sexta-feira, agosto 03, 2012

POLÍCIA PRECISA DE PEQUENO EXÉRCITO PARA ENTRAR NUM DOS BAIRROS MAIS AFRICANIZADOS DO PAÍS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe mais esta notícia a mostrar mais um contributo do calor humano africano para o quotidiano português e europeu: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=2699583&page=-1
Dezena e meia de pessoas foram esta noite de quarta-feira encaminhadas para a esquadra no âmbito de uma operação policial que encerrou os acessos ao bairro de Casal da Mira, na Amadora, em cumprimento de mandados de busca.
De acordo com o comandante da Divisão da PSP da Amadora, o subcomissário Luís Pebre, estiveram envolvidos nesta operação 200 agentes da unidade especial de polícia e da divisão da Amadora.
O comandante adiantou aos jornalistas que foram apreendidas várias armas, droga e munições e que o objetivo desta operação era controlar um grupo de pessoas - que por hábito são hostis à presença da polícia no bairro - e que se dedicam a vários atos ilícitos, como o tráfico de droga.
"Este é um bairro sensível, onde têm acontecido situações delicadas. Há um conjunto de indivíduos que apedreja os carros patrulha e os agentes da polícia, que prepara emboscadas, em que atiram pedras e garrafas com ácido", explicou Luís Pebre.
O subcomissário disse que alguns destes suspeitos fazem falsas chamadas telefónicas para a polícia, denunciando situações de violência doméstica para chamar a PSP ao bairro, montando de seguida emboscadas.
Segundo Luís Pebre, noutras ocasiões, já foram atiradas sanitas, divãs e trotinetes do alto dos prédios, provocando lesões a alguns agentes.
A polícia ainda está no bairro do Casal da Mira, mas às 22:00 estava a preparar a retirada.
Elementos da PSP, apoiados por forte aparato policial, fecharam ao final da tarde de hoje os acessos ao Bairro Casal da Mira, Amadora, para cumprimento de mandados de busca.
Na operação estão envolvidos cerca de 200 agentes fortemente armados, que pelas 21:00, segundo testemunhou a agência Lusa, tinham já feito uma dezena de detidos, levados do local numa viatura policial. " mesma hora, todos os acessos ao bairro se encontravam vedados.
Apesar do aparato, os ânimos estão calmos, com os moradores recolhidos nas suas casas. O Bairro Casal da Mira está situado junto ao Centro Comercial Dolce Vita Tejo e é conhecido pela hostilidade dos moradores relativamente à polícia.

Portanto, há um «conjunto de indivíduos» que se dá ao trabalho, não simplesmente de afastar pela força as autoridades, o que já de si seria da maior gravidade, uma vez que aquilo ali (ainda) é território nacional e ali manda a lei portuguesa - mas, maior gravidade em cima de maior gravidade (com tanta gravidade, tem de sair um filho...), os «jovens» até se dão ao trabalho de atrair as forças policiais para depois as atacar organizadamente. Será só divertimento juvenil ou um ódio mais profundo... que pode um dia destes levar a que as zonas em questão se tornem uma espécie de enclaves independentes, senão de lei, pelo menos de facto?
A verdade é que na prática a coisa já tem contornos de guerra civil de baixa intensidade - quando a Autoridade se vê forçada a enviar duas centenas de homens fortemente armados para um simples bairro no seu próprio território, e depois até se aplica à cena o pormenor da linguagem militarizada, nomeadamente no que respeita a «preparar a retirada», caso normalmente civil é que aquilo não é.

Quanto a outra linguagem utilizada, não deixa de ter a sua graça, aliás, graciosidade - que um sítio cheio de negros armados, provocadores e hostis, capazes de assaltar e assassinar, seja descrito como «sensível», eis o cúmulo do eufemismo com laivos de humor negro; e que uma situação em que dezenas de negros cercam meia dúzia de brancos fardados e por meio de violência põem em risco a vida destes, se defina como «delicada», não deixa igualmente de ter o seu lado cómico.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

*objectivo - Caturo.

3 de agosto de 2012 às 16:32:00 WEST  

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