NEM OS PROPRIETÁRIOS DE UM CANTO AJARDINADO DA ALEMANHA CONSEGUEM VER-SE LIVRES DA IMINVASÃO...

Fonte: http://www.thelocal.de/society/20111207-39353.html

No norte da Alemanha, um grupo de proprietários de lotes de jardinagem recebeu ordem do presidente da câmara de Norderstedt, perto de Hamburgo, para abolir a sua «quota de migrantes» que limita a 12,6% a parte de terreno em lotes, conhecida como Schrebergärten (espécie de horta urbana, terrenos que podem ser concedidos a particulares para cultivo privado), que pode ser concedida a gente de origem estrangeira.
Os proprietários da «horta urbana» de Krengelkrugweg votaram um número de propostas, na sua reunião anual de fins de Outubro, propostas estas que incluíram a limitação do número de imigrantes na área. Dos setenta votantes, cinquenta e nove aprovaram este limite. Destes, cinco queriam uma quota de vinte e sete por cento para estrangeiros, que é a percentagem de estrangeiros em Hamburgo. Mas a proposta vencedora foi a menor, de 12,6%, apoiada por quarenta e um votantes, que é a percentagem de estrangeiros no Estado de Scheswig-Holstein.

Assim, dos setenta e três lotes para arrendar, apenas nove o poderão ser a gente de origem alógena.

Foi também escolhida a origem étnica dos indivíduos que poderiam ter aí o seu canto - dos 12,6% para estrangeiros, vinte e cinco por cento poderia ser concedido a turcos ou árabes, outros vinte e cinco por cento a leste-europeus e os outros cinquenta por cento para as restantes origens étnicas. Mas uns poucos proprietários discordaram e ameaçaram ir fazer queixa (à Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, SMIARMUDO, já se vê...). E, de facto, a queixa foi feita... o presidente da câmara de Norderstedt, democrata-cristão, proibiu a discriminação que tinha sido votada pelos proprietários acima referidos, declarando-a inconstitucional, e ameaçou expulsá-los das terras se desobedecessem. Juntaram-se em condenação da discriminação os social-democratas, os «verdes» e os «democratas livres», além da associação dos jardineiros e mais a associação de amizade turco-alemã...

Ora desta feita os indígenas só queriam que pelo menos isto ficasse quase só deles, com pouca gente de fora, pelo menos isto, foda-se:

Mas não... nem isto é concedido ao indigena... nem num mísero cabrão de um canto da sua própria terra pode o Europeu estar só entre os seus. Como dizia o Judeu Crucificado noutro contexto, «aos que têm pouco até o pouco que têm lhes será tirado».

Na terra em parte alguma, é o que isto me faz lembrar. «Na terra em parte alguma» é o título de um livro de ficção científica futurista, sobre uma distopia, uma sociedade de pesadelo na qual o cidadão em parte alguma do mundo poderia estar a sós com os seus pensamentos, livres da polícia do pensamento. Pois na terra em parte alguma poderá o Europeu ter o seu espaço vital, exclusivo, condição sine qua non para que possa continuar a existir como entidade étnica colectiva. Nem sequer o caralho de um jardim, nada vezes nada.

Que isto sirva de lição aos ingénuos nacionalistas de inspiração anti-urbana e escapista, alienadinhos da ruralidade «pura», que julgam que a solução para escaparem ao fosso de merda em que vão vivendo na cidade é um êxodo branco para o interior rural.

Na verdade, tudo se decide, e cada vez mais, no espaço urbano. É aí que deve ser feito o combate. Nenhum milímetro de território deverá ser cedido de boa vontade ao alógeno para que «nos deixem em paz». Não, não nos vão deixar em paz. Eles alastram. E quem controla o poder quer-nos atar as mãos atrás das costas para que nem sequer possamos construir um simples muro para ficarmos em paz. O combate pela Europa é total - é tudo ou nada. Dividido com não europeus, só mesmo o Mar Mediterrânico - mas uma divisão guardada por forte dispositivo militar naval. É aí, e só aí, que tem de estar situada a «terra de ninguém» (ou o mar, enfim), o espaço pós-fronteiriço de segurança, não em espaço continental europeu.