MUÇULMANOS VIRAM-SE À POLÍCIA POR NÃO ACEITAREM A LEI FRANCESA - ESTADO LIBERTA OS MUÇULMANOS QUE AGRIDEM AS AUTORIDADES

Fontes: http://www.france24.com/en/20120726-fears-after-mob-attacks-police-during-islamic-veil-id-check

http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/07/muslim-mob-rule-in-marseilles-police.html

http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/07/muslims-who-attacked-police-refused-to.html

Como já aqui foi noticiado, têm-se registado ataques de grupos muçulmanos contra as forças da autoridade na Bélgica e em França quando estas, cumprindo a lei, tentam multar as muçulmanas que andam de véu islâmico na rua. Mas parece que esta é a primeira vez que a respeito do tema o próprio Estado trai o esforço da polícia... porque os muçulmanos que agrediram a polícia, em Marselha, foram rapidamente postos em liberdade.

Ora isso cá em Portugal já é sobejamente conhecido, mas com negros no lugar de muslos, o que, para o efeito, vai dar ao mesmo - porque a elite reinante é essencialmente a mesma, cá ou em França..

A polícia, indignada, teme que a libertação de quatro indivíduos presos por atacarem forças da autoridade durante uma acção de vigilância policial sobre uma mulher trajada de véu islâmico poderá minar a luta contra o crime violento na cidade, Marselha que é actualmente conhecida como a capital Kalashnikov de França (Kalashnikov: metralhadora de fabrico russo que está presente em praticamente todos os conflitos bélicos do planeta e que já foi encontrada em apreciável quantidade na cidade de Marselha). Segundo fonte policial, três polícias ficaram feridos na primeiras horas do dia 25 de Julho em resultado do ataque de uma multidão de cinquenta muçulmanos que os quiseram impedir de verificar a identidade de uma muçulmana que trajava burca e que recusou cooperar com a autoridade do Estado Francês.

De notar que uma lei francesa de 2010 manda verificar a identidade de quem quer que cubra a face em público.

Com a chegada dos reforços policiais foi possível prender quatro indivíduos, entre os quais uma mulher de nome europeu, Louise-Marie, que alegadamente agrediu os agentes. Mas o quarteto muslo foi rapidamente posto em liberdade, ainda antes de os agentes policiais concluírem o relatório de detenção...

Esta decisão judicial foi «um gesto de apaziguamento durante o santo mês do Ramadão».

Os polícias estão por seu turno a ser investigados, acusados de uso excessivo de força.

Parece que uma circular do Ministério do Interior aconselha as forças policiais a não intervir perto de «locais de culto»...

O que é especialmente significativo é a impunidade dos agressores muçulmanos depois, segundo fonte policial, a jovem Louise-Marie ter dito que recusava a verificação policial de identidade «porque não reconhece a lei francesa». De imediato, um muçulmano de cerca de quarenta anos, que auxiliou a correligionária, gritou que «este era o seu espaço e aqui a policia não fazia lei.»

E assim se fortalece, moralmente, a hoste inimiga da Europa em terra europeia - está pois cada vez mais perto o cenário de guerra civil em solo europeu.