MAIS UMA ATLETA DOS JOGOS OLÍMPICOS VÍTIMA DO TOTALITARISMO ANTI-RACISTA

A jovem que acima se vê, de nacionalidade alemã, foi levada a abandonar a comitiva olímpica porque bateu numa negra.

Não, foi porque insultou um mouro.

Não - foi porque milita num partido «moralmente» proibido pela elite reinante.

Nem isso - teve de sair porque namora com um militante de um partido «moralmente» proibido pela elite reinante.

Fonte: http://visao.sapo.pt/londres2012-remo-alema-nadja-drygalla-deixa-aldeia-olimpica-devido-a-suspeita-de-ligacoes-a-extrema-direita=f679193#ixzz22V7lx5fI

Londres, 03 Ago (Lusa) -- A remadora germânica Nadja Drygalla deixou a aldeia olímpica de Londres2012, após ter visto o nome do seu companheiro envolvido numa reportagem sobre a extrema-direita, revelou hoje o comité olímpico alemão.

Nadja Drygalla, que fez parte da tripulação de shell de oito que falhou o apuramento para a final, optou por deixar a aldeia olímpica para não provocar mal-estar na comitiva.

A atleta, na reunião com os dirigentes olímpicos germânicos e responsáveis do remo, demarcou-se do caso e "atestou de forma credível" que se encontra "comprometida com os valores da Carta Olímpica".

Porque o totalitarismo é mesmo isto - a constante e total perseguição ideológica todo aquele que não concorda com o ideal que a elite dominante quiser impôr: não apenas o ataque ao nível público político, mas também ao nível privado e pessoal, profissional, íntimo se possivel. Contra isto, toda a reacção é justa, não apenas em nome da Liberdade mas, no caso do anti-racismo em concreto, em nome da salvaguarda da identidade europeia.