AFRICANOS CASTIGADOS... MAS POUCO
Nanna Skovmand sem calor humano africano |
Nanna Skovmand com calor humano africano |
Agradecimentos ao Vilhena por ter aqui trazido esta notícia http://www.dailystormer.com/denmark-moslems-sentenced-to-two-months-for-whipping-white-woman-with-iron-chains/, que constitui actualização desta http://gladio.blogspot.pt/2014/12/jovens-dinamarqueses-agredidos-por.html e desta http://gladio.blogspot.pt/2014/12/recordar-o-caso-de-nanna-skovmand.html: os petizes norte-africanos que no Natal passado agrediram com uma corrente, na cara, a jovem dinamarquesa Nanna Skovmand e seu namorado, em Vesterbro, foram agora condenados a dois meses de prisão. De notar que já cumpriram esse tempo de cadeia desde que foram detidos. Vá lá que pelo menos um deles, de dezasseis anos, será deportado, uma vez que é marroquino, nem tudo ali é completamente mau. Parece que os outros ficam, para poderem continuar a contribuir para o quotidiano europeu com o seu imenso calor humano africano.
Esta é pois mais uma daquelas notícias que não vereis nos grandessíssimos mé(r)dia dominantes, para os quais só interessa mostrar casos de violência inter-racial quando os agressores são brancos, que isso assim é que ajuda a narrativa da culpabilização do branco. Exibir casos destes, como o de Vesterbro, isso então ajuda a narrativa anti-imigração, o que, nos meios sócio-políticos dominantes, constitui pecado capital.
3 Comments:
E assim se faz a propaganda e lavagem cerebral ao povinho, que pouco sabe do que se passa na realidade
Caturo, na sua opinião, por que tamanha obsessão de homens não-brancos, sobretudo negros, por mulheres brancas? Se o negro e rico ele se casa com uma loira, não com uma negra. Se o negro e pobre e não terá nenhuma mulher branca que o queira, pois não terá o dinheiro como atrativo, então ele a estupra.
Acho que há aí diversos factores a ter em conta: estatuto social, porque se trata de ascender por meio da mistura com o branco, vingança étnica, porque se quer alcançar o que é do branco, condicionamento estético-civilizacional, porque no Ocidente e no resto do mundo o modelo de beleza dominante é de origem europeia.
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