O PNR APELA À PRODUÇÃO NACIONAL CONTRA UMA ECONOMIA EXCESSIVAMENTE DEPENDENTE DO EXTERIOR
Da página oficial do Partido Nacional Renovador no Facebook:
A taxa de desemprego em Portugal voltou a subir em Outubro para os 16,3%, recorde que já tinha sido registado em Agosto. De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat, o desemprego em Portugal aumentou 0,1 pontos, contrariando a queda de Setembro. Os dados do gabinete de estatística europeu mostram um aumento de 2,6 pontos em relação a Outubro de 2011.
Depois do dia 25 de Abril, o Estado (central e autárquico) aumentou as suas despesas em pessoal e obras, com poucas ou nenhumas preocupações de sustentabilidade, e muitas eleitorais, criando dívidas incomportáveis, e agora há que despedir quem está a mais e deixar de fazer obras que não contribuem para a riqueza do País.
Assim que aderimos à UE os nossos governos fizeram de nós "bons alunos" mas à custa de muito maus hábitos, pois destruímos a marinha que restava, diminuímos a pesca e a agricultura, destruímos indústrias em nome de um futuro de serviços que não sabíamos o que seria, investimos em energias caras subsidiadas e nos transportes mais caros (rodoviários); em resumo, aumentámos os gastos do Estado e os custos de produção dos privados, que devem ser, se os deixarem, a base da produção de riqueza.
Os governos e a banca, desde a entrada na UE, incentivaram a população a gastar, não a investir em actividades produtivas ou na sua valorização pessoal, mas em consumo, fazendo assim crescer o PIB e obviamente também as dívidas pessoais e nacionais, pois todo este crescimento foi à custa de crédito.Assim se criaram inúmeras empresas, principalmente intermediárias e importadoras, não de produção, que de facto não tinham um mercado sustentável, mas apenas temporário - e, portanto, muitas delas não conseguirão sobreviver.
Só a produção nacional pode ser factor de criação de trabalho e de emprego. É pois, imperiosa a aposta séria, defendida firmemente pelo PNR, na produção nacional, privilegiando as áreas em que possamos fazer a diferença, em nichos de mercado específicos e de modo bem dimensionado e assim diminuir e se possível eliminar o desemprego, até para reduzir as importações, mas também aumentar o seu valor acrescentado para se poder melhorar o nível salarial e moralizar a organização do nosso sistema de trabalho, uma vez que se verifica a necessidade de realizar tarefas como, por exemplo, a limpeza das matas, que ardem mais por não serem limpas, ou na agricultura, onde se importam trabalhadores estrangeiros enquanto os nossos recebem subsídio de desemprego.
Depois do dia 25 de Abril, o Estado (central e autárquico) aumentou as suas despesas em pessoal e obras, com poucas ou nenhumas preocupações de sustentabilidade, e muitas eleitorais, criando dívidas incomportáveis, e agora há que despedir quem está a mais e deixar de fazer obras que não contribuem para a riqueza do País.
Assim que aderimos à UE os nossos governos fizeram de nós "bons alunos" mas à custa de muito maus hábitos, pois destruímos a marinha que restava, diminuímos a pesca e a agricultura, destruímos indústrias em nome de um futuro de serviços que não sabíamos o que seria, investimos em energias caras subsidiadas e nos transportes mais caros (rodoviários); em resumo, aumentámos os gastos do Estado e os custos de produção dos privados, que devem ser, se os deixarem, a base da produção de riqueza.
Os governos e a banca, desde a entrada na UE, incentivaram a população a gastar, não a investir em actividades produtivas ou na sua valorização pessoal, mas em consumo, fazendo assim crescer o PIB e obviamente também as dívidas pessoais e nacionais, pois todo este crescimento foi à custa de crédito.Assim se criaram inúmeras empresas, principalmente intermediárias e importadoras, não de produção, que de facto não tinham um mercado sustentável, mas apenas temporário - e, portanto, muitas delas não conseguirão sobreviver.
Só a produção nacional pode ser factor de criação de trabalho e de emprego. É pois, imperiosa a aposta séria, defendida firmemente pelo PNR, na produção nacional, privilegiando as áreas em que possamos fazer a diferença, em nichos de mercado específicos e de modo bem dimensionado e assim diminuir e se possível eliminar o desemprego, até para reduzir as importações, mas também aumentar o seu valor acrescentado para se poder melhorar o nível salarial e moralizar a organização do nosso sistema de trabalho, uma vez que se verifica a necessidade de realizar tarefas como, por exemplo, a limpeza das matas, que ardem mais por não serem limpas, ou na agricultura, onde se importam trabalhadores estrangeiros enquanto os nossos recebem subsídio de desemprego.
5 Comments:
devia-se dar prioridade ao produtor comum, pequeno, medio, etc e não a meia duzia que fodem portugal e principalmente aqueles fiéis a portugal a serio
Proteccionismo e um programa de fomento do sector produtivo são as soluções.
Proteccionismo e um programa de fomento do sector produtivo são as soluções.
vão dizer que um mercado pequeno como o tuga não sustenta grande economia, mas num mercado aberto nem sequer ao mercado tuga o produtores locais terão acesso por que obvio que países maiores produzem de modo mais competitivo apenas pelo fator mão de obra mais abundante
fora os outros, claro
"vão dizer que um mercado pequeno como o tuga não sustenta grande economia"
E depois eu digo que a Suíça também não tem grande mercado interno, mas lá por isso não deixa de ser uma potência económica.
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