PRESIDENTE DOS TRIBUNAIS MUÇULMANOS DA VELHA ALBION NÃO QUER QUE A VIOLAÇÃO COMETIDA PELO MARIDO SEJA PUNIDA PELA LEI BRITÂNICA

No Reino Unido
, o presidente do Conselho Islâmico da Charia da Grã-Bretanha, Xeque Maulana Abu Sayeed, declarou recentemente que a violação da esposa por parte do esposo é uma agressão menor e não justifica levar o marido a tribunal para o meter na prisão. O Xeque quer por isso que os casos de violação cometidos por maridos contra as suas respectivas consortes (ou com muito azar) não sejam comunicados à polícia.

Repita-se: quem diz isto não é um jovempalestinianoagredidoerevoltado, nem é um terrorista-marginalizado-pela-sociedade-capitalista nem nada que se pareça - é, pelo contrário, nada menos do que a maior autoridade jurídica muçulmana em solo britânico.

E deve ser um moderado, pois que, conforme a súcia politicamente correcta jura a pés juntos pela puta da respectiva mãezinha, a esmagadora maioria dos muçulmanos no Ocidente e no mundo inteiro é pacífica, tolerante, respeitadora das mulheres e moderada e tal. É boa, é toda ela criadora da nova Al-Andalus mundial se os islamófobos e os racistas não se puserem no seu caminho - portanto, se a maioria dos muçulmanos é moderada, não poderia ter em lugar de tão grande relevância um sujeito que não fosse igualmente moderado, pois que a esmagadora maioria dos muçulmanos, sendo moderada, não o aceitaria...

O Xeque argumenta que o sexo forçado dentro do casamento é um conceito sem sentido, porque «o sexo é parte do casamento». Diz entretanto que muitas mulheres casadas que se queixam de violação estavam a mentir.

Vários oficiais da polícia mostraram a sua indignação, visto que esta intervenção do xeque vem minar o esforço policial para encorajar as mulheres a participar às autoridades as violações de que sejam vítimas.

O xeque fez estas declarações primeiro a um website e depois ao jornal «Independent». A este, disse, entre outras, o seguinte: «na charia islâmica, a violação é adultério à força. Ora enquanto a mulher for sua esposa, não se pode considerar que seja violação. É repreensível, mas não lhe chamamos violação.»

E o que fazer a tais maridos? O xeque explica: «se um homem desses vier ter connosco, pedimos-lhe para não repetir o que fez, pedir perdão à sua mulher, pedir perdão a Alá, e estabelecer um novo contrato em como ele não repete o que fez, de outro modo a sua esposa terá a liberdade de terminar unilateralmente o casamento. Este tipo de solução é possível.»

A respeito da perseguição judicial ao marido violador, afirma o xeque que isso acontece devido aos valores ocidentais desviados: «Porque é que acontece nesta sociedade, é porque eles têm esta ideia da chamada igualdade, dos direitos iguais. E estão a usar mal estes direitos iguais em todos os aspectos da conduta humana. É por isso. (...) É maior agressão chamar-lhe violação. Violação é um crime neste país; o homem acaba por ir para a prisão durante três, cinco anos ou mais.»

E é isto que o multiculturalismo está a meter na Europa em alta escala a alta velocidade: não apenas pela imigração externa, mas também pela imigração interna - a que é feita pela taxa de natalidade dos muçulmanos já estabelecidos em solo europeu.

Contra tão negro horizonte, cada vez mais tingido de um verde cor de veneno, só o Nacionalismo se ergue.