JOVEM FRANCESA AGREDIDA POR MUÇULMANAS AO APANHAR SOL DE BIQUINI NUM PARQUE PÚBLICO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/campanha/ataque-a-jovem-que-usou-biquini-num-parque-gera-onda-de-apoio
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Angelique Sloss, uma jovem francesa de 21 anos, foi espancada por um grupo de raparigas muçulmanas, na semana passada, quando estava a apanhar sol, em biquíni, com umas amigas, num local público. Antes do ataque, uma das agressoras terá, alegadamente, gritado e ofendido a vítima por estar a fazer algo “imoral”.
O ataque à jovem que estava a usar um biquíni num parque público, em França, está a gerar uma campanha de solidariedade na Internet. Os apoiantes estão a tirar fotos em fato de banho, na rua, e a publicá-las nas redes sociais.
A história gerou mesmo uma onda de protestos em França, levando muitos apoiantes a juntarem-se em fato de banho no parque, na cidade de Reims, este domingo, apesar do tempo frio e do vento.
Para além disto, a campanha foi estendida às redes sociais, com muitos utilizadoras a publicar fotos no Twitter, usando biquínis em locais públicos. Grande parte das apoiantes estão também a acompanhar as publicações com a hashtag "JePorteMonMaillotAuParc" (que significa “eu uso o meu fato de banho no parque”), criada pela associação SOS Racisme, que já veio a público mostrar-se solidária com a causa.
A agressão foi conotada como um ataque aos direitos das mulheres e a liberdade.
Muitos utilizadores escreveram nas fotografias que “que todas as mulheres são livres de usar o que querem e ninguém pode decidir por elas” e que esta foi mais uma “opressão à liberdade”.
A campanha na Internet está já a ser comparada com o movimento "JeSuisCharlie", que nasceu no Twitter, depois do atentado em Janeiro à revista Charlie Hebdo.
Foi levantada a possibilidade do ataque a Angelique ter sido também motivado por questões religiosas e o incidente está a ser usado como exemplo pelos apoiantes da direita francesa como prova que o islamismo é perigoso para França.
Contudo, autoridades e políticos tentaram acalmar os ânimos, dizendo que não há confirmação que o caso tenha sido motivado por questões religiosas.
“Temos de ter muito cuidado para não precipitarmos as nossas conclusões. Eu consigo perceber porque é que as pessoas acham que o ataque foi motivado por questões religiosas. Se acabar por ser verdade, é um incidente muito grave”, afirmou o vereador da Câmara de Reims, Arnaud Robinet.
As cinco mulheres que faziam parte do grupo foram presas depois da agressão e devem ser julgadas em Setembro. Uma das atacantes tinha apenas 16 anos e outra tinha 17.
O ataque foi travado por algumas pessoas que passavam no parque quando Angelique estava a ser agredida. No entanto, os ferimentos impediram-na de ir trabalhar nos dias seguintes.
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O povo acorda a pouco e pouco para perceber o teor da ameaça que lhe está a crescer em casa - e provavelmente já não são apenas os mais «racistas» que percebem isto. Esta reacção popular que acima se descreve inclui gente que usualmente se situa no espectro político mais liberal, até mais à Esquerda. Que o SOS Racismo se tenha portado bem desta vez - o primeiro caso de que tenho conhecimento... - só mostra que, ou até essa cambada usualmente infecta começa a começar (que não é bem o mesmo que começar de facto...) a entender o que é o Islão em solo europeu, ou então que desta vez a onda de repúdio popular é tão incontornável e avassaladora que mais vale «surfá-la» do que tentar ainda contrariá-la ou sequer passar-lhe ao lado.
O que pode bem vir a acontecer é o que já se previa há mais de dez anos - os Europeus de todos os quadrantes ideológicos acabarão por se estar em confronto com o grosso da gente imigrada do terceiro-mundo islâmico. Um princípio disto foi percebido com o caso de Pim Fortuyn, um político holandês abertamente homossexual e de Esquerda que galvanizou boa parte do eleitorado contra a imigração muçulmana.
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