SOBRE QUEM MANDA NAS ORGANIZAÇÕES JUDAICAS SITAS NO OCIDENTE

Vale a pena dar uma vista de olhos ao que diz Ruben Kaplan, intelectual judeu «argentino» entrevistado pelo Alerta Digital aqui: http://www.alertadigital.com/2012/04/18/ruben-kaplan-periodista-y-escritor-argentino-es-impensable-que-en-israel-un-pais-judio-de-raigambre-nacionalista-los-musulmanes-sometan-a-los-israelies-como-intentan-hacer-con-los-europeos/

Kaplan pugna nos seus escritos pela salvaguarda do Ocidente contra a imigração em massa e sobretudo contra a islamização e a eventual substituição étnica e cultura dos Europeus pelas gentes do Islão. À pergunta sobre o porquê de a comunidade judaica em Espanha parecer apoiar a presença islâmica, responde:

«Geralmente, como acontece em Espanha e em quase todos os países onde existem grupos judeus que representam as suas comunidades, os líderes são bem sucedidos empresários milionários com boas ligações aos respectivos governos. Como sucede com o Congresso Mundial Judaico ou o latino-americano, a cujos titulares questionei quando viajaram à Venezuela para se encontrarem com Hugo Chávez, as autoridades não são eleitas em eleições maciças e a sua representação não goza de um consenso popular unânime. No caso de Espanha, critiquei recentemente as declarações do presidente da Federação de Comunidades Judaicas de Espanha David Hatchwell - de quem tenho excelentes referências - o qual num erróneo afã ecuménico, equiparou o «politicamente correcto» e sem distinções, o anti-semitismo em França e o assassínio de Toulouse com a islamofobia: «tolerância zero à judeofobia, como tolerância zero à islamofobia».

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