendo de cerca de 600 euros a reforma mínima. Também esta regulada e estipulada por lei, com indexação ao Salário Mínimo Nacional.
Ao limitarmos as reformas milionárias de pessoas que já ganharam muito durante a sua vida e puderam assim acumular riqueza ou fazer PPR dedutíveis em sede de IRS, os descontos que pretendemos fazer incidir nessas reformas serão utilizados para elevar as reformas mínimas, devendo o remanescente ser aplicado em abonos de família condignos e subsídios de nascimento e apoio à natalidade. Que fique bem claro que, no PNR, respeitamos profundamente o trabalho, o mérito e a propriedade privada. Mas estamos perante a falência ou a salvação da segurança social, e, efectivamente, há milhares e milhares de carreiristas do sistema (ex-deputados, ex-funcionários públicos, etc.) a ganharem milhares de euros de reforma. Claro que o modelo por nós proposto iria penalizar algumas pessoas injustamente, mas não existem modelos perfeitos. O que certamente não é justo é manter a actual situação, que levará ao desaparecimento da Segurança Social.
O PNR defende que os portugueses deverão trabalhar em prol de Portugal e da dignidade social colectiva. O Nacionalismo Renovador defende a entreajuda entre ricos, pobres e remediados, e que isso seja um exemplo a seguir por todos os europeus.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/seguranca-social-dignidade-na-reforma/
JOVEM ASSALTA TURISTA; JOVENS PROTEGEM O JOVEM CONTRA A POLÍCIA...
Sabe-se que em Lisboa reina a criminalidade cometida por indivíduos de origem africana; sabe-se também que a imprensa «livre» tem instruções para não identificar a etnia dos criminosos, porque o povinho não pode saber quem comete mais crimes, porque se o povinho souber disso pode tornar-se «racista»... «se calhar» porque há proporcionalmente muito mais africanos do que europeus a cometer crimes violentos...
E haver uma tropa de cinquenta meliantes a defender um criminoso contra as autoridades não é mesmo nada comum entre portugueses, mas muito comum em comunidades africanas e ciganas...
E pronto, mais do que isto não é possível saber, até ver...