quarta-feira, julho 08, 2015

O PNR DENUNCIA A PERSEGUIÇÃO À POLÍCIA E AOS NACIONALISTAS

Os serviços de informações do Estado português (ou seja, as polícias secretas) têm estado a monitorizar alguns casos de agentes e chefes da PSP com alegadas ligações a movimentos nacionalistas, mais concretamente, segundo afirma a imprensa, ao Partido Nacional Renovador (PNR). Alguns dirigentes sindicais desta força de segurança terão sido abordados sobre esta questão, mas também houve oficiais a ser contactados, com o objectivo de colaborarem com as “secretas” no acompanhamento da situação.
Foi conhecida ontem a conclusão do processo de averiguações da Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI) aos incidentes de Fevereiro passado na esquadra da PSP da Cova da Moura. A IGAI confirmou grande parte das denúncias das vítimas, “jovens” do bairro que foram agredidos e injuriados. Nove polícias vão ser sujeitos a processos disciplinares, três dos quais vão ser já suspensos preventivamente. Um deles é chefe na esquadra.
Em primeiro, lugar o PNR destaca que mais uma vez se prova a existência de perseguições políticas em Portugal e que elas recaem sobretudo nos nacionalistas e em quem os apoia.
Em segundo lugar, o IGAI não teve certamente em conta o clima de terror que os polícias da zona em questão vivem permanentemente, ao serem injuriados, apedrejados e até mesmo baleados por muitos dos “jovens” delinquentes em questão. A este propósito cabe aqui recordar o assassinato a sangue frio do agente Irineu Jesus Diniz, nessa mesma Cova da Moura, em 2005, quando realizava um patrulhamento. Ora, perante isto, o que justificará os eventuais excessos cometidos pelos agentes será o constante clima de tensão e agressão em que vivem, e não o facto de serem simpatizantes desta ou daquela área política.
Em terceiro lugar, os responsáveis por estas situações são os sucessivos governos e a esquerda, que nunca quiseram conter as políticas de imigração demasiado “abertas” e, por conseguinte, deixaram criar bairros que são autênticos barris de pólvora em várias zonas do nosso país. O PNR foi sempre o único a erguer a voz contra essas políticas, pelo que condena agora a hipocrisia daqueles que nos acusam de estarmos, ainda que indirectamente, ligados aos acontecimentos em questão.
O que realmente se passa é que o PNR começa a incomodar o sistema vigente, o que faz com que a repressão comece a fazer-se sentir.
Estas perseguições aos nacionalistas e às forças da ordem têm o dedo da maçonaria (um dos grandes pilares deste sistema podre), que por certo continua com ligações nas “secretas”, e o das organizações racistas antiportuguesas como o SOS Racismo, que tenta transformar em agressões e em crimes de ódio a simples actuação das forças de segurança para manter a ordem (os subsídios estatais que essas associações recebem dependem disso).
Cabe também denunciar a actuação deplorável e nada isenta de muitos jornalistas (verdadeiros terroristas da desinformação) ligados à esquerda, e as suas santas alianças com a direita que é dona dos “media”, para nos denegrir.
Direita e esquerda colaboram assim na luta contra os nacionalistas e não têm pejo de envolver as nossas forças de segurança, o único elo que nos separa da criminalidade. Criminalidade essa que, como está mais do que visto, o sistema protege; afinal, é tudo farinha do mesmo saco, tanto rouba aquele que de noite nos entra pela casa como aquele que, de colarinho branco, nos rouba os ordenados, a identidade, a segurança etc.
Da nossa parte, podem ter a certeza de que o PNR vai continuar a gritar bem alto “Ninguém cala a nossa voz, o futuro somos nós” e de que o nosso partido continuará sempre a defender os polícias dos ladrões que os perseguem.
*
Fonte: http://www.pnr.pt/comunicados/perseguicao-politica-aos-policias-aos-nacionalistas/

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=4670156

Mas o relevante é a pessoa, o Thorbjorn:
https://en.wikipedia.org/wiki/Thorbj%C3%B8rn_Jagland

ou por outras palavras, o amiguinho que deu o Nobel ao Obama porque adora "escurinhos". Para ele, pode morrer de fome à vontade, pode levar um missil do Putin, que grave, mesmo GRAVE, é não amar os escurinhos...

E é por isso que a UE tem de acabar. Já vai muito tarde.

9 de julho de 2015 às 07:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Prevejo que acusar a Polícia de racismo quando detiver gente não-branca no legítimo cumprimento do seu dever irá pegar moda. Estava a ler uns comentários à notícia do que se passou nos Países Baixos há dias, que não foi notícia em nenhum dos tentáculos da media mainstream, e li um de alguém que se queixava de ter lido nos sites que visitou para se manter ao corrente deste acontecimento que a Polícia já estava a ser acusada de racismo.

Se a tendência se mantém, alimentada pela elite liberal que não sabe, ou não quer saber, a ponta dum corno o que é a realidade, o sentimento de impunidade irá crescer ainda mais do que já cresceu por entre esta corja forasteira e será um incentivo a que esta faça o que lhe dê na real gana. Tudo isto porque há uns atrasados mentais que não percebem que a Polícia fazer o que lhe compete e deter um grupo de desordeiros que eventualmente sejam "de raça" não é racismo, é simplesmente a Polícia deter um grupo de desordeiros que mereceram a detenção. Além do mais, mesmo que algum polícia faça comentários de teor racista, isso deve-se, acima de tudo, à exasperação de ter que gramar merda acima de merda dias a fio da escumalha do costume que não pertence aqui.

Tratem as primas-donas com mil cuidados, tratem essa corja com diplomacia, chá e bolinhos, que vão ver que o cancro se espalhará ainda mais rapidamente. Os filhos da elite que comecem a sofrer, e bem, na pele, para variar.

9 de julho de 2015 às 18:18:00 WEST  

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