ESTUDO INDICA DIFERENÇAS ENTRE BRANCOS E NEGROS NA RESISTÊNCIA ÀS DOENÇAS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta significativa notícia: http://www.ptjornal.com/2012112912445/geral/saude/genoma-influencia-respostas-a-doenca-diferentes-entre-descendentes-de-europeus-e-africanos.html (artigo originalmente publicado sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa):
A resposta dos norte-americanos às doenças varia consoante a ascendência. Um estudo comprovou que o genoma apresenta mutações diferentes, registadas há mais de 5000 anos, entre as populações europeias e africanas, com prejuízo para os descendentes de europeus.
Até que ponto o genoma humano influencia a resposta do organismo a uma doença? Com base nesta premissa, investigadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, analisaram a parte codificadora de proteínas do genoma de 6515 norte-americanos, descobrindo que mutações datadas entre 5000 a 10.000 anos variavam consoante a ascendência fosse europeia ou africana.
De acordo com os resultados, os norte-americanos de origem europeia herdaram um maior número de alterações consideradas nocivas para a saúde do que os compatriotas com ascendência africana, como explicou o investigador Joshua Akey, citado pela agência Efe.
O estudo acrescenta que as mutações alteraram a estrutura e o funcionamento das proteínas, determinando factores como a susceptibilidade dos portadores a certas doenças ou a resposta aos tratamentos. Essas mutações genéticas ocorreram nas regiões do ADN encarregadas de codificar as proteínas, 73 por cento das quais surgiram há 5000 anos, um “breve fragmento de tempo” na história da evolução humana, como descreveu Joshua Akey.
O investigador acrescentou que 86 por cento do genoma humano é constituído por mutações raras, presentes no ADN de uma ou poucas pessoas. A título de exemplo, Akey realçou que cada norte-americano acompanhado na investigação contava com quase 150 variações em relação aos progenitores.
Esta descoberta, ontem publicada na revista Nature, poderá abrir as portas a investigações mais aprofundadas em doenças como a fibrose quística, a hipertensão, a diabetes e a obesidade.
Até que ponto o genoma humano influencia a resposta do organismo a uma doença? Com base nesta premissa, investigadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, analisaram a parte codificadora de proteínas do genoma de 6515 norte-americanos, descobrindo que mutações datadas entre 5000 a 10.000 anos variavam consoante a ascendência fosse europeia ou africana.
De acordo com os resultados, os norte-americanos de origem europeia herdaram um maior número de alterações consideradas nocivas para a saúde do que os compatriotas com ascendência africana, como explicou o investigador Joshua Akey, citado pela agência Efe.
O estudo acrescenta que as mutações alteraram a estrutura e o funcionamento das proteínas, determinando factores como a susceptibilidade dos portadores a certas doenças ou a resposta aos tratamentos. Essas mutações genéticas ocorreram nas regiões do ADN encarregadas de codificar as proteínas, 73 por cento das quais surgiram há 5000 anos, um “breve fragmento de tempo” na história da evolução humana, como descreveu Joshua Akey.
O investigador acrescentou que 86 por cento do genoma humano é constituído por mutações raras, presentes no ADN de uma ou poucas pessoas. A título de exemplo, Akey realçou que cada norte-americano acompanhado na investigação contava com quase 150 variações em relação aos progenitores.
Esta descoberta, ontem publicada na revista Nature, poderá abrir as portas a investigações mais aprofundadas em doenças como a fibrose quística, a hipertensão, a diabetes e a obesidade.
Curioso como não se costumam ver anunciadas em parangonas as vantagens que a raça branca europeia tem em matéria de saúde quando comparada com os africanos, como por exemplo a menor vulnerabilidade à sida...
Enfim, de uma maneira ou doutra fica registada mais uma clara e importante diferença genética entre as raças, a contrariar a propaganda segundo a qual a Ciência tinha provado que não havia raças...
Entretanto, se for mesmo verdade que os europeus são mais susceptíveis às doenças que os africanos, pois bem, em sabendo que nos EUA existe o princípio da discriminação positiva para compensar as minorias pelas suas supostas desvantagens como grupos étnicos, então é de esperar que pelo menos no acesso aos serviços de saúde passe a haver uma discriminação positiva a favor dos brancos... é de esperar sim... deve estar quase a ser implementado, isso... é só esperar mais um bocadito...
6 Comments:
vai esperando..tudo é pra subsidiar os pretos..uma hora dizem que são mais frageis a aids, cancro de pulmão, diabetes, hipertensão, derrames vasculares via desgaste dos dutos pelo metabolismo bestial-simioide tipico deles, que são piores para sintetizar a vitamina d, que se locomovem menos rapido em superficies de maior resistencia que a do ar tipo as piscinas liquidas/viscosas-densas, que evoluiram menos no cerebro e resto, que tiveram menos conquistas sem o subsidio das raçs mais evoluidas no seu mais puro estado, etc, etc - quanto ao estudo eles metem judeus vira-latas do pos-rotas como "brancos", mas no lobby do qi a la fraudeinstein e outras farsas judias ja separam..hehe..só as disgenias judias vira-latas herdando disgenias e somando de varias raças ja mete qualquer raça no topo disso..
fibrose quística = doença de judeu e tanto que os norte-europoides, nordalps e cia que são o segundo grupo bem atras dos judeus com isso possui índices bem inferiores aos dos vira-latas judeus..
hipertensão = típico em pretos e derivados possivelmente pelo metabolismo bestial deles desgastando os dutos mais rapido tipo naqueles ataques cardiacos e derrames comuns neles
diabetes = outra doença muito comum em pretos e derivados..conheço uma menina filha de um preto com uma latrina exo-fenotipica a la maryah carey (que possui avó paterna nigger) do pos-rotas que ja de pequena tem que viver com um doce por perto por que senão desmaia, a pressão baixa e cia..
obesidade = comum em congoides e derivados..mas a origem é norte-mongoloide em adaptação do metabolismo ao clima frio do hinterland oriental siberiano..na raça branca é mais comum em alps por que esses tem residuos norte-mongoloides da pos-expansão turaniana meso-medieval no seu auge..vide as alterações antropometricas que se verificaram nos ultimos mil anos na eurasia do oeste analisando varios esqueletos e suas proporções (alias fizeram um estudo desses no egito para tentar descaucasoidiza-lo no proto-lixo, mas usando referenciais tão adulterados que se os mesmos fossem aplicados na inglaterra alp de 1900 a maioria dos ingleses seria catalogados como "não-brancos" já no pre-invasão..hehe..tipicas fraudes do mc)..alem disso ha zonas alps com muito sangue b e a/b..
«fibrose quística = doença de judeu e tanto que os norte-europoides, nordalps e cia que são o segundo grupo bem atras dos judeus com isso possui índices bem inferiores aos dos vira-latas judeus..»
Então nisso os norte-europeus são os mais próximos dos Judeus...
*seriam
trabalho na area da saude.tem o triplo de brancos com pressao alta e diabetes que negros...
Em que sítio e de que classes sociais?
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