sexta-feira, novembro 30, 2012

... ACABA O MÊS CONSAGRADO A DIANA...


EM RESPOSTA AOS APELOS À IMIGRAÇÃO POR PARTE DO GOVERNO, OS NACIONALISTAS BRADAM:

ALÓGENO DETIDO POR SUSPEITA DE VIOLAÇÃO

As palavras de Carina Isabel, de 36 anos, comprovam o terror que viveu às mãos do inquilino a quem alugava um quarto na habitação onde ela e o companheiro moram, no centro da cidade de Loulé. Na altura do abuso sexual, a vítima estava medicada, por sofrer de depressão profunda. Casal já conhecia o agressor há cerca de dois anos.
O caso ocorreu anteontem, por volta das 13h00, na rua Almeida Garrett, nas traseiras da Câmara Municipal de Loulé. Segundo explicou a vítima ao CM, o agressor, de nacionalidade moldava, com 29 anos, entrou no quarto quando "estava a descansar", aparentemente embriagado, e atacou-a sexualmente.
"Tirou-me da cama, empurrou-me contra o armário e meteu-me os dedos na vagina", recordou ao CM Carina, ainda a recuperar do choque. Depois, o agressor atirou-a com violência para cima da cama, onde consumou a violação.
"Quando acabou, sentou-se no canto do quarto, e disse que não sabia o que tinha feito porque estava bêbado. Depois levantou-se e foi-se embora", lembrou Carina. A vítima, que sofre de epilepsia e depressão profunda, estava fortemente medicada na altura da violação e assume que não conseguiu "arranjar forças para tentar escapar".
Segundo o seu companheiro, José Eduardo, 42 anos, o casal já conhece o agressor, que trabalha na construção civil, há dois anos, altura em que começaram a dividir uma habitação.
"Sempre teve problemas de alcoolismo e arranjava muita confusão na rua, mas era com outras pessoas. Sempre foi correcto para nós e nunca nos faltou ao respeito", assumiu José, que quando chegou a casa, vindo do trabalho, pelas 17h00, encontrou a mulher a chorar no quarto, altura em que foi chamada a GNR de Loulé.
Após ter violado Carina Isabel, o homem foi para o quarto e ficou por lá até ter sido detido pelos militares da GNR, quando eram cerca das 18h30.
A vítima foi submetida a exames e caso foi entregue à Polícia Judiciária.


Saliento: «arranjava muita confusão na rua, mas era com outras pessoas. Sempre foi correcto para nós»
Seria porque não sabiam quem era culpado em cada um desses casos?
Ou porque pimenta no olho dos outros é refresco?
São perguntas sinceras, sem ironia. O caso serve de lição para quem dê guarida a gente perigosa, ainda para mais vinda de fora (moldavo mesmo ou cigano da Moldávia?)

IMIGRANTE ENGRAVIDA MENOR

Durante vários meses um imigrante de 19 anos manteve uma relação com uma menina de 13. O caso foi descoberto quando a menina engravidou.
O jovem assumiu os crimes e ontem foi condenado a dois anos e meio de pena suspensa por abuso sexual de criança agravado. A vítima, que actualmente tem 15 anos, deu à luz uma menina. O jovem, que agora tem 21, assumiu a paternidade da criança.
No tribunal de Santa Maria da Feira, onde foi julgado, o imigrante confessou os crimes. "Não havia como negar, porque a vítima engravidou e os testes de ADN provam a paternidade", afirmou o presidente do colectivo de juízes.
A relação entre os dois começou em finais de 2009. O jovem acabara de chegar a Portugal e conheceu a menina na escola, quando ela tinha apenas 12 anos. Ao tribunal, a vítima afirmou ter sido ela a procurar o rapaz para uma relação amorosa e por isso diz que não lhe guarda qualquer mágoa. O arguido tem acompanhado a filha, actualmente com um ano, mas a relação com a menor, que foi mãe aos 13 anos, terminou assim que o caso foi descoberto. O jovem beneficiou do regime especial para jovens delinquentes, por ser menor de 21 anos na altura dos factos. "Por outro lado, na altura tinha apenas 19 anos, uma idade não muito distante dos 12 anos da ofendida", acrescentou o juiz para justificar os dois anos e meio de pena suspensa aplicados na sentença. "No entanto, este crime é muito grave e teve sérias consequências", advertiu o juiz ao arguido.
Se ao menos o imigrante for europeu, já a tragédia não é tão grande... mas estou céptico, dá-me ideia que é capaz de ser africano, pelo que à mácula da pedofilia, somar-se-á, possivelmente, mais uma mestiçagem, inimiga da identidade étnica do Povo...

O PNR APELA À PRODUÇÃO NACIONAL CONTRA UMA ECONOMIA EXCESSIVAMENTE DEPENDENTE DO EXTERIOR

Da página oficial do Partido Nacional Renovador no Facebook:

A taxa de desemprego em Portugal voltou a subir em Outubro para os 16,3%, recorde que já tinha sido registado em Agosto. De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat, o desemprego em Portugal aumentou 0,1 pontos, contrariando a queda de Setembro. Os dados do gabinete de estatística europeu mostram um aumento de 2,6 pontos em relação a Outubro de 2011.
Depois do dia 25 de Abril, o Estado (central e autárquico) aumentou as suas despesas em pessoal e obras, com poucas ou nenhumas preocupações de sustentabilidade, e muitas eleitorais, criando dívidas incomportáveis, e agora há que despedir quem está a mais e deixar de fazer obras que não contribuem para a riqueza do País.
Assim que aderimos à UE os nossos governos fizeram de nós "bons alunos" mas à custa de muito maus hábitos, pois destruímos a marinha que restava, diminuímos a pesca e a agricultura, destruímos indústrias em nome de um futuro de serviços que não sabíamos o que seria, investimos em energias caras subsidiadas e nos transportes mais caros (rodoviários); em resumo, aumentámos os gastos do Estado e os custos de produção dos privados, que devem ser, se os deixarem, a base da produção de riqueza.
Os governos e a banca, desde a entrada na UE, incentivaram a população a gastar, não a investir em actividades produtivas ou na sua valorização pessoal, mas em consumo, fazendo assim crescer o PIB e obviamente também as dívidas pessoais e nacionais, pois todo este crescimento foi à custa de crédito.
Assim se criaram inúmeras empresas, principalmente intermediárias e importadoras, não de produção, que de facto não tinham um mercado sustentável, mas apenas temporário - e, portanto, muitas delas não conseguirão sobreviver.
Só a produção nacional pode ser factor de criação de trabalho e de emprego.
É pois, imperiosa a aposta séria, defendida firmemente pelo PNR, na produção nacional, privilegiando as áreas em que possamos fazer a diferença, em nichos de mercado específicos e de modo bem dimensionado e assim diminuir e se possível eliminar o desemprego, até para reduzir as importações, mas também aumentar o seu valor acrescentado para se poder melhorar o nível salarial e moralizar a organização do nosso sistema de trabalho, uma vez que se verifica a necessidade de realizar tarefas como, por exemplo, a limpeza das matas, que ardem mais por não serem limpas, ou na agricultura, onde se importam trabalhadores estrangeiros enquanto os nossos recebem subsídio de desemprego.
 

MARCHA DO PNR AMANHÃ PELO DIA DA RESTAURAÇÃO


ESTUDO INDICA DIFERENÇAS ENTRE BRANCOS E NEGROS NA RESISTÊNCIA ÀS DOENÇAS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta significativa notícia: http://www.ptjornal.com/2012112912445/geral/saude/genoma-influencia-respostas-a-doenca-diferentes-entre-descendentes-de-europeus-e-africanos.html (artigo originalmente publicado sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa):
A resposta dos norte-americanos às doenças varia consoante a ascendência. Um estudo comprovou que o genoma apresenta mutações diferentes, registadas há mais de 5000 anos, entre as populações europeias e africanas, com prejuízo para os descendentes de europeus.
Até que ponto o genoma humano influencia a resposta do organismo a uma doença? Com base nesta premissa, investigadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, analisaram a parte codificadora de proteínas do genoma de 6515 norte-americanos, descobrindo que mutações datadas entre 5000 a 10.000 anos variavam consoante a ascendência fosse europeia ou africana.
De acordo com os resultados, os norte-americanos de origem europeia herdaram um maior número de alterações consideradas nocivas para a saúde do que os compatriotas com ascendência africana, como explicou o investigador Joshua Akey, citado pela agência Efe.
O estudo acrescenta que as mutações alteraram a estrutura e o funcionamento das proteínas, determinando factores como a susceptibilidade dos portadores a certas doenças ou a resposta aos tratamentos. Essas mutações genéticas ocorreram nas regiões do ADN encarregadas de codificar as proteínas, 73 por cento das quais surgiram há 5000 anos, um “breve fragmento de tempo” na história da evolução humana, como descreveu Joshua Akey.
O investigador acrescentou que 86 por cento do genoma humano é constituído por mutações raras, presentes no ADN de uma ou poucas pessoas. A título de exemplo, Akey realçou que cada norte-americano acompanhado na investigação contava com quase 150 variações em relação aos progenitores.
Esta descoberta, ontem publicada na revista Nature, poderá abrir as portas a investigações mais aprofundadas em doenças como a fibrose quística, a hipertensão, a diabetes e a obesidade.
Curioso como não se costumam ver anunciadas em parangonas as vantagens que a raça branca europeia tem em matéria de saúde quando comparada com os africanos, como por exemplo a menor vulnerabilidade à sida...
 
Enfim, de uma maneira ou doutra fica registada mais uma clara e importante diferença genética entre as raças, a contrariar a propaganda segundo a qual a Ciência tinha provado que não havia raças...
 
Entretanto, se for mesmo verdade que os europeus são mais susceptíveis às doenças que os africanos, pois bem, em sabendo que nos EUA existe o princípio da discriminação positiva para compensar as minorias pelas suas supostas desvantagens como grupos étnicos, então é de esperar que pelo menos no acesso aos serviços de saúde passe a haver uma discriminação positiva a favor dos brancos... é de esperar sim... deve estar quase a ser implementado, isso... é só esperar mais um bocadito...

DESTACADA AUTORIDADE ESPIRITUAL ISLÂMICA DO EGIPTO ADVOGA ESCRAVATURA COMO SISTEMA PARA DINAMIZAR ECOMONIA EGÍPCIA

O imã (autoridade espiritual islâmica) salafista Abi-Ishaq al-Huwayni é um dos principais pregadores e estrelas da cadeia de televisão egípcia Al-Nas TV, criada em 2006 por um milionário saudita. Numa das suas comunicações ao país, o imã propôs o seguinte como fonte de receita para tirar o Egipto da estagnação económica:
 
«Encontramo-nos já na era da jihad [guerra santa]. A hora da jihad chegou, e e a jihad no caminho de Alá é um prazer. É um verdadeiro prazer. Os companheiros do profeta emulavam-se uns aos outros praticando a jihad. A pobreza que nos castiga acaso não é devida ao nosso abandono da jihad? Mas se levássamos a cabo duas ou três operações de jihad por ano, muitas pessoas de todo o mundo tornar-se-iam muçulmanas. Combateríamos os que rejeitam o proselitismo ou quiseram colocar-nos obstáculos, fá-los-íamos prisioneiros, confiscaríamos os seus bens, os seus filhos e as suas mulheres.
Tudo isso representa muito dinheiro. O mujahidin [guerreiro de Alá] voltaria da jihad com os bolsos cheios. Voltaria com três ou quatro escravos, três ou quatro mulheres e três filhos. Multiplicai trezentos dirhams ou trezentos dinares por cabeça e tereis um excelente lucro. Se este mujahidin fosse ao Ocidente e concluíse uma transacção comercial, não ganharia muito dinheiro. Cada vez que se visse em dificuldades económicas, poderia vender um prisioneiro e atenuar as suas dificuldades. Venderia o prisioneiro como se vende qualquer produto num armazém.»
De lembrar que quem assim fala não é um qualquer terrorista completa e totalmente radical super-ultra-hiper-minoritário-revoltado-por-ser-vitimado-por-Israel-e-pelo-imperialismo-ocidental-e-que-não-sabe-que-o-Islão-é-a-religião-da-paz, mas sim uma autoridade espiritual do Islão, e uma das mais divulgadas num dos países mais importantes do mundo islâmico, de África e do Médio Oriente. É pois um profundo conhecedor e, note-se, presumivelmente influente divulgador da tal religião da paz que construiu essa grandessíssima maravilha que foi o Al-Andalus e tal coisa...
 
De notar também que no Egipto os salafistas têm um acordo eleitoral com a cada vez mais poderosa e vitoriosa Irmandade Muçulmana para as próximas eleições. Mas, curiosamente, a imprensa que no Ocidente tanto busca noticiar casos de extremismo - quanto mais insólito melhor - nos dias que correm, não comunica ao povo ocidental coisas destas. Talvez porque custe muito a quem controla essa imprensa que se desfaça a imagem idílica da primavera árabe, que, nas palavras e cabeças da elite me(r)diática, não anda longe de ser promovido a uma nova espécie de «Al-Andalus» ou mito da superioridade e «abertura» civilizacional islâmica...
 
 

MOURA QUE INSULTA OS FRANCESES EM TERRA FRANCESA FICA IMPUNE

O Tribunal de Apelação da cidade francesa de Toulouse absolveu a argelina Houria Bouteldja, militante anti-racista acusada de difamação racial. Ex-porta-voz do Partido Indígenas da República, fora levada a tribunal pela Agrif (Aliança Geral Contra o Racismo e pelo Respeito da Identidade Francesa) por em 2007 ter empregado o termo «souchiens» (sub-cães) ao descrever os brancos franceses que se dizem franceses étnicos, durante um debate televisivo do programa «Ce soir ou jamais» («Esta noite ou nunca») no canal France 3.
A dada altura foi decretado que a norte-africana teria de pagar multa. Mas os juizes do supracitado tribunal de apelação resolveram absolvê-la.
O presidente da Agrif, Bernard Antony, mostrou a sua indignação ante tal impunidade: «a senhora Bouteldja levou a cabo uma demonstração de desprezo dizendo que era preciso educar os "souchiens"», acrescentando que «ela cospe veneno anti-francês», e concluindo pertinentemente: «não sou eu que perco, é a França
Em sua defesa, a moura diz que «não conhecia o jogo de palavras de souchiens», que supostamente designaria, segundo ela, os franceses de raiz, e que por isso «não deveria ser julgada pela língua francesa». Sucede que o termo «souchien» é usado pelos norte-africanos como calão para insultar os Franceses e não é crível que a moura o ignorasse, como aqui se argumenta: http://galliawatch.blogspot.pt/2007/08/les-souchiens.html
O comité de apoia a Bouteldja expressou por seu turno o seu contentamento: «Estamos contentes por ver que a decisão foi confirmada pelo tribunal de apelação. Num contexto considerado islamófobo e contra estes ataques, temo de definir o racismo e evitar que este tema se politize. Fazemos um apelo a partir de Toulouse para que se unam a nós na denúncia da mentira que é o "racismo anti-branco"».

Ao negarem a realidade do racismo-anti-branco, esta gente condena-se ainda mais aos olhos de quem lucidamente os observe. E fornece mais uma acha para a fogueira na qual, se o Destino quiser, a sua ofensiva arrogância há-de um dia arder, juntamente com os traidores europeus que lhes dão guarida.


MAIS VIOLÊNCIA ALÓGENA NO QUOTIDIANO DO PAÍS AO LADO

No país ao lado, a cidade basca de Bilbao foi recentemente palco de uma série de episódios sangrentos.
No passado dia 24 de Novembro, um indivíduo de quarenta e seis anos que voltava do trabalho foi abordado por dois desconhecidos «de origem árabe», segundo o testemunho da vítima, quando acabava de arrumar o carro na garagem do seu domicílio. Tentaram tirar-lhe o dinheiro e golpearam-no na cara e no abdómen até o deitarem por terra, roubando-lhe depois a carteira e procurando fazer o mesmo ao telemóvel, que entretanto se desconjuntou no meio da violência. A vítima acabou por ser esfaqueada e sofrer diversos traumatismos por todo o corpo, tendo por isso de ser hospitalizada.
Na madrugada do dia 25, um indivíduo de trinta e seis anos que caminhava na companhia de um amigo, foi agredido no peito com um objecto cortante, isto em pleno centro da cidade, sem que fosse revelada nem a identidade do agressor nem o motivo da agressão.

LÍDER TURCO DE EXTREMA-DIREITA INCITA TURCOS NA BÉLGICA A ESTABELECEREM FORÇA TURCA EM SOLO EUROPEU

A cidade belga de Liege foi na passada semana palco de um congresso da Extrema-Direita turca. O diário francês L'Express reproduziu o discurso de Devlet Bahceli, secretário-geral do movimento dos Lobos Cinzentos (Bozkurtlar, em Turco). O grupo dos Lobos Cinzentos é uma famosa organização para-militar da Extrema-Direita turca ligada ao Movimento Nacionalista Turco (Milliyetçi Hareket Partisi, MHP), fundado por Alparslan Türkeş en 1961; consta que é muito activa na Bélgica.
O discurso pronunciado em Liege encontra-se na página internética do MHP, que, além de ser o braço político dos Lobos Cinzentos, é também a casa-mãe da Federação dos Nacionalistas Turcos Democratas na Bélgica, muito activa na vida cultural da imigração turca. Eis os excertos do discurso que o Alerta Digital dá a conhecer:
 
«Turcos da Europa, vocês representam a glória e o esplendor da identidade turca. Rendo homenagem ao valor que haveis demonstrado ao emigrar. Sabemos que neste país sois considerados como estrangeiros e que encontrásteis muitas dificuldades como portadores de uma cultura e uma identidade estrangeiras. Mas nunca haveis baixado a cabeça. Haveis feito da Bélgica a vossa Emirdag (cidade turca e comarca do mesmo nome de onde muitos turcos partiram para a Bélgica). Haveis trazido a Anatólia à Bélgica e não haveis rompido com as vossas tradições, nem haveis abandonado as vossas raízes e o vosso minarete. Os dirigentes da nossa pátria não conseguiram garantir-vos, nem à geração precedente, a assistência às necessidades fundamentais da vida tais como a educação, o emprego e uma alimentação quotidiana. Isso obtivésteis em países estrangeiros. No início desta segunda década do novo milénio, lutais pela vida num mundo que se afasta dos valores da humanidade. Na capital da União Europeia, centro político dos valores ocidentais, estais ensinando a civilização e mostrais também o que é a nação turca.» (...)
Dirigindo-se aos Arménios, que acusam a Turquia de ter cometido genocídio contra a minoria arménia em território turco na segunda década do século XX, diz o turco: «Como fascistas e racistas, cometeram contra nós baixezas que um espírito são não poderia conceber. Devem saber que as suas mentalidades e as suas intenções são piores do que as dos nazis
Aos Curdos, que lutam pela independência do Curdistão, que inclui parte do território actualmente sob o poder da Turquia, o turco declara: «Não vamos ficar calados diante do desejo de alguns de ver a Turquia dividida e das suas exigências do ensino na sua língua materna
A respeito da Bélgica, declara o turco que constitui «um simples edifício democrático» e acrescenta o seguinte: «Os turcos que vivem aqui chegaram a uma posição que lhes permite adicionar uma contribuição importante para a vida comercial, política, económica e sócio-cultural da Bélgica. Mas é necessário chegar a um nível superior. Para beneficiar de todos os tipos de direitos sociais, políticos e económicos e serem tomados como sociológica, deveis lutar e mostrar as vossas exigências. Representais a nação nas eleições eleições locais  e nacionais e cuidareis dos interesses da Turquia no país no qual estais a viver

O mais significativo é que o discurso deste militante de Extrema-Direita nem é essencialmente diferente do do próprio primeiro-ministro turco, Recep Erdogan, que aos turcos na Alemanha disse que as suas baionetas eram os minaretes...


Ilustra isto muito bem o que já o filósofo inglês John Locke dizia a respeito dos muçulmanos na sua «Carta Sobre a Tolerância», quando referia o perigo que era para um país europeu ter como cidadãos uma minoria turca que por dever de cidadania devesse lealdade ao país europeu em que vivia mas que por religião (e/ou identidade étnica, no caso), devesse uma superior lealdade à Turquia...

 

PAÍS IRMÃO DENUNCIA EFEITO PREJUDICIAL DA PRESENÇA MARROQUINA NA ECONOMIA DA UE

El Gobierno español ha denunciado este miércoles el “hundimiento” de los precios del tomate por la entrada de tomate marroquí al mercado comunitario “por debajo de los precios de entrada que estaban preestablecidos” en el acuerdo bilateral comercial entre la Unión Europea y Marruecos sin que se hayan aplicado el arancel adicional previsto para estos casos en el acuerdo y ha exigido a la Comisión Europea “qué está haciendo para que las autoridades aduaneras comunitarias cumplan lo que se pactó con Marruecos”.
“Lo que queremos averiguar es por qué no se han impuesto los derechos específicos (aranceles) y por qué las autoridades aduaneras están lesionando el presupuesto comunitario porque en último término los derechos de aduanas son ingresos comunitarios y el hecho de no exigirlos está perjudicando al presupuesto comunitario además de a los productores comunitarios de tomate”, ha explicado el ministro de Agricultura, Miguel Ángel Arias Cañete, en declaraciones a la prensa a su llegada a la reunión con sus homólogos europeos.
El ministro ha rechazado culpar a las autoridades aduaneras francesas de no controlar la entrada del tomate marroquí en los términos acordados a pesar de que éste llega al mercado español fundamentalmente a través de Perpiñán (Francia). “Pasa en todas las fronteras comunitarias”, ha recalcado el ministro. Aunque en octubre “los precios fueron razonablemente altos”, Arias Cañete ha explicado que en la primera semana de noviembre éstos sufrieron “un hundimiento” por la entrada de tomate marroquí “por debajo de los precios de entrada que estaban establecidos”. “Estábamos por debajo de 0,46 y en ese momento las autoridades aduaneras tienen la obligación de imponer derechos específicos de aduana que deberían, si se hubieran aplicado correctamente, haber provocado un incremento de precios”, ha criticado el ministro. Los ministros del ramo de la UE debatirán este punto en la reunión de este miércoles a petición expresa de España. En primer lugar, el Gobierno reclama a la Comisión Europea que le informe de “la evolución de las importaciones de tomate marroquí durante el mes de octubre y de noviembre” y “qué impacto está teniendo sobre el sector productor, tanto marroquí como español el hecho de que haya precios bajos debido al mal funcionamiento de los mecanismos que se pre-establecieron en el Protocolo con Marruecos para garantizar que no haya importaciones a bajo precio que hundan el mercado comunitario”, ha explicado Arias Cañete.
También quiere que le informe sobre “qué está haciendo para seguir la evolución de los contingentes” y “para que las autoridades aduaneras comunitarias cumplan lo que se pactó con Marruecos”.
(...)
El Gobierno admite que la situación “preocupa enormemente a España porque los precios percibidos por los productores son muy bajos” hasta el punto de que ponen “en peligro el resultado económico de las explotaciones”. “Además, si a los precios registrados en los mercados de destino se les descuentan los gastos de transporte, seguro, flete y comisiones, el precio que puede pagarse al productor, tanto comunitario como marroquí, será tan bajo que difícilmente podrán mantener la actividad”, advierte el Ejecutivo español. El Ejecutivo considera necesario que la Comisión “haga un análisis” de “las razones que están motivando la situación de este mercado” y de “las repercusiones que este nivel de cotizaciones tiene en los precios percibidos por los productores, tanto comunitarios como marroquíes”. También le pide “un seguimiento de los derechos que se están liquidando en las aduanas cuando los precios se sitúan por debajo del precio de entrada acordado con Marruecos”.
 
Mais um prejuízo vindo da ligação da Europa a África e que afecta os Europeus mais pobres...
 
 

quarta-feira, novembro 28, 2012

NA CAPITAL DO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA NACIONAL DO INÍCIO DO INVERNO



Cenas da celebração da Maimakteria 2012 por parte do Conselho Supremo Nacional Helénico (YSEE) no Ateneu Filosófico Ekativolos em Atenas, a 18 de Novembro.
Os ritos foram celebrados pelo grupo Delfi, braço ritual do YSEE, na presença de cerca de sessenta pessoas.
A Maimakteria é a celebração do início do Inverno, em que as pessoas oram a Zeus Maimaktes (Zeus das Ventanias) para que fosse brando.

Podem ser vistas mais fotos na fonte do artigo: http://www.ysee.gr/index.php?type=d&f=maimaktiria12

MEMÓRIA DO TOTALITARISMO CRISTÃO - PROIBIÇÃO DO CULTO PAGÃO SOB PENA DE MORTE EM 353


A Deusa Diana e o Seu culto - adoração que marca este dia e que foi incluída no rol dos cultos proibidos pela Cristandade

No dia 23 de Novembro de 353, o imperador romano Constâncio II ordenou o encerramento dos templos pagãos e a abolição dos sacrifícios pagãos sob pena de morte, iniciando assim uma era de perseguição formal contra o Paganismo, isto é, contra a(s) religião(ões) nacional(is). Coincidentemente ou não, esta proibição deu-se num dia consagrado a Juno Temper e a Diana, realizando-se nesta noite ritos em Sua honra; Diana é também a Deusa à Qual o mês de Novembro é dedicado.
Constâncio II já antes tinha legislado contra os cultos antigos, em 350; mas, como o Paganismo fosse ainda muito forte nos meios rurais, a actuação do imperador foi aí recebida com hostilidade, pelo que Constâncio, bem como o seu irmão Constante (imperador da parte ocidental do Império Romano), sentiram-se forçados a emitir uma lei para preservar os templos que estivessem situados fora das muralhas das cidades. No mesmo ano, todavia, emitiram outra lei a declarar o encerramento de todos os templos pagãos e o seu acesso proibido. O ataque contra os templos e tumbas pagãs por parte de cristãos fez todavia com que Constâncio II promulgasse ainda outra lei que aplicava uma multa a quem fosse considerado culpado de vandalizar os locais pagãos, ao mesmo tempo que deixou estes sítios sagrados ao cuidado dos sacerdotes pagãos.
Neste mesmo ano, 350, o general Magnêncio revoltou-se contra Constante, matando-o. Apesar de aparentemente ser cristão, revogou a legislação anti-pagã de Constante e até permitiu a realização de sacrifícios nocturnos. Três anos mais tarde, Constâncio II derrotou Magnêncio e mais uma vez proibiu a realização dos rituais. É provável que esta nova lei tenha tido pouca força, visto que três anos depois, em 356, o mesmo imperador voltou a legislar contra o Paganismo, declarando que quem quer que fosse considerado culpado de comparecer em sacrifícios pagãos, ou de adorar ídolos pagãos, seria executado. A máxima deste imperador era «Cesset superstitio; sacrificiorum aboleatur insania» («Que cesse a superstição; que a insanidade dos sacrifícios seja abolida.»)
Em 360, Constâncio II morre de doença na iminência de uma guerra civil entre as suas forças e as que elegeram Juliano II como imperador (legiões romanas estabelecidas na Gália), o qual, ascendendo ao trono, restaura o Paganismo, embora por pouco tempo, visto que no ano de 363 morreu em combate contra os Persas, tendo talvez sido assassinado por algum dos seus próprios soldados cristãos (no exército de Juliano havia pagãos e cristãos, e estes eram-lhe hostis); nesta altura, o «lóbi» cristão voltou, lentamente, a perseguir o Paganismo.

Mas, como diz o Povo, a verdade vem sempre ao de cima - o Cristianismo perde terreno em toda a Europa, divulgam-se factos sobre o passado podre da Cristandade e, enquanto isso, voltam a erguer-se aos céus as chamas dos altares dedicados aos Deuses da herança étnica europeia.

TEMPO DE ANTENA DO PNR - AMANHÃ


AUTORES DE FILME QUE SATIRIZA MAOMÉ CONDENADOS À MORTE NO EGIPTO

Um tribunal do Cairo sentenciou à morte sete cristãos egípcios, processados em ausência, por participarem no filme «A Inocência dos Muçulmanos», produzido com financiamento privado na Califórnia, famoso vídeo que satiriza o profeta muçulmano Maomé e que gerou uma onda de violentos protestos em vários países muçulmanos: «As sete pessoas acusadas foram julgadas por insultar a religião islâmica ao participar na produção e distribuição de um filme que ofende o Islão e o seu profeta», declarou o magistrado Saif al-Nasr Soliman.
Entre os sentenciados com a pena capital contam-se Nakoula Bassely Nakoula, neste momento a cumprir pena de prisão de um ano nos EUA por violações de liberdade condicional derivadas da sua participação no filme.

E, no grandes mé(r)dias ocidentais, nem piu sobre o assunto, porque afinal o Egipto está no centro dessa grandessíssima maravilha que foi a «Primavera Árabe»... No Ocidente, só mesmo os «racistas» e «islamófobos» é que noticiam estas coisas, que deitam por terra a ideia de que aquilo da revolta contra as ditaduras mais ou menos pró-ocidentais foi uma vitória da liberdade e do humanismo e assim...

MODELO NEGRO DITO «PORTUGUÊS» E SEUS AMIGOS QUEIXAM-SE DE RACISMO NA MODA NACIONAL...

Agradecimentos a quem aqui trouxe mais esta uma notícia que muito diz sobre a mentalidade reinante nos dias que correm (texto da notícia a itálico, comentários a escrita normal): http://www.publico.pt/cultura/noticia/ausencia-de-fernando-cabral-nos-fashion-awards-cria-polemica-sobre-racismo-1575299

Tem 25 anos, foi o rosto de grandes campanhas internacionais como a H&M e a Benetton e desfilou para a Hugo Boss. É o único português na lista dos 50 melhores modelos masculinos da Models.com. Fernando Cabral não foi nomeado este ano para os Fashion Awards, prémios de moda organizados há três anos pela Fashion TV, entregues na terça-feira à noite em Lisboa.
 A ausência levantou polémica sobre a existência de racismo na moda em Portugal - começou no Facebook, e passou para a crónica do músico Kalaf Angelo, dos Buraka Som Sistema, publicada esta semana na revista 2: "Será Portugal um país racista?", perguntava. "O Fernando é negro, condição de quase-invisibilidade nesta sociedade", escreveu, acusando a organização de "negligência". "Acredito que [Portugal] não será mais [racista] do que outros países", continuava. "Pelo que é alarmante que o tema raça/cor ainda dê azo a tantas más interpretações."

Do puto de rua, do gangster dos grupos étnicos africanos, até aos artistas mais supostamente civilizados e bem integrados, com direito a botar faladura pública mais selecta, a mesma historieta - esta gente sabe-la toda e por isso já, com a espécie de perspicácia do animal selvagem que sabe instintivamente o que mais lhe convém, já aprendeu há décadas que a acusação «racismo!!!» é um abre-te Sésamo que serve para envergonhar o branco culturalmente reinante, a quem foi impingido um complexo de culpa histórico-racial. E portanto se alguém falha, por uma só vez, em fazer a vontade ao negro, ou sequer deixa de promover o negro sempre que este acha que merece ser promovido, de imediato se gera histérico e inquisitorial cagaçal por causa do pecado capital, que é a blasfémia máxima, a saber, o «racismo» do europeu contra o não europeu.

Paulo Ribeiro, presidente do júri e director do canal Fashion TV, que só vota em caso de empate, diz que não comenta o facto de Fernando Cabral não ter sido eleito pela comissão que "é soberana", mas refere que o processo é transparente.
A lista que chega ao júri (composto por 14 membros), cinco nomes em cada categoria para três serem escolhidos, é seleccionada por uma comissão de 45 pessoas de várias áreas da moda, cujos nomes não foram divulgados (as instituições a que pertencem, sim) - Paulo Ribeiro também não os revelou e até à hora do fecho desta edição o PÚBLICO não conseguiu apurar quem eram. Cada pessoa da comissão escolhe, livremente, três nomes. Cabral não apareceu nesta selecção e foi isso que indignou alguns e causou espanto a pessoas como a fundadora da ModaLisboa, Eduarda Abbondanza, também jurada. Abbondanza não acredita que se deva a racismo, mas "talvez" a "uma entropia nos processos, feitos com pessoas que não têm as qualificações certas" e provavelmente não conhecem Fernando Cabral, por ter estado tanto tempo fora a trabalhar.

Devem ter sido escolhidas por algum processo de um-do-li-tá, porque sim, porque foram, porque se não conhecem um modelo negro que nem costuma aparecer em Portugal, é porque «não têm as qualificações certas»...

Por seu lado, Ribeiro recusa "liminarmente" acusações de racismo e diz que o histórico dos Fashion Awards mostra o contrário: "Em duas edições, dos 12 modelos nomeados quatro ou cinco são luso-africanos", e dá o exemplo de Luís Borges, vencedor em 2010. Fernando Cabral, acrescenta, foi nomeado em 2011.

Portanto, quase metade dos nomeados por uma elite me(r)diático-estético-cultural nem portugueses a sério são. Nada de surpreendente, para quem conhece a mentalidade reinante nos níveis sócio-culturais mais influentes das sociedades ocidentais.
E até o tal africano Cabral já chegou a ser nomeado, mas isso foi no ano passado, faltou que o nomeassem este ano, e vai daí, à menor «falha», salta a acusação inquisitorial, prontinha, na ponta da língua...

"Paciência, não é isso que domina a minha carreira", comentou o modelo sobre a sua ausência nos prémios. Encontra duas razões: falta de informação sobre os modelos que saem de Portugal e um "pouco de racismo não só em Portugal e não só na moda". "É difícil para um negro chegar às grandes marcas." Fala de um racismo menos óbvio: "Às vezes as pessoas não querem simplesmente conhecer o que um negro está a fazer, nem se dá tanta importância. Não se tenta pesquisar e desconhece-se porque é mais fácil ver brancos em grandes campanhas."

Nada mais natural. A moda mundialmente dominante é a da sociedade ocidental, construída e ainda maioritariamente povoada por brancos, de origem europeia, pelo que os seus modelos de estética corresponderão obviamente aos do tipo europeu. Só um anormal apelo do exotismo, somado a uma motivação ideológica universalista, é que tem vindo a infiltrar desde há décadas, no mundo da estética, os modelos de estética negróides, nomeadamente na música mas não só. Em condições normais, o branco ainda prefere o tipo de beleza branco, apesar da mentalização anti-racista. E só em nome deste processo aberrante de lavagem cerebral universalista, o da pregação moral anti-racista, é que se pode esperar inverter esta naturalidade humana, o que, pelos vistos, ainda não foi conseguido.

Em Portugal e noutros países, Fernando Cabral foi sempre bastante requisitado, lembra Lido Palma, director da sua agência, a Karacter. Não vê racismo na não-nomeação. "Nada tem que ver com a cor da pele do Fernando." Tem mais que ver, considera, com "falta de informação, dedicação e até de responsabilidade quando se dá a indicação destes nomes". "São sempre os mesmos."
O modelo Ana Sofia participou na polémica no Facebook, indignada, conta-nos. Com dez anos de carreira, diz: "Sim", há racismo na moda em Portugal. Ela própria já se sentiu "lesada" nos Globos de Ouro. "Merecia ter ganho. Tenho uma carreira de dez anos, internacional, que muitos modelos sonham. Se foi racismo ou não... Dá que pensar..." Exemplos: há "muitos modelos de origem africana em Portugal, nas capas de revista contam-se pelos dedos os negros que fazem capa". "Há a ideia de que o negro não vende. O que não percebo: a população de origem africana é flagrante na rua.

Olha, afinal já não são só os «racistas paranóicos» que dizem que «isto está cheio de pretos». Também há entre os próprios negros gente sofisticada e alegadamente bem integrada que nota isso... e que, à boa maneira do animal da selva, quer usar o número da sua gente a seu favor, reivindicando por isso uma parcela maior na divisão do bolo... Isto começa a mostrar qual é o real significado da sociedade multirracial em solo ocidental - quem é de fora começa a fazer exigências ao indígena.

Então por que é que isso não se reflecte nas novelas,

Se calhar porque o público das novelas é feito de homem comum, que só acha bonitas as caras dos brancos... é público que ainda não interiorizou o «dever» moral e intelectual de apreciar a estética africana...

na moda?" Ela foi "à procura do mercado ideal" e rumou a Nova Iorque, onde há poder de compra dos afro-americanos e não "há distinções de cachet entre um manequim branco e negro. Aqui há".

É bom que isto seja divulgado, propagandeado, alardeado aos quatro ventos, por todo o País, a ver se os negros que vivem cá se resolvem de vez a migrar para lá, já, já, já...

O mundo da moda é sobretudo lobista, e muitas vezes "pequeno no seu pensamento", analisa Abbondanza, que não concorda que exista racismo. Francisco Balsemão, do Portugal Fashion e membro do júri, também discorda: "Nunca me apercebi de que havia discriminação em relação aos modelos negros. Há criadores que pedem especificamente modelos africanos para as suas passagens."
Para o fotógrafo Frederico Martins, nomeado, que trabalha com grandes revistas como Vogue e GQ, a ausência de Fernando Cabral nas nomeações tem duas razões: ignorância sobre o que se "passa na moda", sobretudo quando os manequins estão fora, e um racismo "não-directo". "Os manequins negros são negligenciados em Portugal. É um racismo não-intencional, as pessoas têm tendência a não os reconhecer como portugueses e há a ideia de que um negro não vende. Isso é uma dificuldade com a qual lido: é difícil convencer um cliente a ter um manequim negro numa campanha. Não porque haja racismo direccionado, mas porque se acha que não vai ter sucesso no mercado."
Cara da JCrew, já foi exclusivo da Dior, Calvin Klein ou Louis Vuitton: Armando Cabral, a viver em Nova Iorque há anos, e irmão de Fernando, nunca recebeu um prémio em Portugal. "É incompreensível que o melhor modelo em Portugal não esteja nomeado", diz sobre o irmão. "Só pode ser falta de informação - mas quem escolhe os nomeados tem de saber o que se passa na moda - ou racismo." E deixa a questão para "as pessoas responderem": "Por que é que um dos melhores modelos da actualidade não está nomeado? A maioria dos que fizeram sucesso global são luso-africanos. Porque não ganham prémios?"
Pois os que concedem os prémios bem podem insistir em promover os negros, mas o raio do povinho é que não tem tanta vontade de comprar as peças se as vir a serem usadas por gente que, para os padrões estéticos caucasóides, é realmente feia...


SEGUNDA MAIOR NAÇÃO ÍNDIA DOS EUA EXPULSA ELEMENTOS DE RAÇA NEGRA

Agradecimentos a quem aqui trouxe a seguinte notícia: http://www.reuters.com/article/2011/08/24/us-oklahoma-cherokee-idUSTRE77N08F20110824
Nos EUA, a segunda maior nação índia, a dos Cherokees, sita no Estado do Oklahoma, expulsou formalmente do seu seio milhares de descendentes de escravos negros levados para Oklahoma há mais de cento e setenta anos pelos índios proprietários de escravos.
Quando em 1838 muitos índios detentores de plantações foram forçados a sair da região a leste em que viviam para irem para Oklahoma, levaram consigo os seus escravos. Depois da Guerra Civil Americana, os Cherokees votaram a admissão dos descendentes de escravos na tribo. Mas uma decisão do Supremo Tribunal da Nação Cherokee decretou ser apropriada uma decisão tribal tomada em 2007 de expulsar os chamados libertos de origem africana. Actualmente, há dois mil e oitocentos descendentes de libertos integrados na nação Cherokee, além dos três mil e quinhentos cujas aplicações de pertença à nação estão pendentes; existem pelo menos vinte e cinco mil indivíduos que podem fazer parte da tribo, segundo Marilyn Vann, líder dos libertos ou descendentes de escravos negros, que denuncia o «racismo e o apartheid no século XXI», expressões com que rotula a actuação do tribunal Cherokee.
Alguns afro-americanos com assento no Congresso mostram-se descontentes.
Entretanto, está no ar um processo em tribunal contra a rejeição cherokee dos descendentes de libertos, pendente há cerca de cinco anos.
Os representantes da Nação Cherokee afirmam que, como nação soberan, os Cherokees afirmam que a tribo tem o direito de alterar os critérios constitucionais de pertença. Com esta alteração, os descendentes dos libertos deixarão de ter ao seu alcance o serviço de saúde gratuito e outros benefícios, tais como concessões a nível educacional.

Uma saudação é devida à consciência étnica viva da Nação Cherokee, exemplar pelo seu rigor e superioridade diante do precedente histórico - porque, de facto, a ética, como prolongamento ou reflexo da Justiça, é por natureza supra-temporal e por isso mesmo está acima do dado historicamente adquirido, qualquer que este seja, dentro do razoável e do exequível. 

EM ESPANHA - GOVERNO LOCAL QUER ALTERAR BRASÃO HISTÓRICO PARA FUGIR ÀS CRÍTICAS CONTRA A XENOFOBIA...


No município de Vélez-Málaga, Espanha, está instalada a polémica em torno do brasão da cidade (ver imagem acima). Isto porque o governo local, do PP, não quer que nos documentos oficiais continue presente a imagem de um mouro com uma lança cravadas nas costas, em batalha, presente no referido escudo da cidade, concedido pela rainha Isabel a 14 de Setembro de 1499.
O escudo representa a única acção de armas da Guerra de Granada na qual interveio o monarca Fernando o Católico, a da conquista da cidade de Vélez, em 1487. Durante a parada militar dos Castelhanos, um grupo de mouros surpreendeu o monarca, sem armadura. Um palafreneiro, Sebastián Sánchez Pelao, avançou e impediu que o rei fosse atingido com uma lança, pagando por isso com a vida.
«Sinto-me orgulhoso deste escudo e de facto continuará a utilizar-se em actos protocolares, mas hoje em dia Vélez deve dar uma imagem de modernidade, de um município aberto, que não tem nada contra nenhuma raça ou religião», diz o presidente da câmara, Francisco Delgado, como justificação da iniciativa do seu governo de gastar trinta e sete mil euros na realização de um estudo para criar um novo emblema da localidade. Diz Delgado que a ideia é realçar mais a figura do rei Fernando o Católica e suprimir a do mouro, para, «entre outras razões, acabar com as críticas xenófobas».
Na oposição, o PSOE critica duramente esta actuação, argumentando contra tal despesa num momento de crise e de necessidades que oprimem muitas famílias da região.

Mais adulteração do património histórico em nome da «Boa Nova» da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multicuralista dos Últimos Dias do Ocidente...

RUSSOS ATENTOS À MILITARIZAÇÃO TURCA...

Moscovo considera a excessiva militarização da Turquia como um sinal alarmante, declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores (MRE) russa, Alexander Lukachevitch, comentando a informação sobre o pedido turco de que a OTAN instale os mísseis antiaéreos Patriot na fronteira com a Síria.
“É um sinal alarmante, e nosso conselho aos colegas turcos é outro: utilizar o seu potencial de influência sobre a oposição síria para que se possa proceder o mais depressa possível ao início do diálogo interno sírio, sem mostrar os músculos nem levar a situação para um leito perigoso”, disse Lukachevitch.

Mais uma utilidade da Rússia para a Europa - contra-balançar a confiança excessiva de que tem gozado no Ocidente um país asiático, essencialmente alógeno aos Ocidentais, que é a Turquia, agora em crescente re-islamização, aliada, neste momento, à guerrilha islamista na Síria contra o regime laico de Bachar al-Assad.

ASSALTO ARMADO COM SILENCIADOR - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DE PORTUGAL

De gorro na cabeça e uma camisola a cobrir a face, um homem armado com uma pistola invadiu anteontem à noite uma farmácia em Queluz, Sintra. A responsável e uma funcionária foram ameaçadas e obrigadas a entregar mais de 200 euros.
Eram 21h15 quando o homem entrou na farmácia Zeller, na avenida da República. "Ameaçou primeiro a funcionária, que lhe deu duas notas de 50 euros, mas ele disse que era pouco e apontou-me a pistola, de cano preto comprido, com silenciador. Foi assustador", contou ao CM Joana Van Zeller, directora técnica. "Entreguei-lhe todas as notas da caixa. Depois ele fugiu", disse a responsável, de 66 anos.
A PSP tomou conta da ocorrência e a PJ investiga.

SOBRE O CRIME COMETIDO POR ETNIAS NÃO EUROPEIAS... AQUI AO LADO...

Con los delitos de los magrebíes ocurre lo mismo que los suicidios: son tantos que son un escándalo y los políticos han dado la orden de taparlos. El motivo oficial es que su conocimiento causaría inquietud y desasosiego en los ciudadanos, pero el verdadero motivo es que esos suicidios y delitos demuestran el fracaso de los políticos españoles y constituyen una denuncia permanente de que los políticos, en lugar de cuidar al pueblo, como es su deber, lo están diezmando.
El reciente asesinato del dirigente de la patronal en Girona, Jordi Comas, fue obra de delincuentes árabes, según denunció la esposa, que fue testigo de cómo los encapuchados asaltaban su hogar y se ensañaban con su marido, hasta asesinarlo por asfixia. Si no hubiera sido por ella, probablemente no sabríamos que los asesinos eran árabes, seguramente magrebies ¿Por qué se oculta a la ciudadanía española el terriblemente elevado índice de criminalidad de los marroquies y argelinos en España?
Nadie sabe por qué, pero los desmanes abusos y crímenes de los inmigrantes magrebies en España son silenciados en la medida de lo posible y ocultados a la ciudadanía por la comunicación oficial y los grandes medios. Los expertos creen que esa protección oficial de los magrebies en España es fruto de algún tipo de miedo, porque España tiene una actitud sumisa ante Marruecos y Argelia, tal vez por causa de los intereses estratégicos y compromisos inconfesables con esos países.
Sin embargo, pesar de que esla “protección” oficial, iniciada en los años de gobierno de Felipe González, sigue todavía vigente, algo parece que está cambiando en los últimos tiempos. Nuestras fuentes nos indican que los servicios españoles de inteligencia recomiendan ahora que la estrategia de ocultar los desmanes de marroquíes y argelinos sea abandonada y sustituida por un trato igual al del resto de los inmigrantes, sin miedos ni complejos.
Medios de gran alcance como los noticieros de televisión suelen ocultar la nacionalidad de los delincuentes que proceden de Marruecos y Argelia, o los llaman, genericamente, “magrebies”. El ocultamente de la verdad siempre es vergonzoso y refleja la inmensa cobardía de la clase política española, que trata de que la ciudadanía, que tiene derecho a saber la verdad en democracia, nunca adquiera conciencia de los grandes daños que una parte de la inmigración del Magreb está causando con sus robos, asesinatos, trafico de drogas, violaciones y con una actitud, bastante generalizada, de rechazo a las leyes y normas vigentes en España.
De todos los colectivos inmigrantes existentes en España, el de los magrebies es el que mas problemas causa, el que más se resiste a la integración, el de mayor densidad de delitos y el más conflictivo, superando, incluso, al de los rumanos, otro grupo cargado de problemas y con elevado índice de delitos.

«Romenos»... mas romenos mesmo ou ciganos da Roménia?... Falta ainda a muitos, até na hoste nacionalista ou anti-imigração, este cuidado em especificar a etnicidade, para além e independentemente dos países donde venham as pessoas...

Quanto ao que o artigo diz, só testemunha, só confirma, só repete, o que aqui se tem verificado todos os dias ao longo dos últimos anos - a classe reinante é essencialmente a mesma em todo o Ocidente, para além das fronteiras espanholas, francesas, inglesas ou portuguesas. Trata-se de uma elite político-cultural visceralmente apátrida, ligada entre si por laços de mentalidade e sensibilidade, a do universalismo militante, do cosmopolitismo promovido à virtude das virtudes, da mestiçagem promovida como uma questão de bom gosto e de enriquecimento, do etno-masoquismo tido como obrigação moral. Os maiores problemas do Ocidente são pois fundamentalmente os mesmos, em todos os países ocidentais.

E não há mais nada de humano e organizado levantado contra este veneno senão a chama do Nacionalismo.


UNS PODEM DIZER QUE TÊM RAÇA...

Ao usar por diversas vezes o termo «raça» quando se referia aos Ciganos, o apresentador do programa que está agora a ser transmitido pela RTP clarifica, ao dirigir-se a um cigano: «eu estou a falar em raça porque é assim que vocês se definem.»

Ora uma coisa destas ser dita a algum representante de um movimento de preservação branca, o cagaçal histérico que não geraria...

terça-feira, novembro 27, 2012

NA HÉLADA - AURORA DOURADA É O ÚNICO PARTIDO A CRESCER


Legenda dos partidos (MA - Medidas de Austeridade):

Liga de Esquerda Radical - 26% (Socialista - Anti-MA)
Nova Democracia - 21% (Conservador - Pro-MA)
Aurora Dourada - 13% (Social Nacionalista - Anti-MA)
Gregos Independentes - 7,5% (Conservador - Anti-MA)
Movimento Socialista Pan-helénico - 6,5% (Social-Democrata - Pro-MA)
Partido Comunista da Grécia - 5,5% (Comunista - Anti-MA)
Esquerda Democráticas - 4% (Socialista - Pro-MA)

Fonte: http://golden-dawn-international-newsroom.blogspot.de/2012/11/while-they-fall-we-rise.html

NA SUÍÇA - ALUNAS IMPEDIDAS DE FAZER GINÁSTICA AO AR LIVRE PARA NÃO SEREM INSULTADAS POR MUÇULMANOS

Fonte:
Na Suíça, Genebra, uma professora do ginásio da escola André-Chavanne impediu no mês passado as alunas de participarem numa sessão de ginásatica no campo de atletismo. Isto porque o estádio é perto da mesquita de Petit-Saconnex e há três anos as alunas vestidas com os seus fatos de treino foram insultadas pelos fiéis. A explicação indignou os pais.
"Acho que é inaceitável que a minha filha de 16 anos não possa ir de fato de treino ao ginásio sob o pretexto de que a mesquita fica perto do pátio de exercícios da escola!", declarou o pai de uma estudante de 16 anos. E uma mãe acrescenta: "Porque quer colocar lenha na fogueira? Os nossos filhos não entendem os motivos reais da sua professora. O incidente mencionado é antigo e, desde então, nunca houve problema!"Tudo começou no início de Outubro numa sexta-feira, o dia de oração islâmica. As meninas insistiram em praticar o exercício no exterior, tal como os meninos. Para justificar a recusa, a professora lembrou que, em 2009, uma turma de meninas, que também tinha ido correr numa sexta-feira, tinha sido insultada ... Os fiéis até lhes atiraram latas de refrigerante. Esta história desencadeou uma forte reacção do Departamento de Instrução Pública (DPI) e da mesquita. Os funcionários da mesquita pediram desculpas e prometeram fazer todo o possível para assegurar que tais incidentes não se repetissem. Por seu turno, o DIP renunciou a apresentar queixa.
Só que três anos mais tarde o caso ressurgiu. "Não é uma decisão da escola, mas de uma professora isolada", realça Patrick Netuschill, reitor da escola de André-Chavanne. "A professora tinha planeado o seu curso num interior. E é verdade que argumentou a sua recusa referindo o que aconteceu em 2009. Ela tem o direito de fazer isso, especialmente se acredita que as actividades ao ar livre poderiam colocar em perigo o seu curso. Seria o mesmo que a recusa em fazer, por exemplo, o exercício num museu, se os alunos são desordeiros".

Talvez se chamasse de imediato as autoridades a coisa se resolvesse... não?... Isso se calhar está fora de questão, seria um exagero autoritário com traços de xenofobia e islamofobia...

Por sua vez, a liderança da Fundação Cultural Islâmico de Genebra enfatiza: "Nós não estamos cientes de que tais eventos se verifiquem novamente. No entanto, se este for o caso, a posição da mesquita e sua gestão não mudou: nós discordamos categoricamente das acções dos fiéis, cujo mau comportamento e incivilidade são contrárias aos ensinamentos do Islão".

Só que... a mesquita se calhar diz outra coisa... o seu ex-porta-voz e ex-presidente, Hafid Ouardiri, afirma que a reacção do professora é ajuizada: "Vivemos numa sociedade pluralista, onde é importante respeitar o que cada um quer expressar. Ao decidir que as jovens de calções não correriam diante da mesquita, eu acho que a professora tomou uma decisão consciente. Penso que é melhor que um hipotético problema que poderia ter sido visto como uma provocação seja prevenido.»
Depois desta, ainda tentou compôr o ramalhete, afinal aquilo ainda não são favas contadas, dizendo que os fiéis da mesquita não deveriam querer ditar o modo como os ocidentais devem viver as suas vidas: «é importante respeitar as mundivisões das pessoas. É também importante que os fiéis saibam que há uma escola e um campo de jogos junto à mesquita, e que têm de respeitar o espaço dos estudantes, quer estes estejam ou não a trajar roupas de ginásio. Não podem ficar ofendidos por isso.» E conclui com uma questão: «Não seria melhor plantar árvores ou uma gossa vedação verde para criar uma fronteira entre a mesquita e o campo de jogos?»


E pronto... lá deixou pelo meio a «recomendação» de que os ocidentais mais vale é que tenham cuidadinho para não irritarem os muçulmanos...

NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - PSP REFORMADO DEFENDE-SE DE ASSALTANTES

Quando estava a sair do seu Mercedes C220, o agente da PSP, já reformado, foi surpreendido pelo assaltante armado com uma pistola, ontem, cerca da 01h00, em Massamá, Sintra. Um outro ladrão aguardava num jipe. O polícia, 59 anos, atirou o computador portátil contra a arma do assaltante, fazendo-a cair ao chão 
Perante a resistência, os ladrões puseram-se em fuga.
O ataque deu-se quando o ex-agente estava a estacionar o carro à porta de casa. Os assaltantes, encapuzados, aguardavam no interior do jipe pela saída da vítima. Só um saiu do carro para roubar o condutor. Com a pistola em punho, exigiu a entrega da chave do carro. O polícia, ao ser abordado, reagiu, lançando o computador que trazia consigo na direcção da pistola, evitando o roubo.
Depois da tentativa de assalto, a vítima, que estava sozinha, apresentou queixa na esquadra da PSP de Massamá.  No entanto, a investigação do caso já está entregue à secção de roubos da Polícia Judiciária. Ao que o CM apurou, a dupla é responsável por pelo menos dois carjackings naquela zona. Aliás, o jipe utilizado pelos assaltantes foi roubado através do mesmo método. Ontem, à hora de fecho da edição, os ladrões ainda estavam a monte.

NA ESTAÇÃO DE COMBOIO MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - INDIVÍDUO ASSALTADO E AGREDIDO À MÃO ARMADA

Um homem de 50 anos foi ameaçado e agredido com uma pistola, ontem de madrugada, na Reboleira, Amadora, por amigos da colega de casa. A vítima diz que lhe foi roubada a carteira e os documentos. A Polícia Judiciária de Lisboa já está a investigar o caso.
Para quem não sabe, fica a informação - a Reboleira é a estação mais próxima da Damaia, onde fica o bairro da Cova da Moura, o bairro mais africanizado do país.

NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - BRASUCAME AGRIDE AUTORIDADES

Os agentes da esquadra do Cacém foram chamados ao número 65 da avenida dos Bons Amigos, em Agualva, pouco depois da meia-noite de domingo, por causa de uma festa brasileira com 20 pessoas – os vizinhos queixaram-se do barulho à PSP.
Quando os polícias chegaram ao local, o dono da casa abriu a porta e, quando estava a ser identificado, atirou a porta contra a cara de um dos polícias e ainda lhe esmagou o dedo. O agente teve de receber tratamento hospitalar. Está agora de baixa.Depois dessa situação, as 20 pessoas barricaram-se em casa, só acabando por sair do local às 10h30. O dono da casa foi detido e os restantes amigos foram identificados pela PSP. Os vizinhos disseram ontem ao CM que já não é a primeira vez que os agentes são chamados àquela casa por causa do barulho. “A noite de domingo foi um pesadelo”, referiu um vizinho.

GRANDE MAIORIA DOS NOVOS PRESOS AQUI AO LADO SÃO ALÓGENOS

La población reclusa se ha disparado un 70% en España en la última década, un crecimiento cimentado sobre todo en el gran aumento del número de presos extranjeros.Desde el 1 de enero de 2000, los internos españoles sólo han crecido en 10.700 personas (un 29%), mientras que los extranjeros lo han hecho en 18.100 (un 228%). Es decir, que en estos diez años, de cada diez personas que han ingresado en la cárcel, seis eran inmigrantes.
Actualmente hay en las 87 prisiones españolas (incluida Cataluña) 75.212 reclusos (datos a 3 de abril), de los que 25.966, el 35%, no han nacido en España, según el último informe del sindicato de prisiones Acaip.
Un porcentaje elevado, teniendo en cuenta que los extranjeros sólo suponen hoy el 11,4% del total de la población española.
La situación no va a mejorar a corto plazo. Un informe de la Comisión Europea vaticina que antes de que acabe 2010 el 50% de los presos en España serán extranjeros.
El 80% de los 1.740 reclusos de Topas son extranjeros, señala el sindicato Acaip, lo que hace la convivencia diaria difícil y peligrosa, en una cárcel que además tiene una ocupación del 172%. Es una verdadera torre de Babel distribuida en módulos, controlados por distintos grupos: los marroquíes, los latinos, los rumanos, los africanos…
“Las peleas son frecuentes, no sólo por el control de estos módulos, sino también por ajustes de cuentas por el trapicheo de drogas que hay dentro de la prisión”. En marzo hubo dos reyertas multitudinarias. Una en el módulo 9, entre rumanos y españoles; y otra en el 10, entre africanos y rumanos. Tuvieron que intervenir más de 20 funcionarios, que decomisaron muchos pinchos.
(...
Las cárceles españolas albergan presos de más de 80 nacionalidades. Las colonias más numerosas son, en este orden, los marroquíes, los colombianos, los argelinos y los rumanos, que han crecido un 150% en cinco años.
Once nuevas prisiones
De aquí a 2012 el sistema penitenciario español contará con 8.920 celdas más, distribuidas en once nuevas prisiones, aunque también está previsto que se cierren otras cinco: Martutene, Pamplona, Nanclares, Soria y Ceuta.
El número de extranjeros encarcelados por violencia machista ha crecido en los últimos años. Ahora hay 6.751 hombres en prisión por este delito, de los que 1.583, es decir, el 24%, son inmigrantes.

A SEMANA VISTA PELO PNR

O número de estrangeiros residentes em Portugal cresceu quase 70 por cento entre 2001 e 2011, para cerca de 400 mil, a maioria do Brasil, Cabo Verde e Ucrânia, segundo os resultados definitivos dos Censos 2011, divulgados esta semana.
O que estes Censos revelam é mau, mas não é nada que não esteja à vista de todos. Aquilo, contudo, que não revela, é o pior de tudo: o número dos considerados portugueses, por via da criminosa Lei da Nacionalidade, mas que, na verdade, não são nem nunca serão verdadeiramente portugueses.
Nos tempos actuais, saem de Portugal, diariamente, mais de 50 pessoas, rumo à emigração, com o alto “patrocínio” do Governo Português, mas, em sentido inverso, tem crescido o número de imigrantes e disparado o daqueles que são considerados portugueses. Ou seja: estamos a assistir a uma dramática substituição populacional. Estamos perante uma irresponsabilidade colossal, que coloca em perigo a nossa identidade, provocando sequelas importantes que se observam na actualidade, mas cujos resultados desastrosos se observarão sobretudo a médio e a curto prazo.

Uma auditoria da Inspecção-Geral de Finanças à Câmara do Seixal identificou “eventuais infracções financeiras” cometidas pelo presidente, Alfredo José Monteiro da Costa (PCP), por autorizar o pagamento de despesas sem os respectivos suportes legais durante vários anos. O relatório dos  inspectores já foi enviado pelo Tribunal de Contas para o Ministério Público.
Bem prega Frei Tomás… Bem pregam os comunistas contra a crise, mas as autarquias que dirigem enfermam dos mesmos defeitos que o governo que criticam. Só o Nacionalismo é solução, porque não está manietado, não está preso ao materialismo e tem as soluções para a crise, já que estas passam pela moralização do serviço público, por uma “Operação mãos limpas” e pela coragem de responsabilizar e punir os culpados pelo saque ao erário público, como sempre temos vindo a defender.

A Banca, essa eterna protegida. O Estado está a estudar a possível redução dos juros cobrados aos bancos que recorreram à linha de recapitalização concedida pela troika no memorando de entendimento, no montante de 12 mil milhões de euros, sabe o Dinheiro Vivo.
O governo está a estudar uma eventual baixa de juros cobrados aos bancos que receberam empréstimos do resgate da Troika. Sabendo que os bancos também são culpados da crise que atravessamos, o governo mais uma vez dá um sinal errado e ajuda quem não precisa, quem apesar da crise continua a ter lucros avultados. Continua uma economia apoiada e a apoiar o capital não produtivo, desperdiçando recursos que podiam ser canalizados para ajudar as empresas e a criação de emprego. Por outro lado, anuncia-se a criação de uma unidade bancária, talvez uma delegação da CGD para apoiar o crescimento da economia. Então não devia ser este o papel da CGD enquanto banco estatal? A  CGD  devia ter um papel regulador, arrastando na sua acção os bancos privados, devia centrar a sua actuação e as suas politicas na ajuda às famílias e às empresas e não na usura e no capital não produtivo, como tem feito nos últimos 30 anos. Não precisamos de mais um banco, filho ou neto da CGD, precisamos que esta instituição cumpra o papel para que foi criada e leve a reboque das suas acções os bancos privados. Eis mais uma solução proposta pelo Nacionalismo Renovador, que decerto ajudaria a ultrapassar a crise: a banca ao serviço da Nação, e não o contrário. Como defensores de uma economia mista, onde os sectores essenciais dessa economia estejam na mão do Estado, embora em alguns casos com abertura aos privados, defendemos que os esses sectores devem desempenhar o seu papel social e nacional: ajudar as famílias e as empresas.