POR UM NATAL MAIS VERDADEIRO
Saturno
Como aqui se tem dito, e deve ser repetido, a celebração ocidental do Natal deriva, pelo menos em boa parte, da antiga Saturnália, festa ritual que se iniciava a 17 de Dezembro e se realizava em honra de Saturno, Deus da Idade do Ouro e das Colheitas. Tudo indica que a Saturnália marcava o fim das colheitas; e como era ainda cedo demais para voltar a semear, o doce ócio daí resultante dava lugar ao mais augusto dos festejos.
Para o acervo das tradições natalícias veio mais tarde o contributo do culto ao Sol Invencível, ou Sol Invictus, e da adoração de Mitra, Cuja adoração podia ter tomado conta da Europa se o Crucificado não se tivesse imposto - e, com/por esta imposição, os servidores do referido Judeu Morto apoderaram-se das festividades natalícias, usurpando o que lhes parecia útil, ou o que não conseguiam aniquilar.
«Io Saturnália!», era o grito dos antigos foliões durante o convívio pautado pela fraternidade geral e pela opulenta abundância de vitualhas, cenário de grandes comezainas, grandes bebedeiras e, não raramente, notáveis orgias. As casas eram decoradas com grinaldas de louro e as pessoas visitavam-se entre si, trocando prendas tais como velas de cera e bonecos de barro (os «sigilaria»).
Observa-se assim que o por muitos difamado «consumismo das massas» tem raízes antigas na verdadeira Europa. Há até quem, por influência da mentalidade cristã ou neo-cristã, afirme que nesta quadra «há demasiado consumismo e pouco espírito autenticamente natalício!!!»...
Nem é só por ser gentio que gosto imenso do consumismo desta época.
Andar na rua, ao cair da tarde, e ver as lojas todas abertas, com imensa gente atafulhada em embrulhos de papel faíscante, e apreciar o fausto das iluminações natalícias, somando tudo isto ao aroma e nevoeiro das castanhas assadas, é dos maiores prazeres que se pode ter nesta vida, e faz desta época a melhor do ano, sobretudo porque no próprio lar brilha a mágica árvore de Natal, tão simples e inalteravelmente pura, presença de todos os anos, que, vinda de tempos remotos, transcende as eras. Elemento festivo de raiz germânica, é símbolo de vida, de eixo do mundo, e as suas luzes representam elo ou pelo menos memória das luzes do Alto. A árvore escolhida costuma ser o pinheiro, pelo mesmo motivo que o azevinho e o visco estão também associados à quadra natalícia - porque, permanecendo verdes todo o ano, constituem símbolo de eternidade. Diz-se aqui que «no fim de cada ano os povos do norte dirigiam aos seus Deuses uma série de pedidos pendurando os objectos que consideravam mais valiosos nos pinheiros cobertos de neve. Escudos, armaduras e martelos eram os diferentes ornamentos utilizados na decoração da árvore. A luz reflectida através do metal exposto dava aos bosques um ar luminoso muito semelhante ao das árvores de natal.» Mudam-se ideias e modos de vida, tanto a nível individual como colectivo, mas permanece essa referência central luminosa que vem das origens.
«Io Saturnália!», era o grito dos antigos foliões durante o convívio pautado pela fraternidade geral e pela opulenta abundância de vitualhas, cenário de grandes comezainas, grandes bebedeiras e, não raramente, notáveis orgias. As casas eram decoradas com grinaldas de louro e as pessoas visitavam-se entre si, trocando prendas tais como velas de cera e bonecos de barro (os «sigilaria»).
Observa-se assim que o por muitos difamado «consumismo das massas» tem raízes antigas na verdadeira Europa. Há até quem, por influência da mentalidade cristã ou neo-cristã, afirme que nesta quadra «há demasiado consumismo e pouco espírito autenticamente natalício!!!»...
Nem é só por ser gentio que gosto imenso do consumismo desta época.
Andar na rua, ao cair da tarde, e ver as lojas todas abertas, com imensa gente atafulhada em embrulhos de papel faíscante, e apreciar o fausto das iluminações natalícias, somando tudo isto ao aroma e nevoeiro das castanhas assadas, é dos maiores prazeres que se pode ter nesta vida, e faz desta época a melhor do ano, sobretudo porque no próprio lar brilha a mágica árvore de Natal, tão simples e inalteravelmente pura, presença de todos os anos, que, vinda de tempos remotos, transcende as eras. Elemento festivo de raiz germânica, é símbolo de vida, de eixo do mundo, e as suas luzes representam elo ou pelo menos memória das luzes do Alto. A árvore escolhida costuma ser o pinheiro, pelo mesmo motivo que o azevinho e o visco estão também associados à quadra natalícia - porque, permanecendo verdes todo o ano, constituem símbolo de eternidade. Diz-se aqui que «no fim de cada ano os povos do norte dirigiam aos seus Deuses uma série de pedidos pendurando os objectos que consideravam mais valiosos nos pinheiros cobertos de neve. Escudos, armaduras e martelos eram os diferentes ornamentos utilizados na decoração da árvore. A luz reflectida através do metal exposto dava aos bosques um ar luminoso muito semelhante ao das árvores de natal.» Mudam-se ideias e modos de vida, tanto a nível individual como colectivo, mas permanece essa referência central luminosa que vem das origens.
As comezainas e profusão de doces são também imprescindíveis, quanto mais melhor, em excesso, se preciso for, que o mesmo é dizer, se apetecer.
Estreitamente ligada à abundância, estava, em temos antigos, a fraternidade. Julgo que, no pensamento antigo, a plenitude é como um estado de excelência universal, em que tudo representa vida: fertilidade e amor estão assim intimamente interligados, dado que representam, quer uma quer outra, e sobretudo em conjunto, uma manifestação privilegiada de vitalidade.
Por seu turno, os cristãos e seus derivados - humanistas moralistas - gostam de dizer, a respeito da fraternidade escrupulosamente destituída de «consumismo», que «isto é que é o espírito natalício!», porque não há na sua visão ética do mundo um lugar para a sacralidade do luxo e da abundância.
Eu nunca gostei de fraternidades obrigatórias. Ser forçado a sentir amor ao «próximo» que não conheço de lado nenhum, parece-me francamente idiota e anti-natural. E, apanhar pela frente com a tentativa daqueles que querem impingir um sentimento de culpa a quem não sentir fraternidade universal, é ignomínia inquisitorial que não admito. Recordo-me ainda dos sermões geralmente dados aos putos sobre o exemplo de Jesus e o dever de ser bonzinho e amante do amor amoroso aos amados do mui amado outro lado do amado mundo, e eu, lembro-me como se fosse ontem, com vontade de sair daquele ambiente doentio e ir ver «Flash Gordon» ou «Bombardeiro X» na televisão, com mega-doses de fantasia bombástica, fulgurâncias laser e bordoada a rodos, cruzadores espaciais e homens-falcão a queimar cidades inteiras em raides desumanos a toda a brida... E, a propósito disto, o Natal também brilha pelo cenário de entertenimento que motiva - filmes e séries de televisão, ora alusivos ao Natal, ora relacionados, na generalidade, com o mundo feérico, sobrenatural, de fadas e duendes, e fantasias mil.
Isto é, eu é que acho que há sempre isso, porque a época é propícia, em virtude do frio, da névoa e do anoitecer precoce - vale a pena lembrar que entre os antigos Germanos esta altura do ano era perigosa porque Odin mais as suas Valquírias e os seus guerreiros fantasmas do Valhalla atroavam os céus nocturnos, em terríveis cavalgadas...
Naturalmente que se aprecia usualmente o ambiente de boa vontade entre todos. A cordialidade é sempre agradável.
Estreitamente ligada à abundância, estava, em temos antigos, a fraternidade. Julgo que, no pensamento antigo, a plenitude é como um estado de excelência universal, em que tudo representa vida: fertilidade e amor estão assim intimamente interligados, dado que representam, quer uma quer outra, e sobretudo em conjunto, uma manifestação privilegiada de vitalidade.
Por seu turno, os cristãos e seus derivados - humanistas moralistas - gostam de dizer, a respeito da fraternidade escrupulosamente destituída de «consumismo», que «isto é que é o espírito natalício!», porque não há na sua visão ética do mundo um lugar para a sacralidade do luxo e da abundância.
Eu nunca gostei de fraternidades obrigatórias. Ser forçado a sentir amor ao «próximo» que não conheço de lado nenhum, parece-me francamente idiota e anti-natural. E, apanhar pela frente com a tentativa daqueles que querem impingir um sentimento de culpa a quem não sentir fraternidade universal, é ignomínia inquisitorial que não admito. Recordo-me ainda dos sermões geralmente dados aos putos sobre o exemplo de Jesus e o dever de ser bonzinho e amante do amor amoroso aos amados do mui amado outro lado do amado mundo, e eu, lembro-me como se fosse ontem, com vontade de sair daquele ambiente doentio e ir ver «Flash Gordon» ou «Bombardeiro X» na televisão, com mega-doses de fantasia bombástica, fulgurâncias laser e bordoada a rodos, cruzadores espaciais e homens-falcão a queimar cidades inteiras em raides desumanos a toda a brida... E, a propósito disto, o Natal também brilha pelo cenário de entertenimento que motiva - filmes e séries de televisão, ora alusivos ao Natal, ora relacionados, na generalidade, com o mundo feérico, sobrenatural, de fadas e duendes, e fantasias mil.
Isto é, eu é que acho que há sempre isso, porque a época é propícia, em virtude do frio, da névoa e do anoitecer precoce - vale a pena lembrar que entre os antigos Germanos esta altura do ano era perigosa porque Odin mais as suas Valquírias e os seus guerreiros fantasmas do Valhalla atroavam os céus nocturnos, em terríveis cavalgadas...
Naturalmente que se aprecia usualmente o ambiente de boa vontade entre todos. A cordialidade é sempre agradável.
Que, numa dada altura do ano, toda a gente se mostre sorridente e amigável, não me parece nada mau.
Discordo por isso dos moralistas humanistas - outra vez esses gajos - que julgam dar grande lição de moral ao mundo quando censuram «a hipocrisia do Natal!, porque as pessoas andam o ano inteiro a morder-se umas às outras e só nesta altura é que forjam uns sorrisos!!». Quanto a mim, a hipocrisia dos outros não me afecta, já que tenho boa memória de quem é meu amigo e de quem sou amigo.
Além do mais, se se guerreia durante todo o ano, ao menos que haja uma temporada de paz e sossego. Qual é o mal disso?
Por essa razão, dou às amabilidades e sorrisos sazonais o seu real valor: servem para criar bom ambiente. Não procuro nessas boas disposições quaisquer sinais de amor eterno. Não vou a correr perguntar-lhes se já mudaram de opinião a meu respeito e passaram a adorar-me - francamente, não é coisa que me faça abalo ao pífaro. Do mesmo modo, quando vejo as luzes de Natal, não me interessa ir olhar para os circuitos e fios do mecanismo eléctrico. A complexidade do seu funcionamento não é mais real do que o esplendor que produzem. Aliás, a complexidade do seu funcionamento existe para servir o esplendor que produzem.
Bom Natal, cambada. Se me pedissem conselho a respeito do que devessem fazer, dizia-vos que enchessem o ventre de comida, tanto quanto a crise o permita, e, se se sentissem mal, que vomitassem, para deixarem espaço livre na barriga quando viesse a nova fornada de alimentos doces e gordurosos. Pode acontecer que para o ano nem cá estejam, ou que se encontrem a viver na rua ou num buraco rural do interior do País a praticar agricultura de auto-subsistência e a gramarem por intervenção do frio umas quantas frestas sangrentas nas gânfias...
Viva-se esta quadra festiva com o seu espírito original: uma saudação à solidariedade entre o Povo, à fertilidade e à abastança.
Consuma-se à grande, goze-se os prazeres da vida, que é mesmo para isso que serve o Natal.
Discordo por isso dos moralistas humanistas - outra vez esses gajos - que julgam dar grande lição de moral ao mundo quando censuram «a hipocrisia do Natal!, porque as pessoas andam o ano inteiro a morder-se umas às outras e só nesta altura é que forjam uns sorrisos!!». Quanto a mim, a hipocrisia dos outros não me afecta, já que tenho boa memória de quem é meu amigo e de quem sou amigo.
Além do mais, se se guerreia durante todo o ano, ao menos que haja uma temporada de paz e sossego. Qual é o mal disso?
Por essa razão, dou às amabilidades e sorrisos sazonais o seu real valor: servem para criar bom ambiente. Não procuro nessas boas disposições quaisquer sinais de amor eterno. Não vou a correr perguntar-lhes se já mudaram de opinião a meu respeito e passaram a adorar-me - francamente, não é coisa que me faça abalo ao pífaro. Do mesmo modo, quando vejo as luzes de Natal, não me interessa ir olhar para os circuitos e fios do mecanismo eléctrico. A complexidade do seu funcionamento não é mais real do que o esplendor que produzem. Aliás, a complexidade do seu funcionamento existe para servir o esplendor que produzem.
Bom Natal, cambada. Se me pedissem conselho a respeito do que devessem fazer, dizia-vos que enchessem o ventre de comida, tanto quanto a crise o permita, e, se se sentissem mal, que vomitassem, para deixarem espaço livre na barriga quando viesse a nova fornada de alimentos doces e gordurosos. Pode acontecer que para o ano nem cá estejam, ou que se encontrem a viver na rua ou num buraco rural do interior do País a praticar agricultura de auto-subsistência e a gramarem por intervenção do frio umas quantas frestas sangrentas nas gânfias...
Viva-se esta quadra festiva com o seu espírito original: uma saudação à solidariedade entre o Povo, à fertilidade e à abastança.
Consuma-se à grande, goze-se os prazeres da vida, que é mesmo para isso que serve o Natal.
Saturnália
68 Comments:
Feliz Natal, camarada Caturo.
Nada representa melhor o espírito do natal que a bela árvore de natal, em Portugal fica brutal, na noite á lareira, verdadeiro espírito europeu/português!
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/96/Christmas_Lisbon_2005_e.JPG
http://www.mrm.mendes.nom.br/2006-097-lisboa-16.jpg
Já agora, vejam, aqui um mapa de adn de gente de várias nacionalidades europeias, de facto, existe uma elevada proximidade intra-europeia entre os povos da Europa que os diferencia dos subsarianos, norte africanos, asiáticos.
http://img248.imageshack.us/img248/4381/57genesport.png
Os portugueses são os PT x, e ficam mais próximos de espanhois, norte italianos e franceses, depois ingleses, etc.. quer isto dizer que qualquer português vai cair sempre perto geneticamente de outros europeus e longe dos africanos, porque é que os jornalistas não dizem estas coisas? quando tentam fazer propaganda contra a nossa nacionalidade.
Gráfico das maiores proximidades, primeiro com outros portugueses naturalmente, depois com espanhois, norte italianos, franceses, tuscanos, depois britânicos de Cornwall, escoceses, kent, holandeses, irlandeses etc..
http://img543.imageshack.us/img543/2088/77geneport2.png
Boa, camarada, não sei se já tinha publicado esse estudo, mas de qualquer modo nunca é demais lembrá-lo...
Um Feliz Natal para ti também, camarada Titan.
O QUE VC TEM CONTRA OS GREGOS?O DEUS SATURNO NÃO DERIVA DO DEUS CRONOS?
SÓ CITAS OS PLAGIADORES..
APESAR DE TERMOS SANGUE ROMANO, CIVILIZACIONALMENTE SOMOS FILHOS DOS ARIANOS GREGOS ANTIGOS PUROS POR QUE NESSE ASPECTO ATE OS ROMANOS O SÃO..
Feliz Natal, camarada Caturo.
não é feliz solstício que os neopagãos dizem?..
7 de Dezembro de 2011 1:16:00 WET
alem disso vc podia explicar o conceito de "felicidade" tambem..não percebi..
na noite á lareira,
o bom deve ser quando neva nas partes altas e setentrionais de portugal..
tipo como em sc..
Caturo sabes se há algum culto do Sol em Portugal a 25 de Dezembro, dia do renascimento do Astro Rei?
http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2011/12/07/australiano-e-condenado-a-500-chicotadas-na-arabia-saudita/
«Caturo sabes se há algum culto do Sol em Portugal a 25 de Dezembro, dia do renascimento do Astro Rei?»
Sei que pelo menos em Foz Coa um grupo de pagãos ou afins costuma celebrar os solstícios...
«não é feliz solstício que os neopagãos dizem?..»
Sim, mas também podem dizer Feliz Natal, pois que Natal é mesmo um termo de origem pagã... Vem de Natalis Solis Invictus, ou Nascimento do Sol Invencível. Nisso, os Ingleses tiveram azar, ficaram com a cristã «Christmas»...
«O QUE VC TEM CONTRA OS GREGOS?O DEUS SATURNO NÃO DERIVA DO DEUS CRONOS?»
NÃO. ESSA EQUIVALÊNCIA FOI POSTERIORMENTE ESTABELECIDA, MAS ORIGINARIAMENTE SATURNO SERIA UM DEUS DIFERENTE DE CRONOS.
"Que, numa dada altura do ano, toda a gente se mostre sorridente e amigável, não me parece nada mau."
Tudo bem. Mas e que tal uma palavra solidária para com os (muitos) Portugueses que por terem salários miseráveis, estarem desempregados, etc, etc não têm quaisquer motivos para sorrir...?!
australiano-e-condenado-a-500-chicotadas-na-arabia-saudita
se fosse um arabe no oeste..
Sim, mas também podem dizer Feliz Natal, pois que Natal é mesmo um termo de origem pagã... Vem de Natalis Solis Invictus, ou Nascimento do Sol Invencível. Nisso, os Ingleses tiveram azar, ficaram com a cristã «Christmas»...
ao menos uma vantagem em falar linguas latinas..lolol
NÃO. ESSA EQUIVALÊNCIA FOI POSTERIORMENTE ESTABELECIDA, MAS ORIGINARIAMENTE SATURNO SERIA UM DEUS DIFERENTE DE CRONOS.
pois, dizem que os romanos que roubaram os deuses gregos e renomearam..
assim como fizeram com a arquitetura..
se bem que os vikings possuem deuses parecidos com os gregos mesmo sem entrar em contacto com eles tambem..
via origem arya em comum..tipo o deus do raio..
Tudo bem. Mas e que tal uma palavra solidária para com os (muitos) Portugueses que por terem salários miseráveis, estarem desempregados, etc, etc não têm quaisquer motivos para sorrir...?!
aquela frase foi feita pra parte da classe media alta que le o blog..lolol
mudaste o texto depois do que o outro disse lol
Para o acervo das tradições natalícias veio mais tarde o contributo do culto ao Sol Invencível, ou Sol Invictus, e da adoração de Mitra,
cultos orientais...
«The first sun god consistently termed invictus was the provincial Syrian god Elagabalus. According to the Historia Augusta, the teenaged Severan heir adopted the name of his deity and brought his cult image from Emesa to Rome.»
Cuja adoração podia ter tomado conta da Europa se o Crucificado não se tivesse imposto - e, com/por esta imposição, os servidores do referido Judeu Morto apoderaram-se das festividades natalícias, usurpando o que lhes parecia útil, ou o que não conseguiam aniquilar.
dizes tu
tão simples e inalteravelmente pura, presença de todos os anos, que, vinda de tempos remotos, transcende as eras.
origem cristã
Não, foi feita para todos os que puderem comprar qualquer coisita.
«mudaste o texto depois do que o outro disse»
Mais uma mentira de beato.
Cuja adoração podia ter tomado conta da Europa se o Crucificado não se tivesse imposto - e, com/por esta imposição, os servidores do referido Judeu Morto apoderaram-se das festividades natalícias, usurpando o que lhes parecia útil, ou o que não conseguiam aniquilar.
«dizes tu»
E com razão.
tão simples e inalteravelmente pura, presença de todos os anos, que, vinda de tempos remotos, transcende as eras.
«origem cristã»
Não, origem pagã. É que não tem mesmo corno a ver com o Cristianismo.
Não, foi feita para todos os que puderem comprar qualquer coisita.
TAVA ZOANDO O CARA..LOL
Mais uma mentira de beato.
NOVIDADE..
Não, origem pagã. É que não tem mesmo corno a ver com o Cristianismo.
ATÉ AS PROCISSÕES E ESTATUAS DOS SANTOS ELES ROUBARAM DOS PAGÃOS E DEPOIS DIZEM QUE É DELES E ELES QUE CRIARAM..PARECEM OS CONGOCENTRISTAS..OS CONGOCENTRISTAS PLAGIAM UM ARRANHA-CEU DE CHICAGO DO FINAL DO XIX MAIS DE 100 ANOS DEPOIS E DEPOIS DIZEM QUE FORAM ELES QUE CRIARAM..TIPO O KE FAZEM COM COISAS DE ORIGEM EUROPOIDE ANTIGA..
QUEM NÃO TEM CAPACIDADE É ASSIM MESMO..
MAS CLARO, ORIGINALMENTE AS PROCISSÕES E AS ESTATUAS DOS DEUSES TINHAM VALORES ORIGINAIS NOSSOS E NÃO ESSE CULTO DE DAR A BUNDA PRO OUTRO SIMIESCO INFERIOR/ECT..
Sim, mas também podem dizer Feliz Natal, pois que Natal é mesmo um termo de origem pagã... Vem de Natalis Solis Invictus, ou Nascimento do Sol Invencível.
foi o nome que passaram a dar ao culto elagabalus
"Sim, mas também podem dizer Feliz Natal, pois que Natal é mesmo um termo de origem pagã... Vem de Natalis Solis Invictus, ou Nascimento do Sol Invencível. Nisso, os Ingleses tiveram azar, ficaram com a cristã «Christmas»..."
Não é nada de origem pagã, porque os cristãos latinos só poderiam ter chamado ao dia em que Jesus Cristo de Natal pois como tu sabes natal é latim para dizer nascimento, mas já por exemplo os cristãos germânicos dizem Christmas ou Weihnachten o que nada tem a ver com a palavra latina Natalis.
«"Sim, mas também podem dizer Feliz Natal, pois que Natal é mesmo um termo de origem pagã... Vem de Natalis Solis Invictus, ou Nascimento do Sol Invencível. Nisso, os Ingleses tiveram azar, ficaram com a cristã «Christmas»..."
«Não é nada de origem pagã,»
É de origem pagã é, porque denominava uma festa pagã que depois foi usurpada pelo Cristianismo. Aliás, o Cristianismo nem sequer se preocupava muito, inicialmente, com o nascimento de Jesus, apenas com a sua morte, porque é na morte de Jesus que nasce o Cristianismo.
Natal é pois um termo pagão e bem pagão.
Correcção:
Não é nada de origem pagã, porque os cristãos latinos só poderiam ter chamado ao dia em que Jesus Cristo nasceu de Natal pois como tu sabes natal é latim para dizer nascimento, mas já por exemplo os cristãos germânicos dizem Christmas ou Weihnachten o que nada tem a ver com a palavra latina Natalis.
"É de origem pagã é, porque denominava uma festa pagã que depois foi usurpada pelo Cristianismo. Aliás, o Cristianismo nem sequer se preocupava muito, inicialmente, com o nascimento de Jesus, apenas com a sua morte, porque é na morte de Jesus que nasce o Cristianismo.
Natal é pois um termo pagão e bem pagão."
Não, que os pagãos não denominavam de Natal à época de Dezembro quando era celebrado o Sol Invictus. E como já disse, os cristãos germânicos não utilizam a palavra Natal para celebrar o nascimento de Cristo, o que quer dizer que a palavra Natal é utilizada por uma questão de vocabulário dos povos latinos, não há aqui portanto ursupação nenhuma do paganismo.
«Não, que os pagãos não denominavam de Natal à época de Dezembro quando era celebrado o Sol Invictus»
Denominavam sim, os pagãos utilizavam a expressão Natalis Solis Invictus.
«E como já disse, os cristãos germânicos não utilizam a palavra Natal para celebrar»
Disseste a despropósito e como de costume repetiste, porque isso de facto não interessa nada. Os germânicos tinham o hábito de traduzir tudo para a sua língua, como traduziram, por exemplo, os nomes dos dias da semana, que equivalem aos dos latinos mas as referências divinas são germânicas. Ao Natal, os Germânicos davam outro nome - Yule. Os latinos, por seu turno, já chamavam Natal a esta festividade solsticial e os cristãos pura e simplesmente usurparam-na:
The Syriac bishop Jacob Bar-Salibi wrote in the 12th century:
"It was a custom of the Pagans to celebrate on the same 25 December the birthday of the Sun, at which they kindled lights in token of festivity. In these solemnities and revelries the Christians also took part. Accordingly when the doctors of the Church perceived that the Christians had a leaning to this festival, they took counsel and resolved that the true Nativity should be solemnised on that day."
http://en.wikipedia.org/wiki/Dies_Natalis_Solis_Invicti
Ah, a espertezazinha cristã...
"Denominavam sim, os pagãos utilizavam a expressão Natalis Solis Invictus."
Isso é diferente de dizerem só Natalis (Natal) que é o que os cristãos fazem. E depois a data de nascimento de Cristo seria sempre escrita com Natalis porque essa palavra significa nascimento e portanto os cristãos não usurparam o termo.
"Disseste a despropósito e como de costume repetiste, porque isso de facto não interessa nada."
Interessa sim, pois se, como tu dizes, os cristãos usurparam o termo Natalis, então todos os cristãos, sejam latinos ou não, teriam que usá-lo.
"Ao Natal, os Germânicos davam outro nome - Yule."
Mas se, então, os cristãos usurpavam os termos aos pagãos, então por que os cristãos germânicos não usam o Yule para denominarem a época natalícia?
"Os latinos, por seu turno, já chamavam Natal a esta festividade solsticial"
Não, chamavam Natalis Sol Invictus ao dia 25 de Dezembro, nada mais nada menos.
"e os cristãos pura e simplesmente usurparam-na:"
Usurparam só a data como essa citação diz.
"Denominavam sim, os pagãos utilizavam a expressão Natalis Solis Invictus."
«Isso é diferente de dizerem só Natalis (Natal)»
Sim, muitíssimo diferente, ahahaahhh... essa foi boa - a grande inteligência dos cristãos foi dizer «eh cambada, tivemos uma ideia: vamos só dizer Natalis, em vez do resto todo!, que épara ficar assim muito bem diferentíssimo da festa pagã, que tal?»... ;)
«que é o que os cristãos fazem»
Claro que os cristãos fazem assim, não iam dizer que estavam a celebrar o Sol Invictus, ehehehh... e mesmo assim, olha que...
According to the 1967 New Catholic Encyclopedia, a standard library reference, in an article on Constantine the Great:
"Besides, the Sol Invictus had been adopted by the Christians in a Christian sense, as demonstrated in the Christ as Apollo-Helios in a mausoleum (c. 250) discovered beneath St. Peter's in the Vatican." Indeed "...from the beginning of the 3rd century "Sun of Justice" appears as a title of Christ".[43]
Pois. Tudo bem copiadinho é que é bom. :)
"Disseste a despropósito e como de costume repetiste, porque isso de facto não interessa nada."
«Interessa sim, pois se, como tu dizes, os cristãos usurparam o termo Natalis, então todos os cristãos, sejam latinos ou não, teriam que usá-lo.»
De modo nenhum. Os cristãos ingleses chamam «Easter» à Páscoa, não adoptaram o nome dos cristãos latinos (que nesse caso tem origem hebraica, enquanto Easter é raiz pagã germânica).
Já agora, as partes que compõem a palavra «Christmas» não são de raiz germânica.
"Ao Natal, os Germânicos davam outro nome - Yule."
«Mas se, então, os cristãos usurpavam os termos aos pagãos, então por que os cristãos germânicos não usam o Yule para denominarem a época natalícia?»
Talvez porque tenham considerado essa palavra como demasiado pagã, ou porque a tenham conseguido substituir em Inglaterra - mas não na Escandinávia, onde ainda hoje é utilizada.
"Os latinos, por seu turno, já chamavam Natal a esta festividade solsticial"
«Não, chamavam Natalis Sol Invictus ao dia 25 de Dezembro,»
Que foi exactamente o que eu disse, ehehehehh...
"e os cristãos pura e simplesmente usurparam-na:"
«Usurparam só a data»
Ai foi só a data, só isso, «só», coisa pouca, eheheh, e até nem tem nada a ver com o significado da data, que é o Nascimento do Sol Invencível, pois não, ehehehehh...
Enfim, já começas a aceitar que os cristãos fizeram uma usurpaçãozita pequenita, que não tem mal nenhum... :)
"Sim, muitíssimo diferente, ahahaahhh... essa foi boa - a grande inteligência dos cristãos foi dizer «eh cambada, tivemos uma ideia: vamos só dizer Natalis, em vez do resto todo!, que épara ficar assim muito bem diferentíssimo da festa pagã, que tal?»... ;)"
Tenho a impressão que foi mais assim:
«eh cambada, como é que vamos designar o dia de nascimento de Jesus Cristo?
-Que tal de dia de nascimento de Jesus Cristo (Natalis Iesus Christus)?
-Opá, que grande ideia! Nunca tinha pensado nisso.
-E para abreviar e designar toda a quadra, Natal (Natalis).
"Pois. Tudo bem copiadinho é que é bom. :)"
Já se sabe que os cristãos usurparam a data aos pagãos e modificaram a arte pagã para os seus propósitos. Não estás a dar nenhuma novidade.
"De modo nenhum. Os cristãos ingleses chamam «Easter» à Páscoa, não adoptaram o nome dos cristãos latinos (que nesse caso tem origem hebraica, enquanto Easter é raiz pagã germânica)."
Isso só quer dizer que os cristãos não andavam usurpar palavras nenhumas aos pagãos, só estavam falar a sua própria língua.
"Já agora, as partes que compõem a palavra «Christmas» não são de raiz germânica."
O inglês antigo veio dos anglos e saxões.
Pois, mas quando eu digo que usurparam, tentam sempre negá-lo, eheheheh...
«"Sim, muitíssimo diferente, ahahaahhh... essa foi boa - a grande inteligência dos cristãos foi dizer «eh cambada, tivemos uma ideia: vamos só dizer Natalis, em vez do resto todo!, que épara ficar assim muito bem diferentíssimo da festa pagã, que tal?»... ;)"
«Tenho a impressão que foi mais assim: «eh cambada, como é que vamos designar o dia de nascimento de Jesus Cristo? -Que tal de dia de nascimento de Jesus Cristo (Natalis Iesus Christus)? -Opá, que grande ideia! Nunca tinha pensado nisso.»
Alto, falta o resto: «sim, pá, é porreiro, por acaso calha mesmo numa data a que os pagãos chamam Natalis, e por acaso é uma celebração pagã solar, mas não fá mal, a gente chama-lhe só Natal, põe-lhe um halo luminoso na cabeça do Cristo e tá a andar, é diferente, é diferentíssimo, já está.»
"De modo nenhum. Os cristãos ingleses chamam «Easter» à Páscoa, não adoptaram o nome dos cristãos latinos (que nesse caso tem origem hebraica, enquanto Easter é raiz pagã germânica)."
«Isso só quer dizer que os cristãos não andavam usurpar palavras nenhumas aos pagãos,»
Não quer dizer nada disso, é que é exactamente o contrário que este exemplo demonstra, porque Easter é um nome psgão...
"Já agora, as partes que compõem a palavra «Christmas» não são de raiz germânica."
«O inglês antigo veio dos anglos e saxões. »
Sim, mas «Christ» e «mass» são de origem grega e latina...
«Já se sabe que os cristãos usurparam a data aos pagãos e modificaram a arte pagã para os seus propósitos. Não estás a dar nenhuma novidade.»
Pois, mas quando eu digo que usurparam, tentam sempre negá-lo, eheheheh...
Além disso, calma aí que não foi só o termo que e a data que foram usurpados, mas também o próprio significado da celebração...
«"Sim, muitíssimo diferente, ahahaahhh... essa foi boa - a grande inteligência dos cristãos foi dizer «eh cambada, tivemos uma ideia: vamos só dizer Natalis, em vez do resto todo!, que épara ficar assim muito bem diferentíssimo da festa pagã, que tal?»... ;)"
«Tenho a impressão que foi mais assim: «eh cambada, como é que vamos designar o dia de nascimento de Jesus Cristo? -Que tal de dia de nascimento de Jesus Cristo (Natalis Iesus Christus)? -Opá, que grande ideia! Nunca tinha pensado nisso.»
Alto, falta o resto: «sim, pá, é porreiro, por acaso calha mesmo numa data a que os pagãos chamam Natalis, e por acaso é uma celebração pagã solar, mas não fá mal, a gente chama-lhe só Natal, põe-lhe um halo luminoso na cabeça do Cristo e tá a andar, é diferente, é diferentíssimo, já está.»
"Alto, falta o resto: «sim, pá, é porreiro, por acaso calha mesmo numa data a que os pagãos chamam Natalis, e por acaso é uma celebração pagã solar, mas não fá mal, a gente chama-lhe só Natal, põe-lhe um halo luminoso na cabeça do Cristo e tá a andar, é diferente, é diferentíssimo, já está.»"
Não, os pagãos não chamavam de Natalis ao Natalis Solis Invictus, os cristãos latinos é que chamam de Natalis ao Natalis Iesus Christus.
A conversa foi mais assim:
"Cambada, e quando vamos celebrar o nascimento de Jesus?
-Bem, como não se sabe quando Jesus nasceu, que tal no dia 25 de Dezembro quando os pagãos fazem uma grande festa ao deus Sol que assim estragamos-lhes a festa, além que Jesus trouxe luz a este mundo e portanto até faz sentido ser celebrado no solstício de Inverno?
Ouve, meu, hoje estás cheio de grandes ideias.
"Não quer dizer nada disso, é que é exactamente o contrário que este exemplo demonstra, porque Easter é um nome psgão..."
É um nome germânico e portanto é usado pelos cristãos germânicos, enquanto os latinos decidiram usar palavra hebraica Páscoa, enfim, esses já não usurparam nada pois não? :) Os cristãos são uns usurpadores estranhos, tanto usurpam como não, uma pessoa até fica impressão que a inclusão de certas palavras nos seus vocabulários deve-se exclusivamente à facilidade de pronunciá-las.
"Sim, mas «Christ» e «mass» são de origem grega e latina..."
Bom, então os anglos e os saxões foram usurpar palavras aos gregos e latinos. ehehehehehe
"Talvez porque tenham considerado essa palavra como demasiado pagã, ou porque a tenham conseguido substituir em Inglaterra - mas não na Escandinávia, onde ainda hoje é utilizada."
Ou talvez factores históricos e idiossincráticos de certos povos germânicos levaram-nos a não utilizarem a designações pagãs para o Natal e sim designações relacionadas com o cristianismo, até que se o Natal foi como tu dizes uma usurpação cristã do termo Natalis do Natalis Solis Invictus então todos cristãos mesmo os escandinávios tinham pronunciar Natalis.
"Que foi exactamente o que eu disse, ehehehehh..."
Não, tu disseste que os pagãos chamavam de Natal a uma festividade solsticial, quando na verdade nunca o fizeram. E não venhas cá dizer que chamar Natalis Solis Invictus a uma festividade é o mesmo que chamá-la de Natalis que isso não pega.
"Enfim, já começas a aceitar que os cristãos fizeram uma usurpaçãozita pequenita, que não tem mal nenhum... :)"
Tem tanto de mal quanto as usurpações que os pagãos fizeram.
"Talvez porque tenham considerado essa palavra como demasiado pagã, ou porque a tenham conseguido substituir em Inglaterra - mas não na Escandinávia, onde ainda hoje é utilizada."
«Ou talvez factores históricos e idiossincráticos de certos povos germânicos levaram-nos a não utilizarem a designações pagãs para o Natal e sim designações relacionadas com o cristianismo, até que se o Natal foi como tu dizes uma usurpação cristã do termo Natalis do Natalis Solis Invictus então todos cristãos mesmo os escandinávios tinham pronunciar Natalis.»
Não tem lógica alguma, o que dizes. Tanto não é assim que, de facto, os cristãos não pronunciam todos o mesmo termo para designar o Natal. E, na maior parte dos casos, usam mesmo palavras de origem pagã para o fazer. Aliás, fazem o mesmo com a palavra «Deus» - não dizem todos «Deus», que é palavra de origem pagã latina, alguns dizem «God», que é palavra de origem germânica... pagã.
"Que foi exactamente o que eu disse, ehehehehh..."
«Não, tu disseste que os pagãos chamavam de Natal a uma festividade solsticial, quando na verdade nunca o fizeram»
Errado. Os pagãos chamaram mesmo Natal a uma celebração solsticial, como se sabe e aqui se tem dito todos os anos.
«E não venhas cá dizer que chamar Natalis Solis Invictus a uma festividade é o mesmo que chamá-la de Natalis »
Evidentemente que sim, que é, sem tirar nem pôr, e nem penses que por te «antecipares» em dizer o contrário que isso faz menos ridícula a tua argumentação.
"Enfim, já começas a aceitar que os cristãos fizeram uma usurpaçãozita pequenita, que não tem mal nenhum... :)"
«Tem tanto de mal quanto as usurpações que os pagãos fizeram»
Que não foram nenhumas. :) Mas pronto, afinal sempre aceitas que o que os cristãos fizeram foi mau... ;)
"Não quer dizer nada disso, é que é exactamente o contrário que este exemplo demonstra, porque Easter é um nome psgão..."
«É um nome germânico»
De origem pagã. É portanto mais uma usurpação cristã o seu uso com significado de Páscoa.
«e portanto é usado pelos cristãos germânicos, enquanto os latinos decidiram usar palavra hebraica Páscoa, enfim, esses já não usurparam nada pois não? :) »
Aí não. Usurparam só o termo pagão para o Natal. E olha que chatice, o Natal tem hoje muito mais importância que a Páscoa. :)
«Os cristãos são uns usurpadores estranhos, tanto usurpam como não, »
Exacto, é consoante possam.
«uma pessoa até fica impressão que a inclusão de certas palavras nos seus vocabulários deve-se exclusivamente à facilidade de pronunciá-las»
Pois, Easter é mais fácil de dizer do que Páscoa, eheheheh...
"Sim, mas «Christ» e «mass» são de origem grega e latina..."
«Bom, então os anglos e os saxões foram usurpar palavras aos gregos e latinos»
Usurpar não, porque não impediram os Gregos e os Latinos de continuar a usá-las..
"Alto, falta o resto: «sim, pá, é porreiro, por acaso calha mesmo numa data a que os pagãos chamam Natalis, e por acaso é uma celebração pagã solar, mas não fá mal, a gente chama-lhe só Natal, põe-lhe um halo luminoso na cabeça do Cristo e tá a andar, é diferente, é diferentíssimo, já está.»"
«Não, os pagãos não chamavam de Natalis ao Natalis Solis Invictus, »
Ahahaahhah, agora Natalis é muito diferente de Natalis Solis Invictus, até onde chega a parvoíce beata quando cai em desespero sem retorno. ;)
«os cristãos latinos é que chamam de Natalis ao Natalis Iesus»
Não!!!! Ou é Natalis ou é Natalis Iesus Christus, são duas coisas compleeeeeetamente diferentes!!!, guincharia o beato, se fosse coerente. ::)
A conversa foi mais assim: "Cambada, e quando vamos celebrar o nascimento de Jesus? -Bem, como não se sabe quando Jesus nasceu, que tal no dia 25 de Dezembro quando os pagãos fazem uma grande festa ao deus Sol que assim estragamos-lhes a festa, além que Jesus trouxe luz a este mundo e portanto até faz sentido ser celebrado no solstício de Inverno?”
Exactamente – usurpação pura e dura.
«Ouve, meu, hoje estás cheio de grandes ideias»
Tu é que nem por isso.
"Que não foram nenhumas. :) Mas pronto, afinal sempre aceitas que o que os cristãos fizeram foi mau... ;)"
Não foram nenhumas, foram muitas. Foi mau para quem? Para as religiões que estavam a morrer? E prejudicaram-nas de que maneira?
"Ahahaahhah, agora Natalis é muito diferente de Natalis Solis Invictus, até onde chega a parvoíce beata quando cai em desespero sem retorno. ;)"
É tão diferente como é João de João Paulo II.
"Não!!!! Ou é Natalis ou é Natalis Iesus Christus, são duas coisas compleeeeeetamente diferentes!!!, guincharia o beato, se fosse coerente. ::)"
O que se passa aqui é que tu tens de provar que os pagãos abreviavam formalmente o Natalis Solis Invictus para Natalis para demonstrares que houve usurpação. Dá-lhe, pagâncio.
"Não tem lógica alguma, o que dizes. Tanto não é assim que, de facto, os cristãos não pronunciam todos o mesmo termo para designar o Natal. E, na maior parte dos casos, usam mesmo palavras de origem pagã para o fazer. Aliás, fazem o mesmo com a palavra «Deus» - não dizem todos «Deus», que é palavra de origem pagã latina, alguns dizem «God», que é palavra de origem germânica... pagã."
Não, tem toda a lógica do mundo, por que ou a Cristandade usurpou o termo Natalis aos pagãos e então todos os cristãos de todo o lado têm que usá-lo, ou então é mera coincidência essa palavra existir nalgumas sociedades cristãs e na sociedade romana pagã e então existem várias sociedades cristãs que por motivos culturais não a utilizam.
"Não tem lógica alguma, o que dizes. Tanto não é assim que, de facto, os cristãos não pronunciam todos o mesmo termo para designar o Natal. E, na maior parte dos casos, usam mesmo palavras de origem pagã para o fazer. Aliás, fazem o mesmo com a palavra «Deus» - não dizem todos «Deus», que é palavra de origem pagã latina, alguns dizem «God», que é palavra de origem germânica... pagã."
«Não, tem toda a lógica do mundo, por que ou a Cristandade usurpou o termo Natalis aos pagãos e então todos os cristãos de todo o lado têm que usá-lo,»
Não, isso não tem lógica absolutamente nenhuma. Se assim fosse, então todos os cristãos teriam de usar a palavra «Deus» (latina) para dizer «Deus», e não é isso que sucede. Na verdade, em toda a parte os cristãos adoptaram termos pagãos para designar a sua «Divindade».
«ou então é mera coincidência essa palavra existir nalgumas sociedades cristãs»
Ahahahahah, mera coincidência, onde chega o desespero beato... ;)
"Ahahaahhah, agora Natalis é muito diferente de Natalis Solis Invictus, até onde chega a parvoíce beata quando cai em desespero sem retorno. ;)"
«É tão diferente como é João de João Paulo II.»
Pois. O João de João Paulo II deve ter uma origem compleeeetamente diferente do João de João, ehehhehehehh...
"Não!!!! Ou é Natalis ou é Natalis Iesus Christus, são duas coisas compleeeeeetamente diferentes!!!, guincharia o beato, se fosse coerente. ::)"
«O que se passa aqui é que tu tens de provar que os pagãos abreviavam»
O que se passa aqui é que eu não tenho de provar absolutamente nada para além do que já provei e toda a gente sabe e ninguém nega: os pagãos chamavam Natalis ao Natal. Natalis Solis Invictus, o que, completamente ao contrário do que ridícula e infantilmente dizes, vai dar precisamente ao mesmo. E os cristãos pegaram nesse termo, tiraram-lhe o «Solis Invictus« e substituiram-no pelo «Iesus etc.», o que constitui precisamente uma usurpação: deixa de ser o Natalis (Nascimento) do Sol Invencível para ser o Natalis (Nascimento) do Judeu Morto, isto com a proibição do culto ao Sol Invictus. Usurpação pura e simples.
«Dá-lhe, pagâncio»
Já está, «netinho». Bom proveito.
"Que não foram nenhumas. :) Mas pronto, afinal sempre aceitas que o que os cristãos fizeram foi mau... ;)"
«Não foram nenhumas, foram muitas»
Não, não foram mesmo nenhumas.
«Foi mau para quem?»
Para a Europa.
«Para as religiões que estavam a morrer? »
Não, não estavam a morrer. Foram assassinadas.
«E prejudicaram-nas de que maneira? »
Perseguindo-as e proibindo-lhes o culto.
"Não, não foram mesmo nenhumas."
Aphrodite (Listeni/æfrəˈdaɪti/ af-rə-DY-tee; Greek Ἀφροδίτη) is the Greek goddess of love, beauty, pleasure, and procreation. Her Roman equivalent is the goddess Venus. Historically, her cult in Greece was imported from, or influenced by, the cult of Astarte in Phoenicia.
"Pois. O João de João Paulo II deve ter uma origem compleeeetamente diferente do João de João, ehehhehehehh..."
Ah bom, então vou dizer ao meu vizinho que se chama João que ele usurpou o nome dele de João Paulo II. facepalm
"Não, não foram mesmo nenhumas."
«Aphrodite (Listeni/æfrəˈdaɪti/ af-rə-DY-tee; Greek Ἀφροδίτη) is the Greek goddess of love, beauty, pleasure, and procreation. Her Roman equivalent is the goddess Venus. Historically, her cult in Greece was imported from, or influenced by, the cult of Astarte in Phoenicia. »
Pois... e a parte da usurpação, onde é que está?...
"Pois. O João de João Paulo II deve ter uma origem compleeeetamente diferente do João de João, ehehhehehehh..."
«Ah bom, então vou dizer ao meu vizinho que se chama João que ele usurpou o nome dele de João Paulo II»
Usurpou como... proibiu o João Paulo II de se chamar João?... ;)
«facepalm »
Continua com os olhos tapadinhos e depois queixa-te de que não percebes...
"Pois... e a parte da usurpação, onde é que está?..."
Está na parte em que os gregos foram buscar à religião de outrem aspectos religiosos para a sua própria religião. Usurpação pura e dura.
Nem pura, nem dura, nem sequer usurpação. Os Gregos não impediram outros Povos de continuar com os seus cultos. E isto considerando a hipótese de terem copiado o culto de Afrodite, que nem isso é garantido...
"Usurpou como... proibiu o João Paulo II de se chamar João?... ;)"
usurpar - Conjugar
v. tr.
1. Apoderar-se violentamente ou fraudulentamente do que pertence a outrem.
2. Chegar a possuir sem direito.
3. Obter (alguma coisa) por fraude, à viva força.
4. Gozar ou usufruir por usurpação.
Não percebi essa pois não está na definição da palavra usurpar.
Está sim, tu é que não entendes Português.
Desculpa, mas a definição não diz que usurpar é proibir coisa para no futuro fazer algo baseado na coisa. Paciência.
Estás com azar, porque usurpar significa roubar e usar, furtar com violência e depois usufruir. Ora foi isso que os cristãos fizeerram: proibiram os cultos pagãos e adoptaram práticas e símbolos pagãos como se fossem cristãos. Usurpação pura e dura, sem apelo nem agravo.
O que os cristãos realmente fizeram foi proibir os cultos pagãos sem nenhuma intenção de roubar seja o que for a esses cultos, várias décadas mais tarde depois dessa proibição é que os cristãos pegaram numa data pagã para eles próprios. Não há aqui usurpação nem pura nem dura, não há usurpação nenhuma.
«O que os cristãos realmente fizeram foi proibir os cultos pagãos sem nenhuma intenção de roubar seja o que for a esses cultos,»
Errado. Tiveram essa intenção desde cedo e usaram mesmo os símbolos pagãos ao mesmo tempo que proibiam o Paganismo. Foi pois usurpação pura e dura, no seu sentido mais clássico. É que até templos e santuários usurparam.
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