PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDÊS APOIA AFRIKANERS EM RISCO DE GENOCÍDIO NA ÁFRICA DO SUL

Fonte: http://www.minutodigital.com/2011/11/30/geert-wilders-reune-apoyo-para-los-boers-ante-la-situacion-de-genocidio-que-se-vive-en-sudafrica/

Na Holanda, o Partido da Liberdade (PVV) tem andado desde o final do mês passado a reunir apoio para os Afrikaners, ou Boers, brancos de origem holandesa que vivem na África do Sul e que de há uns anos para cá têm andado a ser vítimas de matanças, com contornos autenticamente genocidas.

Chris van Zyl, agricultor, director geral adjunto da União Agrícola Transvaal, com sede em Pretória, grupo que tem vindo a registar, há décadas, os casos de ataques contra os Afrikaners, afirma que desde 1990 contaram-se duas mil e setecentas agressões contra agricultores brancos.

O caso é similar ao do vizinho Zimbabué, onde desde o ano 2000 já houve cerca de vinte homicídios e mais de quatro mil agricultores brancos abandonaram a sua terra. Na África do Sul há mais de quarenta mil agricultores brancos que são potenciais vítimas de grupos ligados à organização juvenil do partido do governo, o ANC (Congresso Nacional Africano). Recentemente, o seu líder, Julius Malema, cantou publicamente a canção «Mata o Afrikaner». O representante da Aliança Democrática, na oposição, Tom Stokes, criticou firmemente esta atitude, considerando-a injustificável.

Verifica-se já aquilo a que se tem chamado a «Great Trek» (Grande Expedição) invertida - entre 1830 e 1840, centenas de brancos, sobretudo holandeses, migraram para as regiões interiores de África; nos últimos anos, em contrapartida, mais de um milhão de brancos abandonou a África do Sul, em direcção ao Reino Unido, à Austrália, à Nova Zelândia, aos EUA e ao Canadá, numa fuga de capital humano especializado que poderá empobrecer gravemente o país meridional africano. Um milhão ou mais - em 1995, os brancos sul-africanos rondariam os 5.2 milhões de pessoas, numa população total de quarenta e cinco milhões; hoje, pode não chegar aos três milhões.

Além da perda de capital técnico humano, a África do Sul enfrenta também uma perda em impostos, porquanto a população branca paga em geral mais contribuições ao Estado do que a negra. O desemprego entre os jovens africanos das grandes cidades chega aos quarenta por cento (setenta, nos guetos do Soweto), apesar das políticas de discriminação positiva pró-negra adoptadas ao longo dos últimos anos. E ainda sobre a perda de mão-de-obra especializada, calcula-se também que a fuga de pessoal médico irá deixar o país desprovido de meios humanos para lidar com as pandemias, nomeadamente o sida, que atinge cerca de cinco milhões de sul-africanos... A África do Sul até já fez um pacto com o Reino Unido para que este não contrate médicos e enfermeiros sul-africanos, isto porque seis por cento do pessoal médico em Inglaterra é já de origem sul-africana...

Wilders mostra mais uma vez o que é combater pelos interesses dos Europeus, independentemente de se dizer que o gajo é mestiço, ou sionista, ou ambas as coisas ao mesmo tempo, é indiferente - que apresenta bom trabalho, e não apenas contra a islamização, está pois fora de dúvida.